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IUNUNOPARUNO UNOPAR

PEDAGOGIA

FLÁVIA ALEXANDRA DO CARMO SIMÔES

RELATÓRIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: ANOS INICIAIS DO


ENSINO FUNDAMENTAL

Santaluz
2023
FLÀVIA ALEXANDRA DO CARMO SIMÔES

RELATÓRIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: ANOS


INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à Universidade Norte


do Paraná, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de estágio
Curricular obrigatório II das séries iniciais do
Ensino Fundamental do curso de Pedagógia do
5º Semestre.
Tutor Eletrônico: Elaine Vieira Pinheiro
Tutor de Sala: Ângela Maria

Santaluz
2021
SUMÁRIO

2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS.......................................................4


3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)..........5
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA....................7
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC...........................................8
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE..........................9
7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 11
8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........12
09 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR..........................................................................................13
10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA............................................................14
11 RELATO DA OBSERVAÇÃO.............................................................................15
12 PLANOS DE AULA............................................................................................16
13 RELATO DA REGÊNCIA...................................................................................18
14 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO...............21
15 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO..........................................................................26
16CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................27
17 REFERÊNCIAS...................................................................................................28
3

INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo relatar as observações feitas


no âmbito escolar, durante o trabalho de Estágio curricular obrigatório II:
nos anos iniciais do ensino fundamental do curso de pedagogia da faculdade
Unopar no qual o estágio foi adaptado de vido a pandemia de covid-19
sendo as observações feitas através das leituras obrigatórias e vídeos. O
estágio é um meio de que pode levar o acadêmico a identificar novas
e várias estratégias para solucionar problemas que muitas vezes ele nem
imaginava encontrar na sua área profissional. Ele passa a desenvolver,
mas o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico além da Liberdade do uso da
criatividade.
O estágio currículo é compreendido como um processo de experiência
prática, que aproximar o acadêmico da realidade de sua área de formação e o ajuda
a compreender diversas teorias que conduzem ao exercício da sua profissão.
É um elemento curricular essencial para o desenvolvimento dos alunos da
pedagogia, sendo também um lugar de aproximação verdadeira entre a
universidade e a sociedade, permitindo uma integração a realidade social
e assim também, no processo de desenvolvimento do meio como um todo.
Estágio constitui um processo de formação profissional que propicia ao
estudante a oportunidade de aperfeiçoar suas competências e habilidades
que são construídas e refletidas ao longo da sua formação inicial. A
tarefa é desafiadora por si só exigindo responsabilidade e envolvimento.
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo


de ensino, e aprendizagem vem discutir sobre a temática e tratada por dois
grandes enfoques. O epistemológico e o pedagógico, no campo da
epistemologia, torna-se como categorias para seu estudo o conhecimento
em seus aspectos de produção, reconstrução e socialização, a ciência e
seus paradigmas, discute-se fundamentalmente questões da natureza
currículo, de ensino e de aprendizagem escolar. A literatura sobre esse
tema mostra pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e a
finalidade da interdisciplinaridade, ela busca responder a necessidade de superação
da visão fragmentadas nos processos de produção e socialização do conhecimento.

A escola como lugar legítimo de aprendizagem, produção e reconstrução


do conhecimento, cada vez mais precisará acompanhar as transformações
da ciência contemporânea, adotar e simultaneamente apoiar as exigências
interdisciplinares que hoje participam da construção de novos conhecimentos. Em
bora a temática da interdisciplinaridade esteja em debate tanto nas
exigências formadas quanto nas escolas, sobretudo nas discussões sobre o
projeto político-pedagógico, dessa forma para a superação do referencial de
dicotomias e parcelado na construção e socialização do conhecimento que
orienta a prática dos educadores ainda são enormes. Não obstante as
limitações da prática a interdisciplinaridade está sendo entendida como
uma condição fundamental do ensino e da pesquisa na sociedade
contemporânea, a ação interdisciplinar é contrária a qualquer uma
agilização e enquadramento conceitual, é necessário desenvolvimento das
fronteiras artificiais do conhecimento, um processo educativo desenvolvido
na perspectiva interdisciplinar possibilita o aprofundamento da compreensão
da relação entre teoria e prática, contribui para uma formação mais crítica
criativa e responsável e coloca escola e educadores diante de novos
desafios tanto no plano ontológico quanto no plano epistemológico. Num
mundo com relações e dinâmicas tão diferentes, a educação e as
formas de ensinar de aprender não deve ser mais as mesmas um processo de
5

ensino baseado na transmissão linear e parcelada da informação de livres


certamente não será a mesma.
Suficiente para Ivani a introdução da interdisciplinaridade implica
simultaneamente uma transformação profunda da pedagogia, um novo tipo de
formação de professores e um novo jeito de ensinar. Passa de uma relação
pedagógica baseada na transmissão do saber de uma disciplina ou matéria que se
estabelece segundo o modelo hierárquico linear a uma relação pedagógica dialógica
na qual a posição deum é a posição de todos. Para Gadotti,
interdisciplinaridade vida garantir a construção de um conhecimento
globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso integrar
conteúdos não seria suficiente.
Para Pedro Demo também nos ajuda a pensar sobre a importância da
interdisciplinaridade no processo de ensino e aprendizagem, quando proponho que
a pesquisa seja um princípio educativo e científico. Para ele disseminar informação e
conhecimento e patrimônio culturais é tarefa fundamental, mas nunca a
penas reprodutivo. Para Paulo Freire, a interdisciplinaridade é o processo
metodológico de construção do conhecimento pelo sujeito com base em sua relação
com o contexto com a realidade com sua cultura baseia-se a expressão dessa
intencionalidade pela caracterização de dois movimentos dialéticos: a
problematização da situação pela qual se desvela a realidade e a sistematização
dos conhecimentos de forma integrada.
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RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente


escolar? O projeto político pedagógico é um documento no qual estão
registradas a s ações e projetos que uma determinada comunidade
escolar busca para o seu ano letivo, sendo avaliados de forma prática e
pedagógica por professores, coordenação escolar e familiares. O PPP é
muito importante para a escola compartilhar e planejar com professores e
estudantes como irá fazer a incorporação no dia a dia dos princípios
propostos pela BNCC. Dois com base nacional comum curricular da BNCC.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que
define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se a própria na
educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a
partir desse documento. Com base na leitura que você realizou como as
competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o pop.

De acordo com o material disponibilizado as aprendizagens essenciais na


base nacional comum curricular da BNCC, estão expressas em dez
competências gerais elas define a base educacional, norteando os
caminhos pedagógicos pontos segundo o ministério da educação MEC, as
competências gerais são mobilização de conhecimento de acordo com os
princípios éticos e vírgulas estéticos e políticos que visam a informação
humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino
uma comunicação integral e uma mobilização de conhecimentos atitudes,
valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de
garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para o mercado
de trabalho.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

É o documento elaborado por cada professor e, portanto, individual, pois


ainda que os conteúdos da PPC sejam os mesmos para os professores da mesma
disciplina e da mesma escola, cada professor possui uma maneira de trabalhar.
Assim, é no PTD que o professor vai definir a abordagem que fará de determinado
conteúdo, como fará, com quais recursos, quando fará e como se dará a verificação
da aprendizagem por parte dos alunos. É nele que se registra o que se pensa fazer,
como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer. Nesse sentido, pode-se
dizer que o PTD é a sistematização das decisões tomadas pelo professor. A
professora elabora o PTD seguindo as Doces, a proposta curricular da escola e o
perfil da turma. Embora nem sempre seja possível colocar em prática o que foi
planejado, pois a escola apresenta vários imprevistos em relação às faltas dos
alunos, falta dos professores para capacitação, licenças médicas e motivos
particulares. Com a utilização dos materiais pedagógicos e do uso das tecnologias, o
professor vem sendo cada vez mais preparado, porém o verdadeiro conhecimento
ocorre na interação entre professor e aluno e o conjunto dessa dinâmica é a
produção do conhecimento.
8

3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

1. os materiais de apoio do trabalho do professor são de extrema


importância para as crianças no processo de ensino aprendizagem. É certo que a
melhor escolha dos materiais deve ter como premissa o contexto escolar, suas
utilizações devem constituir um apoio efetivo, oferecendo informações corretas e
apresentadas de forma adequada à realidade da criança. O uso é realizado em
sala ou em outro espaço;
2. os professores do maternal utilizam os recursos de atividades tanto
dentro com o fora da sala de aula nos espaços livres da escola, como mesas fora da
sala de aula para melhor desenvolvimento de algumas atividades. Na escola do
recurso, o professor considera; cada criança possui seu próprio ritmo de
aprendizagem, toda criança apresenta um ritmo único no processo de evolução.
3. cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua
estrutura biológica, psicológica, social e cultural.
Esse fato ocorre tanto no ambiente familiar quanto escolar
A escolha dos recursos de didáticos exige a observância de vários critérios
para que se tenha sucesso para utilizados como; Qualidade e exatidão,
simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível. Com adequação à
função que se quer desenvolver (cognitiva, afetiva ou psicomotora), e com
adequação aos objetivos, ao grau de conteúdo e desenvolvimento das crianças, aos
seus interesses e necessidades despertado de uma sua curiosidade. Recursos
específicos para alunos com necessidades educativa s especiais; com diferentes
tipos de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e
superlotação; A inclusão se coloca como um repensar a educação, onde é
necessário mudar atitudes, pensamentos, estruturas, metodologias, além de
ambientes para atender as necessidades de todas as crianças. Sala especifica
para guarda de material; A professora do maternal guarda a maioria dos materiais
na própria sala de aula.
Espaços específicos para o desenvolvimento das atividades; sala de aula, ou
em um espaço ao lado da sala com mesas para melhor desenvolvimento de
atividades para asa crianças. Equipe multidisciplinar constituída, responsável pela
organização e uso dos recursos; uma equipe multidisciplinar é um conjunto de
profissionais de diferentes disciplinas que trabalham para um objetivo comum que
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são as crianças.

Infantil usamos mais o lado das brincadeiras, pinturas, colagens entre outros.
Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura afro
– brasileira” e “cultura indígena”, em sala de aula; sim, esses temas específicos são
trabalhados em suas datas já especificadas no calendário escolar, mais isso não
impede de ser comentado sobre o respeito em uma roda de conversa. A escola
entende que as maneiras de comportamento escolhidas por nossa sociedade
e transmitida aos jovens por meio da educação são o reflexo da
ideologia que a domina, têm muito pouco de universais e de inerentes ao ser
humano e são modificáveis.
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4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as


dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz
alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso
superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os
conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem. Os
Temas Contemporâneos transversais têm a condição de explicitar a ligação
entre os diferentes componentes curriculares deforma integrada, bem como
de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em
suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos
objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular.
O objetivo dessa proposta de sugestões metodológicas é favorecer e
estimular a criação de estratégias que relacionem os diferentes componentes
curriculares e os Temas Contemporâneos Transversais, de forma que o
aluno redefinir a informação procedente desses diferentes saberes
disciplinares e transversais, integrando-os a um contexto social amplo,
identificando-os como conhecimentos próprios. Surge assim, as formas de
organização da componente curricular que, respeitando a competência
pedagógica das equipes escolares, estimulem estratégias dinâmicas, interativas
e colaborativas em relação à gestão de suas práticas pedagógicas.
As propostas visam ainda contribuir para que os alunos sejam
conscientes de seu processo de aprendizagem e para que o educador
possa estabelecer uma estruturação mais aberta e flexível dos conteúdos
escolares. As propostas estão vinculadas à perspectiva do conhecimento
globalizado e relaciona e buscam articular os conhecimentos escolares,
organizar as atividades de ensino, mas não de uma forma rígida, nem,
necessariamente, em função de referências disciplinares preestabelecidas. Os
Temas contemporâneos transversais (Tactos) são assim denominados por
não pertencerem a uma disciplina específica, mas por traspassarem e
serem pertinentes a todas elas. Existem distintas concepções de como
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trabalhá-los na escola. Essa diversidade de abordagens é positiva na medida


em que possa garantir a autonomia das redes de ensino e dos
professores. A abordagem transdisciplinar contribui para que o conhecimento
construído extrapole o conteúdo escolar, uma vez que favorece a flexibilização das
barreiras que possam existir entre as diversas áreas d o conhecimento,
possibilitando a abertura para a articulação entre elas. Essa abordagem
contribui para reduzir a fragmentação do conhecimento ao mesmo tempo
em que busca compreender os múltiplos e complexos elementos da
realidade que afetam a vida em sociedade. Mediante a proposta, o professor
precisa adotar cada vez mais atitudes que leva os alunos a observar as
conexões entre as áreas de conhecimento sem negligenciar o campo de sua
especialidade. Um grande desafio ao educador: conferir às abordagens
pedagógicas, nas dimensões do Currículo, dos Projetos Pedagógicos e aos
Planos de Aula, o alcance da integralidade do seu objetivo somado aos
temas da contemporaneidade na perspectiva da educação integral e
transformadora. Esse pressuposto busca contribuir para que a educação
escolar permitindo a efetiva educação para a vida em sociedade e a
aprendizagem da gestão de conflitos, que contribui para eliminar as
desigualdades econômicas, acompanhadas da discriminação individual e
social. E, consequentemente, como uma estratégia eficaz na construção da
cidadania do estudante e da participação ativa da vida em sociedade,
conferindo a esses conteúdos um significado maior classificando de fato
como Temas Contemporâneos Transversais.
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6 RELATO DA ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE

Dando continuidade as atividades solicitadas pelo estágio, realizei a


entrevista com o professora Maria do Carmo de Araújo que teve as suas
primeiras experiências de ensino escolar a partir do ano de 2013 no
qual ele ainda estava graduando licenciatura em Pedagogia Após alguns
anos, ela concluiu a formação como professora (2018) e seguiu ministrando
aulas pelas Escolas Municipais da cidade local onde iniciou a sua
trajetória .Conforme o tempo foi passando, o professora Maria do Carmo
participou de cursos de especialização em Pós graduação em Letramento e
Alfabetização e várias formações pelo AVAMEC, em que pôde ampliar os seus
conhecimentos e assim dar sequência em sua carreira profissional. Cursos
específicos da área de A professora Maria me externou, que as suas aulas
ocorrem semanalmente de segunda à sexta-feira, onde ele atua nos turnos
matutinos e vespertinos, regendo as aulas de Educação Infantil e Creche. As
metodologias usadas em suas aulas são elaboradas juntamente com a coordenação
pedagógica, semanalmente. Quanto ao planejamento é de forma coletiva com a
participação de todos os professores e o apoio e orientações de profissionais da
Secretaria de Educação do Município de Santa Luz em vista a metodologia de
ensino da escola, os projetos elaborados de acordo as Competências Gerais e
Habilidades trazidas pela BNCC.
Ainda sobre a temática do planejamento a professora ressalta que a s
atividades são cuidadosamente pensadas para que possam garantir o direito das
aprendizagens que segundo a BNCC são: conviver, brincar, explorar e participar.
Por fim o amor pela Educação é capaz de transformar o mundo, a Educação Infantil
necessita de um olhar de amor e compreensão e entender que cada criança possui
um universo de possibilidades e ajuda a compreende-la qual a melhor forma de
trabalhar com cada uma.
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5 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

Professores: Nesta fase, a equipe pedagógica, durante a hora-atividade,


discutia com cada professor sobre os alunos que apresentaram notas baixas na
disciplina, apontando os prováveis motivos que os levaram àquela nota, além do
conteúdo que houve maior incidência de notas baixas e as consequentes ações para
recuperar o conteúdo. A partir dessa conversa, aproveitamos o momento para visitar
o livro de chamada e, junto com o professor, de posse de seu plano de trabalho
docente e em conjunto, identificamos os conteúdos que deveriam ser relampejados.
Além disso, conversamos sobre o processo de avaliação, identificando aspectos
positivos ou que precisavam melhorar, analisando os instrumentos utilizados na
avaliação, critérios, bem como o processo de recuperação de conteúdo.
Após, questionamos o professor a respeito dos problemas de indisciplina que
estavam ocorrendo. Em seguida, convidamos o professor a comentar outros
problemas que ocorriam no andamento geral da escola e que estavam atrapalhados
o trabalho pedagógico. Todos os dados eram anotados por nós, pedagogas, em
uma ficha para posteriormente serem tabulados.
Nesta etapa do Pé-Conselho, além do trabalho com alunos, professores e
funcionários, também eram tabulados os dados do rendimento das turmas por meio
de gráficos. A partir do 2o Bimestre/Trimestre comparávamos o rendimento atual
com o anterior.
Após a tabulação dos dados, a Equipe Pedagógica reunia-se com a direção
da escola para análise prévia dos dados dos gráficos e dos relatos da comunidade
escolar, a fim de estruturar a pauta do Conselho de Classe. Nessa reunião eram
estabelecidas a ordem que os assuntos seriam tratados, além da forma como seriam
abordados.
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6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Diferentemente das matérias obrigatórias, os conteúdos abordados pelos


temas transversais não se dividem em ciclos, podendo ser tratados em qualquer
etapa do trabalho pedagógico. O MEC tem como ideia central que eles sejam
abordados de modo coordenado e interdisciplinar, visando que os estudantes
tenham uma percepção clara da importância destes assuntos dentro do contexto
social contemporâneo.
Os temas transversais na escola visam mostrar que as disciplinas não são
isoladas e que existem relações com a organização social e o que se aprende na
escola.
A conjuntura sociocultural e educacional contemporânea aponta a atenção
para a análise e construção de oportunidades de formação e desenvolvimento de
competências transversais na educação escolar.
É conveniente, portanto, que no processo de formação em todas as
disciplinas escolares e em todas as idades e atividades cognitivas, as decisões para
a concepção de um ambiente educacional adequado sejam sistematizadas e
especificadas de forma a garantir que os conhecimentos e habilidades possam ser
continuamente reagrupados de acordo com o contexto.
Por outras palavras, estas competências e os conhecimentos em que
assentam, devem constituir o alicerce de competências transversais que podem ser
aplicadas independentemente da idade e das atividades.
Tecnologias invariantes para o desenvolvimento de competências
transversais está também relacionada com a coordenação de uma variedade de
abordagens, princípios e condições de ensino de forma a proporcionar eficácia
quando essas tecnologias são especificamente aplicadas como variantes.
Isso cria a necessidade de uma interpretação didática dos meios de
desenvolvimento de competências transversais. Além disso, impõe-se a
necessidade de melhorar a preparação e qualificação especial dos professores para
conceber um ambiente educacional que garanta a realização de competências
transversais como resultado educacional.
Isso, por sua vez, impõe alguns novos requisitos ao sistema de educação
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escolar como um todo.


Por meio dessa proposta, as instituições de ensino devem abordar
durante as aulas valores referentes à cidadania e civismo, meio
ambiente, economia, saúde, multiculturalismo e ciência e tecnologia.
Qual a importância de se trabalhar os TCTs na escola?A importância de
se trabalhar com os TCTs na escola é de que os Temas
Contemporâneos Transversais (TCTs) buscam uma contextualização do que é
ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos estudantes e de
relevância para seu desenvolvimento como cidadão e é facilitar, fomentar
e integraras ações de modo contextualizado, através da
interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em blocos
rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio de
transformação social.
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7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

O primeiro passo para a implementação da Base Nacional Curricular é a


reformulação dos currículos das escolas, para que estes contemplem as
aprendizagens previstas na BNCC e nos documentos oficiais locais. Além de
compreender tudo aquilo que é Base comum, os novos currículos escolares podem
incluir práticas e conteúdo que estejam alinhados à realidade local da instituição – a
chamada parte diversificada. Para isso, é importante envolver professores, pais e
alunos durante a etapa de reelaboração curricular.

2. Revisão do Projeto Político Pedagógico.

Com a homologação da Base Nacional Curricular, outro documento que


precisa passar por revisão nas escolas é o Projeto Político Pedagógico (PPP). Essa
revisão tem o objetivo de garantir que o projeto esteja de acordo com as
competências, conhecimentos e habilidades estabelecidas pela Base. Este é o
momento ideal para engajar a comunidade escolar na construção de um PPP real,
capaz de refletir a realidade e as ambições da escola.
Outro passo mais importante na implantação da Base seja a formação do
corpo docente, que deve ser prioridade em todas as instituições de ensino desde o
momento presente. Os professores serão os responsáveis por transportar as
definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula. Para tanto, é
preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender essa missão.
Logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância das mudanças
propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem em suas
práticas pedagógicas.
Assim como as práticas pedagógicas, os materiais e recursos didáticos
utilizados em sala de aula também deverão ser atualizados para que atendam às
expectativas da Base Nacional Curricular. A escola teve um diálogo com o sistema
de ensino utilizado para que esta, além de ter um material atualizado, consiga extrair
dele as práticas mais adequadas e com maior potencial para essa nova realidade de
ensino.
Todas as transformações decorrentes da implementação da Base Nacional
17

Curricular devem ser comunicadas com clareza e transparência a toda a


comunidade escolar, em especial aos pais dos estudantes. Por fim todos nós
estamos cientes de que devemos engajar toda comunidade escolar pare novo
processo de transição, com um modelo de ensino que deve formar estudantes com
habilidades e conhecimentos essências para uma realidade que está em constante
processo de formação.
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8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

A avaliação educacional em especifico da aprendizagem escolar, deve ser


significativo tanto para aluno, quanto para professor, pois juntos coletam
informações. É fundamental compreender que cada aluno tem seu ritmo de
aprendizagem ou desenvolvimento. Considerando -se os diferentes ritmos de
aprendizagem, a lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (LDBEN), 9394/96
art. 24 inciso V, destaca as seguintes diretrizes para a avaliação da aprendizagem.
O que se pretende ao refletir sobre este tema, é que o professor, ao planejar,
elaborar e aplicar seus instrumentos de avaliação, indiferente de quais sejam, leve
em consideração os aspectos que garantam a qualidade do que se quer ensinar.
Desta forma, o uso de diferentes instrumentos e técnicas para avaliar a
aprendizagem, poderá oportunizar a todos os alunos, igualdade de condições para
demonstrar seu conhecimento.
O professor tem uma forma bem mais específica de avaliar seus alunos, porém,
ainda que a avaliação tenha um papel fundamental no processo de escolarização
das crianças, essa atividade nem sempre é considerada relevante pelas escolas,
pois é realizada com limitações e baseadas somente em aspectos pontuais.
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9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

O acompanhamento pedagógico tem como principal objetivo orientar o


processo de aprendizagem individual de acordo com as necessidades de cada
estudante. Esse é um grande desafio para as escolas, que ainda têm a carga
histórica do ensino padronizado, e precisam quebrar paradigmas para considerar o
tempo de cada aluno e as diversas formas de aprender e ensinar. O coordenador
engajado em buscar novas metodologias, ferramentas e métodos de ensino é a
chave para que a gestão da aprendizagem funcione de forma eficaz.
Algumas possibilidades dentro desse cenário têm sido muito utilizadas, como
as metodologias ativas, que colocam o aluno no centro do processo de
aprendizagem, e as tecnologias educacionais, que oferecem aos gestores dados
aprofundados em todos os níveis escolares.
Utilizando as ferramentas certas, o coordenador pode aprimorar estratégias
de apoio pedagógico individuais e coletivas. E assim, não só ajudar alunos e turmas
a melhorar o desempenho em provas e simulados, mas também desenvolver ainda
mais suas habilidades sócio emocionais.
É importante lembrar também que ele é aponte entre professores e pais. Por
isso, precisa entender cada estudante de uma forma global para que a comunicação
escolar seja realmente efetiva. A escola em que atuei tem uma equipe pedagógica
de excelente qualidade, buscando a cada dia solucionar os problemas que assim
apareçam.
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10 RELATO DA OBSERVAÇÃO

O presente relatório consta o resultado da observação realizada na Escola


Municipal Nova Esperança. A escola conta com o diretor: Paulo Ernesto Evangelista
de Matos.O Estágio de observação iniciou-se no dia 17 de Fevereiro de 2023 e
terminou no dia 17 de Abril de 2023. Durante esse período, tive a oportunidade de
observar as aulas na série iniciais do 1º ano nas turmas dos ano do Ensino Infantil
da referida escola citada acima. As série escolhida contam com um número parecido
de alunos, cerca de 21 por sala. Fui muito bem recepcionada pela professora e
alunos, em seguida me apresentei aos alunos e esclareci o motivo de minha da
minha permanência constante com eles. A partir de então, a professora Maria do
Carmo passou a me supervisionar durante o estágio de observação, com a
pretensão de entender os procedimentos realizados por ela nas aulas de Língua
Portuguesa e Matemática que já no primeiro dia de observação pude perceber e
refletir sobre a importância do exercício da docência para a educação nos dias
atuais. E assim entender que é preciso ter compromisso e dedicação para
desenvolver uma metodologia de ensino que envolva o aluno no processo ensino-
aprendizagem que tenha significado para sua vida. Também pude observar que a
professora nessa primeira aula trabalhou atividades relacionadas à leitura e a
escrita, com o tema: Linguagem formal e informal, e utilizou atividades impressas
elaboradas por ela com a finalidade de enriquecer ensino- aprendizagem dos
alunos. A professora usa o quadro para dar instruções sobre o que está sendo
ensinado no livro didático e usa exercícios complementares em forma de testes
avaliativos seguidos da correção dos cadernos no final de cada aula. Nesse período
observei que, alguns alunos ainda apresentam dificuldades relacionadas à leitura e a
escrita. Mas, achei interessante a atenção da professora em relação a esses alunos
com dificuldades, para os quais ela usa estratégias diferenciadas como, conduzi-los
à sala de leitura com intuito de motivá-los a ler diferentes livros como: literatura,
contos e poesias, e com isso despertar o interesse pela leitura que segundo ela, tem
dado certo. O aluno são assíduos e só faltam quando acontecem algo com o
transporte escolar, percebi também que a relação entre aluno e professor é bastante
amigável. Na sala de aula, a professora se mostrava bastante comprometida com o
ensino, demonstrando empenho para desenvolver as atividades de acordo com a
realidade dos mesmos. Na minha observação entendi que no momento do ensino da
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gramática é que ocorrem as distrações, mas segundo ela, há um planejamento


anual a ser cumprido que ainda apresente um pouco de tradicionalismo, mas que ela
procura trabalhar também a leitura, produção textual, com o intuito de contribuir com
aprendizado dos alunos. Contudo, tive a oportunidade de vivenciar a realidade do
cotidiano escolar bem como conhecer a estrutura física, administrativa e os desafios
que todos os envolvidos nessa tarefa de educar encontram no seu dia a dia.
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11 PLANOS DE AULA

Plano de aula de Português (1º ano do Ensino Fundamental) - Escrita


Tema: Fonema e grafema
Práticas de linguagem: Escrita (compartilhada e autônoma).
Objetos de conhecimento: Correspondência fonema-grafema.
Construção do sistema alfabético/Convenções da escrita.
Habilidades: (EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e
frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.
Objetivos: Aprender a escrever palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas.
Conteúdo: Palavras com as letras g e j; s e z; x e ch; s, ss, ç e c.
Duração: Entre uma hora e meia e duas horas.

Recursos didáticos Livro que vem sendo trabalhado nas aulas (Sugestão: 8
Jeitos de Mudar o Mundo para Crianças, de Sandra Aymone), vários cartazes - cada
um com uma das palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da
mesma -, caderno, lápis e borracha.

Metodologia: No primeiro momento, o professor faz um ditado de palavras


que façam parte do vocabulário de um livro que tem sido trabalhado nas aulas.
De seguida, o professor pede que cada um escreva uma frase relacionada ao
mesmo livro.
Terminado o momento da escrita, o professor expõe vários cartazes - cada um com
uma das palavras que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da mesma - e
conversa um pouco sobre elas e sobre as maiores dúvidas ortográficas que as
pessoas têm.
Vendo os cartazes e conversando, o professor orienta que os próprios alunos
corrijam as suas tarefas.
Avaliação: Participação e esforço dos alunos.
Correção do ditado e das frases.
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Tema: Alfabeto
Práticas de linguagem: Análise linguística/semiótica (Alfabetização)
Objetos de conhecimento: Conhecimento das diversas grafias do alfabeto.

Habilidades:(EF01LP11) Conhecer, diferenciar e relacionar letras em formato


imprensa e cursiva, maiúsculas e minúsculas.
Objetivos: Identificar as diversas grafias do alfabeto.

Conteúdo: Letras em formato imprensa e cursiva, maiúsculas e minúsculas.


Duração: Aproximadamente uma hora.

Recursos didáticos: :Folhas de atividades; livros, revistas, jornais; lista de compras,


recado ou cartão escritos em letra cursiva.

Metodologia: O professor mostra aos alunos e deixa que eles peguem e observem
os seguintes materiais: livros, revistas, jornais e outros, escritos em letra cursiva -
como cartão de felicitação de aniversário.

Após falar sobre as suas diferenças e onde costumam ser usados, o


professor distribui uma folha de atividades de grafia para cada aluno para praticar o
que acabou de aprender (abaixo).
Avaliação Participação e esforço dos alunos.
Correção da atividade.
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Tema: Brincando com os sons iniciais das palavras.


Práticas de linguagem: Identificar os sons das palavras de uma lista de fala.
Objeto de conhecimentos: Construção do sistema alfabético.
Habilidades: EF01LP05 Reconhecer o sistema de escrita alfabética como
representação dos sons da fala.
Objetivos: Ler e escrever e comparar as escritas.
Conteúdos: Ler e escrever a partir do Próprio nome, nome próprio como construo o
meu nome.
Metodologia : Planejar com ajuda do professor o sons das palavras produzidos,
considerando a situação comunicativa.
Recursos didáticos: Explicação oral, quadro, atividade oral, atividade impressa.

Avaliação: Participação nas aulas e correções de atividades.

Tema: Pontuação

Práticas de linguagem Análise linguística/semiótica (Alfabetização).

Objetos de conhecimento: Pontuação.

Habilidades (EF01LP14) identificar outros sinais no texto além das letras, como
pontos finais, de interrogação e exclamação e seus efeitos na entonação.
Objetivos: Identificar ponto final, ponto de interrogação e ponto de exclamação
em textos.

Conteúdo: Ponto final, ponto de interrogação e ponto de exclamação.

Duração: Aproximadamente 50 minutos.

Recursos didáticos: Cinco folhas A5 plastificadas com ilustração do ponto final, três
folhas com ilustração do ponto de interrogação e três folhas com ilustração do ponto
de exclamação; folhas de papel pardo, canetão e massinha adesiva.
Metodologia: Depois de ter explicado, em aula anterior, como cada ponto é utilizado,
nesta aula, o professor escreverá dez frases no papel pardo e, em conjunto com os
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alunos, fará a sua pontuação colando as folhas dos pontos ilustrados com massinha
adesiva.
É importante ler cada frase sem a pontuação e depois de pontuada, para que
os alunos percebam as diferenças na entonação.
Avaliação Participação e esforço dos alunos.

Tema: Regra de jogo


Práticas de linguagem: Leitura/escuta (compartilhada e autônoma).
Objetos de conhecimento: Compreensão em leitura.
Habilidades: (EF12LP04) lere compreender, em colaboração
com os colegas e com a ajuda do professor ou já com certa autonomia, listas,
agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de montagem (digitais
ou impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a
situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de
organização à sua finalidade.
Objetivos: Entender como brincar com um jogo novo mediante a
leitura e a escuta das suas regras.
Conteúdo: Compreensão em leitura.
Duração: Aproximadamente duas horas e meia.
Recursos didáticos: Folhas com regras de um jogo novo para
cada aluno.
Sugestão: jogo da forca
Para esse jogo, precisamos de algumas folhas em branco e caneta
26

para cada equipe jogar.


Metodologia: O professor surpreende os alunos dizendo que
naquela aula eles brincarão. Assim, diz que farão um jogo novo e, para tanto, têm
que aprender as suas regras.
Sugestão: jogo da forca.
O professor distribui folhas com as regras para todos, pedindo que
cada um leia em voz baixa e tente perceber como jogar.
À medida que leem e entendem as regras, os alunos devem partilhar
com os colegas, enquanto o professor vai escrevendo no quadro como jogar.
Finalize a aula brincando, tal como prometido.
Avaliação: Participação e esforço dos alunos.
27
28

12 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

.
Após a elaboração dos planos de aula referem tes. A atividades
de regência, tive uma reunião com o professor regente para
apresentando o material elaborado para fins de correção e observações.
Inicie explicando detalhadamente a ela como será desenvolvido a regência.
A minha ideia para e laboração dos planos de aula que era seguir
mais ou menos a mesma forma que a turma já vinha seguindo como,
por exemplo, as músicas que a professora conta em praticamente todas as aulas,
para seguir, com o que já vinha sendo feito e não tirar a turma da rotina. Expliquei
também que utilizaria de vários recursos em sala desde o básico, lápis
e folha, até brincadeiras e cenário para contar história. E o critério
avaliativo seria sempre voltado para uma observação continua. No final os
planos foram aprovados sem ressalvas, foi o organizado o cronograma da
min distração das aulas, verificando os dias e o tempo. Os planos
também foram passados também pela supervisora da escola que faz
toda avalição.
Podemos concluir que a experiência foi bem produtiva e bem aceita
por partida direção e aprendi que elaborar um plano para educação infantil,
muita das vezes de algo simples como, por exemplo, uma historinha, ou
música, você elabora uma aula proveitosa e bem interessante.
29

13 RELATO DA REGÊNCIA

O momento da regência pode ser considerado a fase mais


importante do estágio, uma vez que assumir uma turma exigiu preparo,
competência, responsabilidade, interesse em participar e contribuir para o
processo de aprendizagem dos alunos. Ao iniciar a regência surge certo anseio d e
realizar com dedicação e prazer os planejamentos que foram alicerçados ao longo
desse período. O primeiro dia ao chegar à sala d e aula como professora
da turma foi, um momento de medo, mas também um grande desejo
de fazer-acontecer, ao iniciar a aula me apresentei e iniciei seguindo
conforme o ´plano daquele dia que butinha proposto, pude perceber que as
crianças estavam um pouco tímidas devido ao pouco tempo de
convívio ,embora estivesse presidindo a aula algumas vezes eles
recorriam pro dessora regente da turma para perguntar algo, já que
estavam mais familiarizados com ela, mas com o decorrer conseguir
conquista a turma e ao final da aulas eles já estava mais leves e
soltos com a minha presença e já me tratando como a professora. A aula
ocorreu da forma prevista, consegui desenvolver tudo aquilo que havia
proposto e no final tudo saiu conforme o planejado.
A escola fornece uma de verdade de recursos, sendo assim, foi
possível montar uma aula bem legal, onde fizemos as letrinhas de e.g.
Para brincadeira do dia das vogais e também brincamos com os
bloquinhos lógicos nas aula de co onde os alunos se divertiram bastante
porque ao mesmo tempo que brincavam eles aprendiam falando o nome
das palavras, sons e pronuncias do que foi dito.
30

VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de


Trabalho.
.

Eu, Flávia Alexandra do Carmo Simões], RA ide 29575235], matriculado no 5º


semestre do Curso de Pedagogia da modalidade a Distância da Universidade Norte do
Paraná realizei as atividades de estágio Estágio supervisionado das séries iniciais do
ensino fundamental II] na escola Boa Esperança , cumprindo as atividades e a carga
horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo
31

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se então nesse estágio, que tive a oportunidade não só de observar,


mas de atuar em sala de aula, sou grata a professora que depositou sua confiança
no meu trabalho e permitiu-me fazer parte desse processo, presenciei situações
nesse estágio que mudaram aminha visão de educadora, tenho certeza de que
minha prática deve ser única diariamente tenho um novo olhar para a alfabetização
e letramento e com certeza o meu olhar mais será o mesmo diante das crianças e
da educação.
Foram observadas situações onde teoria e prática nessa instituição andam de
mãos dadas, situações de ensino-aprendizagem que de fato são indissociáveis,
foram observadas com muita alegria e satisfação o tratamento dado as crianças com
necessidades especiais e como elas são felizes nessa inclusão, como os auxiliares
especializados fazem a diferença na
vida e na educação dessas crianças. Ainda sobre as crianças com
necessidades especiais, a preocupação é com a falta de
agilidade por parte dos órgãos competentes para agendar e atender essas
crianças, retardando
O laudo e assim também o bom andamento e a evolução da aprendizagem
para o aluno com necessidades especiais, pois quando se sabe qual é a dificuldade
para a aprendizagem, mas rápido podemos atuar com uma prática adequada para
esse aluno e incluí-lo de fato.Mas uma vez a aprendizagem me encantou e me fez
bem. Tive um encantamento particular pelas séries iniciais e letramento, ver na
prática as crianças aprendendo a ler e escrever, somando e subtraindo, descobrindo
um mundo novo
Através da alfabetização, só aumenta o meu interesse pela educação.
Também fiquei muito interessada na especialização com a educação especial, essas
crianças são realmente encantadoras, aprendi muito com elas.
Foram observadas como a pesquisa, a investigação, a problematização e
argumentação estão presentes no dia a dia da educação, como podemos ensinar as
crianças nas descobertas diárias, como podemos incentivá-las a ser pesquisadoras,
como podemos ensiná-las a ser questionadoras e não aceitar respostas prontas sem
argumentação. Precisamos levá-las a pensar, buscar informações, buscar respostas
32

e soluções. Conclui-se esse relatório com a gratidão por ter participado desse
processo de ensino aprendizagem, por ter aprendido com as orientadoras escolar e
pedagógica sobre suas
Práticas, por ter aprendido com a professora do 1º ano como entrar em uma
sala de aula com 21 alunos, com níveis de conhecimentos e aprendizagens tão
distintos uns dos outros, que até poder-se-ia dividir essa turma em quatro grupos, e
mesmo assim, ensinar, adequar o conteúdo, preocupar-se individualmente com os
casos específicos, trabalhar de acordo com a necessidade pessoal de cada aluno. A
experiência do estágio supervisionado é extremamente importante para a prática
formação acadêmica, depois de estagiar você não poderá mais ser o mesmo, pois
nessa oportunidade, você irá observar a sua própria prática, onde você tem falhado,
onde você pode melhorar, o que você pode aprender e o que você pode
compartilhar. Observa-se a prática do outro professor e conclui- se se deseja ou não
permanecer no ponto em que está, quando observamos a prática do outro
conseguimos ser mais críticos,
Devemos então trazer essa crítica para a nossa própria prática, ter a coragem
de rever nossos conceitos, ajustar nossos modelos, aprender diariamente. Minhas
expectativas foram superadas, com toda certeza.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da Educação,


1996.
______Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da
Educação,1996.

BRASIL, Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Aprova a consolidação das


leis do
trabalho. Da definição, classificação e relações de estágio: edição federal,
Brasília, 2008.

FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22


ed. São
Paulo: Cortez, 1988. p. 80.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular . 2018.


Disponível em: < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ >. Acesso em:
01/06/2020.

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