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CAPITULO I.

INTRODUÇÃO

1. Introdução

A pedagogia é uma disciplina que busca compreender e aprimorar os processos de ensino e


aprendizagem, tendo como base os fundamentos humanos da didáctica. Ao analisar a relação
entre educador e educando, a pedagogia se dedica a entender como as características intrínsecas
do ser humano influenciam o processo de ensino. Os fundamentos humanos da didáctica
reconhecem a importância de considerar as singularidades de cada indivíduo no processo
educativo. Afinal, cada pessoa traz consigo experiências, habilidades, interesses e necessidades
únicas, que devem ser levadas em conta na prática pedagógica. A didáctica, nesse sentido, deve
estar atenta às particularidades de cada aluno, buscando promover uma educação inclusiva e
personalizada.

Além disso, os fundamentos humanos da didáctica destacam a relevância do desenvolvimento


integral do educando. A pedagogia reconhece que o processo de aprendizagem não se limita
apenas à assimilação de conteúdos, mas também envolve o desenvolvimento de competências
socioemocionais, a formação de valores e a construção de uma visão crítica do mundo. Nesse
contexto, o papel do educador é fundamental, pois cabe a ele estimular o aluno a desenvolver
seu potencial pleno, respeitando sua individualidade e promovendo sua autonomia.

Portanto, a pedagogia, embasada nos fundamentos humanos da didáctica, busca criar ambientes
de aprendizagem que valorizem a diversidade, promovam a participação activa do aluno e
estimulem seu crescimento integral. A compreensão das necessidades e características humanas
no processo educativo é essencial para construir uma educação significativa, capaz de formar
cidadãos críticos, autónomos e comprometidos com o desenvolvimento humano e social.
1.1. Objectivos
1.2. Objectivo geral:
 Compreender a relação entre a pedagogia e os fundamentos humanos da didáctica.
1.3. Objectivos específicos:
 Compreender a didácticas - suas relações com a Pedagogia e outras ciências;
 Abordar o processo de ensino-aprendizagem - origem e desenvolvimento histórico;
 Descrever as características do processo de ensino-aprendizagem;
 Descrever a e estrutura da aula – funções didácticas.
CAPITULO II. METODOLOGIA

2. Metodologia

No que diz respeito aos aspectos metodológicos, a pesquisa do presente trabalho


compreendeu, como método de abordagem, o método hipotético-dedutivo: onde na
documentacao indirecta, abrangeu a pesquisa bibliográfica (Lakatos & Marconi, 2001).
Como técnica de documentacao indireta, utilizou-se a revisão bibliográfica que é um método
de pesquisa desenvolvida a partir de materiais já elaborados e constituídos principalmente
nos livros de leitura corrente, livros de referência informativa, relatórios (dicionários,
enciclopédias) e artigos científicos entre outros artigos.
CAPITULO III. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Pedagogia e os fundamentos humanos da didáctica

A didáctica é uma área de estudo que se ocupa das estratégias, técnicas e métodos utilizados
no processo de ensino e aprendizagem. Ela aborda questões relacionadas à organização do
conteúdo, selecção de recursos educacionais, aplicação de estratégias pedagógicas, avaliação
do aprendizado dos alunos e acções do professor em sala de aula.

Segundo Libâneo (1994), define a didáctica como "o estudo dos processos de ensino e
aprendizagem, buscando compreender e orientar as práticas educativas em sua relação com a
sociedade e com o conhecimento".

Para Vasconcellos (2005), conceitua a didáctica como "um campo do conhecimento


pedagógico que se volta para a busca de formas eficientes e eficazes de ensinar, considerando
a diversidade de situações de aprendizagem e os sujeitos envolvidos no processo educativo".

Didácticas-suas relações com a Pedagogia e outras ciências

A relação entre a didáctica e a pedagogia, assim como com outras ciências, tem sido discutida
por diversos autores. Aqui estão algumas perspectivas de autores relevantes sobre essa
relação:

Didáctica e Pedagogia: A didáctica e a pedagogia são duas áreas intimamente relacionadas


no campo educacional. Enquanto a pedagogia abrange o estudo dos princípios, métodos e
teorias gerais da educação, a didáctica está mais preocupada com a aplicação desses
princípios na prática do ensino. Segundo Libâneo (2013), a didáctica é um dos componentes
fundamentais da formação pedagógica, juntamente com a filosofia da educação e a psicologia
educacional.

Didáctica e Sociologia da Educação: A didáctica também possui relações com a sociologia


da educação, pois considera as influências do contexto social e cultural no processo de ensino
e aprendizagem. Sacristán (2000) destaca que a didáctica deve analisar as relações sociais
presentes no ambiente escolar e na sala de aula, a fim de compreender como elas afectam o
processo educativo.

Didáctica e Psicologia Cognitiva: No campo da psicologia, a didáctica se relaciona com a


psicologia cognitiva, que investiga os processos mentais envolvidos na aprendizagem.
Ausubel (2003) ressalta que a didáctica deve considerar os conhecimentos prévios dos alunos
e buscar estabelecer conexões significativas entre esses conhecimentos e os novos conteúdos
a serem aprendidos.

Processo de ensino-aprendizagem - origem e desenvolvimento histórico

O processo de ensino-aprendizagem é um tema central na área da educação e tem sido objecto


de estudo e reflexão ao longo da história. Diversos autores contribuíram para a compreensão
desse processo e trouxeram diferentes abordagens teóricas. Neste texto, irei abordar
brevemente a origem e o desenvolvimento histórico do processo de ensino-aprendizagem,
mencionando alguns autores relevantes nesse contexto.

A origem do processo de ensino-aprendizagem remonta aos primórdios da civilização, quando


os seres humanos começaram a transmitir conhecimentos uns aos outros. No entanto, foi na
Grécia Antiga que surgiram algumas das primeiras reflexões sobre o ensino e a aprendizagem.
Platão, em sua obra "A República", defendeu a importância da educação como um processo
sistemático e organizado, no qual os indivíduos aprendem por meio do diálogo e da interacção
com o ambiente.

Na Idade Média, a educação estava centrada nas instituições religiosas, como as escolas
monásticas. A ênfase era na transmissão de conhecimentos teológicos e na formação de
líderes religiosos. Um dos autores relevantes desse período é Santo Agostinho, que destacou a
importância do professor como mediador entre o conhecimento e o aluno.

Com o Renascimento e a Reforma Protestante, surgiram novas concepções sobre a educação.


Na obra "A educação do homem cristão", Martinho Lutero defendeu a educação como um
direito universal e destacou a importância da instrução religiosa e da leitura da Bíblia. Com o
Iluminismo, surgiram pensadores como Jean-Jacques Rousseau, que enfatizou a importância
do desenvolvimento natural da criança e propôs uma abordagem mais individualizada no
processo de ensino-aprendizagem.

No século XX, surgiram várias correntes teóricas que influenciaram a compreensão do


processo de ensino-aprendizagem. O behaviorismo, proposto por B.F. Skinner, destacou a
importância do ambiente e dos estímulos externos no aprendizado. O construtivismo,
desenvolvido por Jean Piaget, enfatizou a construção activa do conhecimento pelo aluno e a
importância da interacção social no processo de aprendizagem. Já Lev Vygotsky trouxe a
teoria sociocultural, que enfatiza o papel da interacção social e da cultura no desenvolvimento
cognitivo.
Características do processo de ensino-aprendizagem

Segundo Jean Piaget (1977), Piaget é conhecido por sua teoria do desenvolvimento cognitivo,
que influencia o processo de ensino-aprendizagem. Ele enfatiza a construção activa do
conhecimento pelo aluno e destaca a importância da interacção social e da resolução de
problemas para a aprendizagem. Além disso, Piaget enfoca a necessidade de adaptar o ensino
às capacidades cognitivas do aluno em cada estágio de desenvolvimento.

Segundo Lev Vygotsky (1978), Vygotsky propôs a teoria sociocultural do desenvolvimento,


que enfatiza a influência do ambiente social e cultural no processo de ensino-aprendizagem.
Ele destaca a importância da interacção com professores e colegas mais experientes para a
aquisição de novos conhecimentos. Vygotsky também introduziu o conceito de zona de
desenvolvimento próxima, que se refere ao espaço entre o nível actual de desenvolvimento do
aluno e o potencial de desenvolvimento com a assistência de outros.

Segundo Benjamin Bloom (1956), Bloom propôs a taxonomia de objetivos educacionais, que
classifica as habilidades cognitivas em diferentes níveis de complexidade. Sua taxonomia,
conhecida como Taxonomia de Bloom, é frequentemente usada para definir objetivos de
aprendizagem claros e mensuráveis. Ela abrange seis níveis, desde a memorização e
compreensão até a análise, síntese e avaliação.

Para David Ausubel (1968), Ausubel desenvolveu a teoria da aprendizagem significativa, que
enfatiza a importância da estruturação do conhecimento prévio na aprendizagem. Segundo
ele, a aprendizagem significativa ocorre quando novas informações são relacionadas de
maneira não arbitrária e substancial com conceitos já existentes na estrutura cognitiva do
aluno. Ausubel defende o uso de organizadores prévios e a ancoragem do conteúdo em ideias
centrais para promover a aprendizagem significativa.

Alem dessas características acima descritas têm também abaixo citados que destacam essas
características:

Participação activa: "Cada vez mais, pesquisadores estão descobrindo que o envolvimento
activo do aluno no processo de aprendizagem é crucial para a aquisição efectiva do
conhecimento" (Duncan & McKeachie, 2005, p. 4).

Construção do conhecimento: "A aprendizagem construtivista ocorre quando os alunos


constroem activamente seu próprio conhecimento, conectando novas informações com seu
conhecimento prévio" (Piaget, 1973, p. 46).
Relevância e aplicabilidade: "A aprendizagem é mais eficaz quando os alunos percebem que
o que estão aprendendo é relevante para suas vidas e pode ser aplicado em situações reais"
(Dewey, 1916, p. 34).

Aprendizagem significativa: "A aprendizagem significativa ocorre quando os alunos


relacionam novas informações com conceitos que já conhecem, criando assim uma estrutura
mental sólida" (Ausubel, 1963, p. 41).

Feedback e avaliação: "O feedback é uma parte essencial do processo de aprendizagem,


fornecendo informações específicas sobre o desempenho dos alunos e orientando seu
progresso" (Hattie & Timperley, 2007, p. 82).

Colaboração e interacção: "A aprendizagem é social e ocorre em interacções com os outros.


O compartilhamento de ideias e a colaboração entre os alunos promovem um maior
entendimento e construção colectiva do conhecimento" (Vygotsky, 1978, p. 57).

Contextualização e aplicação prática: "A aprendizagem autêntica ocorre quando os alunos


são desafiados a aplicar seu conhecimento em situações reais, permitindo a transferência de
habilidades e conhecimentos para além da sala de aula" (Wiggins, 1998, p. 23).

Estrutura de uma aula

Segundo Smith (2020), a estrutura de uma aula pode variar dependendo do contexto, nível de
ensino e disciplina específica. No entanto, geralmente segue uma estrutura básica que inclui
os seguintes elementos: introdução, desenvolvimento e conclusão. Neste exemplo, vou
descrever a estrutura de uma aula universitária sobre psicologia do desenvolvimento.

I. Introdução

A. Saudações e apresentação;

B. Objectivos da aula;

C. Contextualização do tema e sua importância;

D. Revisão dos conceitos prévios relacionados ao tema;

E. Apresentação da estrutura da aula;


II. Desenvolvimento

A. Exploração do conteúdo principal, incluindo:

1. Explicação dos conceitos fundamentais;

2. Discussão de teorias relevantes;

3. Apresentação de pesquisas recentes e estudos de caso;

4. Exemplos e ilustrações para facilitar a compreensão.

B. Actividades interactivas, como:

1. Discussões em grupo;

2. Exercícios práticos;

3. Análise de materiais de estudo (livros, artigos, vídeos);

4. Demonstração de experimentos ou técnicas relacionadas ao tema.

C. Uso de recursos audiovisuais, como:

1. Slides de apresentação;

2. Vídeos ilustrativos;

3. Animações ou gráficos explicativos.

III. Conclusão

A. Recapitulação dos principais pontos abordados;

B. Resumo das conclusões e insights obtidos;

C. Relacionamento do tema com conteúdos futuros;

D. Espaço para perguntas e respostas;

E. Indicação de leituras adicionais para aprofundamento do assunto.

Segundo Hunter (1982), Madeline Hunter propôs um modelo amplamente utilizado chamado
"Lição em Seis Etapas". A estrutura consiste em seis etapas sequenciais:
Antecipação, Apresentação, Verificação da Compreensão, Prática Guiada, Prática
Independente e Generalização.

Para Gagne (2004), Robert Gagne propôs uma estrutura de aula baseada em nove eventos de
instrução: Activar a Atenção, Informar os Objectivos, Estimular o Conhecimento Prévio,
Apresentar o Conteúdo, Fornecer Orientação, Elicitar o Desempenho, Fornecer Feedback,
Avaliar o Desempenho e Aprimorar a Retenção e Transferência.

Segundo Freire (1970), Paulo Freire propôs uma abordagem pedagógica centrada no aluno e
na conscientização. Sua estrutura de aula enfatiza a interacção e o diálogo entre o educador e
os alunos, visando a conscientização crítica e a transformação social.

Gardner (1993), Howard Gardner propôs a teoria das Inteligências Múltiplas, que sugere que
os alunos têm diferentes formas de aprender e de se destacar em diferentes áreas. Sua
estrutura de aula enfatiza a diversidade de métodos de ensino e avaliação para atender às
necessidades individuais dos alunos.

Funções didácticas

As funções didácticas são abordagens ou maneiras pelas quais os professores podem


organizar e facilitar a aprendizagem dos alunos. Diferentes autores e teóricos da educação têm
proposto várias classificações e descrições das funções didácticas ao longo dos anos. Vou
apresentar algumas dessas funções de acordo com alguns autores conhecidos. No entanto, é
importante destacar que essas abordagens podem variar e serem interpretadas de diferentes
formas.

Informação e transmissão de conhecimento: Essa função é central para muitos modelos


tradicionais de ensino. Autores como Jerome Bruner destacam a importância do professor na
transmissão de informações e conhecimentos aos alunos (Bruner, 1960). Nessa abordagem, o
professor actua como um especialista que fornece informações relevantes e estruturadas aos
alunos.

Mediação e facilitação: Nessa função, o professor age como um mediador ou facilitador do


processo de aprendizagem. Autores como Lev Vygotsky e seu conceito de Zona de
Desenvolvimento Proximal (ZDP) enfatizam o papel do professor em orientar os alunos e
fornecer suporte adequado para promover a aprendizagem (Vygotsky, 1978). O professor
auxilia os alunos na resolução de problemas, estimula a participação activa e incentiva o
pensamento crítico.
Organização e estruturação: Essa função envolve a organização do conteúdo e das
atividades de aprendizagem. Autores como David Ausubel e sua teoria da aprendizagem
significativa destacam a importância de fornecer uma estrutura clara e organizada para os
alunos, relacionando novas informações ao conhecimento prévio (Ausubel, 1968). O
professor organiza o conteúdo de forma sequencial, estabelece metas e objetivos claros e
define atividades relevantes.

Motivação e engajamento: Essa função se concentra em motivar os alunos e promover seu


engajamento na aprendizagem. Autores como William Glasser enfatizam a importância de
criar um ambiente de sala de aula positivo e envolvente, onde os alunos se sintam motivados
intrinsecamente (Glasser, 1986). O professor busca despertar o interesse dos alunos, utiliza
estratégias variadas e promove a participação activa dos estudantes.

Avaliação e feedback: Essa função envolve o processo de avaliação da aprendizagem dos


alunos e o fornecimento de feedback. Autores como Dylan Wiliam destacam a importância da
avaliação formativa, que é contínua e visa melhorar o aprendizado (Wiliam, 2011). O
professor utiliza diferentes estratégias de avaliação, fornece feedback construtivo e auxilia os
alunos a monitorarem seu próprio progresso.

É importante ressaltar que essas funções não são mutuamente exclusivas e podem se
entrelaçar no contexto de uma prática docente eficaz. Os professores geralmente adoptam uma
combinação de diferentes funções, dependendo do conteúdo, dos objetivos de aprendizagem e
das características dos alunos.
CAPITULO IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

4. Conclusão

A pedagogia desempenha um papel fundamental na compreensão dos fundamentos humanos


da didáctica. A didáctica, por sua vez, é uma disciplina que se relaciona tanto com a
pedagogia quanto com outras ciências, buscando compreender os processos de ensino-
aprendizagem em sua complexidade.

Ao abordar o processo de ensino-aprendizagem, é possível perceber que ele possui uma


origem e desenvolvimento histórico, influenciado por diversos contextos sociais, culturais e
políticos. A compreensão dessa trajectória histórica nos permite compreender as diferentes
abordagens pedagógicas e metodologias educacionais que surgiram ao longo do tempo.

As características do processo de ensino-aprendizagem são múltiplas e variadas, envolvendo


elementos cognitivos, afectivos e sociais. É um processo dinâmico e interactivo, no qual o
educador desempenha um papel fundamental ao promover a mediação entre os conteúdos e os
alunos, estimulando a construção do conhecimento de forma significativa.

A estrutura da aula também desempenha funções didácticas importantes, fornecendo um


espaço organizado e estruturado para o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem. Essa estrutura envolve a definição de objetivos, selecção de conteúdos
relevantes, escolha de metodologias adequadas, uso de recursos e estratégias didácticas, além
da avaliação do aprendizado.

Em suma, a pedagogia e os fundamentos humanos da didáctica estão intrinsecamente ligados,


pois a compreensão das relações entre ambas nos permite desenvolver práticas educativas
mais efectivas. O estudo da didáctica nos auxilia a compreender o processo de ensino-
aprendizagem em sua complexidade, considerando as características dos alunos, os contextos
educacionais e as metodologias adequadas. A estrutura da aula, por sua vez, desempenha um
papel fundamental ao proporcionar um ambiente propício para o desenvolvimento do
aprendizado. Assim, a interacção entre a pedagogia e a didáctica contribui para uma educação
mais significativa, que valoriza a formação integral dos indivíduos e o desenvolvimento de
suas potencialidades.
CAPITULO V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5. Referências bibliográficas

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