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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CLEIDINÉIA MARIA TEIXEIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


PROJETO PRÁTICO

POCRANE
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

CLEIDINÉIA MARIATEIXEIRA

PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio


Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no
Curso de Pedagogia, como pré-requisito para
aprovação.

POCRANE
2022
A INTERDISCIPLINARIDADE NO TRABALHO DOCENTE

RESUMO

O presente artigo aborda questões relacionadas à aplicabilidade do currículo no


âmbito escolar no Ensino Fundamental II, enfatizando as práticas que marcam a
expressiva relação entre currículo e interdisciplinaridade, abordando questões
culturais. Nessa perspectiva, é importante mencionar que a “interdisciplinaridade
curricular” simplesmente se efetiva no momento da prática dos sujeitos como ações
de aprendizagem e de assimilação mediada do mundo, no nível da organização
curricular, o que se estabelece são formas integradoras para o conhecimento e da
cultura, seja pela conexão de conteúdo, pela busca de técnicas didáticas ou pela
inserção entre as disciplinas curriculares.

Palavras-Chave: Currículo. Aprendizagem. Práticas pedagógicas.


1 INTRODUÇÃO

Segundo a constituição federal de 1988, todo cidadão brasileiro tem direito a


uma educação de qualidade, nesse sentido é preciso que as políticas educacionais
perpassem por uma educação humanizada, que desenvolva suas atividades
pautada no respeito a diversidade cultural, uma vez que o Brasil é formado pelo
multiculturalismo.

Dentro dessas políticas educacionais, o currículo escolar surge como um fator


importante a se levar em conta, no momento de se buscar um processo educativo
de qualidade. Pois, esta visão abarca não apenas o referencial curricular predito nos
paramentos nacionais, mas basicamente o processo de formação do cidadão. São
muitos os desafios diante da elaboração de um currículo que promova a construção
de um ambiente escolar motivador e estimule o desenvolvimento da competência
crítica, diante disso, é válido considerar os aspectos políticos, econômicos, sociais e
culturais que constituem a definição dos temas e conteúdo a serem discutidos no
ensino escolar.

A interdisciplinaridade faz a interação entre o entendimento das disciplinas


nas suas mais variadas áreas, pois, abarcam temáticas e conteúdos permitindo
dessa forma recursos inovadores e eficazes no processo de ensino e aprendizagem.
O professor é o construtor e gestor do currículo escolar, e para a construção de uma
prática pedagógica mais efetiva, os professores precisam ter espaço e tempo para
estudos metódicos e reflexões sobre a prática com base nas teorias. Assim,
favorecerá o surgimento de novas possibilidades didáticas para significar o ensino e
levar o aluno à concepção dos conteúdos ensinados na escola.

Diante disso faz se necessário compreender a importância da


interdisciplinaridade no currículo escolar, e para isso foi feito um levantamento dos
estudos feitos sobre essa temática. A fim de compreendermos, a que pé está essas
discussões no âmbito científico. Uma vez que são essas discussões que garantem
novos estudos sobre o assunto.
2 DESENVOLVIMENTO

Para que seja possível uma educação de qualidade a todos, é necessária


uma reflexão sobre o processo educativo. Um dos fatores a serem investigados é o
fazer pedagógico do professor. Uma vez que este tem o papel de mediador do
conhecimento. Não se deve mais pensar a educação nos moldes da educação
tradicional, onde o professor era o detentor do conhecimento, e ao aluno cabia
apenas o papel de mero expectador.

O fazer pedagógico do professor deve estar pautado em uma metodologia


participativa, onde o aluno seja figura importante nesse processo. E um desses
mecanismos que podem ser adotados pelo professor de sala de aula é a
interdisciplinaridade, uma vez que ela permite, trabalhar um determinado objetivo, a
partir da perspectiva de vários autores, ou seja, disciplinas diferentes, mas que
juntas conseguem chegar a um denominador comum.

Além disso essa interdisciplinaridade, permite que as vivências dos alunos,


aquelas que não dependem do ensino formal, mas adquiridas em sociedade,
principalmente quando se fala em questões culturais, seja usada como auxílio no
processo educativo.

A interdisciplinaridade acontece fluentemente quando há afinidade com o


contexto, mas a prática sistemática depende do trabalho didático de um ou mais
professores, esse trabalho em conjunto deve pautar-se no alcance aos objetivos, e
nesse caso, o comum a todo educador é garantir que o processo ensino e
aprendizagem ocorra de maneira satisfatória.

Muitos professores do ensino fundamental trabalham de modo interdisciplinar,


às vezes um docente identifica e faz relações entre o conteúdo de sua disciplina e o
de outras existentes no currículo, pois o professor é o agente transformador que vai
modificar e construir novos métodos de entendimento sobre os assuntos abordados
em sala de aula, expor problemas atuais, além dos tradicionais, discutir ideias e
apresentar imagens que reflitam a realidade. “A interdisciplinaridade visa a garantir a
construção de um conhecimento globalizante rompendo com as fronteiras das
disciplinas” (GADOTTI, 2008, p.2).
Cabe ao professor traçar estratégias que lhe permitam trabalhar um tema
específico, a partir de vários olhares. Dessa maneira o conhecimento adquirido pelo
educando, antes mesmo de adentrar o ambiente escolar é uma alternativa viável.
Trabalhar o conhecimento empírico, sob a ótica de várias disciplinas.

A interdisciplinaridade acontece naturalmente se houver sensibilidade para o prática e


sistematização demandam trabalho didático de um ou mais professores. Por falta de
tempo, interesse ou preparo, o exercício docente, na maioria das vezes, ignora a
intervenção de outras disciplinas na realidade ou no fato contexto, mas sua que está
sendo trabalhado com os alunos. (GOULART et al., 2011, p.05)

O trabalho interdisciplinar pode fazer parte da prática cotidiana dos alunos.


Nesse enfoque os múltiplos conhecimentos se interligam e se relacionam com a
realidade no grupo onde o aluno está inserido. Logo, quanto maior o diálogo, melhor
será o entendimento escolar. “A vivência interdisciplinar, no âmbito da sala de aula,
permite trazer para as práticas pedagógicas elementos do cotidiano e construir uma
interdependência e uma interrelação entre o que se aprende com o que se vive”.
(SILVA e SANTANA, 2018, p.109).

Vale ressaltar que o estudo interdisciplinar, só tem sentido quando se chega a


um todo. É preciso estudar as partes, mas sem deixar de juntá-las ao final do
processo. Nesse sentido surgem os projetos integrados.

Assim se estabelecem os projetos integrados: é o encontro de várias áreas do


conhecimento para tornar o conteúdo o mais próximo possível da realidade do
educando, estabelecendo conexões entre as mesmas, desvendando um
conhecimento conjunto que não admite fragmentações, conhecimento pronto e
acabado. (GOULART et al., 2011, p.05)

O engajamento e o empenho dos professores da educação básica têm papel


principal para a construção dos currículos, reformulando de forma crítica as
orientações instituídas em documentos oficiais que estão elaborados. Ainda na
perspectiva de Silva e Santana (2018, p.110) “A pedagogia de trabalhos, os quais
favorecem a colaboração entre os professores, estudantes e a comunidade”.

Dessa forma, crescem as chances da concretização de práticas pedagógicas


que considerem o desenvolvimento e a formação integral dos estudantes e
considere neste processo a disparidade presente atualmente apropriada para a
vivência da interdisciplinaridade exige que os sujeitos elaborem projetos ou grupos
nas salas de aula e a multiplicidade de contextos sociais existentes nos sistemas de
ensino. “procurar as relações e inter-relações entre cada fenômeno e seu contexto,
as relações de reciprocidade entre o todo e as partes” (MORIN, 2014, p. 25).

Ao educador compete saber o quanto se faz indispensável o despertar de


novos conceitos pedagógicos para favorecer a valorização humana, a qual
incentivará o desenvolvimento social. É preciso que o professor seja motivado diante
de tudo, das coisas que acontecem, ele precisa se preocupar em buscar recursos
para se adaptar aos atuais padrões de ensino que irão ajudar o educando a alcançar
o elevado patamar no âmbito da aprendizagem. Segundo Fazenda (2011, p.12).
“essa integração não pode ser pensada apenas no nível de integração de conteúdo
ou métodos, mas, basicamente no nível de integração de conhecimentos parciais,
específicos, tendo em vista um conhecer global”.

No âmbito escolar a interdisciplinaridade serve para auxiliar no conhecimento


conduzindo uma nova dinâmica na metodologia dos professores. Esse argumento
fica mais específico quando um campo do conhecimento mantém um diálogo
constante com outros conhecimentos que pode ser de questionamento, de
confirmação e de aplicação.

A interdisciplinaridade não dilui as disciplinas, ao contrário, mantém sua


individualidade. Mas integra as disciplinas a partir da compreensão das múltiplas
causas ou fatores que intervêm sobre a realidade e trabalha todas as linguagens
necessárias para a constituição de conhecimentos, comunicação e negociação de
significados e registro sistemático dos resultados. (BRASIL, 2006, p. 89).

Ao contrário da multidisciplinaridade, o estudo interdisciplinar, precisa que


haja uma relação entre as partes, para que ambas se completem, e essa relação
não diz respeito aos professores em si, mas uma relação entre professor e aluno
também.  Não cabe mais, dentro do fazer pedagógico, o papel autoritário do
professor.

Assim, práticas formativas referem-se a maneiras bem identificáveis de ensinar, mas


também à qualidade das relações entre professor e aluno, ao exemplo profissional, à
autoridade intelectual do professor formador, entre muitas outras ocorrências que os
alunos podem avaliar como importante para o aprendizado do ser professor.
(GUIMARÃES, 2004, p. 56)

Nesse sentido, os cursos de formação são de extrema importância, pois o


professor precisa estar se atualizando a todo momento, não se pode achar que
existe uma receita pronta capaz de garantir o aprendizado de todos,
indiscriminadamente. Mas ao contrário disso, a aprendizagem é algo complexo,
onde cada um, precisa dos seus tempo e mecanismo para que de fato o processo
ocorra significativamente.

2.1 CURRÍCULO: SABERES NORTEADORES PARA A EDUCAÇÃO DE


QUALIDADE

Nos sistemas educacionais e nas escolas, são inúmeros os empenhos por


elaborar propostas curriculares que favoreçam a construção de uma escola de qua-
lidade no país. As propostas, em sua maioria, têm apresentado resultados bastante
positivos e têm promovido o sucesso dos alunos em suas caminhadas escolares,
contribuindo para que se concretize a construção de uma educação básica de
qualidade.

Nesta perspectiva “A educação serve não só para reproduzir realidades, mas


para reconstruir a tradição que compõem a cultura, ou as culturas, e alcançar um
ideal de vida, que é o desfio do futuro”. (GIMENO SACRISTÁN, 1999, p. 169). No
processo educacional é relevante evidenciar as relações cotidianas dos indivíduos,
ou seja, propor ao sujeito a oportunidade de influenciar o seu cotidiano, ter uma
participação ativa na alteração de seu ambiente.

Esse procedimento é promovido por um processo educacional que


proporcione ao aluno: um bom desempenho no mundo imediato, a disposição de
criticar e ir além de suas experiências culturais, a capacidade de autorreflexão, a
compreensão da sociedade em que está inserido, bem como o domínio de ações
para obter novos saberes e conhecimentos.

A produção do currículo, como campo de lutas, engendra-se na produção sempre


tensionada das relações sociais midiatizadas pelos interesses de classe em
materializadas na atividade educativa como um jogo de forças em torno do seu objeto
mais precioso – o conhecimento. (THIESEN, 2013, p.593)

A escola é um ambiente privilegiado de construção, de reconstrução dos


conhecimentos historicamente produzidos, lugar em que se concretiza o processo
educativo – pode ser considerado como a ferramenta central para consolidação da
qualidade na educação. É por meio do currículo que as ações pedagógicas são
abordadas nas escolas e nas salas de aula.

Nesse enfoque, a socialização do conhecimento entre alunos e professores é


uma maneira categórica de constituir uma relação proveitosa no processo ensino e
aprendizagem, partindo desse ponto de vista, temos a seguinte declaração:

Currículo é o núcleo que define a existência da escola. Historicamente esta se


constituiu a partir do reconhecimento de que havia uma necessidade social de
transmitir certos conhecimentos de modo sistemático a um setor ou grupo social. Tal
conhecimento é o currículo da escola e precisa ser analisado de modo crítico
considerando a realidade atual em termos de necessidades e públicos. (ROLDÃO,
1999, p.20).

As escolas de hoje precisam incentivar a autonomia dos educandos, pois


partindo desta intenção, eventualmente, os indivíduos poderão atingir os níveis mais
altos de desenvolvimento emocional e cognitivo. Nesta perspectiva, a melhoria do
ensino torna-se uma grande preocupação tanto pública quanto política.

Assim, uma estratégia educativa, uma perspectiva metodológica, uma atitude ou


postura unificadora frente aos desafios da fragmentação, a nosso ver, são
possibilidades que aproximam integração de interdisciplinaridade, ainda que se
mantenham suas especificidades em termos conceituais (THIESEN, 2013, p.597)

O professor é o construtor e gestor do currículo escolar, diante das


competências a serem adquiridas este tem o dever de proporcionar metodologias
adequadas que garantam a aprendizagem, nesse sentido como bem nos fala
Thiesen (2013, p.598) “a interdisciplinaridade se apresenta como condição fundante
enquanto um princípio que sustenta ontologicamente a apropriação do
conhecimento produzido na mediação entre professor, objeto cognoscente e
estudante”. Diante de tal afirmativa, fica claro o papel tanto do professor quanto da
escola em proporcionar um currículo que atenda as especificidades de cada
educando.

O exercício da interdisciplinaridade ocorre à medida que estabelecemos parcerias,


que tomamos como exemplos e dialogamos com as práticas interdisciplinares de
outros pares em nossa instituição e também de outras, de outros cursos e na
avaliação das nossas próprias práticas. Portanto, com a interdisciplinaridade vive-se
aprendendo pelo trabalho reflexivo das dimensões da prática real e contextualizada,
as experiências formadoras da própria prática, da vida interdisciplinar. (FERREIRA,
2010 p.21)

A construção desta interdisciplinaridade deve estar pautada, em uma


metodologia participativa, que envolva tanto os professores quanto os educandos.
Desta maneira o currículo deve levar em conta, as especificidades dos atores
envolvidos no processo, isso inclui um currículo adaptado ao ambiente seja ela
urbano ou de outros lugares específicos como é o caso por exemplo da educação do
campo, onde o fazer pedagógicos é norteado por políticas educacionais próprias do
ambiente.
3 RELATO DE ESTUDO

Intervenção Na Prática (Projeto de Intervenção que poderá ser realizada na Prática


dentro da sala de aula)

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Público alvo:

 Alunos de 1°a 5° ano

Problema:
 Dificuldades de interação entre professor e aluno, falta de espaço para
o diálogo, a resistência de alguns deles ao trabalho coletivo e sua falta
de preparo para assumir proposta disciplinares.

Ação:
 Estimular as competências e habilidades necessárias para uma
formação educacional sólida, incluindo aspectos não cognitivos.

Objetivos
Geral:
 Desenvolver ferramentas para enriquecer a visão de mundo dos
alunos.

Específicos:
 Promover a integração dos conteúdos de diferentes disciplinas
tornando o conhecimento mais cognitivo, mais amplo e mais útil ao
aluno.
 Integrar os conteúdos de diferentes disciplinas.

Conteúdo:
 Interdisciplinaridade.

Duração da aula:
 5 horas aulas.

Recursos didáticos:
 DataShow;
 Vídeo sobre Interdisciplinaridade
 Quadro negro;
 Folhas xerografadas de atividades.

Estratégia:
 Aula exportiva;
 Confecção de painel;
 Atividades lúdicas em sala de aula;
 Leitura e resolução de material previamente preparado.

Responsáveis:
Professor regente de turma.
Avaliação:
 Considerando a história do processo pessoal de cada aluno e sua relação
com as atividades desenvolvidas, e através da observação e desenvolvimento
dos trabalhos e avaliações aplicadas.

CONCLUSÕES

A interdisciplinaridade é um plano norteador para a melhor compreensão das


disciplinas entre si. Em virtude da sua abrangência sobre os temas e os conteúdos
ela se faz importante, promovendo recursos ampliados e dinâmicos, sobre os quais
aprendizagens são entendidas. Idealizar o processo de aprendizagem como
propriedade do sujeito implica valorizar a função determinante da interação com o
meio social e com a escola.

A educação é uma prática social e que almeja necessariamente por um


desempenho da capacidade na questão pedagógica. É de fundamental importância
conhecer o processo dinâmico que orienta o ensino e a aprendizagem, essa
dualidade no trabalho cognitivo necessita potencializar os perfis tanto do estudante
quanto do professor. Entende-se que a função da escola é proporcionar ao aluno o
desenvolvimento da consciência crítica, de uma competência para analisar e
compreender o mundo, a história, a cultura e o processo de trabalho.

Considerando sempre os métodos pedagógicos, o currículo escolar atua em


diferentes períodos no desenvolvimento do fazer pedagógico, também está instituído
em várias etapas, pois é um processo estabelecido por muitos contextos que são
agentes educacionais. Com relação, a esses agentes, os professores têm grande
responsabilidade na aplicação das etapas curriculares em sala de aula.
Portanto, a contextualização do currículo faz-se necessário no ambiente
educacional, pois a instrução comprometida com os interesses, sociais, políticos,
procura repensar as práticas anteriores e inserir em seu contexto saberes e
experiências que reconstroem e dão novos significados conhecimentos formados há
muitos anos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação-MEC, Secretaria de Educação Básica.


Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília, 2006.

FAZENDA, Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro:


efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2011.

FERREIRA, Nali Rosa Silva 2. CURRÍCULO: ESPAÇO INTERDISCIPLINAR


DE EXPERIÊNCIAS FORMADORAS DO PROFESSOR DA ESCOLA DE
EDUCAÇÃO BÁSICA. R. Interd., São Paulo, Volume 1, número 0, p.01-83,
Out, 2010.

GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GIMENO SACRISTÁN J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed.


Porto Alegre: ArtMed, 2000.

GOULART, Renata Ramos; et al. Os desafios da prática pedagógica


interdisciplinar para a formação do professor de Educação Física.
CORPO: Ciências e Artes, Caxias do Sul, v. 1, n. 2, jul./dez. 2011.

GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores: saberes, identidade e


profissão. Campinas, SP: Papirus, 2004

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma e reformar o


pensamento. 21. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

ROLDÃO, M. C. Gestão escolar: fundamentos e práticas. ME-DBE, 1999.

SILVA, Maria de Fátima Gomes; SANTANA, Iolanda Mendonça de.


Interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas de professoras do
Ensino Fundamental. Revista de Educação, Ciência e Cultura. Canoas, v.
23, n. 2, 2018.

THIESEN, Juares da Silva. Currículo Interdisciplinar: contradições, limites


e possibilidades. perspectiva, Florianópolis, v. 31, n. 2, 591-614, maio/ago.
2013.

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