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O plano geral de contabilidade moçambicano versa sobre as regras a serem observadas de forma
rigorosa na contabilidade das empresas que se encontram a operar dentro do território nacional.
Este trabalho vai se esmiuçar sobre a normalização contabilística em Moçambique.
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Capitulo II: Fundamentação Teórica
O fenómeno globalização pode ser entendido como sendo o processo pelo qual aos mercados e a
produção de diferentes continentes se tornam crescentemente interdependentes como
consequência do desenvolvimento dos fluxos de capitais e das transferências de capital e das
tecnologia. Com a crescente inter penetração e crescimento dos mercados económicos e
financeiros surgiu a necessidade de minimizar as inconsistência nos procedimentos
contabilísticos entre os diversos países.
2.1.2. Modelos
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Bloco Anglo-saxónico Bloco continental
Antecedentes
Direito inglês Direito romano
Profissão antiga, de grande dimensão e Profissão ainda recente, de pequena
forte; dimensão e fraca;
Grandes mercados Pequenos mercados de capitais
2. Características contabilísticas genéricas
Dominada pela jurisprudência e regras são Orientada para a forma legal, a alei fornece
elaboradas pelas organizações; as regras contabilísticas detalhadas;
Orientação individualista Orientada para o credor;
Orientada para a imagem verdadeira e Pouca divulgação;
apropriada; A fiscalidade domina as regras
Orientada para o investidor contabilísticas;
Muita divulgação Predominam as disposições
Separação entre regras contabilísticas e as governamentais e a forma sobre a
fiscais; substância;
Predominam sobre a forma Orientação estatal;
Relação estrita entre a contabilidade e a
fiscalidade;
Características contabilísticas especificas
Método de percentagem de acabamento; Método do contrato acabado
Cálculo das amortizações de acordos com o Calculo das amortizações de acordo com
tempo de vida útil. regras fiscais
Não existência de provisões para impostos; Existência de reservas legais
Reconhecimento como custos das despesas Existência de provisões para impostos.
do primeiro estabelecimento. Capitalização das despesas do primeiro
estabelecimento.
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2.3. A normalização contabilística em Moçambique
Com a colonização de Moçambique desde o séc. XV até XX por Portugal, fez com que em
Moçambique adoptasse de Portugal as praticas, técnicas, hábitos, etc. nas práticas contabilísticas
em Moçambique não fugiu muito a essa regra pois adoptou as praticas, principios, e técnicas que
norteavam o sistema contabilísticos português que se enquadra no bloco continental.
Como forma adequar o sistema de contabilidade ao sistema fiscal, uma vez que o sistema
contabilístico apresentava bastante insistência o que colidia com aquilo que era os objectivos do
governo no que concerne a colecta de imposto como também tornava difícil os processos de
inspecção financeira as unidades económicas, devido a falta de uniformidade no tratamento,
processamento e divulgação da informação financeira.
Assim sendo, como forma de estabelecer normas, principios, regras, procedimentos que norteiam
a elaboração e apresentação das demonstrações financeira o conselho xe ministro aprovou em 14
de Dezembro d 1984, o decretos 13/84 que divulgava o primeiro plano geral de contabilidade.
Este plano geral da contabilidade vigorou até 30 de Dezembro de 2007, uma que foi revogada
pelo decreto 36/26, de 25 de Julho de 2006 com forma dez dar vasão as reformas económicas
que veêm ocorrendo no país, a internacionalização das actividades económicas as rápidas
invocações tecnológicas que tem ocorrido no ambiente económico do país.
O plano geral da contabilidade é aplicável a todos s empresários comerciais, com excepção aos
que exercem actividades bancárias, de seguro se unidades económicas de reduzida dimensão
económica.
2.3.2.Disposição
O plano geral; de contabilidade é constituída por sete capitulo versando sobre os seguintes
aspectos:
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2.3.3.Disposições gerais e técnicos
2.3.4.Informação financeira
Faz menção dos principios ao observar a fim de dar uma imagem correcta da situação
económica financeira da empresa a saber:
Princípio da continuidade;
Princípio da consistência;
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Princípio da prudência;
Princípio da especialização de exercício;
Princípio de custo histórico;
Princípio da substância sobre a forma;
Princípio da materialialidade.
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CAPITULO III: Conclusão
Por outro ladox este processo também trouxe desvantagens tais como a divulgação de resultados
falseados apara a redução da carga tributaria.
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Bibliografia
COSTA, Carlos Baptista: auditoria financeira “teoria e prática” 7ª edição; 2000; editora Rei dos
livros; Lisboa.
Barroso, H., Gaspar, M. & Sousa, V. (2015), “As Raízes do processo formal de Harmonização
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Índice
CAPITULO I: Introdução............................................................................................................1
2.3.2.Disposição ..........................................................................................................................4
Bibliografia .................................................................................................................................8