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IDENTIDADES E ESTEREÓTIPOS
1. INTRODUÇÃO
2. APORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO
É nesse sentido que penso a Sala de Aula Invertida como o melhor mecanismo,
levando novamente em consideração as particularidades do Ensino Remoto, para o
desenvolvimento do projeto. As questões geradoras serão colocadas como ponto inicial e
norteador da discussão, de forma a dialogar com os contrapontos e estimular o movimento da
aprendizagem. Dessa metodologia também extrairemos o feedback que será levado para os
momentos síncronos e sistematizados como uma produção coletiva da turma e, por fim,
divulgado nas redes do Prolice.
O contato dos bolsistas do Colégio João Batista com os alunos se deu bastante
tardiamente. Por conta do período pandêmico em curso, o desenvolvimento do projeto
se daria de forma remota, na qual faríamos um processo gradual de imersão, passando
desde à fase de observação até à aplicação do projeto propriamente dito. Entretanto, a
ausência de um cronograma de aulas fixas e regulares dificultaram esse
acompanhamento, o que exigiu um replanejamento das atividades já que
acompanhamos poucas aulas de forma efetiva, as quais foram utilizadas para
relembrar os assuntos da unidade anterior referentes às formas de registro da História e
produção do conhecimento histórico e, por fim, adentrar nos assuntos da III Unidade
referente aos Povos da Antiguidade na África, conforme o planejamento anual
organizado pela Prof. Isabela para o ano letivo assentado nas diretrizes da BNCC
(Base Nacional Curricular Comum) e no currículo de Sergipe.
4. RESULTADOS
5. REFERÊNCIAS