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Este trabalho aborda também possíveis mudanças no interior das teorias pedagógicas
modernas em sua interface com teorias contemporâneas alinhadas ao pensamento “pós-
moderno”. Ao modo de ensaio tipo survey, o objectivo de escrevê-lo é tentar explicitar
agenciamentos entre o básico das teorias pedagógicas modernas e a temática resultante do
debate contemporâneo na educação, tendo em vista aproximá-los de uma perspectiva teórica
histórico-cultural da educação.
Objectivos
Objectivo Geral
O presente trabalho, tem como objectivo geral falar de Pedagogias Inovadoras na Escola
Nova e Escola Activa com base em vários autores.
Objectivos Específicos
A pedagogia tradicional tem como objectivo transmitir uma separação dos conteúdos
sociais para com a realidade, neste modelo de tendência apenas o professor tem razão, é ele o
centro das atenções. Sua metodologia se baseia na memorização, tornando a aprendizagem
mecânica, passiva e repetitiva.
De acordo com essa tendência pedagógica, a escola denominada tradicional, faz com
que o aluno seja educado para atingir sua plena realização através de seu próprio esforço.
Sendo assim, as diferenças de classe social não são consideradas e toda a prática escolar não
tem nenhuma relação com o cotidiano do aluno. Quem garante seu aprendizado é o próprio
aluno através de seus esforços. Quanto aos pressupostos de aprendizagem, ou seja, como estas
crianças aprendem, a ideia principal da escola para esta tendência pedagógica é de que o
ensino consiste em repassar os conhecimentos para o espírito da criança, sendo acompanhada
de outra teoria, de que a capacidade de assimilação da criança é idêntica a do adulto, sem
levar em conta as características próprias de cada idade. A criança é vista, assim, como um
adulto em miniatura, apenas menos desenvolvida (LIBÂNEO, 1992, p. 57-64).
(Dias, 2007) estabelece, então, uma ênfase na formação moral do aluno, em que ele
constitui seu caráter, pela chamada “instrução educativa”. Nesta perspectiva, a marginalidade
é identificada com a ignorância, o ser sem formação, ou na nova sociedade burguesa, o
marginal é o ignorante, ou seja, todo marginal se se caracteriza segundo esta tendência
alguém sem conhecimento escolar adquirido. Segundo a LDB 9.394/96, com a divulgação das
ideias de Piaget, Vygotsky e Wallon, em um traje sócio histórico, tais teorias buscavam se
unir com a linguagem moderna, considerando-a como uma acção sobre o modo de ver e
pensar do homem para o mundo. Tais aprofundamentos tentam construir uma realidade onde
o homem e o mundo esteja sincronizado formando-se então uma realidade fundamental de
conhecimento.
Pedagogia Renovada
Tem como base filosófica a concepção humanista moderna: visão do homem centrada
na existência (DIAS, 2007, p.37). A pedagogia renovada, segundo Libâneo (1992) agrupa
correntes que advogam a renovação escolar, opondo-se a primeira e tem como características:
valorização da criança, dotada de liberdade, iniciativa de interesses próprios e, por isso
mesmo, sujeito da sua aprendizagem e agente do seu próprio desenvolvimento;
individualização do ensino conforme os ritmos próprios de aprendizagem.
Segundo Dias (2007), esta escola surgiu como uma resposta à pedagogia tradicional, que já no
final do século XIX, começou a ser questionada em seus princípios, por educadores que
buscavam uma linha pedagógica mais adequada às novas necessidades mundiais. Defendia
um clima psicológico-democrático, onde o professor é visto como “um auxiliar das
experiências”.
Essa tendência até hoje influencia muitas práticas pedagógicas. A tendência renovada
propõe um ensino que valoriza o aluno como sujeito do conhecimento, a experiência direta
sobre o meio pela actividade; um ensino centrado no aluno e no grupo.
Segundo Saviani, 2007: A tendência liberal renovada apresenta-se, entre nós, em duas
versões distintas: a renovada progressista, ou, pragmática, principalmente na forma difundida
pelos pioneiros da educação nova, entre os quais se destaca Anísio Teixeira, Montessori,
Decroly e Piaget); a renovada não directiva, orientada para os objetivos de auto realização e
para as relações interpessoais, na formulação do psicólogo norte-americano Carl Rogers
(SAVIANI, 2007).
Pedagogia Tecnicista
Pedagogia Libertadora
Jean Piaget (1896-1980), psicólogo suíço, ganhou renome mundial com seus estudos
sobre os processos de construção do pensamento nas crianças. Ele e seus colaboradores
publicaram mais de trinta volumes a esse respeito. Recebeu o grau de doutor em ciências
naturais em 1918. A partir de 1921, passou a estudar psicologia da criança no instituto Jean
Jacques Rousseau, em Genebra. Tornou-se professor de psicologia na Universidade de
Genebra e em 1955 fundou o Centro de Estudos de Epistemologia Genética.
Segundo Piaget, a criança passa por três períodos de desenvolvimento mental. Durante
o estágio preparatório, dos 2 aos 7 anos de idade, a criança desenvolve certas habilidades,
como a linguagem e o desenho. No segundo estágio, dos 7 aos 11 anos, a criança começa a
pensar logicamente. O período de operações formais estende-se dos 11 aos 15 anos, quando
a criança começa a lidar com abstracções e raciocinar com realismo acerca do futuro. De
acordo com Piaget, o papel da acção é fundamental pois a característica essencial do
pensamento lógico é ser operatório, ou seja, prolongar a acção interiorizando-a. A crítica de
Piaget à Escola tradicional é ácida. Segundo ele, os sistemas educacionais objectivam mais
em acomodar a criança aos conhecimentos tradicionais que formar inteligências inventivas e
críticas.
JOHN DEWEY
JOHN DEWEY (1859- 1952), foi um filósofo, psicólogo e pedagogo liberal norte-
americano, exerceu grande influência sobre toda a pedagogia contemporânea. Ele foi o
defensor da Escola Activa, que propunha a aprendizagem através da actividade pessoal do
aluno. Sua filosofia da educação foi determinante para que a Escola Nova se propagasse por
quase todo o mundo. Dewey praticou uma crítica contundente à obediência e submissão até
então cultivadas nas escolas. Ele as considerava verdadeiros obstáculos à educação. Através
dos princípios da iniciativa, originalidade e cooperação, pretendia liberar as potencialidades
do indivíduo rumo a uma ordem social que, em vez de ser mudada, deveria ser
progressivamente aperfeiçoada. Assim, traduzia para o campo da educação o liberalismo
político económico dos estados unidos.
Segundo Dewey, diz que Se buscarmos formular a filosofia de educação implícita nas
práticas da educação mais nova, podemos, creio, descobrir certos princípios comuns por entre
a variedade de escolas progressivas ora existentes. À imposição de cima para baixo, opõe-se a
expressão e cultivo da individualidade; à disciplina externa, opõe-se a actividade livre; a
aprender por livros e professores, aprender por experiência; à aquisição por exercício e treino
de habilidades e técnicas isoladas, a sua aquisição como meios para atingir fins que
respondem a apelos directos e vitais do aluno; à preparação para um futuro mais ou menos
remoto opõe-se aproveitar-se ao máximo das oportunidades do presente; afins e
conhecimentos estáticos opõe-se a tomada de contacto com um mundo em mudança.
Dewey considera que a ideia fundamental da filosofia de educação mais nova e que
lhe dá unidade é a de haver relação íntima e necessária entre os processos de nossa
experiência real e a educação. Se isto é verdade, então o desenvolvimento positivo e
construtivo de sua própria ideia básica depende de se ter uma ideia correta de experiência.
Quando se rejeita o controle externo, o problema é como achar os factores de controle
inerentes ao processo de experiência. Para Dewey, quando se refuga a autoridade externa, não
se segue que toda a autoridade deva ser rejeitada, mas antes que se deve buscar fonte mais
efectiva de autoridade. Porque a educação velha impunha ao jovem o saber, os métodos e as
regras de conduta da pessoa madura, não se segue, a não ser na base da filosofia dos extremos
de “isto-ou-aquilo”, que o saber da pessoa madura não tenha valor de direcção para a
experiência do imaturo. Pelo contrário, baseando-se a educação na experiência pessoal, pode
isto significar contactos mais numerosos e mais íntimos entre o imaturo e a pessoa
amadurecida do que jamais houve na escola tradicional e, assim, consequentemente, mais e
não menos direcção e orientação por outrem.
MARIA MONTESSORI
Para Montessori a criança não pode levar uma vida normal no mundo complicado dos
adultos. Todavia, é evidente que o adulto, com a vigilância contínua, com as admoestações
ininterruptas, com suas obras arbitrárias, perturba e impede o desenvolvimento da criança.
Dessa forma, todas as forças positivas que estão prestes a germinar são sufocadas; e a criança
só conta com uma coisa: o desejo intenso se livrar- se, o mais rápido que lhe for possível, de
tudo e de todos.
Em compensação, a sua actuação indirecta deve ser assídua: deve preparar, com pleno
conhecimento de causa, o ambiente, dispor o material didáctico com habilidade e introduzir,
com o máximo cuidado, a criança nos trabalhos da vida prática. Cabe a ela saber distinguir a
criança que procura o caminho certo daquela que se enganou de caminho; deve estar sempre
tranquila, sempre pronta a ajudar, quando é chamada, a fim de demonstrar o seu amor e a sua
confiança. Estar sempre a postos: só isto.
Para Montessori a professora deve dedicar-se à formação de uma humanidade melhor.
Assim como a vestal devia conservar puro e isento de escórias o fogo sagrado, assim a
professora é guardiã da chama da vida interior em toda a sua pureza. Se esta chama não for
cuidada, haverá de se apagar para nunca mais voltar a arder.
KARL MARX
Karl Heinrich Marx (1818- 1883) foi filósofo e economista alemão, ideólogo do
comunismo científico e organizador do movimento proletário internacional. Nasceu em
Treves, cidade situada hoje na Alemanha Ocidental, em 5 de maio de 1818. Era filho de um
advogado judeu convertido ao protestantismo. Cursou as Universidades de Bonn e Berlim,
onde estudou Direito, dedicando-se porém especialmente à história e à filosofia. Em Berlim
ingressou no grupo chamado “hegelianos de esquerda”, que interpretava as ideias de Hegel
do ponto de vista revolucionário. Não se limitando aos estudos teóricos, Marx desenvolveu,
durante toda a sua vida, intensa actividade política, elaborando a doutrina do socialismo.
Numa sociedade racional, seja que criança for, a partir da idade de nove anos, deve ser
um trabalho produtivo, tal como um adulto em posse de todos os seus meios não pode
desobrigar-se da lei geral da natureza, segundo a qual aquele que quer comer deve igualmente
trabalhar, não só com seu cérebro, mas também com as suas mãos. Mas, de momento, não
temos de nos ocupar senão das classes operárias. Consideramos útil dividi-las em três
categorias que devem ser abordadas diferentemente.
Seria desejável que as escolas elementares começassem a instrução das crianças antes
da idade de nove anos; mas, de momento, só nos preocupamos com os contravenenos
absolutamente indispensáveis para contrabalançar os efeitos de um sistema social que degrada
o operário ao ponto de o transformar num simples instrumento de acumulação de capital, e
que fatalmente muda os pais em comerciantes de escravos dos seus próprios filhos. O direito
das crianças e dos adultos deve ser defendido, dado que não o podem fazer eles mesmos. É
por isso que é dever da sociedade agir em seu nome. Se a burguesia e a aristocracia
desprezam os seus deveres para com os seus descendentes, é lá com eles. A criança que
goza dos privilégios destas classes está condenada a sofrer com os seus próprios preconceitos.
Partindo daqui, diz-se que a sociedade não pode permitir nem aos patrões empregar no
trabalho produtivo com a educação. Por Educação, entende-se:
1. Educação intelectual
2. Educação corporal, tal como é produzida pelos exercícios de ginástica e militares;
3. Educação tecnológica, abrangendo os princípios gerais e científicos de todos os processos
de produção, e ao mesmo tempo iniciando as crianças e os adolescentes na manipulação
dos instrumentos elementares de todos os ramos de indústria.
Makarenko procurou moldar o “novo homem”, que achava possível e necessário, para a
Rússia pós revolução. De humanista a militarista, ele recebeu todos os títulos, mas sua obra
polémica tornou-se ponto de referência dos educadores até hoje.
Em suas pesquisas chegou a mais uma conclusão: não imaginei nem imagino como se
poderia educar um colectivo, pelo menos um colectivo infantil, se não houver um colectivo de
pedagogos. Não restam dúvidas de que não se poderá fazê-lo se cada um dos pedagogos de
uma escola realiza, separadamente, o seu trabalho educativo segundo o seu próprio
entendimento e desejo. Vai mais além: está disposto a analisar questões como a duração do
colectivo de pedagogos e o tempo de serviço de cada um dos seus membros porque um grupo
constituído de educadores com apenas um ano de experiência será indubitavelmente um
colectivo fraco. Também a questão da correlação entre os velhos pedagogos e os mais jovens
é igualmente uma questão científico- pedagógico.
No seu trabalho experimentou dúvidas bastante sérias quando se abriam vagas para
educadores novos. Por exemplo, quando se tem uma vaga … a quem se deve convidar para
preenchê-la? O princípio casual da formação do colectivo pedagógico às vezes dá certo, às
vezes não. Lembrou-se de casos em que ele considerava necessário convidar um educador
jovem, pois já tinha muitos velhos; às vezes pecava secretamente, achando que o seu
colectivo necessitava de uma moça simpática. Por que razão? Esta moça simpática
introduziria nele a juventude, o frescor e um certo entusiasmo. Que corram até boatos de que
este ou aquele professor ficou gostando dela; isso só animará a atmosfera do colectivo. E
quem estudou a importância dessa atmosfera? É necessário que no colectivo haja também um
velho ranzinza, que não perdoe nada a ninguém nem faça concessões a quem quer que seja. É
preciso que haja também uma “ alma boa”, um homem de certo modo maleável, que goste de
todos e perdoe a todos e que dê notas máximas a todos, este homem reduzirá os atritos que
surgirem no colectivo.
O colectivo dos professores e o colectivo das crianças não são dois colectivos
diferentes, mas sim o mesmo colectivo pedagógico. É de se notar que não se considera
necessário educar uma pessoa isolada, mas educar todo um colectivo. É o único caminho para
a educação correta. Ele foi professor desde os 17 anos de idade e, durante muito tempo,
pensou que fosse melhor educar um aluno, depois outro, e assim por diante, para se formar
um bom colectivo. Depois, chegou à conclusão de que, às vezes, é necessário falar não com
um aluno só, mas com todos. Para isso é necessário criar formas que obriguem a cada aluno
fazer parte da movimentação comum. É necessário que se eduque o colectivo, formando-o. E,
dessa maneira, após o que próprio cria, tornando-se uma grande força educadora, que seja
consolidada. Convicto disto. E a confirmação veio não no reformatório que se denomina
Colônia Górki, mas na comuna Dzerjinski.
Nesta última, o colectivo torna-se uma magnífica força criadora, severa, pontual e
competente. Tal colectivo não pode ser formado por um decreto, nem criado num lapso de
dois ou três anos: a sua criação exige mais tempo. É necessário guardá-lo, cuida-lo e, então,
todo o processo educativo decorre com muita facilidade. Junto ao colectivo é necessário pôr a
mestria… mas só é preciso ter em vista uma autêntica mestria, ou seja, o conhecimento real
do processo educativo, a competência educativa. Mediante a experiência, chega-se à
convicção de que a questão pode ser resolvida pela mestria baseada na competência e na
qualificação.
Na prática tomaram-se decisivas oque normalmente se consideravam “coisas
insignificantes”, como a maneira de se manter em pé, sentar-se, levantar-se da cadeira, na
maneira de erguer a voz, sorrir, olhar, etc.; Tudo isso deve ser marcado também por uma
grande mestria. Aqui se entra num terreno conhecido por todos e denominado “arte
dramática” ou até do balé: é a arte da impostação da voz, a arte do tom, do olhar, de fazer
silêncio e de movimentar o corpo. Sem isso não se pode ser um educador.
Mas escolas, os alunos comportam-se bem nas aulas de um professor e mal nas aulas
de outro. E isso é porque um é mestre e o outro não. É necessário dar não só instrução aos
pedagogos, mas também educá-los. Considera-se que a criança deve brincar, e tem muitos
brinquedos, mas há convicção de que para o divertimento deve haver um lugar separado e é aí
que se limita toda a participação do jogo na educação. Assim sendo a organização infantil
deve contar com muitos jogos, pois, trabalho da criança depende da maneira como ela brinca
e os pedagogos devem participar. Será que os adultos não brincam? Segundo Makarenko
citado por Gadotti, os adultos brincam, por exemplo: todas as gravatas, abotoaduras,
colarinhos, clubes exclusivos, convenções de toda a espécie, também são um jogo.
A escola deveria ser única, estabelecendo-se uma primeira fase com o objectivo de
formar uma cultura geral que harmonizasse o trabalho intelectual e manual. Na fase seguinte,
prevaleceria a participação do adolescente, fomentando-se a criatividade, a autodisciplina e a
autonomia. Depois, viria a fase a fase de especialização. Nesse processo tornava-se
fundamental o papel do professor que devia preparar-se para ser dirigente e intelectual. Para
Gramsci, o desenvolvimento do estado comunista se ligava intimamente ao da escola
comunista: a jovem geração se educaria na prática da disciplina social, para que a realidade
comunista se tomasse um facto.
A escola tradicional era oligárquica, pois era destinada à nova geração dos grupos
dirigentes, destinada por sua vez a tornar-se dirigente: mas não era oligárquica pelo seu modo
de ensino. Não é aquisição de capacidades directivas, não é a tendência a formar homens
superiores que dá a marca social de um tipo de escola. A marca social é dada pelo facto de
que cada grupo social tem um tipo de escola próprio, destinado a perpetuar nestes grupos uma
determinada função tradicional, directiva ou instrumental. Se se quer destruir está trama,
portanto, deve-se evitar a multiplicação e graduação dos tipos de escola profissional, criando-
se, ao contrário, um tipo único de escola preparatória (elementar-média) que conduza o jovem
até os umbrais da escolha profissional, formando-o entrementes como pessoa capaz de pensar,
de estudar, de dirigir ou de controlar quem dirige.
Com base nos estudos teóricos realizados, reforçamos o que muitos autores citaram: a
variação do método de ensino e propostas de uma nova pedagogia agrega o valor de uma
pedagogia vista como desfasada, a tentativa é de se desenvolver um melhor meio de educar
visando os questionamentos decorrentes da época a qual foram criados. Pedagogia tradicional
onde o ensino era centrado apenas no professor passou para a pedagogia renovada, onde o
factor de aprendizagem seria o professor como um guia para as experiências das crianças, ou
seja, tratava-se o aluno como um ser activo, curioso, a criança como um ser livre de
pensamentos e criações para o seu desenvolvimento, tendo o professor seu guia. Outras
pedagogias foram criadas, a fim de obter um melhor meio de ensino e se adequando as
novidades da época.
Por fim, este trabalho teórico apresentou teorias pedagógicas, seus processos
educativos e de desenvolvimentos em Ensino. Através de teorias de aprendizagens,
abordagens cognitivas e pensamentos de diversos estudiosos, pode-se perceber que o processo
de ensino aprendizado é algo que sempre esta evoluindo e transformando, onde a partir de
conceitos anteriores, aprimora-se e transforma em possíveis teorias seguintes para um melhor
aprendizado e uma melhor forma de educar e aprender.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS