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INTRODUÇÃO
Diante deste tema, podemos observar a realidade e a desigualdade que ainda existe
neste grupo e a necessidade da leitura na vida do aluno, pois sabemos que é muito importante
promover a sua exposição a esta ferramenta desde cedo para incentivar o estilo de leitura.
Onde podemos tirar uma lição de moral, a convivência de colegas com uma síndrome
considerada normal, que contribui para o seu desenvolvimento social e emocional. Porém,
além de fornecer ao leitor amplas informações, também estimula o vocabulário.
Desse modo, o presente estudo tem como objetivos: analisar criticamente estudos
que tratam sobre as concepções de professores sobre a interdisciplinaridade, identificando as
compreensões, metodologias e recortes mobilizados; bem como garantir a aprendizagem para
desenvolvimento pleno dos discentes; a habilidade de leitura, de compreensão e de escrita do
texto; e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, e
emocional cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e
colocar para construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Hoje, é importante refletir sobre o tema deste trabalho como parte do processo
educativo, e abordar questões interdisciplinares como participantes do processo de
enriquecimento e inclusão da aprendizagem. Percebe-se que do ponto de vista da escola, a
importância da interdisciplinaridade está relacionada à troca de experiências entre diferentes
disciplinas de diversas áreas, o que atinge não só os alunos, mas também os professores.
(Minello, 2017).
É importante determinar até que ponto o envolvimento dos professores e das equipas
docentes se compara ao empenho constante em avaliar o seu desempenho na difícil tarefa de
motivar os alunos (Delors, 2000, apud Minello, 2017). Com isso, entende-se bem que se
entende a participação de uma equipe integrada que demonstra sua rede de conhecimentos
com o objetivo de alcançar maior relevância nos temas discutidos no processo educativo.
Apesar dos progressos em direção a esta visão, o campo educativo continua relutante
em envolver-se em práticas interdisciplinares. Quando uma criança recebe uma educação
entendida como ‘tradicional’, ela passa por uma série de conhecimentos isolados para poder
adaptá-los a uma situação específica. Para garantir e incentivar a adaptação dos alunos, o
apoio pedagógico à organização do conhecimento é muito importante, uma vez que as
informações adquiridas chegam de forma fragmentada e estimulam pouca reflexão (Minello,
2017).
Viana e Silva (2019) afirmam que há umas discrepâncias notáveis entre práticas
relacionadas à educação da BNCC e os ajustes da educação especial. Por exemplo, a BNCC
enfatiza o AEE-atendimento educacional especializado, e a utilização de salas com recursos
multifuncionais. Estes espaços são configurados nas unidades existentes segundo uma
proposta global. No entanto, falámos da adaptabilidade do programa, da flexibilidade do
programa, mas a educação especial não parece estar na teoria geral a BNCC (VIANA;
SILVA, 2019).
Por vezes, segundo Viana e Silva (2019), a perspectiva espacial parece limitada à
utilização de espaços com recursos multifuncionais por alunos com necessidades educacionais
especiais. No entanto, esta declaração expansiva vai mais longe. Entre as ideias possíveis,
uma diz respeito aos materiais didáticos utilizados. São necessários debates mais eficazes. As
discussões sobre inclusão devem permear as narrativas do capital escolar.
Nesse sentido, Vieira, Ramos e Simões (2018) também concordam que as discussões
sobre a perspectiva inclusiva da BNCC são simplistas e focam antes na questão “como
ensinar?”, enfatizando, assim, as técnicas educativas.
Viana e Silva (2019) questionaram se a forma humana dada aos indivíduos não
deveria estar no centro das discussões na BNCC. Partindo deste pressuposto, a inclusão
também terá um papel fundamental, desde a igualdade e o direito à educação na escola. É
preciso deixar claro que, como afirmam Lima e Gil (2016), o que entendemos por formação
humana é mais amplo do que a produção de cidadãos desejados. A educação centrada nas
pessoas, ou seja, a educação humanística, procura compreender a amplitude e o potencial das
pessoas, reconhecendo que as pessoas têm potenciais e estilos de aprendizagem diferentes.
2 METODOLOGIA
Para concretização desta pesquisa, é viável que nos embasemos em alguns conceitos,
para melhor compreensão deste processo investigativo.
Tabela 2 Acessibilidade
Tabela 3 Equipamentos
Tabela: 4 Instalações
Almoxarifado Não
Auditório Não
Banheiro Sim
Banheiro adequado à educação infantil Não
Banheiro acessível, adequado ao uso por pessoas com deficiência (PCD) Não
Banheiro exclusivo para funcionários Não
Banheiro ou vestiário com chuveiro Não
Biblioteca Não
Biblioteca e/ou sala de leitura Não
Cozinha Sim
Despensa Sim
Pátio coberto Sim
Pátio descoberto Não
Refeitório Não
Sala de Diretoria Sim
Sala de leitura Não
Sala de professores Não
Sala de Secretaria Sim
Sala de Recursos Multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado Não
(AEE)
Para efetivar a coleta dos dados, esta pesquisa utilizou de questionários (apêndices A
e B), que são uma das formas mais usadas para a coleta de dados, possibilitando medir, com
melhor exatidão, o que se deseja. Para Gil (2002),
A escolha deste grupo de educadores para a pesquisa se deu pelo fato de ser
indispensável a participação de educadores esclarecidos, quanto à prática interdisciplinar em
seu cotidiano.
3 RESULTADOS ALCANÇADOS
Fonte da autora-2023
A partir das afirmações dos professores, entendemos que os professores “B”, “C” e
“D” remetem suas visões ao envolvimento da criança com necessidade especial como
qualquer outro aluno no processo de ensino e aprendizagem, ou seja, uma escola igualitária e
acessível às diferenças. Já o professor E fala que a família deve dar apoio total onde não tem o
apoio pedagógico.
Outra questão levantada tratou de saber como os docentes desenvolvem suas aulas,
junto ao processo de inclusão, ou seja, buscando a participação de todos que estão na sala de
aula. Tivemos algumas respostas, descritas abaixo, a qual percebe-se que o lúdico está
inserido:
PESQUISADO RESPOSTA
Professor A “Desenvolvo o processo de inclusão a partir de atividades lúdicas,
jogos, dinâmicas, música etc”
Professor B “Desenvolvo o processo de inclusão, motivando os alunos a
interagirem uns com os outros, através de atividades coletivas”
Professor C “Desenvolvo através de atividades em grupo”
Professor D “Desenvolvo o processo de inclusão utilizando sempre o lúdico, a
música, atividades que estimulem o desenvolvimento da coordenação
motora de modo coletivo”
Professor E “Desenvolvo o processo de inclusão a partir de jogos, músicas e
atrações diversas”
Fonte da autora-2023
Tabela 7 Questionário 03 que trouxe uma pergunta, que pedia para que os
professores escrevessem sobre as dificuldades enfrentadas no processo de ensino e
aprendizagem junto a crianças com necessidades especiais.
PESQUISADO RESPOSTA
Professor A “As dificuldades que enfrentamos é a necessidade de alguns materiais
pedagógicos que auxiliem o processo de ensino”
Professor B “A carência de recursos vem dificultando o trabalho pedagógico”
Professor C “Não temos muitos recursos”
Professor D “A dificuldade enfrentada é a falta de recursos pedagógicos.
Professor E “As dificuldades com que nos deparamos é ausência de recursos
pedagógicos”
Fonte da autora-2023
PESQUISADO RESPOSTA
Professor A “Os educadores estão preparados em parte, pela competência da
criatividade, mas necessitam de mais formações”
Professor B “Os educadores não estão preparados por não terem formação
adequada, para trabalharem com crianças especiais”
Professor C “Os educadores não estão preparados, pois nas instituições de
Ensino Superior ainda é pouco abordada à educação inclusiva”
Professor D “Os educadores não estão preparados, pois o grupo de docentes
carece procurar, cada vez mais, aperfeiçoar-se neste campo vasto da
inclusão”
Professor E “Os educadores não estão preparados, pois carecem de formações
apropriadas para esse tipo de trabalho”
Fonte da autora-2023
Porém, não é isso que se verifica na realidade. Silva e Retondo (2008, p. 28) dizem
que:
PESQUISADO RESPOSTA
Professor A “Não temos formação nessa área”
Professor B “Não. A secretaria de /educação faz tempo que não oferece cursos de
formação”.
Professor C “Não. Geralmente a formação são em outras áreas”
Professor D “Não. Nem sempre”
Professor E “Não”
Fonte da autora-2023
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os itens acima estamos trabalhando neles