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Gaspar Fernando Matemba

Resumo das aulas da semana 4 de Abril a semana 4 de Maio

Licenciatura em Administração e Gestão de Educação

Universidade Licungo

Gurué

2020
Gaspar Fernando Matemba

Resumo das aulas da semana 4 de Abril a semana 4 de Maio

Trabalho de carácter avaliativo a ser


entregue na cadeira de Didáctica de
Matemática I, 4º Ano.

Docente:

MSc. Teodósio de Jesus Cosme

Universidade Licungo

Gurué

2020
Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 1

2. Objectivos de aprendizagem ................................................................................................ 2

2.1. Tipos de objectivos .............................................................................................................. 2

2.1.1. Objectivos Gerais ou Educacionais ................................................................................. 2

2.1.2. Objectivos Específicos ou Instrucionais ............................................................................. 3

2.2. Normas de Formulacao de objectivos de uma aula ou unidade .............................................. 3

3. Métodos e Meios de Ensino ................................................................................................. 4

3.1. Métodos de ensino................................................................................................................ 4

3.2. Meios de Ensino ................................................................................................................... 4

3.3. Relação Objectivo-Conteúdo-Método................................................................................... 5

4. Analise Critica dos Programas do 1º, 2º e 3º Ciclo do ensino básico ..................................... 5

5. Analise Critica dos Manuais do 1º, 2º e 3º Ciclo do ensino básico ........................................ 7

6. Conclusão ............................................................................................................................ 9

7. Referencia Bibliográfica .................................................................................................... 10


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1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre o resumo das aulas, mas principalmente no que diz respeito a
objectivos de aprendizagem, métodos e meios de ensino e finalmente, a análise crítica dos
programas e dos manuais do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico. No entanto a sua abordagem será
feita ou desenvolvida sob a orientação dos seguintes objectivos:

Objectivo Geral:

 Compreender o sentido do objectivo, métodos e meios no processo de ensino e


aprendizagem.

Objectivos específicos:

 Identificar as diferentes acepções dos objetivos, métodos e meios no processo de ensino e


aprendizagem;
 Relacionar os objetivos-conteúdos-métodos;
 Analisar os programas e manuais do 1º, 2º e 3º ciclo do ensino básico.
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2. Objectivos de aprendizagem
Pode-se definir objectivo de aprendizagem como sendo a descrição clara do que se pretende
alcançar como resultado da nossa actividade, (PILETTI, 1991: 65). Ou seja, objectivo de
aprendizagem é a transformação das orientações estratégicas (funções, finalidade) em resultados
pré-concebidos e concreto-operacionalizados, (MOLLER).

Na planificação do ensino, o professor pode definir objetivos para o aluno (objetivos de


aprendizagem) ou para si próprio (objetivos de ensino). Embora a definição dos primeiros
subentenda a existência dos segundos, torna-se mais importante definir os objetivos em função dos
resultados pretendidos para a aprendizagem, ou seja, objetivos de aprendizagem (Lopes & Silva,
2010).

Portanto, os objectivos de aprendizagem são declarações claras e válidas do que os professores


pretendem que os seus alunos aprendam e sejam capazes de fazer no final de uma sequência de
aprendizagem. Têm claramente a função de orientação do ensino, da aprendizagem e da avaliação
(Silva & Lopes, 2015).

2.1. Tipos de objectivos


Sendo os objectivos, o ponto de partida, das premissas gerais do processo pedagógico, no entanto,
representam as exigências da sociedade em relação a escola, aos alunos, e ao mesmo tempo,
reflectem as opções políticas e pedagógicas dos agentes educativos em face das contradições
existentes na sociedade. Os objectivos de ensino podem ser classificados em:

2.1.1. Objectivos Gerais ou Educacionais


Os objectivos gerais expressam propósito mais amplo acerca do papel das escolas e do ensino
diante das exigências postas pela realidade social e diante do desenvolvimento da personalidade
dos alunos. Estes objectivos, são da educação de uma escola especifica de um curso, das series de
um coeso, das planifiques do ensino referentes ao curso e unidades de actividades, áreas ou
disciplina.

Os objectivos educacionais são, de modo geral, os que se pretendem que o educando alcance ou
incorporem ao seu comportamento pois um período mais ou menos longo de ensino. Sendo assim
existem verbos que permitem a definição dos objectivos de ensino tais como: compreender, saber,
entender, conhecer, analisar, aperfeiçoar, concluir, etc.
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2.1.2. Objectivos Específicos ou Instrucionais


Segundo, WHEELER e WAYNE (s/d) apud NÉRICI (1991:37), dizem que “objectivos
instrucionais descrevem os resultados educacionais que são directamente observáveis. O objectivo
instrucional descreve o produto final do ensino em termos de comportamento observável,
estabelece as condições sob as quais o desempenho final poderá ser observado e especifica o
critério através do qual esse desempenho final poderá ser julgado”.

Assim sendo, os objectivos instruidoras ou específicos são proposições mais especificas referentes
as mudanças comportamentais esperadas para um determinado grupo. Eles apresentam
expectativas de comportamento com relação ao educando, o que ele devera fazer, em determinadas
circunstancias após um período de estudo ou de sequência do processo de ensino e aprendizagem.
Verbos que indicam objectivos específicos são: identificar, cobrir, marcar, pressionar, apontar,
andar, colocar, fazer, dizer, ler, sombrear, preencher, remover, etc.

2.2. Normas de Formulação de objectivos de uma aula ou unidade


Segundo Libâneo, 1991, os professores que não tomam partido de forma consciente e crítica, ante
as contradições sociais, acabam repassando para a prática profissional valores, ideais, concepções
sobre a sociedade contrários aos interesses da população majoritária da sociedade. Assim sendo,
os objetivos educacionais são uma exigência indispensável para o trabalho docente, requerendo um
posicionamento ativo do professor em sua explicitação, seja no planejamento escolar, seja no
desenvolvimento das aulas.

Assim sendo, três são as referências para formulação dos objetivos educacionais:

 Os valores e ideais proclamados na legislação educacional e que expressam os propósitos


das forças políticas dominantes no sistema social;
 Os conteúdos básicos das ciências, produzidos e elaborados no decurso da prática social da
humanidade;
 As necessidades e expectativas de formação cultural exigidas pela população majoritária
da sociedade, decorrentes das condições concretas de vida e de trabalho e das lutas pela
democratização.
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3. Métodos e Meios de Ensino


3.1. Métodos de ensino
Métodos de ensino são um conjunto de acções, passos, condições externas e procedimentos
utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o processo de ensino em função
da aprendizagem dos alunos. Ou seja, são as acções do professor pelas quais se organizam as
actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em relação a um
conteúdo específico. Eles regulam as formas de interacção entre o ensino e aprendizagem, entre o
professor e os alunos, cujo resultado é a assimilação consciente dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos alunos. (Libâneo, 2008).

Os métodos de ensino podem ser classificados da seguinte forma:

 Método de Exposição: Neste método, os conhecimentos, habilidades e tarefas são apresentadas,


explicadas ou demonstradas pelo professor;
 O método de trabalho independente: Consiste de tarefas, dirigidas e orientadas pelo professor,
para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador.
 Método de elaboração conjunta: É uma forma de interacção activa entre o professor e os alunos
visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a
fixação e consolidação de conhecimentos e convicções já adquiridos.

3.2. Meios de Ensino


Na óptica de LIBÂNEO (2008, p. 173) os meios de ensino são todos recursos materiais utilizados
pelo professor e pelos alunos para a organização e condução metódica do processo de ensino-
aprendizagem.

Na perspectiva Pilettiana, os meios de ensino são componentes do ambiente de aprendizagem que


dão origem à estimulação para o aluno. O autor classifica os meios da seguinte maneira:

 Recursos visuais: projecções, cartazes e gravuras;


 Recursos auditivos: rádio, gravações;
 Recursos audiovisuais: cinema, televisão;
 Recursos humanos: professor, aluno, pessoal escolar e comunidade;
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 Recursos materiais do ambiente (Natural – água, folha, pedra e Escolar – giz, quadro,
cartazes);
 Recursos materiais da comunidade: biblioteca, indústrias, lojas, repartições públicas.

3.3. Relação Objectivo – Conteúdo – Método


Os métodos não têm vida independentemente dos objectivos e conteúdo, assim como a assimilação
dos conteúdos depende tanto dos métodos do ensino e de aprendizagem. A relação objectivos-
conteúdos-métodos tem como característica a mútua interdependência. Portanto, o método do
ensino é determinado pela relação, objectivo e conteúdo, mas pode também influir na determinação
de objectivos e conteúdos, cuja matéria do ensino é elemento de referência para a elaboração dos
objectivos específicos. (Idem, p. 153).

4. Analise Critica dos Programas do 1º, 2º e 3º Ciclo do ensino básico

1º Ciclo
Primeiro ponto aqui abordar ser no que se refere ao programa do 1º Ciclo do ensino básico de
Matemática, no entanto, constatei que ocorre uma repetição de competências, pois não seria
necessário, apesar das primeiras competências virem no infinitivo e as segundas já conjugadas,
mas não seria o caso.

Segundo ponto ainda do programa do 1º Ciclo é a repetição das unidades da 1ª Classe para a 2ª
Classe. Neste contexto os autores tinham que procurar formas de não acontecer esta repetição, por
mais que haja uma diferença nos conteúdos. Portanto, tínhamos que olhar também, que o aluno sai
de uma faixa etária para a outra, que de certo modo seriam necessárias certas mudanças da parte
dele e das unidades tornando o ensino e aluno dinâmicos e não estáticos.

Terceiro ponto e último, é relativo a gestão e distribuição de carga horaria neste ciclo, isto é não se
justifica a primeira Unidade Temática (Vocabulário Básico) como introdutória e motivacional ter
apenas 4 semanas equivalentes a 40 tempos. Em seguida para a 2ª Unidade Temática, apesar de ter
conteúdos enormes há excesso de tempo, não se justifica 280 tempos só para uma unidade temática,
que também ocorrem uma falha na pag. 119 do programa em epigrafe na sua distribuição que além
de 280 tempo equivalente a 28 semanas acabaram por enquadrar 300 tempos equivalente a 30
semanas. Ainda nesta mesma página, houve problemas na sequência lógica das organizações de
unidades, enquanto na grelha da (pag. 118) a Grandezas e Medidas é a IIIª Unidade, na discrição
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da (pag. 119) vem como sendo a 4ª Unidade e Espaço e Forma é a 4ª Unidade na grelha, na
descrição vem com sendo a 3ª Unidade.

Entretanto, sugeria que a distribuição de tempo fosse da seguinte maneira:

Iª Unidade Temática (Vocabulário Básico): Sendo como a primeira unidade que por sinal é
introdutória na avaliação psicomotor dos alunos, seria, no entanto, além de 40 tempos, seria
necessário, 120 tempos lectivos equivalente a 12 semanas devido aos (10) tempos semanais que a
disciplina de matemática tem.

IIª Unidade Temática (Números Naturais): Sendo a segunda e por sinal a base do ensino neste ciclo,
além de 280 tempo, tinha que ser 180 tempos equivalentes a 18 semanas.

IIIª Unidade Temática (Espaço e Formas): Esta unidade por mim seria a apenas noção básica, que
entanto além de 20 tempos lectivios, teria na sua integra 40 tempos lectivos equivalente a 40
semanas.

IVª Unidade que por sinal é a última unidade (Grandezas e Medidas): Seria de opinião que também
além de 20 tempos lectivos, fossem, no entanto, 40 tempos lectivos equivalentes a 4 semanas.

2º Ciclo
Neste ciclo, os problemas são quase idênticos aos do 1º Ciclo, isto é, primeira a repetição das
competências a serem adquiridas e a segunda, repetição das Unidades Temáticas para todas as
classes do 2º Ciclo (3ª, 4ª e 5ª Classe), e a terceira a má gestão dos tempos lectivos das unidades.

No entanto, não havia necessidade e não se justifica das Unidades Temáticas como (Números
Naturais e Operações, Espaço e Forma e Grandezas e Medidas), serem repetidas em todo o ciclo
assim como foram também repetidas no 1º Ciclo.

Portanto para a distribuição da carga horaria deste ciclo tenho só a repisar as primeiras três unidades
para a 3ª seria necessário para a 1ª Unidade (220 tempos lectivos para além de 260); 2ª Unidade
(80 tempos lectivos para além de 40) e a 3ª Unidade (80 tempos lectivos para além de 40).

Para a 4ª Classe ainda do mesmo ciclo seria de opinião que a 1ª Unidade por se repetir quase em
todos os ciclos do ensino básico, não haveria necessidade de ter a carga mais elevada da classe. Se
pudesse, o aumento dos tempos lectivo seria para novas unidades introdutória como a (Fracção e
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Tabelas e Gráficos). Assim diria o mesmo para a 5ª Classe, que de certa forma houve também
repetição e excesso de tempo lectivo das unidades retidas, desta sugeria que a unidade a IV ª
unidade da 5ª Classe relativo a (Números decimais) tivesse 30 tempos lectivos, além de 25, sendo
introdutório.

3º Ciclo
Neste ciclo tenho a deixar ficar que, ainda os problemas prevalecem e sem mudanças nenhumas,
no entanto se tratando-se, competências, repetição de unidades. De certa forma as unidades novas
neste ciclo como (Divisibilidade de números naturais; Razões e proporções; Proporcionalidade e
Estatística), tinham que também aumentar o número de tempo lectivo, porque os alunos ainda não
estão abalizados com a matéria.

Assim sendo, seria necessário que o resumo ou a revisão das unidades não constasse na grelha, mas
sim fosse a responsabilidade de cada professor ao planificar as unidades sempre incluir um resumo.
Para o currículo local nestes ciclos 1º, 2º e 3º seria indispensável para o ensino dos alunos, desta
forma seria de eterna responsabilidade na planificação das aulas o professor sempre implementar
os conteúdos do currículo local. Isto porque os conteúdos locais são provenientes da realidade da
zona a onde a escola se inscreve e são diferentes de região para região, no entanto, são saberes
locais, porque se prendem com o material de interesse local que emociona as crianças constituindo
assim como a base da motivação indispensável.

5. Analise Critica dos Manuais do 1º, 2º e 3º Ciclo do ensino básico


1º Ciclo
No 1º Ciclo, não se justifica a introdução de temas de Grandezas e Medidas no ensino e Espaço e
Formas. Os alunos desses níveis escolares estão numa fase muito imatura do seu desenvolvimento
intelectual, e a concentração do ensino da Matemática nos correspondentes ciclos de escolaridade
deve incidir na aquisição de conhecimentos sobretudo nas técnicas de base, e na imaginação sendo
incapazes de interpretar as rectas, as figuras assim como os sólidos geométricos. Ou seja, o aluno
nesta faixa etária não consegue decifrar um certo símbolo, ele simplesmente se apega em decorar
os objectos a sua volta.
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Entretanto, os manuais do 1º Ciclo, as suas unidades devem estar de acordo com o nível cognitivo
ou psíquico dos alunos como a I Unidade (Vocabulário básico) e a II Unidade que
consequentemente é a I unidade da 2ª Classe.

A IV e V Unidade (Espaço e Forma, Grandezas e Medidas), deste ciclo de aprendizagem


apresentam conteúdos que de certa forma não seria para este nível de desenvolvimento dos alunos
com a faixa etária de 6-7 anos de idade. Portanto, em algum momentos esses conteúdos po 3nçgfd-
086dem criar problemas até de desistência dos alunos sobretudo quando se trata de zonas rurais.

Portanto, a maioria dos alunos neste ciclo não possuem um pensamento logico ou operacional, no
entanto elas só podem ser capazes de conhecer as grandezas e não conseguir deduzi-las. Portanto
os alunos estão muito focalizados em memorizar as coisas que ele vem ao seu redor, nesta seria
necessário há inclusão de vários símbolos e imagem relativo a certas operações e o professor deve
sempre realizar motivações de acordo com a realidade deles.

2º Ciclo

Relativo a 3ª, 4ª e 5ª Classe do ensino é de salientar que neste nível apesar do aluno ter um
raciocínio preso na realidade concreta e física e conseguir organizar objectos e de compreender a
de sequencial logica do mesmo, unidades (Tabelas e gráficos da 4ª, 5ª Classe), não tinham que ser
para estas classes, porque envolve um pensamento dedutivo da criança, que, no entanto, ela não
possui nesta classe ou neste ciclo. Portanto, aqui a criança não entende sobre dedução, ela consegue
compreender o porquê de um número é maior que outro vice-versa. No entanto seria de opinião
que os professores desses exemplos como: ao chutar à bola para cima e quando ela cai (eixo
vertical) e ao chutar uma bola para marcar golo e a equipa contraria retorna o chute (eixo
horizontal).

3º Ciclo
No 3º Ciclo (6ª e 7ª Classe), esta unidade Tabela e gráficos seria bem-vinda, isto porque devido a
faixa etária do aluno, pode apresentar capacidade que tem para deduzir conclusões, aptidão para
aplicar operações mentais e de já consegue desenvolver um pensamento abstracto e sistemático.
Além do mais neste ciclo concretamente na 6ª Classe seria de opinião, que tivesse uma unidade a
tratar sobre uso de "Maquinas calculadoras".
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6. Conclusão
A pois ter abordado os conteúdos acima, estes visam reflectir e saber sobre os principais e
importantes focos dos objectivos, métodos e meios no processo de ensino e aprendizagem. Além
da análise crítica dos programas e manuais do 1º, 2º e 3º Ciclo do ensino básico da disciplina de
Matemática, que também é indispensável e de vasta importancia neste trabalho na contribuição do
processo de ensino.

Os objectivos de aprendizagem são declarações claras e válidas do que os professores pretendem


que os seus alunos aprendam e sejam capazes de fazer no final de uma sequência de aprendizagem.
Explicitam propósitos pedagógicos intencionais e planejados de instrução e educação dos alunos,
para participação na vida social, que, no entanto, a definição dos mesmos é indispensável no PEA.

Os métodos de ensino-aprendizagem são acções do professor e de alunos pelos quais se organizam


as actividades do ensino para se atingir os objectivos do trabalho docente em relação a um conteúdo
específico. Eles regulam as formas de interacção entre ensino e a aprendizagem, o professor e o
aluno, cujo resultado é assimilação dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades
cognitivas pelos alunos. No entanto, distingue-se três (3) métodos mais usados como: Expositivo,
Elaboração Conjunta e Trabalho Independente.

Os meios de ensino são elementos indispensáveis para o PEA, visto que permitem a concretização
da aula, motiva e desperta interesse dos alunos na aula facilitando deste modo a percepção do aluno
e compreensão dos factos e conceitos. A selecção dos meios didacticos dependem do tipo de aula
e das condições concretas em que estas vão decorrer, deste modo o professor deve ter o domínio
para fazer a selecção e o uso correcto dos mesmos.

Contudo, entende que os objectivos, métodos e meios didácticos são exclusivamente indispensável
na planificação de uma aula ou então da programação no processo de ensino e aprendizagem. Os
objectivos, métodos e meios didácticos identificados constituem o alto nível de domínio dos
conteúdos estabelecidos.
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7. Referencia Bibliográfica

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. São Paulo, Cortez Editora, 2008.

NERICI, I. G. Didáctica Geral. 16a edição, Atlas, São Paulo, 1991.

PILETTI, Claudino. Didáctica Geral.23ª ed. Cap.10, Avaliação. São Paulo, Editora Ática, 2004.

PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 12a edição, Ática, São Paulo, 1991.

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