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FACULDADE UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PEDAGOGIA

LIVIA GRAZIELE PEREIRA LIMA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


DO ENSINO FUDAMENTAL
(REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19)

Barreriro cidade- B.H


2022
LIVIA GRAZIELE PEREIRA LIMA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO


DO ENSINO FUDAMENTAL
(REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19)

Relatório apresentado a Pitágoras, como requisito parcial


para o aproveitamento da disciplina Estágio Curricular
obrigatório II: Ensino Fundamental do Curso de
Pedagogia.
Tutor à Distância:  Lilian Sayuri Yasuda Silva

Barreriro cidade- B.H


2022
SUMÁRIO

1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS..................................................................................
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........................................................
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC....................................................................................................................10
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA...................................................................14
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS....................................................................................................................17

6 PLANOS DE AULA...............................................................................................20
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................24
REFERÊNCIAS...........................................................................................................25
ANEXOS ....................................................................................................................26
4

INTRODUÇÃO

O presente trabalho objetiva o aperfeiçoamento do aprendizado dos


conhecimentos teóricos adquiridos no curso de pedagogia durante o isolameto social
devido a pandemia do Covid 19.
Infelizmente não tive a oportunidade de realizar meu primeiro estágio
presencial, porém acredito que através das leituras e dos vídeos sugeridos no Plano
de Trabalho- COVID 19 tive a oportunidade de conhecer os conceitos e a
importância do PPP do Regimento Escolar da BNCC (Base Nacional Comum
Curricular), pois acredito que seja os documentos base de uma instuição de ensino.
Tive a oportunidade de ler sobre os Temas Transversais, que estão
voltados para a compreensão e para a construção da realidade social e dos direitos
e responsabilidades relacionados com a vida pessoal e coletiva e com a afirmação
do princípio da participação política. no qual a acarretará o desenvolvimento integral
do aluno.
Ao longo da História da Educação no Brasil, nem sempre ocorreram
modificações estruturais significativas do ponto de vista social, que trouxessem
realmente a democratização e universalização do ensino. Contribuíram para este
quadro a conjuntura política e econômica nacional, que sempre teve como uma de
suas principais características o atendimento aos interesses da estrutura econômica,
em detrimento às reais necessidades da grande massa da população.
Atualmente, os educadores concordam que o ensino caminha (ou deve
caminhar) para uma perspectiva mais integrada e articulada, em que as disciplinas
dialogam entre si em vez de comporem campos de conhecimentos isolados. Assim,
estão em pauta debates sobre a transdisciplinaridade na escola e como ela pode
contribuir para um ensino mais efetivo.
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1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

1.1 A INTERDISCIPLINARIDADE COMO UM MOVIMENTO ARTICULADOR NO


PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Juares da Silva Thiesen

A interdisciplinaridade propicia um ensino mais completo e auxilia na


melhoria da qualidade da educação. Ela permite que os alunos desenvolvam a
capacidade de relacionar conhecimentos, estimula a criatividade e desperta o
interesse.
Assim, eles adquirem uma visão mais completa e aplicada do conteúdo
aprendido, em detrimento de uma visão parcial e sem conexão com a realidade. A
interdisciplinaridade também mobiliza a capacidade de trabalhar em equipe, uma
vez que muitas vezes é implantada por meio de projetos em grupos, o que
desenvolve as habilidades socioemocionais.
Como vimos, a interdisciplinaridade pode ser trabalhada por meio de
projetos em grupo e, para organizá-los, as tecnologias educacionais oferecem
ótimos recursos. As plataformas digitais permitem que os alunos e os professores
das diversas áreas se comuniquem, troquem informações e façam tarefas online.
Isso operacionaliza a execução do projeto, o que é essencial para que ele seja
efetivo.
Muito estudiosos apontam para o importante papel das tecnologias na
educação atual. Elas podem contribuir com mídias interdisciplinares como vídeos,
animações, simuladores e realidade ampliada. Outro exemplo é o uso da Internet e o
acesso fácil às informações, permitindo formar um aluno autônomo e protagonista.
Antes de abordar o tema interdisciplinaridade e suas facetas é preciso
primordialmente conhecer sua origem etimológica:
A palavra interdisciplinaridade é formada por três termos: inter – que
significa ação recíproca, ação de A sobre B e de B sobre A; disciplinar –
termo que diz respeito à disciplina, do latim discere – aprender, discipulus –
aquele que aprende e o termo dade – corresponde à qualidade, estado ou
resultado da ação. (O mundo da Saúde, 2006, p. 107-116).
Segundo Fazenda (apud CARLOS s.d), a interdisciplinaridade surgiu na
França e na Itália em meados da década de 1960 do Século XX, em meio a
reivindicações estudantis favoráveis a inserção dela na resolução dos problemas
6

políticos, sociais e econômicos, na educação, a fim de que pudessem ajudar a


solucioná-los da melhor forma. Foi assim que surgiu o conceito de
interdisciplinaridade, pois estava relacionado a diversas áreas do conhecimento.
O trabalho interdisciplinar garante maior interação entre os alunos, destes
com os professores, sem falar na experiência e no convívio grupal. Partindo deste
princípio é importante, ainda, repensar essa metodologia como uma forma de
promover a união escolar em torno do objetivo comum de formação de indivíduos
sociais. Neste aspecto a função da interdisciplinaridade é apresentar aos alunos
possibilidades diferentes de olhar um mesmo fato.
Essa temática é compreendida como uma forma de trabalhar em sala de
aula, no qual se propõe um tema com abordagens em diferentes disciplinas.
É compreender, entender as partes de ligação entre as diferentes áreas de
conhecimento, unindo-se para transpor algo inovador, abrir sabedorias,
resgatar possibilidades e ultrapassar o pensar fragmentado. É a busca
constante de investigação, na tentativa de superação do saber. FORTES (P.
7).
No desenvolvimento de atividades interdisciplinares o aluno não constrói
sozinho o conhecimento, mas sim em conjunto com outros e tendo a figura do
professor como uma orientação, um norte a ser seguido. Conforme Fazenda (2008)
existe cinco princípios relacionados a essa pratica: humildade, espera, respeito,
coerência e desapego.
Podemos afirmar que a interdisciplinaridade, tanto em sua dimensão
epistemológica quanto pedagógica, está sustentada por um conjunto de princípios
teóricos formulados sobretudo por autores que analisam criticamente o modelo
positivista das ciências e buscam resgatar o caráter de totalidade do conhecimento.
Abordagens teóricas construídas pela óptica da dialética, da
fenomenologia, da hermenêutica e do paradigma sistêmico são formulações que
sustentam esse movimento produzindo mudanças profundas no mundo das ciências
em geral e da educação em particular.
A interdisciplinaridade, como fenômeno gnosiológico e metodológico, está
impulsionando transformações no pensar e no agir humanos em diferentes sentidos.
Retoma, aos poucos, o caráter de interdependência e interatividade existente entre
as coisas e as ideias, resgata a visão de contexto da realidade, demonstra que
vivemos numa grande rede ou teia de interações complexas e recupera a tese de
que todos os conceitos e teorias estão conectados entre si.
Ajuda a compreender que os indivíduos não aprendem apenas usando a
razão, o intelecto, mas também a intuição, as sensações, as emoções e os
7

sentimentos
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2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente


escolar?

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que deve ser


elaborado por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB). Por isso, é um documento muito conhecido e discutido na área da
educação, mas muitos diretores e gestores educacionais têm dúvidas sobre a forma
que deve ser elaborado.

É praticamente impossível ter uma escola centralizada nos princípios


educacionais se a mesma não possui um PPP bem elaborado, e este, deverá ser
construído coletivamente envolvendo a gestão, docentes, discentes e a comunidade
local.

2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que


define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar
na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu
currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou,
como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o
PPP?

A BNCC aponta para a necessidade de os alunos serem capazes de


utilizar os saberes que adquirirem para dar conta do seu dia a dia, sempre
respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos, a justiça social
e a sustentabilidade ambiental. Ela também indica que as escolas promovam não
apenas o desenvolvimento intelectual, mas também o social, o físico, o emocional e
o cultural, compreendidos como dimensões fundamentais para a perspectiva de uma
educação integral. Isso as diferencia das habilidades, que são mais focadas no
desenvolvimento cognitivo.
A relação entre o PPP e a BNCC visam a viabilisaçao da relação teoria e
pratica, dessa forma a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento
9

normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se


apropriar na educação básica.
Deste modo a BNCC definiu 10 competências que se inter-relacionam e
perpassam todos os componentes curriculares ao longo da educação básica, com o
intuito da construção de conhecimentos e habilidades na formação de atitudes e
valores.
Para facilitar o entendimento, elas ganharam um título que sintetiza suas
principais características:
1. Conhecimento
2. Pensamento científico, crítico e criativo
3. Repertório cultural
4. Comunicação
5. Cultura digital
6. Trabalho e projeto de vida
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e autocuidado
9. Empatia e cooperação
10. Responsabilidade e cidadania

3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino


e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos
pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou
do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?

A avaliação deve ser encarada como uma reorientação para uma


aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de ensino. Além disso, todo
professor deve ficar atento aos aspectos afetivos e culturais do estudante, não só
aos cognitivos, pois os processos de avaliação vêm impregnados de emoções e
aspirações. Para que seja produtiva, a avaliação deve ser um processo dialógico,
interativo, que visa fazer do indivíduo um ser melhor, mais criativo, mais autônomo,
mais participativo.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem, é realizada de forma
contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a
situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. A
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avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas deve como
prática de investigação, interrogar a relação ensino aprendizagem e buscar
identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica.
O erro, passa a ser considerado como pista que indica como o educando está
relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que vão
sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão dos conhecimentos
solidificados, interação necessária em um processo de construção e de
reconstrução.
O erro, neste caso deixa de representar a ausência de conhecimento
adequado. Toda resposta ao processo de aprendizagem, seja certa ou errada, é um
ponto de chegada, por mostrar os conhecimentos que já foram construídos e
absorvidos, e um novo ponto de partida, para um recomeço possibilitando novas
tomadas de decisões.
Tendo em vista que o Projeto Político Pedagógico de uma escola deve
ser uma construção coletiva, sentimos a necessidade de elaborarmos um projeto
que direcione nossa prática de ensino moldados nos paradigmas atuais dos PCNs,
colocando o aluno como foco de nosso fazer pedagógico juntamente com o todo o
segmento da unidade escolar.

Partindo do pressuposto que a escola é o espaço de formação integral do


aluno, entendemos que ela exerce ser críticas ou reflexivas frente aos problemas
que venham surgir no contexto social mais amplo.
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3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA


BNCC

1. Como podemos entender o termo Transversalidade?

A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática


educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados
(aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da
realidade). A escola vista por esse enfoque, deve possuir uma visão mais ampla,
acabando com a fragmentação do conhecimento, pois somente assim se apossará
de uma cultura interdisciplinar.
A abordagem dos temas transversais deve se orientar pelos processos de
vivência da sociedade, pelas comunidades, alunos e educadores em seu dia-a-dia.
Os objetivos e conteúdos dos temas transversais devem estar inseridos em
diferentes cenários de cada uma das disciplinas. Considera-se a transversalidade
como o modo apropriado para a ação pedagógica destes temas. A transversalidade
só tem significado dentro de uma compreensão interdisciplinar do conhecimento,
sendo uma proposta didática que possibilita o tratamento de conteúdos de forma
integrada em todas as áreas do conhecimento.
A interdisciplinaridade admitiu uma grande melhoria na ideia de
integração curricular e os interesses de cada disciplina são conservados. O princípio
da transversalidade e de transdisciplinaridade busca ir além da concepção de
disciplina, buscando-se uma intercomunicação entre elas. Piaget sustentava que: “a
interdisciplinaridade seria uma forma de se chegar à transdisciplinaridade, etapa que
não ficaria na interação e reciprocidade entre as ciências, mas alcançaria um estágio
onde não haveria mais fronteiras entre as disciplinas”.
Os temas transversais são campos férteis para a interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade em concordância com as áreas do conhecimento, pois ao usar
a criatividade de maneira a preservar os conteúdos programáticos vinculam-se aos
contextos, que podem ter evidência prática na vida real, social e comunitária do
aluno. Convém ressaltar que a ética e a cidadania são temas que devem ser
inseridos em todas as disciplinas, de maneira interdisciplinar e transdisciplinar
contribuindo para a qualidade da construção de saberes e valores cognitivos,
afetivos e sociais.
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2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?


Discutir o papel da escola na sociedade e na vida das pessoas não é uma
tarefa das mais simples. É inegável que as instituições de ensino têm, como
responsabilidade primordial, a formação intelectual dos indivíduos, a partir da
socialização do conhecimento adquirido e acumulado ao longo dos anos pela
humanidade em campos do saber como matemática, física, história, geografia,
biologia, línguas, dentre outras. Este processo é fundamental para que os jovens se
sintam preparados para, no futuro, serem capazes de realizar seus sonhos e
projetos de vida.
Nos últimos anos, no entanto, boa parte das reflexões indicam que as
instituições de ensino precisam fazer mais. A elas, cabe também o papel de
construir as bases para um aprendizado ético e moral, fundamentais na formação de
cidadãos com censo crítico, valores consistentes e uma clara consciência de seu
papel na sociedade.
Visando garantir que este caminho seja seguido pelas escolas de todo o
país, o Ministério da Educação (MEC) estipulou, através dos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN’s), que assuntos de cunho social e de grande urgência
para a sociedade contemporânea como ética, saúde, meio ambiente, orientação
sexual, pluralidade cultural, trabalho e consumo sejam trabalhados em sala de aula.
Denominados temas transversais, cada um destes tópicos tem como
objetivo estimular nos jovens a reflexão sobre a realidade na qual eles estão
inseridos, para que eles sejam capazes de compreendê-la e transformá-la para
melhor.
Os temas transversais são importantes porque permitem que os alunos
construam um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social
e os valores na sociedade.
Os temas transversais são obrigatórios na escola, os TCTs atuam dentro
da Base Nacional Curricular Comum podem ser adotados em temáticas presentes
no cotidiano das pessoas.
Nos últimos anos, no entanto, boa parte das reflexões indicam que as
instituições de ensino precisam fazer mais. A elas, cabe também o papel de
construir as bases para um aprendizado ético e moral, fundamentais na formação de
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cidadãos com censo crítico, valores consistentes e uma clara consciência de seu
papel na sociedade.
Visando garantir que este caminho seja seguido pelas escolas de todo o
país, o Ministério da Educação (MEC) estipulou, através dos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN’s), que assuntos de cunho social e de grande urgência
para a sociedade contemporânea como ética, saúde, meio ambiente, orientação
sexual, pluralidade cultural, trabalho e consumo sejam trabalhados em sala de aula.
Denominados temas transversais, cada um destes tópicos tem como
objetivo estimular nos jovens a reflexão sobre a realidade na qual eles estão
inseridos, para que eles sejam capazes de compreendê-la e transformá-la para
melhor.

3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no


seu curso de graduação?
Cada escola tem a autonomia de incluir dentro desta proposta do governo
outros assuntos que considerarem relevantes para o aprendizado dos estudantes.
Porém, os temas transversais que fazem parte dos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) devem estar presentes no plano de ensino durante toda
a educação básica.
O interessante é que os temas transversais não estão relacionados a uma
ou outra disciplina específica: eles são pertinentes para o aprendizado de diferentes
áreas, contribuindo para a formação integral dos alunos.
Os temas transversais dos novos parâmetros curriculares incluem Ética,
Meio ambiente, Saúde, Pluralidade cultural e Orientação sexual. Eles expressam
conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania e correspondem a
questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje, presentes sob
várias formas na vida cotidiana.
Dessa forma temas transversais devem estar ligados diretamente a
assuntos e informações relevantes a questões sociais. Desse modo podem ser
trabalhados em diversas formas no curso de graduação de pedagogia, no qual traga
questões relevantes e essenciais para formação do cidadão crítico, reflexivo e
político.

 Problematização da realidade e  das situações de aprendizagem;


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 Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão


sistêmica;

 Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como


uma construção coletiva;

 Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de


problemas

Nessa perspectiva podem ser realizados diferentes trabalhados no curso


de pedagogia temas abordados que tendem o favorecimento da aprendizagem no
campo da ciência e no campo no filosófico.

4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos


TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua
perspectiva sobre essa metodologia.
Os pilares dos TCTs que visam o favorecimento da aprendizagem são:
1. Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;
2. Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão
sistêmica;
3. Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de
problemas;
4. Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como
uma construção coletiva.
Nessa perspectiva os pilares tendem a orientar e dar suporte para a
compreensão dos temas transversais que devem ser trabalhados nas escolas de
educação básica. Deste modo e percebido a importância de compreender o tema
em sua totalidade pensando na aprendizagem significativa e no desenvolvimento
integral do aluno.
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4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE


ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

1) Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação


infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do
professor e explique como essas atividades devem ocorrer.

A rotina do professor é muito atarefada, existem muitas atribuições que


estão presentes no desenvolvimento profissional do docente. Três dessas
atribuições são:   Elaboração de aulas, correção de atividades e provas e a
capacitação profissional pessoal constante.
O desenvolvimento de um professor em sua carreira é constante, por
esse motivo, a capacitação profissional deve ser constante até mesmo por que o
conhecimento é renovado a cada dia.
Adotar uma rotina na educação infantil é importante porque beneficia
vários aspectos da vida da criança que se estenderão até a idade adulta. Entre
essas vantagens, podemos citar:
 Desenvolvimento da autonomia: a criança cresce procurando independência
e liberdade, sem depender dos responsáveis para tarefas que ela mesma
pode realizar sozinha. Se ela tem noção dos horários e da sequência de
atividades, organiza seu tempo e espaço e não fica à mercê dos adultos para
saber o que vai acontecer;
 Desenvolvimento da linguagem e da motricidade: a capacidade de
argumentação caminha junto com a responsabilidade. Isso porque, ao sofrer
consequências de suas ações, o indivíduo aprende a dialogar e a se
defender. A movimentação da criança também se desenvolve quando ela não
tem à mão tudo o que deseja;
 Interação com os colegas e com o ambiente: como fruto da responsabilidade
adquirida, também é desenvolvida a capacidade de interagir, de forma
respeitosa, com os colegas e com o espaço que dividem.
Além disso tudo, a rotina permite aos educadores avaliar o aluno e as
práticas pedagógicas com mais facilidade, pois podem perceber se as metas estão
sendo cumpridas e, se for o caso, reorganizá-las. Por exemplo, se o professor notar
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que as crianças demoram para acordar do repouso, pode repensar a intensidade e a


duração das brincadeiras no parquinho.

Essa ordem bem definida para se fazer cada coisa vai permitir que a
criança entenda melhor o mundo em que ela vive e que é totalmente organizado em
sequência. As horas, os dias da semana, os meses e os anos seguem uma ordem
contínua e, por isso, nos organizamos baseados nessa lógica também. Ao entender
a rotina, a criança conseguirá se orientar em relação ao tempo-espaço e se sentirá
mais segura e confiante.

2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o


professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e
da Proposta Curricular.

O pedagogo deve apresentar a proposta curricular para estabelece a


maneira de ensinar e formas de avaliação de aprendizagem. Além disso, é
importante também a organização do tempo e espaço da escola. Todos os
professores devem se organizar para cumprir com as necessidades da escola.
Nesse sentido, a equipe pedagógica tem função de viabilizar o que for necessário
para que a escola funcione da maneira que almeja, dando o suporte ao professor na
execução do PPP e apresentar as melhores maneiras de agir no determinado
momento.
O papel da equipe pedagógica e orientar o processo de ensino e
aprendizagem dando ênfase no PPP escolar, revisando conteúdos, no qual possam
articular com diversas disciplinas de forma que não fragmente o conhecimento.
 Auxiliar os professores que tenha dificuldade no desenvolvimento do plano
aula;
 Estabelecer o que e como se ensina, as formas de avaliação da
aprendizagem, a organização do tempo e o uso do espaço na escola, entre
outros pontos;
 Realizar formação pedagógicas de acordo com a necessidade que o grupo
apresenta.
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Sabendo que uma das melhores formas para que ocorra a orientação são
por meio de reuniões pedagógicas, que favorecem orientações, discussões em
relação à família, aluno e o ensino podendo acarretar resoluções de problemas.

3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a


importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade
dos processos educativos no contexto escolar.

A direção e parte pedagógica de uma escola, para que apresentem


eficiência em seus trabalhos, requer  um grande alinhamento entre as propostas,
norteadas pelo Projeto Político Pedagógico.
Diante disso, é fundamental que ambas as partes estejam em
conformidade, no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos,
através de atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores
desempenhos.
Para uma escola funcionar de maneira organizada, não é só cada um no
seu quadrado: os profissionais envolvidos na gestão precisam trabalhar em
conjunto, dentro das suas responsabilidades. Diretores, vice-diretores,
coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais devem trabalhar em
conjunto para complementar o trabalho do professor – e garantir o aprendizado do
aluno
A Equipe Administrativa é o setor que serve de suporte ao funcionamento
de todos os setores deste Estabelecimento de Ensino, proporcionando condições
para que os mesmos cumpram suas reais funções. A Equipe Administrativa é
composta por Secretaria e Serviços Gerais.
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5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS


DIGITAIS

O desafio que encontramos, hoje, de acordo com o que identificamos em


algumas pesquisas nacionais e internacionais, é que, apesar das instituições de
ensino implementarem as tecnologias digitais em sua rotina, adotando
computadores, tablets e outros equipamentos, ainda têm dificuldade em modificar as
formas de lidar com o planejamento das aulas.
Acabam fazendo uma transposição das aulas “tradicionais” para o modelo
online e valorizando a exposição do conteúdo “de um para muitos” ou utilizando as
tecnologias digitais como recurso que fica apenas nas mãos do professor,
enriquecendo as aulas, mas não modificando a cultura escolar. Uma excelente
infraestrutura, portanto, não é o suficiente: a mudança da cultura escolar não ocorre
do dia para a noite e requer espaço de experimentação e de reflexão do grupo para
que surta efeito.
O estudo sobre o uso das tecnologias digitais no processo ensino-
aprendizagem não é recente na educação. Desde o final do século passado, com a
introdução do uso dos computadores na escola, diversos estudos têm sido
realizados com o objetivo de identificar estratégias e consequências dessa
utilização. O envolvimento das instituições de ensino, professores e demais
profissionais da educação nesse processo de implementação das tecnologias
digitais é considerado um desafio e discussões sobre o tema são recorrentes em
diferentes instâncias.
Sabemos que as crianças de hoje em dia já nasceram conectadas, a
geração onde os pequenos já sabem acessar a internet, usar computador,
smartphone, tablet e outras ferramentas tecnológicas, além de servirem como
instrumentos de comunicação e entretenimento, o uso de tecnologia na Educação
Infantil é uma maneira de inovar na educação.
As tecnologias digitais permitem aos alunos uma nova forma de interação.
Mesmo que a criança ainda não saiba ler ou escrever, já existem novas ferramentas
de ensino que podem ser utilizadas dentro e fora da escola. Já para os
responsáveis, que ficam super ansiosos para saber como estão as crianças na
escola, a tecnologia se mostra como uma boa solução para facilitar a comunicação e
acompanhar a rotina escolar.
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Aliada a educação, a tecnologia pode trazer bons resultados, ajudando no


processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. As tecnologias digitais
permitem um maior acesso à informação, o contato com novas linguagens e
aproxima o conteúdo de ensino às novas gerações.
As ferramentas digitais estimulam as crianças a quererem descobrir cada
vez mais. Imagens, músicas, jogos, cores, tudo isso faz com o que a criança
desenvolva a sua imaginação e a sua capacidade de absorver o conteúdo de forma
lúdica.
A criança em contato com a tecnologia desenvolve uma mente mais
aberta e maior capacidade de absorver informações sobre diversos assuntos.
Com diversas informações, cores e movimentos em uma tela, as crianças
precisam se manter atentas ao que está acontecendo, principalmente se for uma
atividade interativa. É assim que elas começam a desenvolver a capacidade de foco
e concentração.
O mesmo acontece com o raciocínio, onde as crianças rapidamente
aprendem como é o processo de utilização de diversos dispositivos tecnológico.
Tudo isso ajuda a criança a entender o funcionamento de suas próprias habilidades
lógicas.
É cada vez mais comum vermos aplicativos e jogos feitos especialmente
para o público infantil que focam principalmente no aprendizado. Com o uso dessas
plataformas online, as crianças começam a associar símbolos às palavras de forma
mais natural e simples. Dessa forma, elas aprendem também a desenvolver melhor
a sua comunicação.   
A tecnologia está presente ao longo de todo o documento da BNCC. Ela
aparece desde as competências gerais até as habilidades e os objetivos específicos
– tanto para os alunos nas etapas iniciais de ensino quanto para aqueles que já
estão concluindo a Educação Básica.
Se a tecnologia permeia todos os aspectos da vida da criança, proibir o
seu uso em sala de aula seria ignorar um aspecto essencial das relações e formas
de comunicação modernas. Além disso, a sua utilização tem muito a acrescentar
para a aprendizagem e o desenvolvimento dos pequenos.
Outro benefício que pode ser destacado no uso da tecnologia na
Educação Infantil é a aproximação do professor da realidade dos alunos. Apesar de
a maior parte dos professores que atuam hoje nas salas de aula terem vivenciado
20

grandes saltos tecnológicos durante o seu desenvolvimento pessoal e profissional,


os alunos que estão hoje na Educação Infantil nasceram em um contexto
completamente imerso na tecnologia. Ou seja, a experiência de alunos e
professores em relação à tecnologia é diferente.
Especialmente nesta etapa de ensino, o professor é uma figura muito
presente e importante para o desenvolvimento do aluno. A aplicação das novas
tecnologias pode estreitar ainda mais os laços afetivos e, consequentemente, a
efetividade das trocas pedagógicas entre aluno e professor.
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6 PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA 1

Série: 2º Ano Ensino Fundamental


Disciplinas: Língua Portuguesa, Formação social e pessoal,
Temas da aula: Fábulas
JUSTIFICATIVA:
Reconhecer a importância da literatura infantil e incentivar a formação do hábito de
leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância, é o que este
artigo vem propor. Neste sentido, a literatura infantil é um caminho que leva a
criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e
significativa. 
OBJETIVOS:

Objetivos Gerais

 Ler e reconhecer os diversos gêneros textuais no contexto social.


 Emitir opinião e fazer comentários pessoais.
 Conhecer o alfabeto e a representação escrita de cada letra identificando-as
na formação da palavra.

Objetivos Específicos

 Favorecer a autoestima da criança


 Valorizara atitudes relacionadas ao bem-estar individual e coletivo.
 Desenvolver o prazer em ouvir diferentes histórias;
 Aprender a ouvir.
 Estimular a linguagem e a imaginação criativa.
 Ampliar a competência comunicativa do aluno.
 Interpretar textos orais a partir de histórias ouvidas.

Metodologia:
1º Momento: – Contar a fábula: A raposa e as uvas ( ANEXOS)
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2º Momento: Explicar para os alunos o que é fábula: As fábulas são


composições literárias curtas, escritas em prosa ou versos em que os personagens
são animais que apresentam características antropomórficas, muito presente
na literatura infantil.

3º Momento: Solicitar que desenhe o que entendeu da história.

4º Momento: Cineminha!!!
Filme: A raposa e as uvas

Saída
Recursos:
 TV;
 DVD;
 Atividade xerocopiada

Avaliação: Será feita através de observação da participação das crianças nas


atividades propostas.

Referências:
Fábula: A raposa e as uvas: https://www.youtube.com/watch?v=sy5YMYVkn60

PLANO DE AULA 2

Série: 2º Ano do Ensino Fundamental


Conteúdo: Literatura Infantil, Formação social e pessoal e artes
Temas da aula: Fábulas
JUSTIFICATIVA:
Reconhecer a importância da literatura infantil e incentivar a formação do hábito de
leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância, é o que este
artigo vem propor. Neste sentido, a literatura infantil é um caminho que leva a
criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e
significativa. 
OBJETIVOS:
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Objetivos Gerais

 Ler e reconhecer os diversos gêneros textuais no contexto social.


 Emitir opinião e fazer comentários pessoais.
 Conhecer o alfabeto e a representação escrita de cada letra identificando-as
na formação da palavra.

Objetivos Específicos

 Favorecer a autoestima da criança


 Valorizara atitudes relacionadas ao bem-estar individual e coletivo.
 Desenvolver o prazer em ouvir diferentes histórias;
 Aprender a ouvir.
 Estimular a linguagem e a imaginação criativa.
 Ampliar a competência comunicativa do aluno.
 Interpretar textos orais a partir de histórias ouvidas.

Metodologia:
1º Momento: Leitura e Interpretação da fábula: A raposa e as uvas ( ANEXOS)

2º Momento: Perguntar:
 O que a raposa queria muito?
 Ela conseguiu o que queria?
 Como terminou a história?
 O que quer dizer  a moral da história?
3º Momento: Analisar as características desse texto fábula:
a) O que ele apresenta de diferente?
A moral, ou ensinamento, ou lição.
b) O que quer dizer a moral: "Quem desdenha quer comprar"?
Explicar o significado, caso os alunos não consigam entender.
4º Momento: Fazer um desenho da fábula numa folha de papel.
5º Momento: Caça palavras ( ANEXOS)
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Saída

Recursos:
 TV;
 DVD;
 Atividade xerocopiada;
 Lápis de escrever;
 Borracha;
 Lápis de cor

Avaliação: A avaliação ocorrerá de forma contínua, tendo em vista a participação


ativa dos educandos nas atividades propostas, o envolvimento, o interesse, a
assiduidade e as relações interpessoais.

Referências:
Fábula: A raposa e as uvas: https://www.youtube.com/watch?v=sy5YMYVkn60
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo nos permitiu refletir sobre elementos norteadores no que se


refere à prática pedagógica desenvolvida no interior de uma instituição de Ensino
Fundamental e, sobretudo, a chamar à atenção para o grande desafio dessa
modalidade de ensino que atualmente, que é justamente sobre o perfil de
profissionais que atuam diretamente com a criança pequena, tendo em vista que,
muitos não possuem sequer uma formação escolar mínima para atuar nesta
modalidade de ensino.
O trabalho interdisciplinar garante maior interação entre os alunos, destes
com os professores, sem falar na experiência e no convívio grupal. Partindo deste
princípio é importante, ainda, repensar essa metodologia como uma forma de
promover a união escolar em torno do objetivo comum de formação de indivíduos
sociais. Neste aspecto a função da interdisciplinaridade é apresentar aos alunos
possibilidades diferentes de olhar um mesmo fato.
Essa temática é compreendida como uma forma de trabalhar em sala de
aula, no qual se propõe um tema com abordagens em diferentes disciplinas. É
compreender, entender as partes de ligação entre as diferentes áreas de
conhecimento, unindo-se para transpor algo inovador, abrir sabedorias, resgatar
possibilidades e ultrapassar o pensar fragmentado.
No desenvolvimento de atividades interdisciplinares o aluno não constrói
sozinho o conhecimento, mas sim em conjunto com outros e tendo a figura do
professor como uma orientação, um norte a ser seguido. Conforme Fazenda (2008)
existe cinco princípios relacionados a essa pratica: humildade, espera, respeito,
coerência e desapego.
Esses princípios são a base para o sucesso da interdisciplinaridade na
sala de aula, uma vez que para alcançar os resultados esperados com atividades
em grupo é importante que todos sejam humildes ao demonstrar seus
conhecimentos e técnicas; saibam o momento propício para falar e ouvir; respeitem
os outros; sejam coerentes quanto ao que dizem e fazem e pratiquem o desapego
do conhecimento, não achando que são mais nem menos que os outros alunos.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, Avaliação de aprendizagem: princípios e tipos. Disponível em: <


https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/avaliacao-de-
aprendizagem-principios-e-tipos/58800> Acesso em: 27 fev. 2020.
BRASIL, Mec. Base Nacional Comum Curricular. Disponível
em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofin
al_site.pdf> Acesso em: 27 fev. 2020.
BRASIL, TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNCC Propostas de
Práticas de Implementação Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/guia_pratico_temas_c
ontemporaneos.pdf> Acesso em: 27 fev. 2020.
FREIRE, Paulo. À sombra desta mangueira. Ed.olho d’água. 8°edição. São Paulo,
SP: setembro de 2006).
LIBANÊO, J. C. Diretrizes curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e
concepção estreita da formação profissional de educadores. Revista Educação
e Sociedade, Campinas, v.27 n.96, p.843-876, out. 2006.LIBÂNEO,

LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões


teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores.
Campinas, 2006. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2016.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à
pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2001.

Pasqualini, J.C. O papel do professor e do ensino na educação infantil: a


perspectiva de Vygotsky, Leontiev e Elkonin. In: Martins, L.M.; Duarte, N. (Org.).
Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas
Plano de ação https://blog.szaboassessoria.com/pluralidade-cultural-na-escola/

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma


construção possível. Campinas. Papirus, 1996.
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ANEXOS
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