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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CARLOS PAULO MASTALA

Tema:
Antropologia como Ramo de Conhecimento

Curso: Administração Pública


Disciplina: Antropologia Cultural
Ano de Frequência: 2º Ano
Docente: Msc Henriques André
Manhice

GURUÉ, ABRIL, 2023


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gerais
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6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
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ÍNDICE

1. Introdução...............................................................................................................................1

1.1. Objectivos............................................................................................................................1

1.2. Metodologia.........................................................................................................................1

2. Antropologia como Ramo de Conhecimento..........................................................................2

3. Contextualização Global Sobre Antropologia........................................................................3

4. Discussão Conceitual dos Autores..........................................................................................3

5. Definição do Objecto de Estudo da Antropologia..................................................................4

6. As Teorias que Contribuíram Para o Sucesso da Antropologia..............................................5

7. Outras escolas antropológicas.................................................................................................6

8. Conclusão................................................................................................................................7

9. Referências Bibliográficas......................................................................................................8
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1. Introdução

O presente trabalho versa-se sobre Antropologia como Ramo de Conhecimento, entretanto,


pode-se definir Antropologia cultural como ciência está relacionado ao contexto com a
intenção de buscar diferentes formas de vida, que ajude a ver as coisas do mundo como uma
relação capaz de ter tido um nascimento, capaz de ter um fim ou uma transformação.

Não obstante, ocupa-se do estudo da identificação das formas como os diferentes grupos
habitam, alimentam-se, vestem-se, como estes organizam suas relações sociais, suas
manifestações religiosas e como compreendem o significado dos seus símbolos. Desse modo,
é importante destacar que a antropologia se concentra nas questões que envolvem a dicotomia
do homem, visto como um ser do reino animal e como um ser social que aprende
comportamentos.

1.1. Objectivos

Objectivos Geral:

 Conhecer a antropologia cultural como ramo de conhecimento.

Objectivos específicos:

 Estabelecer uma contextualização global sobre antropologia;


 Discutir sobre conceitos da antropologia cultural no ponto de vista dos Autores;
 Identificar as teorias que contribuíram para o sucesso da antropologia.

1.2. Metodologia

O trabalho, no que concerne aos objectivos, desenvolveu-se a partir da Pesquisa Descritiva,


quanto à abordagem a pesquisa foi do tipo Qualitativa, portanto, na elaboração do presente
trabalho foi imprescindível o uso de algumas obras literárias de autores que abordam sobre a
antropologia cultural, ou mesmo obras relacionadas, no sentido de estimular melhor descrição
e maior percepção sobre o tema.
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2. Antropologia como Ramo de Conhecimento

Partimos de conceito que a antropologia é uma ciência que se encarrega do estudo da


diversidade cultural encontrada entre os seres humanos e estuda a relação entre indivíduos, e a
relação de indivíduos com os seus meios envolventes, tendo como foco o conceito de cultura.

Nesta paradigma, a preocupação em conhecer o homem, suas diversas formas de produzir e


de sua organização social tem sido a ocupação e o interesse de muitas disciplinas e ciências.
Por conseguinte, dizer que a antropologia significa o estudo ou a ciência do homem é
simplificar um campo de estudo que se faz complexo. Estreitos são os caminhos entre a
antropologia e a cultura. Dessa forma, é pertinente dizer que a antropologia se ocupa da
dimensão integral do homem, cuja análise abarca sua dimensão cultural e biológica.
(Laplantine 2003, p.7-8).

Portanto, o homem nunca parou de interrogar-se sobre si mesmo. Em todas as sociedades


existiram homens que observaram homens. A reflexão do homem sobre o homem e sua
sociedade, e a elaboração de um saber são, portanto, tão antigos quanto a humanidade, e se
deram tanto na Ásia como na África, na América, na Oceánia ou na Europa.

O projecto de fundar uma ciência do homem, uma antropologia é, ao contrário, muito recente.
De fato, apenas no final do século XVIII é que começa a se constituir um saber científico ou
pretensamente científico que toma o homem como objecto de conhecimento, e não mais a
natureza. Como ramo do conhecimento, através dos estudos europeus do século XIX e XX,
foram estabelecidos os primeiros tipos antropologia em seguintes concepções:

2.1. Antropologia biológica ou física: esse campo de estudo se dedica a pesquisar a


formação do ser humano limitando-se aos seus aspectos físicos. Junto a outras ciências, a
exemplo da biologia, os antropólogos visam determinar como e quais os factores contribuíram
para que os seres humanos tenham desenvolvido algumas características físicas e também
como esse factor pode variar a depender da sociedade.

Por exemplo, ao estudar um grupo indígena, o antropólogo vai buscar entender, o que pode ter
influenciado aquele povo a desenvolver suas características próprias. Entre aspectos
climáticos e questões biológicas.

2.2. Antropologia cultural: essa área deixa de lado as questões físicas e passa para o campo
da cultura. A antropologia cultural se dedica a pesquisar como as culturas de diferentes
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sociedades se formaram, como os hábitos e costumes se desenvolveram, como é possível que


os valores, a culinária, a arte e a religião permanecem depois de tanto tempo.

2.3. Antropologia linguística: Essa tipologia se baseia nos estudos da linguagem de uma
sociedade ou grupo para determinar suas origens. Entre os teóricos responsáveis por
desenvolver a antropologia linguística estão o alemão Franz Boas e o belga Claude Lévi-
Strauss.

Deste modo, após a evolução dos estudos da antropologia nos aspectos de especificação da
tipologia, sobretudo a antropologia linguística, na metade do século XX, Strauss, criou uma
teoria a qual chamou de antropologia estruturalista, que identifica as estruturas similares das
pessoas de uma mesma cultura, baseado na linguagem.

3. Contextualização Global Sobre Antropologia

A palavra antropologia, no sentido etimológico, vem do grego anthropos, que significa


homem/pessoa e logia ou logos, que quer dizer ciência, estudo. Assim, antropologia é a
ciência do homem, (MELLO, 2003). Não obstante, ocupa-se do estudo da identificação das
formas como os diferentes grupos habitam, alimentam-se, vestem-se, como estes organizam
suas relações sociais, suas manifestações religiosas e como compreendem o significado dos
seus símbolos.

Desse modo, é importante destacar que a antropologia se concentra nas questões que
envolvem a dicotomia do homem, visto como um ser do reino animal e como um ser social
que aprende comportamentos. Assim, de maneira abrangente podemos concluir que a
antropologia é um ramo das ciências sociais que estuda o ser humano e a sua origem. Por
meio de estudos sobre as características físicas, a cultura, a linguagem e as construções do ser
humano, o antropólogo vai buscar determinar, com base em grupos sociais específicos, como
se formaram os seres humanos a ponto de tornarem-se o que são em suas comunidades.

Portanto, um facto de grande destaque, que contribuiu para o surgimento da Antropologia foi
"a teoria da evolução", de Darwin. Esta teoria, procurava mostrar uma nova forma de pensar
sobre quem é o ser humano e de onde veio. A partir disto, surgiu a Antropologia. Neste
contexto, destacar também o Karl Marx que foi um dos maiores influenciadores da
antropologia e, em seus estudos, gostava de fazer comparações sobre diferentes sociedades.

4. Discussão Conceitual dos Autores


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Segundo Laplantine, François (2003) refere que a antropologia cultural estuda o social em sua
evolução, e particularmente sob o ângulo dos processos de contato, difusão, interação e
aculturação, isto é, de adoção ou imposição das normas de uma cultura por outra.

Cf. Gaillard, (2004) defende que a antropologia é uma profissão que estuda as culturas das
diversas populações em todas as suas manifestações de tecnologia, sistemas de valores e
crenças, organização social e as estruturas e modelos culturais em geral, com um método
interdisciplinar. E Fuente, (1998), suportando-se deste ponto de vista a antropologia é uma
profissão, com um corpus teórico-metodológico, uma ética deontológica e um conjunto de
profissionais que a exercem enquanto profissão. Pina-Cabral (1998) enfatiza que a mesma
profissão institucionalizada nas nossas sociedades. Enquanto que Miguel Vale de Almeida
(1997) suporta que a antropologia é uma viviciência, no sentido de ciência da vida humana.

Ao passo que Gondar (1980), sustenta que a antropologia actual é uma forma de olhar ou
perspectivar o outro, estudar as diferentes racionalidades explorar e respeitar a diversidade
sociocultural. Pensamento suportado pelo Bestard e Contreras (1987: 5) ao referir que a
antropologia é uma forma de conhecermo-nos a nós próprios através dos outros. Daí que,
Kluckhon, (1944: 9), a antropologia é um espelho para a humanidade, isto é, uma “ciência das
semelhanças e das diferenças humanas” que dá resposta ao dilema da convivência
intercultural entre pessoas com modos de vida diferentes.

5. Definição do Objecto de Estudo da Antropologia

A antropologia cultural é uma ciência que tem como objecto de estudo o "ser humano e todas
as suas dimensões". Isso quer dizer que esta ciência se dedica a estudar as diversas
particularidades da vida social, as diferentes culturas e também as formas de construir uma
sociedade.

O principal interesse deste objecto de estudo é a diversidade, os modos de viver em


humanidade, os grupos religiosos, étnicos, os movimentos migratórios, a formação dos
espaços, a divisão entre a área rural e urbana, os meios de comunicação desses grupos,
manifestações e produções culturais, como as pessoas se relacionam com o meio ambiente,
quais são as narrativas construídas por esses grupos.

Portanto, tendo como interesse o estudo do ser humano em seu sentido mais profundo e
amplo. Essa ciência se dedica a compreender o homem e seu processo de evolução, ou seja,
sua origem, formação e desenvolvimento, até se tornar aquilo que é hoje.
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Dado o pensamento, pode-se entender que o antropólogo actua também como um historiador,
pois ele precisa estudar o passado para identificar as raízes do ser humano e determinar onde
tudo começou e como as coisas se desenvolveram.

6. As Teorias que Contribuíram Para o Sucesso da Antropologia

São quatro as principais escolas antropológicas que revolucionaram e constituíram as teorias


da antropologia elencadas pela literatura científica da área. Elas ficaram conhecidas como
Escola Evolucionista, Escola Funcionalista, Escola Difusionalista e Escola Estruturalista.

6.1. Escola Evolucionista

Essa foi a primeira das escolas antropológicas. Ela tem início no século XIX e é marcada pelo
pensamento dicotómico que divide as sociedades em “primitivas” e “civilizadas”. Os
pensadores que contribuíram para a Escola Evolucionista, de modo geral, defendiam uma
espécie de evolucionismo das sociedades humanas. Segundo essa lógica, as sociedades ditas
primitivas poderiam se tornar civilizadas.

Logo, entende-se que existiria uma assimetria entre os grupos populacionais e uma linha
evolutiva que poderia ser seguida por aqueles que estavam em posições de inferioridade. Os
antropólogos que contribuíram para essa escola realizavam suas análises adotando métodos
comparativos, que poderiam levar em consideração aspectos como parentesco e religião.
Entre os principais representantes dessa escola estão Herbert Spencer, que escreveu
“Princípios de Biologia” (1864), e Edward Burnett Tylor, autor de “A Cultura Primitiva”
(1871).

6.2. Escola Funcionalista

Das escolas antropológicas, a Funcionalista é a que vai propor o método clássico de etnografia
e adotar o trabalho de campo para realização das análises, na Escola Evolucionista, eram os
relatos dos viajantes e colonizadores que subsidiavam as interpretações feitas pelos
antropólogos. Além da adoção do trabalho de campo, os funcionalistas se diferem dos
evolucionistas por não conceberem a ideia de hierarquia entre as sociedades.

Para os antropólogos funcionalistas, cada sociedade possui uma função distinta. Esse seria o
traço que diferenciaria uma das outras, mas sem construir hierarquias. Nessa perspectiva, ao
passo que cada grupo exercesse a sua função, eles contribuíam para um sistema maior, onde
todos as funções se relacionavam. Contribuíram para a Escola Funcionalista Bronislaw
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Malinowski, escritor de “Argonautas do Pacífico Ocidental” (1922), e Alfred Radcliffe-


Brown, autor de “Estrutura e função nas sociedades primitivas” (1952).

6.3. Escola Difusionalista

Esta Escola preocupa-se em entender as semelhanças existentes entre grupos culturais

geograficamente distantes. Desse modo, seria possível encontrar um passado comum a essas
culturas. Os antropólogos difusionalistas acreditavam que os objectos e costumes partilhados
entre sociedades distantes eram resultado do processo de imitação e assimilação cultural que
aconteciam durante a colonização e negociações que se estabeleciam entre os povos.

Desse modo, a diversidade cultural seria o resultado dos encontros entre as culturas, que
implicava em difusão de objetos e comportamentos. A Escola Difusionalista teve representes
alemães (Friedrich Ratzel, Léo Frobénius e Fritz Graebner) e britânicos (G. Elliot Smith e
William J. Perry).

6.4 Escola Estruturalista

Os antropólogos que integram a Escola Estruturalista, buscam identificar as regras


estruturantes da cultura que estão presentes na mente humana. Seus estudos se atêm à
construção dos significados dentro de uma cultura, um processo que envolve inter-relações
entre diferentes elementos ligados à linguagem, sistemas de signos e ao imaginário dos
indivíduos.

Claude Lévi-Strauss, autor de “Tristes Tópicos” (1955), é considerado criador da antropologia


estrutural. Essa escola recebeu ainda contribuições de Ferdinand Saussure, linguista que
colaborou bastante para o desenvolvimento da Semiótica.

7. Outras Escolas Antropológicas

Além das escolas antropológicas que destacamos anteriormente, existem outras que também
contribuem para a construção do pensamento nessa ciência. São elas:

7.1. Escola Sociológica Francesa: tem Émile Durkheim como principal representante.
Entende os fenômenos sociais como objectos para estudo sócio-antropológico.

7.2. Culturalismo Norte-Americano: a escola dá ênfase no processo de construção e


identificação dos padrões culturais. Por meio deles, seria possível absorver as leis do
desenvolvimento das culturas. Franz Boas é o principal representante.
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7.3. Antropologia Interpretativa: esta escola interpreta que os povos nativos fazem de sua
própria cultura como um dos principais temas. O principal representante é Clifford Geertz.

7.4. Antropologia Pós-Moderna: essa escola estabelece uma crítica aos paradigmas teóricos
e de autoridade presentes na antropologia, bem como às relações entre observador e
observado. James Clifford e George Marcus estão entre os principais representantes.

8. Conclusão

Chegando concluímos que, a antropologia cultural nos ensina a descentralizarmos de nós


mesmos, assim como de nossa própria sociedade e cultura. Isso é um exercício extraordinário
e que nos abre as portas para novos universos, novas possibilidades e alternativas de
aprendermos com os outros e de nos vermos através dos outros, conhecendo-os, mais
profundamente.

A antropologia busca compreender como o ser humano formou-se e tornou-se o que ele é.
Nestes termos, o antropólogo busca as raízes do ser humano estabelecendo como a história,
um estudo do passado para compreender quais foram essas origens. Isso é feito de maneira
física ou biológica, social, cultural e até linguística, dependendo de qual vertente da
antropologia estudada e de qual método antropológico utilizado.

Portanto, a antropologia caracteriza-se como o estudo das alteridades, no qual se afirma o


reconhecimento do valor inerente a cada cultura, por se tratar do que é exclusivamente
humano, como criação, e próprio de certo grupo, em certos momentos, em certo lugar. Neste
caso, pode-se afirmar que cada cultura tem sua história, condicionantes, características, não
cabendo qualquer classificação que sobreleve uma em detrimento de outra.
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9. Referências Bibliográficas

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Introdução à obra de Marcel Mauss. In: Mauss, Marcel.


Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes,
2014.

TYLOR, Edward Burnett. A ciência da cultura. In: Castro, Celso (org.) Evolucionismo
cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. Sobre a estrutura social. In: Radcliffe-Brown, A. R.


Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.

GEERTZ, Clifford. A descrição densa. In: Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.

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