Ministério da Educação - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Especialização em Docência para a Educação Profissional Unidade Curricular:

Desenvolvimento da Pesquisa em Educação Profissional

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): Relatório Técnico

IDENTIFICAÇÃO
Ministério da Educação - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina

Especialização em Docência para a Educação Profissional

Unidade Curricular: Desenvolvimento da Pesquisa em Educação Profissional

Polo: Araranguá

Professora Orientadora: Profª. Thaís Valim Ramos

Autora: Ana Valkiria de Paula da Silva

Título e Subtítulo: Metodologias Ativas a inserção da ferramenta pedagógica na

Educação Profissional e Técnica – EPT: Proposta de Projeto no Curso de Tecnologia
em Alimentos.

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1 INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem como objetivo propor uma reflexão sobre o uso das
metodologias ativas no ensino profissional e tecnológico e como elas possibilitam um
aprendizado, a fim de articular a teoria e a prática de forma a assegurar que o aluno
tenha uma visão ampla a respeito dos temas envolvidos e das ações reais. De acordo
com Vieira, Molina e Martins (2020, p. 27):

Nos alunos os impactos são a mudanças de paradigma na aprendizagem, a

necessidade de seu protagonismo no processo, entendimento e reflexão
sobre suas ações e do grupo, mais autonomia nas escolhas e por
consequência maior responsabilidade no processo.

Nesse uso das Metodologias Ativas, a construção do processo de

aprendizagem relaciona, dentre muitos aspectos, o aluno, o professor, o ambiente e
as metodologias, ao contrário da aprendizagem bancária. O princípio de que o aluno
é o protagonista no desenvolvimento de seu aprendizado, há tempos é defendido e
fundamentado por Paulo Freire:

[...] Pelo contrário, nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos

vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do
saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. Só
assim podemos falar realmente de saber ensinado, em que o objeto ensinado
é apreendido na sua razão de ser e, portanto, aprendido pelos educandos.
(FREIRE, 1996, p. 206)

As Metodologias Ativas tomaram mais ascensão principalmente na

circunstância do isolamento social, por conta da pandemia da COVID 19, onde surgiu
a problemática de como fazer para os alunos ficarem ativos, interessados e se
firmarem como protagonista da sua história, naquele cenário atípico.

[...] processo de aprendizagem é único e diferente para cada ser humano, e

que cada um aprende o que é mais relevante e que faz sentido para ele, o
que gera conexões cognitivas e emocionais. Metodologias ativas englobam
uma concepção do processo de ensino e aprendizagem que considera a
participação efetiva dos alunos na construção da sua aprendizagem,
valorizando as diferentes formas pelas quais eles podem ser envolvidos
nesse processo para que aprendam melhor, em seu próprio ritmo, tempo e
estilo (BACHICH; MORAN, 2017 p. 23)

Em razão disso, as tecnologias digitais têm um papel fundamental para a

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construção coletiva de conhecimentos; elas empenharam o papel fundamental como
ferramenta entre o professor-mediador e o aluno-protagonista, no isolamento social.
O acesso a essas tecnologias faz com que os novos docentes de ensino
fundamental e médio, ao ministrarem suas aulas, estejam dispostos a usar
esses novos recursos digitais para interagir com os alunos remotamente,
tornando o ensino mais prático, dinâmico e interativo com aulas on-line
expositivas através da tela de um notebook ou do smartphone, às vezes.
(GONÇALVES, 2020, p. 10)

Toda essa discussão é a manifestação de querer trazer o ensino para mais

próximo do aluno, permite que ele passe de um lugar passivo para um ativo. O sujeito
que estava quieto, passa a interagir e aprender a resolver conflitos. De alguma
maneira a metodologia ativa consegue mexer com os aspectos emocionais do aluno,
propõe a ele refletir, se posicionar, ter uma visão abrangente das situações.

A reflexão pede uma mudança de postura, em que gradativamente o

educador se posicione como um mediador, um parceiro na construção de
conhecimentos que não está no centro do processo. Quem está no centro,
nessa concepção, são o aluno e as relações que ele estabelece com o
educador, com os pares e, principalmente, com o objeto do conhecimento
(BACHICH; MORAN, 2017 p. 24)

Em busca da construção de saberes, enquanto professor, nosso papel nessa

construção é o de mediador, objetivando contemplar o desenvolvimento da
aprendizagem dos seus alunos e a sua autonomia. Freire fala sobre o respeito devido
à autonomia do ser educando, do educando criança do jovem e do adulto. Como
educador, devemos estar constantemente advertidos com relação a isto.

Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades

para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala
de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às
perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto
em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir
conhecimento. (FREIRE, 1996, p. 27)

Portanto, as metodologias ativas se mostram mais expressivas e conclusivas

para o discente, assegurando sua emancipação cognitiva; e para o docente, na sua
prática inovadora em sala de aula. Cabe salientar que a Educação Profissional
Tecnológica requer uma aprendizagem com o foco na prática; o processo se dar pelo
desempenho do aluno na construção do processo pela busca da solução, dando a
autonomia ao aluno, não abdicando da teoria, mas entendendo que a didática da EPT
requer um ensino construído em práticas inovadoras.

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 Para tanto, a organização desse artigo se apresenta da seguinte forma: o item
segundo apresenta o método para o desenvolvimento dessa pesquisa, assim como a
proposta de atividade; O Já o item 3 apresenta as considerações finais desse trabalho.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE DOCENTE

O trabalho consiste em uma proposta de atividade com metodologias ativas

baseada em aprendizagem por projetos; será desenvolvido nas Escolas Públicas de
Ensino Básico. O projeto que será desenvolvido terá a finalidade de se dedicar ao
cuidado da merenda; como sugestão, ele se chamará “É pra ver e pra comer”, e o seu
produto será a implantação do Protocolo de Controle e da Qualidade de Alimentos das
Refeições Escolares – PCQARE. Esse projeto será desenvolvido pelos alunos do
curso de tecnologia em alimentos.

2.2 PROCEDIMENTO

O percurso metodológico deu-se por muitas etapas, inicialmente através de

pesquisa bibliográfica. Para Gil (2007), ela é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Porém, nesse tipo
de pesquisa, é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados
obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam
apresentar (FREITAS E PRODANOV, 2013).
A pesquisa bibliográfica consistiu a partir de autores que versam sobre as
metodologias ativas como recurso de aprendizagem, e, dessa forma, fazer uma
reflexão sobre essa metodologia na Educação Tecnologica e Profissional. Segundo
(GIL, 2007), a principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir
ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos, muito mais ampla do que
aquela que poderia pesquisar diretamente.
A proposta desse trabalho teve inicio com a atividade desenvolvida na UC de
Observação da Prática Docente, onde foi sugerida a produção de Relatório da análise
de documentos que orientam a prática educativa na EPT. Para tanto, foi escolhido o
Curso de nível Superior de Tecnologia de Alimentos da Universidade Estadual de
Ciências da Saúde de Alagoas – UNCISAL.

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 A etapa seguinte foi a análise do Projeto Pedagógico do curso, e o resultado
dessa análise apontou que os profissionais podem atuar, entre outros lugares, nas
Instituições de Ensino. O Tecnólogo de Alimentos tem em seu perfil competências
relacionadas à produção de alimentos, e que estão aptos, entre outras coisas, a
elaborar e executar projetos de viabilidade econômica e processamento de alimentos,
vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de
formação e em sua atuação como profissional, conforme o Catálogo Nacional de
Cursos (2016).
A análise do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Alimentos foi
primordial para a escolha do tema. Conforme GIL ( 2007), a pesquisa documental
vale-se de materiais que não recebem ainda um tratamento analítico, ou que ainda
podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa.
A proposta do projeto teve como embasamento inicial a disciplina de Princípios
dos Processos em Tecnologia de Alimentos, visto que em sua ementa é feita uma
apresentação sobre o que nela se estuda.
Esse tipo de projeto, que se baseia em apenas uma disciplina, é definido por
Bachich e Moran (2017) como modelo de exercício-projeto, quando o projeto é
aplicado no âmbito de uma única disciplina. Porém, no desenvolver do projeto,
consequentemente será formada por outras disciplinas, porque os conteúdos passam
a estar a serviço do projeto e vice-versa e Bahich e Moran conceituam de Currículo-
projeto.
A questão de tratar sobre merenda escolar surgiu a partir da situação pandêmica,
quando surgiram todos os protocolos sanitários referentes aos cuidados com a
alimentação. A ideia é construir um protocolo, um instrumento facilitador e
direcionador de gestão de processos de boas práticas e manuseio dos alimentos,
como forma de trabalhar, conscientizar e aproximar o aluno de suas práticas. Trata-
se de um Protocolo de Controle e da Qualidade de Alimentos para Refeições
Escolares - PCQARE
Para isso, propomos a elaboração de um projeto para desenvolver no curso de
Técnologia em Alimentos, visto que nosso trabalho propõe uma metodologia baseada
em aprendizagem por projetos. A proposta da construção se dará da seguinte forma:
será desenvolvida uma Sequência Didática como primeira atividade que se iniciará
em sala de aula, para que possamos estabelecer metas, tempo, atribuições. Para

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Zabala (1998, p. 18), sequência didática é “um conjunto de atividades ordenadas,
estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm
um princípio e um fim conhecido, tanto pelos professores como pelos alunos”. O uso
da sequência didática promoverá a interação entre professor e aluno, e dos alunos
com seus pares, em relação aos assuntos que serão propostos, influenciando em sua
análise crítica, em sua critividade, como também nas decisões e escolhas, conforme
Zabala (1998, p. 55). Portanto, a identificação das fases de uma sequência didática,
as atividades que a conformam e as relações que se estabelecem devem nos servir
para compreender o valor educacional que têm, as razões que as justificam e a
necessidade de introduzir mudanças ou atividades novas que a melhorem.
Os procedimentos da Sequencia Didática serão da seguinte maneira:
Primeiro: Apresentação - nessa etapa o docente apresenta o problema, o contexto, o
lugar, o publico alvo;
Segundo: Abordagem teórica - alunos e professores pesquisam os temas que vão
fazer parte do embasamento teórico do trabalho, além dos tipos de ferramentas
didáticas para desenvolver a prática do trabalho;
Terceiro: Proposições - a partir da explicação, os alunos apresentam as sugestões
de resoluções sobre o problema;
Quarto: Observação - os alunos irão fazer a visita na escola escolhida para a
observação, em especial na cozinha e dispensa da escola, bem como fazer
entrevistas com os funcionários que fazem parte direta ou indiretamente da
alimentação dos alunos;
Quinto: Alimentação - os alunos utilizando o levantamento de dados feitos na
observação, irão alimentar as tabelas da planilha do editor Excel.
Usaremos, então, os dados levantantados na sequência didática como
embasamento para a construção do projeto. Como sugestão, daremos o nome do
projeto “È pra ver e pra comer”, como referência de uma clássica frase dita entre
parentes nas reuniões de familia.

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Figura 1 Tabela1 - Levantamento de dados

Orientações:
Na coluna condições, o aluno preencherá a tabela de acordo com a observação;
Na coluna observação, o aluno vai apontar o que poderia mudar ou acrescentar de
acordo com a situação observada.

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Figura 2 – Tabela 2 –– Análise da Dados

Orientações:
Na coluna Análise de dados, o aluno após a visita preencherá com nota de acordo
com a situação observada, à medida que é preenchida automaticamente preenche a
tabela 3
Na coluna observação, o aluno vai apontar o que acha significativo que possa constar
em seu relatório de visitas.

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Figura 3- Tabela 3 - PCQARE

Orientações:
Esta tabela final é a síntese das notas que constam na tabela 2, finalizando o
levantamento de dados.

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PROPOSTA DO PROJETO

Titulo: É pra ver e pra comer

Justificativa: A questão de tratar sobre merenda escolar foi a partir da situação

pandêmica, quando surgiram todos os protocolos sanitários referentes ao cuidado
com a alimentação.

Objetivos: Geral - promover o conhecimento dos estudantes do curso de Tecnologia

em Alimentos, em sua formação, através da experiência de uma atividade prática.
Especificos - elaborar e executar sub-projetos de viabilidade econômica, referente à
merenda escolar; realizar perícia, vistoriar, avaliar as merendas da insituição escolar;
emitir laudo e parecer técnico; implantar o PCQARE.

Metodologia: Quanto à finalidade - pesquisa aplicada: tem como objetivo produzir

novos conhecimentos para a aplicação prática, visando a solução de problemas, a
criação de novas tecnologias e métodos para melhorar a sociedade. Geralmente
responde a uma demanda social e apresenta resultados palpáveis, visíveis e úteis
para a comunidade em geral. Até por isso, deve ser amplamente divulgada.
- Quanto à abordagem metodológica - pesquisa qualitativa e quantitativa
- Quanto aos objetivos - pesquisa exploratória: tem por objetivo aumentar a
experiência do pesquisador sobre um assunto, desenvolver uma visão geral sobre
um determinado fenômeno, gerar novas ideias ou conhecer os fatos básicos que
envolvem uma situação pouco pesquisada até então
- Estudo de caso - Tem por objetivo estudar e descrever uma determinada realidade
de forma aprofundada. Observam-se todas as variáveis presentes em um
determinado grupo e os resultados são válidos apenas para o caso estudado.

Resultados: As ações esperadas por essa perspectiva vão além dos conteúdos
desenvolvidos em sala de aula, pois esse tema permeia diversas situações do seu
cotidiano, tais como: saúde e nutrição, boas condições de trabalho, ações sociais e
comunitárias, água, descarte, entre outros.

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 2.3 DISCUSSÃO E RESULTADOS

O objetivo desse trabalho é desenvolver um projeto com os alunos do curso de

Tecnologia em Alimentos, embasado pela disciplina de Princípios dos Processos em
Tecnologia de Alimentos, a fim de que desenvolvam um projeto de intervenção nas
escolas públicas.
As metodologias ativas são a direção para uma educação formadora de
sujeitos críticos, ativos, habilidosos e competentes, no sentido de saber o que fazer,
porque aprendeu fazendo.
Entende-se que essa atividade resultará em uma aprendizagem para todos os
tecnólogos em alimentos, possibilitará a oportunidade de inserção do profissional nas
escolas públicas. Quanto à docencia, trabalhar com as metodologias ativas
contemplará a aproximação entre aluno e professor, enriquecer as práticas dentro e
fora da sala de aula.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante oferecer aos estudantes dos cursos tecnológicos uma prática

profissional que proporcione desenvolver suas habilidades; para isso, é necessário
que a instituição, os professores e responsáveis providenciem mecanismos para
desenvolver essa prática recorrendo a estratégias pedagógicas diferentes das
tradicionais. Para tanto, podemos perceber que nesse artigo a Aprendizagem
Baseada em Projetos preenche as necessidades do curso de Tecnologia de
Alimentos.
Compreendemos que essa pesquisa atende aos princípios que exigem um
conhecimento maior sobre o tema “Metodologias Ativas”, que vêm sendo resgatadas
em nosso processo de ensino/aprendizagem. Há tempos, o tema é discutido, desde
Comênius até aos dias atuais; estudiosos da educação, e, se fosse uma pesquisa de
contexto histórico, descobríamos que bem antes já se via uma didática focada no
aluno.
Nessas leituras feitas sobre o tema, observamos que vem sendo construído e
discutido sobre outras vertentes, como a aprendizagem emocional que vem sendo
questionada nessa prática das metodologias ativas, onde elas buscam protagonizar o
aluno e, com isso, fazer com que o ensino se baseie no interesse dele, abrangendo

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aspectos cognitivos e socioemocionais, além de questionar sobre habilidades e
competências, nas quais se baseia a Educação Profissional.

REFERÊNCIAS

BACICH, L.; MORAN. J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação

inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2002.

GONÇALVES, Jocélio da Silva. Tics educacional no ensino remoto: seus usos e

contribuições na prática docente em tempo de pandemia. Dísponivel em:
<https://repositorio.ifpb.edu.br/xmlui/handle/177683/1159>. Acesso em 22 de nov. de
2022

Metodologias ativas: relatos e debates das práticas do século XXI / Org: Patrícia
Vieira Santos, Verónica Andrea Peralta Meléndez Molina, Gercimar Martins Cabral
Costa. Quirinópolis: Editora IGM, 2020. Disponivel em: <https://editoraigm.com.br/wp-
content/uploads/2020/06/Metodologias-Ativas-CONNOMETA.pdf>. Acesso em 24 de
nov. de 2022.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C.Metodologia do trabalho científico: métodos e

técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

SILVA JÚNIOR, A. A. As Metodologias Ativas nas Práticas Pedagógicas: Saberes

e Fazeres dos Professores da Escola Cidadã Integral José Paulo de França em
Mari/PB. Disponível em: <https://repositorio.ifpb.edu.br/jspui/handle/177683/1858>.
Acesso em 09 de out de 2022.

UNCISAL. Disponível em:

<https://novo.uncisal.edu.br/uploads/2021/6/PPCAlimentos2021-compactado.pdf>.
Acesso em: 09 de out. de 2022.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa.

Porto Alegre: Artmed, 1998. Disponível em:
<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4557186/mod_resource/content/1/texto11B
_azabala_1998.pdf> Acesso em 22 de nov. de 2022.

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