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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DANIELA TAVARES FERREIRA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

BRAGABÇA-PA
2023
DANIELA TAVARES FERREIRA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

Relatório apresentado à Universidade Norte do


Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para
o aproveitamento da disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório II, do Curso em
Licenciatura em pedagogia.

BRAGANÇA-PA
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................3
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO....................6
4 ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA.........................................7
5 ENTREVISTA ESTRUTURA COM A PROFESSORA REGENTE......................9
6 RELATO DOS MATÉRIAS DE APOIO ESPECIFICO E A ABORDAGEM DOS
TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC...........................10
7 ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA...12
8 ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO
PROFESSOR E ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................14
9 PRODUÇÃO DO RELATO: OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS AULAS 15
10 PLANOS DE AULA...........................................................................................16
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR E
REGÊNCIA....................................................................................................... 23
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................24
13 REFERÊNCIAS................................................................................................ 25
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1 INTRODUÇÃO

O presente relatório refere-se ao Estagio Curricular Obrigatório II, que vem


nortear todo o processo de estágio, observação e participação, mediante todas as
etapas vivenciadas ao longo do percurso no estágio campo. Que possibilitou uma
abrangência na atuação, e de como as práticas de ensino se diferencia de acordo
com o ensino e as necessidades da instituição e sala de aula.
Desta forma, o estágio campo foi realizado na Instituição Escolar Paulino
Alves Corrêa Brito, fundação no ano de 1972 na administração do prefeito Joaquim
dos Reis, e o nome da instituição refere-se ao ex-vereador Paulino Alves Correa,
que lutou pela educação no município. O desenvolvimento deste relatório irá
apresentar eixos necessários que compõem a necessidade da compreensão do
papel do professor na escola e nos anos iniciais do Ensino Fundamental I.
Ao longo do texto veremos a Leitura Obrigatória “A interdisciplinaridade
como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem”, que apresenta
a interdisciplinaridade do ensinar e o aprender. Em seguida veremos a análise do
Projeto Político Pedagógico-PPP, que serve como um guia para ação que possui
uma estrutura organizada de decisões, meios e fins, partindo de uma relação de
objetivos em face de necessidade reais, pois se torna necessário uma ação conjunta
envolvendo todos que de forma direta e indireta compõem a comunidade escolar.
Assim temos o relato dos matérias didáticos da escola, como a Base
Nacional Comum Curricular-BNCC, que serve como um documento norteador para
contribui com Educação Infantil, por meio de metodologias inovadores por meio de
didáticas diferenciada, fornecendo uma bagagem de elementos que irão contribuir
para uma educação de qualidade. Bem como, a entrevista com a professora titular
que irá abordar a sua jornada e experiencia na docência.
O relatório aborda os Temas Contemporâneos Transversais nas escolas
buscam pelo melhor atendimento e oferta do processo de aprendizagem, ofertando
a contextualização do que é ministrado em sala de aula com os temas
contemporâneos. A análise dos instrumentos avaliativos utilizado pela professora e a
atuação da equipe pedagógica; a construção do relatório e observação das aulas
durante o estágio; a construção dos planos de aula e o relatório de aula e a
regência.
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2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A Leitura Obrigatória analisada refere-se “À interdisciplinaridade como um


movimento articulador no processo ensino-aprendizagem”, escrita Professora Juares
da Silva Thiesen, da Universidade do Estado de Santa Catarina, publicada pela
Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 39 set./dez. 2008. Ao abordar a
interdisciplinaridade na educação, estamos versando o conceito das relações entre
duas ou mais disciplinas, que tange às áreas das humanas, exatas e da natureza, e
dentre outros segmentos que estão alinhados a Base Nacional Comum Curricular-
BNCC.
A interdisciplinaridade é um movimento importante de articulação entre o
ensinar e o aprender. Compreendida como formulação teórica e assumida enquanto
atitude, tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na
ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de
conteúdos, de avaliação e nas formas de organização dos ambientes para a
aprendizagem.
A obra vem apresentar as necessidades da interdisciplinaridade na produção
e na socialização do conhecimento no campo educativo, pois de que modo o meio
educativo está abordando as novas metodologias de ensino atrelado com a
interdisciplinaridade, visando diversos autores, necessariamente pesquisadores que
abordam as teorias dos currículos escolares e as epistemologias pedagógicas.
Desta forma, as literaturas sobre o assunto têm mostrado uma posição
consensual as abordagens: Socialização e Aprendizagem. Neste mesmo enfoque,
as especificidades da obra têm como reflexão do qual o papel da
interdisciplinaridade no processo de ensinar e de aprender na escolarização formal,
visando mediar as articulações pedagógica, didáticas, limitações e conflitos.
Mediante a citação exposta na obra, cujo escritor é Edgar Morin (2005, p.
23) versa as inter-relações, implicações mútuas, fenômenos multidimensionais,
realidades que são simultaneamente solidárias e conflitivas que respeite a
diversidade, ao mesmo tempo que a unidade, um pensamento organizador que
conceba a relação recíproca entre todas as partes. Neste sentido, o autor evidencia
que a interdisciplinaridade é uma articulação do processo de ensino e da
aprendizagem.
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Um dos subtemas “Origem e conceitos de interdisciplinaridade” (p.02) da


obra, descreve que interdisciplinaridade, é um enfoque teórico-metodológico, que
mediante o pesquisador Gadotti (2004), que mostra a necessidade verificada
principalmente nos campos das ciências humanas e da educação, de superar a
fragmentar, a epistemologia de tendência positivista em cujas raízes estão o
empirismo, o naturalismo e o mecanicismo científico do início da modernidade, pode
ter ocasionado a educação de hoje.
Do mesmo subtema, a interdisciplinaridade, como um conjunto da
contemporaneidade, vem trazer uma perspectiva de dialogicidade e da integração
das ciências e do conhecimento, que elenca romper com o caráter de
hiperespecialização e com a fragmentação dos saberes. Para Goldmam (1970) o
conceito de interdisciplinaridade vem sendo discutido nos diferentes âmbitos
científicos e muito fortemente na educação, nas formulações filosóficas do
materialismo histórico e dialético quanto as proposições pedagógicas.
No segundo subtema “Epistemologia, ciência e interdisciplinaridade”, aborda
a superação dos limites que encontramos na produção do conhecimento e nos
processos pedagógicos e de socialização exige que sejam rompidas as relações
sociais que estão na base desses limites. Assim, para Frigotto (1995) estabelece, no
plano ontológico (plano material histórico-cultural), o desafio que enfrentamos a um
problema ético-político, econômico e cultural, das relações sociais na estruturação
da sociedade moderna que limitam e impedem o devir humano, na medida em que a
exclusão e a alienação fazem parte da lógica da sociedade capitalista.
No terceiro subtema “Implicações da interdisciplinaridade no processo de
ensino e aprendizagem”, que a escola, é um lugar legítimo de aprendizagem,
produção e uma constante reconstrução de conhecimento, cada vez mais precisará
acompanhar as transformações da ciência contemporânea, que necessita
estabelecer as exigências interdisciplinares que estão associadas ao saber
científico. Portanto, a interdisciplinaridade, sendo ela epistemológica quanto
pedagógica, vem abranger um conjunto de princípios teóricos formulados sobretudo
por autores que analisam criticamente o modelo positivista das ciências e buscam
resgatar o caráter de totalidade do conhecimento aos meios tradicionais.
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3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Primeiramente é abordada a questão de que a educação para crianças


pequenas era vista basicamente como instrumento de assistência ou
para atuar no
preparo do aluno para o ensino fundamental e não tinha algum valor
próprio.
Todavia, cresceram os debates e chegou-se à conclusão que ela tem
que ter como
propósito cuidar e educar, tirando o ensino como objetivo e colocando
as relações
educativas dentro de um espaço de convívio c
Dessa forma, buscaremos inicialmente situar essa discussão na literatura
contemporânea que versa sobre a educação da criança pequena, apresentando, em
seguida, a concepção da psicologia histórico-cultural sobre o desenvolvimento
infantil, as características desse processo na faixa etária de 0 a 6 anos e as
conclusões alcançadas a respeito do ensino e do papel do professor que atua junto
a essa faixa etária. O texto busca principalmente compreender o que é
desenvolvimento infantil
e em que fatores a educação escolar pode atuar em seu auxílio, tendo como objetivo
os papéis do educador e do ensino, esclarecidos por Vigotski, Leontiev e Elkonin.
O texto busca principalmente compreender o que é desenvolvimento
infantil
e em que fatores a educação escolar pode atuar em seu auxílio, tendo como objetivo
os papéis do educador e do ensino, esclarecidos por Vigotski, Leontiev e Elkonin
O Projeto Político Pedagógico, denominado PPP, serve como documento
formativo para a realização e funcionamento da instituição escolar, bem como a
organização da comunidade e de práticas de ensino. a construção do projeto está
descrita a fundação da escola no ano de 1972 na administração do prefeito Joaquim
dos Reis, e o nome da instituição refere-se ao ex-vereador Paulino Alves Correa,
que lutou pela educação no município. O PPP pretende nortear os educandos,
equipe administrativa e de apoio, coordenação, gestores e demais parceiros
educacionais nos próximos dois anos (2021 A 2023).
O Projeto Político Pedagógico é um guia para ação que possui uma
estrutura organizada de decisões, meios e fins, partindo de uma relação de objetivos
em face de necessidade reais, pois se torna necessário uma ação conjunta
envolvendo todos que de forma direta e indireta compõem a comunidade escolar. A
construção do PPP tem a finalidade de atender as necessidades da escola, no que
tange os aspectos qualitativos e quantitativos do ensino, bem como orientar todos os
envolvidos no ensino e aprendizagem, para um eficiente trabalho pedagógico e
desempenho das suas atividades, visando a dinamização do processo educativos,
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entre os docentes, discentes, valorizando o conhecimento informal próprio das


comunidades campesinas.
Este documento é baseado e voltado para a educação do campo, o projeto é
intitulado “Educação do Campo: Redescobrindo direitos, valorizando
conhecimentos”. Da Escola Paulino Alves e suas escolas anexas, pretende
identificar os principais problemas educacionais da referida escola, bem como das
escolas anexas e da comunidade local e adjacentes nos aspectos políticos, social,
cultural e econômico, além de apresentar o perfil de trabalho da equipe pedagógica
ao longo dos anos, com os avanços e retrocessos para subsidiar os estudos da
equipe pedagógica.
A construção deste é estruturada para o meio rural evidencia-se mais
acentuadamente fatores que influenciam diretamente no ambiente escolar,
causando a evasão e dificuldades de aprendizagem. Isto acontece pelo fato das
oportunidades, a maioria dos jovens do interior pensa que não adianta estudar.
Neste sentido, a escola pretende motivas os pais e a sociedade em geral e se
empenhar na luta para uma educação de qualidade.
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4 ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

A Base Nacional Comum Curricular-BNCC, que serve como um documento


norteador para contribui para as práticas pedagógicas por meio de metodologias
inovadores no processo didático, fornecendo uma bagagem de elementos que irão
contribuir para uma educação de qualidade. O documento ressalta a importância da
criança que é estabelecida as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação,
precisamente neste relatório, o ensino fundamental nos anos iniciais.
Desta forma, ao analisar o material didático da professore titular, foi
observado que a mesma buscar alinhar todas as suas atividades com os campos
propostas pela BNCC, do Ensino Fundamental − Anos Iniciais é a progressão das
múltiplas aprendizagens, articulando o trabalho com as experiências anteriores e
valorizando as situações lúdicas de aprendizagem. Onde é fornecido as
metodologias para que possa haver o processo da aprendizagem. Neste sentido, o
material didático ajuda o aluno alcançar um melhor entendimento do conteúdo
proposto pela professora.
A professora surpevisora tem acesso ao material impresso, a qual orientada
as atividades para ser repassadas em classe, a mesma sempre organiza os
conteúdos em atividades xerocadas, onde muitas das vezes é a mesma que paga as
atividades para levar aos seus alunos, pois existe uma cota estabelecida para cada
professor tirar. O material fornecido para a mesma proporciona ao aluno autonomia,
pois de fato ele pode buscar a partir da visualização (visual) encontrar soluções para
resolver a atividades, por meio das explicações da professora.
De acordo com a BNCC (2015), o conteúdo passado em sala de aula,
precisa de uma articulação, em que prever tanto a progressiva sistematização
dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de
relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os
fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa
na construção de conhecimentos.
De fato, a observar a sala de aula pude contatar que todas as atividades são
orientadas, e a mesma passa em carteira em carteira para que todos possam
participar das atividades propostas. Há momentos que alguns alunos sentem
rejeição pela atividade, quando a mesma é de escrita. Em outros momentos os
alunos amam quanto as atividades são para colar, cortar e desenhar, utilizando
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diversos matérias para assimilar e desempenhar o conteúdo.


A docente além dos matérias que a mesma organiza em word, utiliza outros
instrumentos didáticos, como o uso da lousa para explicar os conteúdos, cartazes
que serve de metodologia para explicação, como material visual que são colocados
em sala por um período após a explicação. Ao propor atividade explicativa com o
recurso de cartolina, a professora orienta os pais por meio de avisos como o aluno
deverá apresentar as suas atividades explanatórias.
Durante a observação também foi visualizado como material o uso da TV,
este por sua vez deve ser solicitado para a coordenação, para verificar se outra
professora irá utilizar. O uso da TV serve apara complementar a atividade proposta
em sala, seja por meio de uma contação de história, para que os alunos possam
assimilar o conteúdo. Outra fonte de material utilizado são as revistas e livros infantis
que aprimora o processo de assimilação dos conteúdos, outra forma de instrumento
são as atividades lúdicas que são realizadas em sala e fora dela.
Durante todo o estágio, observou-se que todas as atividades propostas pela
professora como instrumento didático para executar as tarefas são bem organizados
e estruturados, que os alunos possam entender os conteúdos. Todas as atividades
são de fácil entendimento, e todas as tarefas estão acessíveis aos alunos, pois a
mesma tem orientação e sempre busca alinhar com as habilidades e competências
alinhada a BNCC.
Assim como já desenvolvido, todas essas metodologias é uma rotina em
sala, para todos os alunos. Haja vista, que as mesmas não buscam melhorar em
novas práticas educacionais.
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5 ENTREVISTA ESTRUTURA COM A PROFESSORA REGENTE

A entrevista aconteceu com a professora Antônia Tavares Porfiro, formada


em Pedagogia e Ciências Naturais, e está atuando há mais de 23 anos da
educação, em sala de aula. A mesma é contrata pela prefeitura municipal. A mesma
não possui pós-graduação, participa das formações continuadas e capacitações
oferecidas pela Secretaria de Educação.
Sobre as atividades em sala de aula é elaborado por meio de sequência
didática, por meio de um planejamento pedagógico que orienta todo o exercício da
docência, que explica os objetivos gerias e específicos que todo professor precisa,
para atingir as metas bimestrais e semestrais.
Sobre as formações que a escola oferece, são promovidas pela Secretária
de Educação, estas formações são feitas duas vezes no mês e sempre são durante
a semana. Neste ano, houve a antecipação das formações onde possibilitou uma
emersão maior do ano letivo escolar, onde foi possível detectar informações sobre a
nova resolução da BNCC 2023. Bem como, ter acesso as novas informações e
novidades do ano letivo.
As palestras são fundamentais para o ingresso de um novo ano escolar, e
no final do segundo bimestre avaliar como foram as atividades e o planejamento que
foi executado, se houve pontos positivos ou negativos sobre a didática e
organização do trabalho pedagógico. Após o encerramento do semestre há a
confraternização com todos os alunos, bem como plantões pedagógicos que ajuda a
delinear a avaliação individual de cada alunos com os pais.
Em relação ao processo em sala de aula, os alunos são bem atentos, e
espertos no que é proposto em sala de aula, os alunos são participativos e tem uma
boa interação. Na sala de aula é trabalho a rotina escolar, a boa convivência, os
bons costumes, as regras, respeitando a professora e os coleguinhas e todos os
funcionários da escola.
Também é trabalho as diferenças e inclusão, pois todos nos somos
diferentes e devemos respeitar todos que estão em nossa volta, por meio de
atividades lúdicas e orientadas, permitindo o saber por meio da diversão. A mesma
relatou as dificuldades que é encontrada na escola, pois muitas das vezes quando
necessidade realizar uma atividade com recurso a escola não tem, e geralmente é
tirado do bolso, para permitir que o aluno tenha acesso ao saber de qualidade.
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6 RELATO DOS MATÉRIAS DE APOIO ESPECIFICO E A ABORDAGEM DOS


TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Os Temas Contemporâneos Transversais nas escolas buscam pelo melhor


atendimento e oferta do processo de aprendizagem, ofertando a contextualização do
que é ministrado em sala de aula com os temas contemporâneos. De acordo com o
Mec (2019. p, 04) “O maior objetivo dessa abordagem é que o estudante conclua a
sua educação formal reconhecendo e aprendendo sobre os temas que são
relevantes para sua atuação na sociedade”.
De acordo com o que foi relatado e observado, os Temas Contemporâneos
na escola, contempla algumas esferas, que permite ao alunado a visualização de
diversos fatores que permeia o ambiente escolar, como cuidar do planeta, por meio
do espaço onde reside, sabem identificar a importância do dinheiro como questão
financeira de compra, sabem identificar sobre a saúde do corpo, assim como a
higienização e conseguem visualizar e compreender a múltiplas culturas e
diversidades encontradas na sala, respeitando todos os coleguinhas professores.
Deste modo, temos a transversalidade, como principio modificador e
desencadeia a pratica escolar, a metodologia pedagógica e a didática ministrada em
sala de aula. Integrando todos os aspectos dos saberes formativos, ultrapassando
uma pedagogia fragmentada, para uma pedagogia sistemáticas. Assim o ato de
educar e aprender são sinônimos de que embarca todas as dimensões do individuo
pensante.
Os TCTs abarcam diferentes componentes curriculares para que de forma
integrada possa acontecer na escola, sendo assim, a partir das conversas com a
professora titular, podemos verbalizar que os TCTs, estão apresentados em seis
microáreas, e elas estão presentes e executadas em sala de aula com a professora
regente, sobre: as seis esferas contempladas pelos temas. Estes temas são
ministrados de forma pedagógica, por ser tratar da educação infantil.
Desta maneira, abordamos em sala alguns destes como: Meio ambiente
(educação ambiental e Educação para o consumismo); Economia (Trabalho); Saúde
(saúde, Educação alimentar); Cidadania e Civismo (Vida familiar e social, Educação
para o trânsito, educação dos diretos humanos, Respeito e valorização dos idosos);
Multiculturalismo (diversidade cultural, Educação para o multiculturalismo nas
matrizes históricas e culturais brasileiras); Ciência e tecnologia. Desta forma, estes
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temas são passados para as nossas crianças, bem como a sua importância.
Todos este seis macrosáeras são executadas em plano de aula, organizado
e estruturado, ao versamos sobre a e Cidadania e Civismos, este por sua vez
acontece de forma como projeto, ou seja, toda a escola participar em uma mesma
data e turno, proporcionando para as crianças o conhecimento da educação do
trânsito, assim como a educação dos diretos em sala de aula. Assim, é convidado o
órgão que se direciona para esta finalidade como o DEMUTRAN.
Outro aspecto importante e a diversidade cultural existente na sala de aula,
de forma pedagógica, as atividades que envolve cultura e religião são ministradas
com muita atenção. Despertando a curiosidade e o questionamento. Desta forma, os
Temas se fazem muito importante nesta construção de ensino e construção de
indevidos para a sociedade.
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7 ANÁLISE DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

Com base no roteiro acerca do processo de implementação do documento


formativo fornecido pelo plano de trabalhos, partimos pela entrevista estruturada
com a gestão pedagógica, que versa sobre como este documento está sendo
desenvolvido nas práticas pedagógicas dos discentes. Deste modo, partimos do
relato de como este documento é implementado, a mesma salientou que todos os
diretores/coordenações, são orientados pelo Secretário Municipal de Educação e
sua equipe, realizam uma semana de orientação para todos, e assim estes
representantes organizam a semana pedagógica com os professores e convidados,
para que tenham domínio sobre o assunto e são ofertadas para toda a equipe de
professores.
A formação para o corpo docente acontece sempre que for necessário para
o desenvolvimento das atividades pedagógicas, bem como o ensino. Desta forma,
antes de iniciar o ano letivo, todos os professores participam das atividades
propostas, como abordado anteriormente, a direção escolar convida uma pessoa
que tenha domínio sobre o assunto (palestra), para que possa sanar as duvidas as
diretrizes fundamentais que a BNCC pede. Durante a semana pedagógica, é
realizado as oficinas de implantação, como divisões dos professores em grupos para
apresentarem seus projetos anuais, semanais ou mensais.
Os professores ainda sentem muita dificuldade em implementar o que se
pede para ser desenvolvido nos educandos, no entanto, direção/coordenação
sempre procuram ferramentas que possam dar alicerço as essas duvidas e
dificuldades. Na escola todos os professores procuram está bem informados, e
procuram a melhor estratégia para a implementação do documento.
Em relação ao material didático para todos os professores, a escola tem
certa dificuldade, ou seja, não tem material impresso como o material do livro
impresso. Na maioria das vezes os recursos dos professores são organizados por
eles, no entanto, se faz o uso de alguns matérias que são fornecidos pelas escolas,
como processo de aprendizagem, sem afetar o ensino que devem fornecer para os
alunos. Há ainda uma falha sobre o repasse das informações sobre como devem
repassar o conteúdo, pois deixam os professores elaborarem, no entanto é entregue
as diretrizes que precisam ser desenvolvidos com aluno.
No primeiro semestre, a coordenação pedagógica sente por segmentos para
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algumas orientações gerais sobre a séries e sobre o currículo escolar, sempre que é
necessário, a mesma senta individualmente, com cada professor, escutando suas
necessidade e contribuições. A escola participar de uma gestão humanizadas e
democrática, onde todos tem a oportunidade de verbalizar suas opiniões para a
soma construtiva da instituição.
Sobre o Projeto Político Pedagógico- PPP, está em andamento com o prazo
de dois anos para sua avaliação e aplicação dos que foi proposta na sua construção.
Este documento é organizado a partir da demanda onde a escola está inserido, com
a construção de alguns representantes que forma o conselho da escola, e
apresentado no início do ano letivo para todos os funcionários, nele esta as
orientações que regem o funcionamento da instituição escolar, seus deveres e
obrigações distribuídos em cada função.
Em relação ao processo de avaliação, todos os professores são orientados
como procede, para a educação infantil é feita a sistematização das habilidades e
competências a partir de um parecer, para as series do fundamental é realizado as
provas e apresentações, isto vai depender da forma como o professor irá avaliar
seus alunos, a partir do que pede a BNCC.
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8 ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO


PROFESSOR E ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO
DA DISCIPLINA

A turma do Ensino Fundamental II, tem uma outra nomenclatura na qual foi
vivenciado o primeiro estágio, está turma do 3/9 e do 4/9 são alunos distintos entre
idades e séries, sendo está turma da multisérie. No dia o estágio não foi possível
observar toda a classe, e até, no entanto, no primeiro momento surgiu dúvidas sobre
a classe, e como a professora consegue realizar as atividades escolares
principalmente nas orientações das atividades e aquisição da aprendizagem de
forma correta.
Ao observar a turma, pude verificar que a mesma tem certas dificuldades em
passar o conteúdo, apensar de ter 29 anos de docência, a mesma conta que cada
novo ano é diferente, abordagens diferentes e que cada aluno apresenta suas
necessidades. Do mesmo modo, a coordenação em muitas vezes não orienta de
forma correta, para sanar essas dúvidas. Durante as observações, não houve a
presença da coordenação, e foi notório a ausência da mesma em sala.
Compreendemos que o papel do acompanhamento pedagógico, vai muito
além de auxiliar, mas que deve ter um olhar humanizado e que de fato possa ter
uma comunica entre professores e coordenação. Pois, é este setor que é
responsável pela didática da escola, na analise dos projetos didáticos, do currículo
escolar e na analise dos planos de aula.
A turma da professora o processo avaliativo se da por meio de exposições,
sendo elas de cartazes, maquete em apresentação oral, simulado e a prova valendo
6 ou 7. A mesma tenta conciliar as duas turmas em um único formato de ensino,
sendo que a turma do 3º ano acompanha a turma do 4ª ano, e desta forma, os
alunos estão avançados na leitura e escrita. Mas que de certa forma, necessita de
cuidados por parte da coordenação, pois muitas das vezes a professora fica confusa
ou qual melhor didática a se fazer.
A professora sempre procura as melhores ferramentas para ajudar os alunos
na aquisição do conhecimento, faz relatórios individuas e a cada dificuldade odo
aluno, os pais são solicitados em sala pra uma conversa e desempenho do aluno.
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9 PRODUÇÃO DO RELATO: OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS AULAS

O Estágio Obrigatório II, aconteceu na turma da discente Antônia Tavares


Porfiro, a mesma de 49 anos, formada em Licenciatura em Pedagogia e Ciências
Naturais, e está atuando há mais de 23 anos da educação, em sala de aula. A
mesma é contrata pela prefeitura municipal. A mesma não possui pós-graduação,
participa das formações continuadas e capacitações oferecidas pela Secretaria de
Educação. A mesma entra na instituição as 7:00 horas e sai as 11:00 horas, para as
outras turmas.
Durantes as observações escolares, isto no dia 17 de abril, o qual iniciou o
estágio, percebe que o primeiro momento as crianças tem a interação entre alunos e
brinquedos, ficam à vontade neste momento. Em seguida, são solicitados aguardar
os brinquedos. Em seguida, realizam a oração, e depois uma roda de conversa,
perguntando como foi que eles acordaram, o que tomaram no café da manhã, se
escovaram os dentes, e até mesmo tomaram banho
Toso se expressam de seu jeito, conversam, riem de tudo e cantam
bastante, depois é feito a dinâmica em sala, com o conteúdo proposto. Em seguida,
vão para o lanche com todos os alunos da escola, e ao terminarem vão brincar. Ao
tocar o sino para ir à sala, todos lavam às mãos e passam álcool em gel.
Descansam e realizam a atividade do livro. Após a atividades, a professora organiza
a sala e espera os pais.
Desta forma, foi feito por três dias a mesma rotina, no quarto dia de estágio
a professora levou para passear em torno da escola, pois fariam atividade sobre
visualização e artes. Ao chegar na escola, a professora entregou papel A4, Lápis de
cor, cola e revistas para usarem a criatividade.
No quinto dia de estágio houve a contação de histórias por meio de
atividades lúdicas, desta forma, todos em sala participaram dessa atividade. No
sexto dia de estágio foi passado o filme “dos povos nativos”, explicação atividade em
sala. Todos ficaram quietinhos assistindo a atividade.
No sexto estagio foi realizado a formação Paratodos os funcionários, onde
fui convidada a participar. Sobre a conscientização do autismo.
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10 PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA 01
Escola Paulino Alves Correa
Professor Regente Antônia Tavares Porfiro
Professor Daniela Tavares Ferreira
estagiário
Identificação Disciplina Artes, Educação Física e L.Portuguesa
Série Ensino
fundamental
Turma 3/9 e 4/9
Turno Tarde
Conteúdo Reescrevendo fatos históricos
 Aprender sobre imprecisões amplamente aceitas na
história de figuras históricas mundiais;
 Obter uma melhor compreensão das realizações de
figuras históricas famosas;
Objetivo gerais  Explorar as razões pelas quais alguns indivíduos
parecem relativamente esquecidos, apesar das
conquistas maiores do que as de suas contrapartes
mais famosas.

Organizar a sala de aula


Apresentar o tema
Desenvolver atividade explicando o que eles vão fazer.
Metodologia
Explicar o conteúdo e apresentar fatos históricos em nossa
sociedade brasileira, bem como a escravidão, a covid-19 e
dentre outros assuntos.
 Computador(es) com capacidade de processamento de
texto e acesso à Internet;
 Acesso aos alunos ou funcionários da escola para
Recurso
realizar uma breve investigação;
 Modelos para ajudar os alunos a planejar e escrever
artigos de jornal.
Avaliar cada aluno em todas as etapas. Analisar a dedicação
na produção dos materiais de pesquisa, nas entrevistas e
anotações dos resultados. Conferir se chegaram a conclusões
Avaliação
assertivas. No momento da apresentação final, realizar breves
discussões acerca dos assuntos abordados por cada grupo.

https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-de-historia-
Referência
reescrevendo-fatos-historicos/
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PLANO DE AULA 02
Conteúdo Reescrevendo fatos históricos
Apresentar as novas narrativas do Povo Brasileiro
Permitir que os alunos tenham acesso as informações dos
Objetivo gerais
marcos históricos da nossa sociedade, bem como construir as
novas narrativas da literatura brasileira.
No primeiro dia, em grupo ou individualmente, os estudantes
começam realizando pesquisas adicionais para descobrir as
verdadeiras circunstâncias em torno de uma realização
histórica particular.

Eles devem descobrir quem, se alguém realmente conseguiu


o feito e por que a realização foi erroneamente relatada por
muitos anos.

Os alunos podem entrevistar colegas, professores e


funcionários da escola, mais velhos ou mais jovens, assim
conseguirão avaliar até que ponto a comunidade escolar
Metodologia
acredita nas imprecisões históricas identificadas.

Em termos de pesquisas, os alunos podem escrever


perguntas de múltipla escolha. Alternativamente, eles podem
fazer perguntas desafiadoras, como: “o Brasil foi colonizado
ou explorado?

Os alunos devem selecionar uma amostra representativa de


pessoas para pesquisar e calcular os resultados. Os nomes
dos participantes da pesquisa devem ser mantidos em sigilo.

Recurso Caderno, lápis, canetas, revistas, cartazes


A avaliação será feita através da observação durante toda a
Avaliação execução da atividade proposta, identificando o
desenvolvimento de cada aluno.

Referência https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-de-historia-
reescrevendo-fatos-historicos/
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PLANO DE AULA 03
Conteúdo Reescrevendo fatos históricos
Permitir que os alunos tenham acesso as informações dos
marcos históricos da nossa sociedade, bem como construir as
Objetivos Gerais
novas narrativas da literatura brasileira.

No segundo dia, com base em suas pesquisas e nos


resultados dos questionários, os alunos podem escrever uma
notícia sobre suas descobertas, usando as “evidências” que
descobriram, bem como os dados da pesquisa (se coletados)
para respaldar a ideia e o ângulo da história.

Os alunos devem identificar “quem, o quê, quando, onde e


Metodologia
porquê” aconteceu determinado fato.

Além disso, os alunos devem receber instruções breves sobre


como citar fontes de pesquisa e indivíduos. Essas técnicas
são conhecidas como o método de escrita “pirâmide invertida”.

 Computador(es) com capacidade de processamento de


texto e acesso à Internet;
 Acesso aos alunos ou funcionários da escola para
Recurso realizar uma breve investigação;
 Modelos para ajudar os alunos a planejar e escrever
artigos de jornal.

A avaliação será feita através da observação durante toda a


Avaliação execução da atividade proposta, identificando o
desenvolvimento de cada aluno.
https://escolaeducacao.com.br/plano-de-aula-de-historia-
Referência
reescrevendo-fatos-historicos/
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PLANO DE AULA 04
Conteúdo Reescrevendo fatos históricos
Permitir que os alunos tenham acesso as informações dos
marcos históricos da nossa sociedade, bem como construir as
Objetivos Gerais
novas narrativas da literatura brasileira.

Iniciar a aula apresentando um pequeno texto para a classe.


Imprimir e entregar para todos.

Em seguida realizar a leitura em conjunto formando pequenos


grupos, após a leitura realizar o questionamento para os
Metodologia alunos sobre como era a época de seus avos, se eles tinham
informações sobre. Tais como: O que sabem? Quem pode
contar alguma história?
Após o círculo de questionamento, os alunos deveram coletar
dados.
- De acordo com o texto, como as mulheres lavavam suas
roupas?
- Como era a vida de muitas mulheres na época dos seus
avós?
- E hoje em dia, como grande parte das pessoas lava sua
roupa?
- Será que existem mulheres que ainda lavam suas roupas
assim?
- O avanço da tecnologia facilitou a vida das pessoas? Trouxe
somente coisas boas?
Obs: Pedir para que os alunos possam trazer fotos
antigas de sua família e cartolina.

 Computador(es) com capacidade de processamento de


Recurso texto e acesso à Internet;
 Atividade impressa
A avaliação será feita através da observação durante toda a
Avaliação execução da atividade proposta, identificando o
desenvolvimento de cada aluno.
Referência Escola Nova
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PLANO DE AULA 05
Conteúdo Reescrevendo fatos históricos- Organização familiar
Permitir que os alunos tenham acesso as informações dos
marcos históricos da nossa sociedade, bem como construir as
Objetivos Gerais
novas narrativas da literatura brasileira.

Iniciar aula abordando sobre a organização familiar ao longo


do tempo. Entregar atividade impressa:

Texto I

No início do século XX, houve uma nova transição de valores,


no pós-II Guerra com a emancipação sexual e econômica da
mulher e na década de 70 com o movimento estudantil e a
reedição da liberação da mulher (pílula). Estes novos valores
colidem com forças histórico-culturais. Forças paradoxais de
emancipação e reclusão se fazem presentes no fim do século
XX: a família resguardada, mas não mais nuclear, pois o
marido e a mulher estão fora de casa trabalhando e terceiros
fazem as vezes domésticas; e a moradia, embora mais
fechada, se abre para as mudanças da empregabilidade
(terceirização, serviços e terceiro setor), que reeditam, em
alusão ao século XVII, a casa como local de trabalho, e,
contraditoriamente a casa/família se rende à violência urbana,
fechando-se. Esse novo “isolamento” da casa/família pode ser
notado pelos aparatos cotidianos: a) O cuidado com quem
adentra a residência ou o condomínio (burgo), cercas,
Metodologia sistemas de vigilância, porteiros, interfones, câmeras etc. b) A
transformação da casa em unidade autônoma como local de
lazer e trabalho, com a implementação das diversas utilidades
comunicacionais e domésticas (internet, televisão, home
theater, piscina, churrasqueira, salão de festas) e dos
estoques de comida (freezer).
A família pós-moderna, que está se emancipando de tantos
traços dos últimos séculos, ao tentar se defender das
pressões e mazelas sociais, investe seus esforços para que a
casa assuma funções seculares, como resguardo (privado) e
trabalho (público). A diferença em relação aos séculos
passados reside em alguns elementos como abertura das
relações e menores idealização e resignação diante do
destino, que podem ser notadas na ampliação da capacidade
de se permitir fazer escolhas.
Trecho retirado do site: http://awmueller.com/psicologia/velha-
nova-familia.htm

2º etapa: Realizar o questionamento como algumas famílias


se organizavam. E como a família deles são.
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Após a conversa, realizar a colagem das fotos que os alunos


trouxeram de suas famílias, para organizar um pequeno
cartaz. Em seguida fazer atividade oral sobre aquela foto, qual
época foi e como era naquele período?

 Computador(es) com capacidade de processamento de


texto e acesso à Internet;
Recurso
 Atividade impressa
 Fotos
A avaliação será feita através da observação durante toda a
Avaliação execução da atividade proposta, identificando o
desenvolvimento de cada aluno.
Referência Escola Nova
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PLANO DE AULA 06
Momento de interatividade
Conteúdo Movimentos corporais
Festival de pipas

Objetivo gerais Conhecendo uma das brincadeiras mais antigas da sociedade

1ª etapa: Ler o texto:


Pipa
A Pipa, também chamada de papagaio, pandorga, arraia, pepeta,
cafifa, quadrado ou raia, é um brinquedo que voa baseado na
oposição entre a força do vento e a da corda segurada pelo
operador. É, predominantemente, composta de papel, varetas e
linha, podendo ter associados outros materiais. Conforme o
modelo, pode contar com uma rabiola (feita de sacola ou papel
fino), a qual funciona como um adereço preso na parte inferior para
proporcionar estabilidade, aerodinâmica e equilíbrio, enquanto
estiver no ar sustentada pelo vento. É um dos brinquedos mais
utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. As pipas
nasceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200
a.C. foram utilizadas como dispositivo de sinalização militar. Os
movimentos e as cores das pipas eram mensagens transmitidas a
distância entre destacamentos militares. O político e inventor norte-
Metodologia
americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e
inventar o para-raios. Hoje, a pipa mantém a sua popularidade
entre crianças de todas as culturas. Fonte: Adaptado de Pipa
(brinquedo). Wikipedia, 2020. Disponível em:

2ª etapa: Construção de uma pipa

Após construir a pipa, todos os alunos irão se direcionar a quadra


da escola, para tentar empinar sua pipa. Promovendo a interação
de todos os envolvidos.
Folhas de papel de seda, cola, palitos de churrasco ou pedaços de
Recurso
pau de bambu. Tesoura e fio de pipa.

A avaliação será feita através da observação durante toda a


Avaliação execução da atividade proposta, identificando o desenvolvimento
de cada aluno. Sobre a atividade proposta.

Referência Site Aprender Sempre


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11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR E


REGÊNCIA

Ao desenvolver a atividade para 4 dias letivos, foi apresentado a professora


titular o plano de aula, onde a mesma fez a contribuição na execução do mesmo. A
docente deu sugestões de como poderia construir os planos de aula. Os objetivos
das aulas foram definidos no corpo do plano, isto para todos os dias, e explanado
pessoalmente para ela. Desta forma, os conteúdos elencados se referem ao
disciplinas: Educação física, artes e história.
Para os planos de aula, foi realizado uma sequência didática, que permite a
continuidade da temática abordada. No primeiro dia de aula, foi verbalizado a
temática, com o conteúdo e explicado todo o assunto, por meio de uma roda de
conversa, apresentando fatos existentes da nossa sociedade. Assim como as novas
narrativas, como a desconstrução de que o Brasil foi colonizado, mas sim explorado.
Todos participaram da atividade e ficaram curiosos
No segundo plano de aula foi feito o grupo, os estudantes começam
realizando pesquisas adicionais para descobrir as verdadeiras circunstâncias em
torno de uma realização histórica particular. Eles devem descobrir quem, se alguém
realmente conseguiu o feito e por que a realização foi erroneamente relatada por
muitos anos. Os alunos podem entrevistar colegas, professores e funcionários da
escola, mais velhos ou mais jovens, assim conseguirão avaliar até que ponto a
comunidade escolar acredita nas imprecisões históricas identificadas. Neste dia,
saíram correndo para entrevistar os funcionários da escola, ficaram entusiasmados e
curiosos. Ao obterem as informações, começaram a articular o que eles encontraram
na pesquisa, por meio de perguntas e respostas.
No terceiro dias as articulações começaram a ser realizadas em sala de aula
com base em suas pesquisas e nos resultados dos questionários, os alunos podem
escrever uma notícia sobre suas descobertas, usando as “evidências” que
descobriram, bem como os dados da pesquisa (se coletados) para respaldar a ideia
e o ângulo da história. Os alunos devem identificar “quem, o quê, quando, onde e
porquê” aconteceu determinado fato.
Além disso, os alunos devem receber instruções breves sobre como citar
fontes de pesquisa e indivíduos. Essas técnicas são conhecidas como o método de
escrita “pirâmide invertida”. Na última aula realizamos atividade de educação física.
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12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
.
O presente relatório de estágio constitui ao Estagio Curricular obrigatório II, é
a continuação do primeiro estágio, onde foi possível dá a continuidades as mesmas
informações. No primeiro momento foi feito a leitura obrigatória, que retrata a
interdisciplinaridade, que consiste em um movimento importante de articulação entre
o ensinar e o aprender. Compreendida como formulação teórica e assumida
enquanto atitude, tem a potencialidade de auxiliar os educadores e as escolas na
ressignificação do trabalho pedagógico em termos de currículo, de métodos, de
conteúdos, de avaliação e nas formas de organização dos ambientes para a
aprendizagem.
Esta leitura contemplou toda a construção do relatório de estágio, mediante
a análise do Projeto Político Pedagógico-PPP, que serve como um guia para ação
que possui uma estrutura organizada de decisões, neste documento está descrito
todas as funções que a escola. Bem como o relatório dos matérias didáticos da
escola, como a Base Nacional Comum Curricular-BNCC, que serve como um
documento norteador para contribui com Educação Infantil.
Foi versado os Temas Contemporâneos Transversais nas escolas, pois
buscam pelo melhor atendimento e oferta do processo de aprendizagem, ofertando
a contextualização do que é ministrado em sala de aula com os temas
contemporâneos. Assim temos a análise dos instrumentos avaliativos utilizado pela
professora e a atuação da equipe pedagógica; a construção do relatório e
observação das aulas durante o estágio; a construção dos planos de aula e o
relatório de aula e a regência. O estágio foi um grande passo para visualizar o
caminho que pretendo correr, todas as observações foram de grande valia para a
caminhada docente.
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13 REFERÊNCIAS

BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação. 2018.


Disponível:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_sit
epdf. Acesso dia 18/10/2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes


curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –
Brasília: MEC, SEB, 2010. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf. Acesso dia
08/10/22. Acesso dia 12/10/2022

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Temas Transversais na BNCC. Disponível em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/
guia_pratico_temas_contemporaneos.pdf. Acesso dia 18/10/2022

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento de


articula«ão no processo ensino-aprendizagem. PerCursos, FlorianÛpolis, v. 8, n.
1, p. 87-102, jan. / jun. 2007.
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