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RELAÇÃO ENTRE A PEDAGOGIA E OS FUNDAMENTOS
HUMANOS DA DIDÁCTICA.
Discente:
Trabalho de carácter avaliativo a ser entregue ao
Admira Ernesto Agostinho. departamento de Instituto de Educação a Distância,
para fins de avaliação, leccionado pelo tutor: Eugénio
Alberto Bread.
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ÍNDIC
E
CAPITULO I. INTRODUÇÃO.........................................................................................4
Objectivos..........................................................................................................................5
Funções didácticas...........................................................................................................12
4. Conclusão....................................................................................................................14
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CAPITULO I. INTRODUÇÃO
Introdução
4
Objectivos
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
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CAPITULO II. METODOLOGIA
Metodologia
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CAPITULO III. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A didáctica é uma área de estudo que se ocupa das estratégias, técnicas e métodos
utilizados no processo de ensino e aprendizagem. Ela aborda questões relacionadas à
organização do conteúdo, selecção de recursos educacionais, aplicação de estratégias
pedagógicas, avaliação do aprendizado dos alunos e acções do professor em sala de
aula.
Segundo Libâneo (1994), define a didáctica como "o estudo dos processos de ensino e
aprendizagem, buscando compreender e orientar as práticas educativas em sua relação
com a sociedade e com o conhecimento".
A relação entre a didáctica e a pedagogia, assim como com outras ciências, tem sido
discutida por diversos autores. Aqui estão algumas perspectivas de autores relevantes
sobre essa relação:
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analisar as relações sociais presentes no ambiente escolar e na sala de aula, a fim de
compreender como elas afectam o processo educativo.
Na Idade Média, a educação estava centrada nas instituições religiosas, como as escolas
monásticas. A ênfase era na transmissão de conhecimentos teológicos e na formação de
líderes religiosos. Um dos autores relevantes desse período é Santo Agostinho, que
destacou a importância do professor como mediador entre o conhecimento e o aluno.
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a importância do ambiente e dos estímulos externos no aprendizado. O construtivismo,
desenvolvido por Jean Piaget, enfatizou a construção activa do conhecimento pelo aluno
e a importância da interacção social no processo de aprendizagem. Já Lev Vygotsky
trouxe a teoria sociocultural, que enfatiza o papel da interacção social e da cultura no
desenvolvimento cognitivo.
Segundo Jean Piaget (1977), Piaget é conhecido por sua teoria do desenvolvimento
cognitivo, que influencia o processo de ensino-aprendizagem. Ele enfatiza a construção
activa do conhecimento pelo aluno e destaca a importância da interacção social e da
resolução de problemas para a aprendizagem. Além disso, Piaget enfoca a necessidade
de adaptar o ensino às capacidades cognitivas do aluno em cada estágio de
desenvolvimento.
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Alem dessas características acima descritas têm também abaixo citados que destacam
essas características:
Segundo Smith (2020), a estrutura de uma aula pode variar dependendo do contexto,
nível de ensino e disciplina específica. No entanto, geralmente segue uma estrutura
básica que inclui os seguintes elementos: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Neste exemplo, vou descrever a estrutura de uma aula universitária sobre psicologia do
desenvolvimento.
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I. Introdução
A. Saudações e apresentação;
B. Objectivos da aula;
II. Desenvolvimento
1. Discussões em grupo;
2. Exercícios práticos;
1. Slides de apresentação;
2. Vídeos ilustrativos;
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III. Conclusão
Para Gagne (2004), Robert Gagne propôs uma estrutura de aula baseada em nove
eventos de instrução: Activar a Atenção, Informar os Objectivos, Estimular o
Conhecimento Prévio, Apresentar o Conteúdo, Fornecer Orientação, Elicitar o
Desempenho, Fornecer Feedback, Avaliar o Desempenho e Aprimorar a Retenção e
Transferência.
Segundo Freire (1970), Paulo Freire propôs uma abordagem pedagógica centrada no
aluno e na conscientização. Sua estrutura de aula enfatiza a interacção e o diálogo entre
o educador e os alunos, visando a conscientização crítica e a transformação social.
Gardner (1993), Howard Gardner propôs a teoria das Inteligências Múltiplas, que
sugere que os alunos têm diferentes formas de aprender e de se destacar em diferentes
áreas. Sua estrutura de aula enfatiza a diversidade de métodos de ensino e avaliação
para atender às necessidades individuais dos alunos.
Funções didácticas
É importante ressaltar que essas funções não são mutuamente exclusivas e podem se
entrelaçar no contexto de uma prática docente eficaz. Os professores geralmente
adoptam uma combinação de diferentes funções, dependendo do conteúdo, dos
objetivos de aprendizagem e das características dos alunos.
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CAPITULO IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclusão
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CAPITULO V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referências bibliográficas
Bloom, B. S., Engelhart, M. D., Furst, E. J., Hill, W. H., & Krathwohl, D. R. (1956).
Taxonomy of educational objectives: The classification of educational goals. Handbook
I: Cognitive domain. David McKay Co Inc.
Duncan, T. G., & McKeachie, W. J. (2005). The making of the motivated strategies for
learning questionnaire. Educational Psychologist, 40(2), 117-128. doi:
10.1207/s15326985ep4002_6
Gagne, R. M., Wager, W. W., Golas, K. C., & Keller, J. M. (2004). Principles of
Instructional Design. Belmont, CA: Wadsworth.
Gardner, H. (1993). Multiple Intelligences: The Theory in Practice. New York, NY:
Basic Books.
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Hattie, J., & Timperley, H. (2007). The power of feedback. Review of Educational
Research, 77(1), 81-112. doi: 10.3102/003465430298487
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed.
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