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Introdução

No presente trabalho de Didáctica geral, me foi dada a incumbência de fazer uma breve
contextualização sobre a mesma. Para José Carlos Libâneo, a Didáctica é uma disciplina
pedagógica que estuda os objectos, as condições do processo de ensino, os meios e o
cenário educacional base. Esta ciência de ensino implica uma selecção de conhecimentos
pautada por critérios pedagógicos e didácticos; do mesmo modo, os métodos da ciência e
os métodos de ensino são conexos, não idênticos, porque a actividade de ensino implica
uma relação pedagógica que lhe é peculiar, distinguindo-se daquela que ocorre na
actividade científica (Libâneo, 1994). Ainda na perspectiva de Libâneo, a didáctica tem
como objecto de estudo o processo de ensino aprendizagem, tendo em vista a apropriação
de experiencias humanas e sociais historicamente desenvolvidas. O ensino está associado
ao processo de transmissão de saberes, cabe à didáctica adequar os elementos do
planeamento de ensino e os procedimentos e técnicas necessários para ensinar

Contextualização
A didáctica na perspectiva de Haydt (2006) é uma secção ou ramo específico da pedagogia
e se refere aos conteúdos do ensino e aos processos próprios para a construção de
conhecimento.
Segundo Libâneo a didáctica (1994) oferece uma contribuição indispensável a formação de
professores, sintetizando no seu conteúdo a contribuição de conhecimentos de outras
disciplinas que convergem para o esclarecimento dos factores condicionantes do processo
de instrução e ensino, intimamente vinculado com a educação e, ao mesmo tempo,
provendo os conhecimentos específicos necessários para o exercício de tarefas docentes.
Este posicionamento enfatiza a relação professor aluno na construção de conhecimento,
abrindo espaço para que o educando participe do processo educacional, que não se resume
a simples transmissão de conhecimentos, mas também a construção colaborativa.
Posteriormente, a didáctica teve no aluno um ser capacitado para ser livre. A mudança de
enfoque e fundamental já que a educação pode ser utilizada tanto para o controle social
quanto para a transformação social (Piletti,2006). Actualmente, o cenário de mudanças
sociais tecnológicas que vem acontecendo leva o individuo a aprender para não ficar
ultrapassado e perdido diante da avalanche de informações. Portanto, o individuo deve ser
preparado para essas novas transformações e estar preparado as contradições apresentadas
pela actualidade.
A corrente didáctica que mais se enquadra a nossa realidade e de conjugar ambas, pois
viver somente pela segunda vertente não seria possível, visto que o individuo deve ser cada
vez mais eficiente para o mundo profissional.

Objectivos
O presente trabalho apresenta um objectivo geral e quatro objectivos específicos
Objectivo geral
 Fazer uma analisar da evolução histórica da Didáctica;
Objectivos específicos
 Descrever a evolução histórica da Didáctica;
 Identificar o objecto de estudo da Didáctica;
 Descrever a evolução do PEA; e
 Descrever as funções didácticas de uma aula.

Metodologia do trabalho
Para a compreensão, realização e desenvolvimento desse trabalho privilegiamos os
seguintes métodos: método bibliográfico. A pesquisa bibliográfica segundo Lakatos e
Marconi (2001) "é definida como sendo o levantamento de toda a bibliografia já publicada,
em forma de livros, revistas científicas, publicações, trabalhos científicos" (p. 56). Este
método ajudou neste trabalho pois possibilitou o levantamento bibliográfico sobre a
matéria que se pretendeu estudar.

1. Breve história da Didáctica


1.1.Evolução da história da Didáctica.
A didáctica é a parte da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino,
destinados a colocarem em prática as directrizes da teoria da pedagogia.
O educador conhecido como Comenius, é reconhecido como o pai da didáctica moderna, e
um dos maiores do século XVII. A obra didáctica magna de Comenius (1592-1670) deu
início ao novo campo do saber humano. A didáctica começa de forma sistematizada os
estudos e pesquisas procurando formas especificas de ensinar, que obtém melhores
resultados.
De acordo com Haidt (2010) a didáctica enquanto um campo específico da pedagogia,
remonta no final do século XIX, antes vinculada a filosofia. O método mais dominante na
época era o catequético, que consistia na repetição taxativa das ideias do professor
1.2. Contribuição de cada Educador na configuração da Didáctica como área específica de
pesquisa
Segundo Comenius,1943 apoud Piaget, 1998 os alunos aprendem pela pratica, ou seja, a
forjar forjando, a pintar pintando, a jogar jogando, a falar falando… influenciado pelo
movimento empirista, Comenius e mais conhecido pela sua obra famosa designada
Didáctica Magna, que defende a educação baseada na natureza e na experiencia. Para
Comenius o melhor era ensinar tudo a todos, para ele o professor devia cumprir os
seguintes passos:
 Apresentar o objecto ou a ideia directamente, fazendo demostrações;
 ostrar a utilidade específica do conhecimento transmitido e sua aplicação na vida
diária;
 Fazer referencia a natureza e origem dos fenómenos estudados:
 Explicar primeiramente os princípios gerais e só depois os detalhes;
 Passar para o tópico ou assunto depois de certificar que o aluno compreendeu o
anterior.
Heineich Pestalozzi elaborou o método designado método Pestalozziano que consiste em
respeitar a natureza da criança, tendo sido influenciado pelos naturalista, como Rousseau,
que cumpria as seguintes etapas:
 Apresentar o conhecimento começando dos elementos concretos e simples;
 Recomendava a observação, intuição; e
 Realização de exercícios graduados;

Herbat, defendendo a teoria do interesse, sugere que o professor devia ao seleccionar os


materiais basear se nos interesses infantis e assim, organiza-los de acordo com essa
natureza. Seu método instrucional consistia em cinco etapas:
 Preparação;
 Apresentação;
 Associação;
 Sistematização.
 Aplicação.

Johnn Dewey
Dewey propos educacao pela acção em que o conhecimento não tem um fim em si mesmo,
devendo ser direccionado para a experiencia. Tendo o conceito de experiencia como
elemento mfulcral dos seus pressupostos.
Em suma a pedagogia de Dewey resume se no seu pragmatismo igual a acção, pois ele
acredita que não se educa para se não se aprende na vida, dai a educação e vida.
O professor possui uma perspectiva sintética dos conteudo, os estudantes uma prespectiva
sencretica, o que transfiorma a experiencia em um ponto nuclear na formação do
conhecimento, bem mais do que os conteúdos formais. (Zacharias,2005)

Willian Kilpatrick é o idealizador da pedagogia de projectos, ou seja, ele propõe que todas
as actividades escolares se realizem por meio de projectos, subsidiados por problemas reais
vivenciados no dia-a-dia do estudante, baseado na importância do espaço escolar, o
educando realiza projectos a partir de propósitos pessoais. Isto porque unicamente uma
actividade aceita e projectada pelos alunos pode fazer da vida escolar uma vida que eles
sintam que vale a pena viver. (Kilpatrick, 1974)
Kilpatrick (1974), classificou os projectos em quatro grupos: o de produção, que resulta
um produto; o de consumo, que se utiliza algo já produzido; o de resolução de problemas
e, por último, o de aperfeiçoamento de técnicas de aprendizagem.

1.3.Pratica Educacional no Contexto Moçambicano

2. Didáctica- suas relações com a Pedagogia e outras ciências


2.1.Contribuiocao de outras ciências para actividade Didáctica para o professor.
A didáctica e considerada como uma disciplina de intersecção entre a teoria educacional e
as metodologias específicas das matérias que se esclarecem e se particularizam sob
características comuns, básica da actividade pedagogia e, em particular, do processo de
ensino aprendizagem. No tange a outras ciências, constatamos que á relação da didáctica
gral com estas ciências se explica da seguinte maneira:

2.1.1. Psicologia
A psicologia indica a didáctica as oportunidades que melhor favorece a
expansão/desenvolvimento da personalidade, bem como os processos que melhor
garantem a efectivação da aprendizagem. A psicologia aborda questões como꞉ o
funcionamento da actividade mental, a influência do ensino do desenvolvimento
intelectual, a activação das potencialidades mentais para a aprendizagem e fornece
importante contribuição para a orientação educativa dos alunos. (Libaneo,2006)

2.1.2. Sociologia
A sociologia indica as formas de trabalho que permitem desenvolver a solidariedade,
liderança, a responsabilidade no contexto de interacções sociais, pois a aprendizagem
acontece no contexto socialmente construído, o que implica reconhecer o papel dessas
relações na educação dos alunos.
Segundo Libâneo (2006) A sociologia estuda a educação como processo social e ajuda os
professores a reconhecerem as relações entre o trabalho docente e a sociedade. Ensina a
ver realidade social no seu movimento, a partir da dependência mútua entre os seus
elementos constituídos.

2.1.3. Biologia
A biologia orienta sobre o desenvolvimento físico e os índices de fadiga dos alunos, a
nutrição e a herança, também tem o seu peso na aprendizagem dos alunos.

2.1.4.Filosofia
A filosofia actua na integração das demais ciências que servem de base a didáctica,
coordenando-as numa visão que tem por fim explicar o educando como um ser completo
que necessita de atendimento adequado, personalizado, de forma que se possa efectuar os
propósitos da educação.

2.2.Campo especifico de investigação da Didáctica tendo em conta as especificidades das


outras ciências
A didáctica é uma disciplina da pedagogia que estuda o processo de ensino aprendizagem
através dos seus componentes, os conteúdos escolares, o ensino e a aprendizagem para
com o embasamento numa teoria da educação, formular directrizes orientadoras da
actividade profissional dos professores. Considera-se a didáctica como disciplina de
intersecção entre a teoria educacional e as metodologias específicas das matérias que se
esclarecem e se particularizam sob características comuns, básicas da actividade
pedagógica.
2.3.Diferenca do objecto de estudo da Didáctica geral e das específicas
A didáctica geral estabelece relação com as didácticas especiais. As das metodologias das
diferentes disciplinas analisam as questões de ensino de uma determinada disciplina,
enquanto a didáctica geral tem um objecto de natureza geral: se abstrai das particularidades
das distintas disciplinas e generaliza as manifestações e leis especiais do ensino e
aprendizagem nas diferentes disciplinas e formas de ensino.

3. Processo de Ensino-Aprendizagem-Origem e Desenvolvimento Histórico


3.1. Caracterização do desenvolvimento Histórico do PEA
Na sociedade primitiva a educação tinha um carácter informal, todos ensinavam as
crianças. E com a especialização do trabalho, surgem pessoas e situações específicas em se
realizam a educação, o que caracteriza o processo de ensino aprendizagem. Na sociedade
primitiva, a edução/formação do homem dependia da simples imitação aos adultos,
transmissão oral e influência do meio enquanto que na sociedade de divisão do trabalho a
educação era organizada, razão pela qual toma o carácter de PEA.

3.2. Particularidades de uma educação com carácter intencional


O carácter intencional do processo de ensino aprendizagem obriga o professor a planifica-
lo cuidadosamente, incluindo entre outros aspectos os métodos a usar, os meios, a
avaliação realizar antes, durante e ao fim do processo de ensino aprendizagem.
3.3. Origem e Evolução do PEA
“O ensino e aprendizagem são tão antigos quanto a própria humanidade” (Pilletti,
2004,p25). Nas sociedades primitiva todos os adultos educavam todas as crianças
directamente no processo mesmo da vida e do trabalho junto com os adultos, mas a medida
que o trabalho se desenvolvia, começa a haver excedentes de produção, assim, aparece a
divisão de trabalho e consequentemente, a especialização do trabalho. Na sequência disso
aumenta o património sócio-cultural e técnico científico da humanidade e torna se cada vez
mais complicado todos os adultos ensinarem a todas crianças. Assim surgem pessoas
especializadas em educação das crianças e criam se situações especificas de educação;
neste sentido surge o processo de ensino aprendizagem como processo organizado e
intencional para a educação das crianças.
4. Características do PEA
O PEA e uma actividade particular que se distingue pelas suas características próprias. De
entre tantas destacam se as seguintes:
 Carácter social
 Carácter educativo
 O PEA desenvolve a personalidade
 O PEA é um processo dinâmico (dialéctico)
 O PEA tem um carácter sistemático e planificado
 O PEA é regido por leis que se exprimem em regularidades.

4.1. Significado das características do PEA


O carácter social do PEA se reflecte nos objectivos, meios de ensino que são socialmente
determinados. O PEA em toda a sua planificação, realização, avaliação deve referir se a
um contexto social preciso, reflectindo se nele e agindo para transforma-lo e desenvolver.
A dialéctica no PEA expressa se nas interacções entre os sujeitos sócias. De acordo com
Dewey (2006) a educação é uma continua estruturação e reorganização da experiencia, o
que pressupõe que ao interagir com a situação o sujeito muda a sua visão, assim com, a
visão que tem da situação.
Segundo Brandão (2007) diferentes nações tem concepções diferentes das coisas, sendo
assim, a ideia de educação não é a mesma e, consequentemente, os propósitos da educação
e do PEA também não são os mesmos. Os aspectos didácticos devem estar subordinados a
definições de propósitos educativos validos para orientar o nosso trabalho. Os objectivos
que nos propomos a alcançar junto aos alunos são o elemento fundamental em nosso
trabalho lectivo.

5.Carater educativo do PEA


5.1. Objectivo da educação e instrução
A educação tem em vista o desenvolvimento do saber ser e estar, enquanto que a instrução
tem como principal objectivo o desenvolvimento nos alunos o saber e o saber fazer, mas
como vemos, ao realizar a educação, ao mesmo tempo se instrui.

5.2.Unidade entre educação e instrução


É impossível no verdadeiro sentido educar sem instruir, e vice-versa, dai que a edução e a
instrução estão intrinsecamente unidos e se relacionam dialeticamente no processo de
ensino e aprendizagem, apesar de que o alcance dos objectivos educacionais seja diferente.
O resultado do PEA obtém se de todo o conjunto de influências que actuam sobre o aluno-
educativo.

5.3. Diferença entre instrução e educação


Segundo Libâneo (2006) a instrução refere se a formação intelictual, formação e
desenvolvimento das capacidades cognoscirtivas mediante o dominio de certos
conhecimentos sistematizados. Basicamente a instrução consiste em dois campos do saber:
o saber e o saber fazer.
Por outra, a educação é um conceito que se refere ao processo de desenvovimento
unilateral da personalidade, envovendo a formacao de qualidades humanas-físicas, morais,
intelectuais e estéticas tendo em vista a orientação da actividade humana na sua relacao
com o meio social num determinbado contexto de relações sociais (Libaneo,2006).
A educação consiste apenas no saber ser e saber estar.
O professor pode conseguir a unidade entre a educação e instrução a exemplo do conflito
armado entre os insurgentes e as forças defesa de Moçambique em cabo delgado onde os
alunos são educados de forma a saber se dar com indevidos estranhos no pais e ao mesmo
tempo com defender se dos mesmos.

6. Relação dialéctica e fundamental do PEA.


6.1. Ensino em função do aluno
O professor existe em funcao dos alunos, porque, este tende a garantir a comunidade e
desenvovimento da geracao futura, tendo em conta as particularidades dos alunos, pois a
prendizagem e algo intrinsico, que se passa no interior do individiuo, levando em conta
suas capacidades, suas aptidoes, seu desenvovimento neuropsiquico e, ainda seu interesses,
motivacoes e suas necessidades. Por isso mesmo, de nada serve ao professor desenvolver
aulas interessantes e bem planificadas se ela não atenderem ao estado do aluno.

6.2. Tarefas do professor e do aluno na relacao dialetica entre eles


No PEA o aluno e o professor são necessarios, porem o professor so existe em funcao dos
aliunos, dai que o aluno seja no centro PEA. Cabe ao professor a funcao de orientar as
actividades do PEA, onde o aluno e o centro do mesmo. Entretanto nota se que tudo
quanto se ensina, apenas uma parte e verdadeiramente aprendida.
Existe uma relacao intrinseca entre ensinar e aprender, não há ensino se não haver
aprendizagem; o ensino exiszte paera motivar apendizaem, oriemnta la, dirigi la; ele é o
factor de estimulação intelectual. Para haver ensino aprendizagem deve uma comunhao de
propositos e identificacao de objactivos entre o professor e o aluno; um contante equilibrio
entre o aluno, a materia, os objectivos do ensino e as tecnicas-metodo de ensino.

6.3. Desproporções entre o ensinado e o prendido pelos alunos numa aula


Emtre o ensinar e o aprender registam se as seguintes contradições:
 O docente tende a levar os discentes a atingirem um nivel a ponto de já não
precisar dele, quer dizer a independencia;
 O discente a querer por isso proprios, quer dizer independimente, mas a depender
da ajuda do docente;
Mesmo que o professor planifique e realize correctamente as suas aulas, se não haver
aprendizagem, entao diz se que não houve ensino. Qualqur preparacao de uma aula, assim
como a sua realizacao deve ser feito tendo em conta s realidade do aluno; seus interesses,
moticoes, progressos, dificuldades, levando o a ter uma actitude posetivan para com o
professor e a disciplina em causa, como condicoes para conseguir a activação do aluno
para a realizacao das actvidades principais que determninarão o progresso deste a aluno na
sua aprendizagem.

7. Estrutura da aula- Funções Didácticas


7.1. Papel das Funções Didácticas
A educação especialmente organizada, realiza se nas escolas, sobre tudo atraves das aulas
que em se, constituem um conjunto de condicoes pelos quais o professor dirige e estimu la
o processo de ensino em funcao da actividade propria do aluno no PEA escolar, ou seja, a
assimilacao consciente e activa dos conteudos. Por outras palavras o processo de ensino
atraves das aulas posssiblita o encontro entre os alunos e a materia do ensino, preparada
didaticamente no plano de ensino e nos planos de aulas.
7.2. Principais Funcoes Didacticas
As funções didacticas são etapas ou fases do PEA que, não sua essencia realizam se não
rigidamente de forma sequenciada, mas sim interligadas. Sendo elas as seguintes:
 Funcao Didactica de Introducao a Motivçaão;
 Funcao Didactica Mediacao e Assimilacao;
 Funcao Didactica de Dominio e Consolidacao;e
 Funcao Didactica de Controlo e Avaliacao.
Função Didáctica de Introdução e Motivação
Esta função didáctica consiste em conseguir o moblilizacao psiquica e fisica dos alunos
para a prendizagem do novo conteudo, averiguando atraves de perguntas se os conteudos
anteriores estão efectivamenbte disponiveis e prontos para o conhecimento novo e
establecer ligacoes entre nocoes que os alunos já possuem com a materia nova, bem como
estalecer vinculos entre a prática quotidiana e o assunto

Função didáctica de Mediação e Assimilação


Importa clarificar que pela sua designcao, a funcao diodactica meduiacao e assimilcacao
compreende de um lado actividade do professor( mediacao do novo conteudo) e do
aluno( asssimilacao do novo conteudo.

Função Didactica de Domínio e Consolidação


Consiste em provar em provar as condicos de assimilacao e compreensao da materia,
incluindo exercicioes e actividades praticas para solicitar a comprensao. A consolidacao
pode ser reprodutiva, de generalizacao e criativa.

Controlo e Avaliação
A principal missao e permitir uma imagem possivel do desempenho dos alunos e a
retroalimentacao do PEA.

7.3. Tarefas do professor na Mediacao e Assimilicao; Dominio e Consolidacao do PEA


No Mediacao e Assimilacao cabe ao professor explicar aos alunos os conteudos,
sistematizacao dos conteudos, explicar aos alunos a essencia do copnteudo atraves de
exemplos da experiencia dos alunos, trabalhar as percepcoes e ideias dos alunos. Neste
sentido pode se optar pela exposicao, observação ou discussao da materia.
No Dominio e Consolidacao o professer deve elaborar resumos, fichas de exercicios, para
a contribuicao na sistematizacao da materia.
7.4. O bjectivo principal da actividade do professor na Mediacao e Assimilacao
Na Mediacao e Assimilacao há o proposito de maior sistematizacao, envolvendo a
transmicao-mediacao/assimilacao activa dos conhecimentos. Nesta etapa se realiza a
percepcao dos objectivos e fenomenos ligados ao tema, a formacao de conceitos, o
desenvovimento de capacidades cognitivas de observação, imaginacao e raciocinio dos
alunos. O professor explica aos alunos os conteudos, sistematizacao dos conteudos,
explicar aos alunos a essencia do copnteudo atraves de exemplos da experiencia dos
alunos, trabalhar as percepcoes e ideias dos alunos.
7.5. Implicações educativas inerentes do adulto

7.6. Tarefa do professor para conseguir a concretização do PEA


Há necessidade de se ter no PEA uma etapa, essencialmente destinada ao domínio e
consolidação e fixacao da materia. Os conteudos so são realmente dominados, assimilados,
apropriados quando se atinge a capacidade de operar com elas nas várias tarefas de
aplicação teóricas e práticas; e para tal são necesasarios na continuidade do trabalho com
os conteudos novos, etapa, fases ou componentes do PEA que tem por o objectivo directo
a consolidacao e o dominio dos conteudos; no PEA e preciso proceder se a uma constante
consolidação dos resultados da aprendizagem.

Conclusão

A didáctica está associada ao processo de ensino e aprendizagem, envolvendo os papéis de


professores e estudantes que precisam ser permanentemente analisados e reavaliados no
âmbito da prática pedagógica. Contudo, o conceito de didáctica é uma construção que vem
sendo redefinida ao longo dos tempos a partir de diversos referenciais teóricos.
A didáctica como recurso didáctico-pedagógico estruturante da sala de aula, ainda enfrenta
um grande desafio em pleno século XXI ao se constituir enquanto suporte adequado à
aprendizagem. A sociedade exige da educação a produção de conhecimento em espaços
alargados de aprendizagem participativa, envolvente e igualitária. Resta a necessidade de
reinventar o pensar.
Diariamente o professor enfrenta o desafio de responder a questões tais como: Como
fazer? Que procedimentos utilizar para facilitar a construção de competências? Que
situações didácticas de ensino-aprendizagem deverão desenvolver? O docente não deverá
esquecer-se de pensar em situações que incitem o estudante à reflexão, por meio de uma
metodologia de ensino que promova a aprendizagem significativa do estudante. Essa
percepção é condição primordial para o trabalho do professor, procurando a formação de
cidadãos críticos e conscientes do papel da educação enquanto instrumento de
transformação social.

Referencias Bibliográficas
Comenius, Johann Amòs; GOMES, Joaquim Ferreira. Didáctica magna: tratado da arte
universal de ensinar tudo a todos, 1966
Libâneo, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
Libâneo, J.C. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo,
o que deve ser o curso de pedagogia. In: PIMENTA, S.G. (Org.). Pedagogia
e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002.
Libaneo, José Carlos. Didática: Novos e velhos temas. Goiania, 2002. Disponível em:
http://www.luciavasconcelos.com.br/novo/professor/index2.php?option=com_
docman&task=doc_view&gid=1464&Itemid=31. Acesso em: o5/10/2021.
José Libâneo - Didática, velhos e novos tempos [pdf] Disponivel em: https://
www.passeidireto.com/arquivo/5172850/jose-libaneo---didatica-velhos-e-novos-tempos-
pdf Acesso em: 04/10/2021
Kilpatrick, W. H. Educação para uma civilização em mudança. São Paulo:
Melhoramentos, 1974.
Zacharias, V. L. C. F. Dewey e a escola progressista. In: Nova Escola on line Edição 140,
mar. 2001. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/john-dewey-
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