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PLANO DE TRABALHO

EDUCAÇÃO INTEGRAL

Ano letivo: 2017


PLANO DE AÇÃO PARA EDUCAÇÃO

PÚBLICO-ALVO: Alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental

TEMA:
A EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO E
PROMOÇÃO DO ALUNO

INTRODUÇÃO

De acordo com o pensamento dos responsáveis pela implantação da


escola de tempo integral a melhor solução para a melhoria da educação é tirar os
adolescentes e crianças da rua e também modificar a cultura familiar de hoje, aonde
os pais podem deixar seus filhos na escola pela manhã e buscá-los no final da tarde.
Por isso, permitem aos pais trabalharem, sem ter preocupações de deixar as
crianças na creche ou com pessoas estranhas.
Com certeza, o tempo integral na educação influenciará de forma muito
positiva no desenvolvimento cultural de nossa sociedade e na vida das pessoas que
precisam trabalhar. O sucesso dependerá, é claro, da competência dos educadores
e sua capacidade de transformar o estabelecimento educacional em uma extensão
de sua casa tornando a convivência diária prazerosa e produtiva, não deixando cair
na rotina, devemos estar sempre correndo atrás de novidades e ensinar somente
coisas que realmente completara o futuro de cada aluno.
A Escola em Tempo Integral vem sendo de grande importância para a
educação, pois um dos fatores fundamentais na construção de uma sociedade
trazendo um elemento novo, importantíssimo para o processo educacional. Essa
ampliação pode fazer existir uma mudança na qualidade do processo ensino-
aprendizagem tão esperada por todos nós. Um ensinamento contínuo e com
incentivo, discussão e reflexão são indispensáveis para o desenvolvimento de
projetos e práticas pedagógicas que repensem o preparo desse novo tempo escolar,
que vão proporcionar aos alunos teoria e prática, conhecimento cheios de
experiência, para se transformar a aula teórica em aula prática que dará a eles a
competência e as referências para origem no mundo enquanto cidadãos.
Assim podemos concluir que algumas medidas deveram ser feitas para
adequar o tempo, os profissionais e os espaços são necessários para um bom
funcionamento da escola em tempo integral, e caminhando por todo o Brasil. A partir
do momento em que a educação integral for visível como um instrumento que
favoreça no processo de conscientização planetária, e ser aproveitada merecida, a
educação se encaminharão para um novo período, em que o ser humano será
capaz de transformar tanto a história, contemplando as necessidades reais na vida
da sociedade.
 De acordo com Craidy, (2001), Uma educação de qualidade acontece
quando o educar modifica o pensamento do educador, e assim promovendo
transformações na sua maneira de mediar às ações pedagógicas referentes a estes
dois fatores.
JUSTIFICATIVA

O Programa do Governo Federal Mais Educação vem como uma


estratégia de promover a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas
e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de
outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e
dos professores. Isso porque a Educação Integral, associada ao processo de
escolarização, pressupõe a aprendizagem conectada a vida e ao universo de
interesses e de possibilidades das crianças, adolescentes e jovens. Este programa
poderá proporcionar além de tudo isso, um melhor desenvolvimento social e
combate à fome, além de ser um auxílio para melhorar o IDEB da escola.
O período integral, maior tempo na escola, permite um processo reflexivo
por parte dos alunos. Em um meio período só há tempo para o professor dar a
matéria. Ao invés de uma via de mão única, onde o conhecimento flui do professor
para o aluno, no período integral há mais espaço para troca, para interlocução de
qualidade, para que o aluno organize seu tempo e dedique parte dele à reflexão, ao
estudo, à pesquisa, ainda dentro do espaço legitimado pela escola, para o professor
não apenas passar conteúdo, mas também indicar conteúdos para que o aluno
estude, pesquise e traga isso para a aula. Tudo isso é apropriação do processo de
aprendizagem, colocando o aluno como autor.
A educação integral diz respeito à integralidade do sujeito, ou seja, ela
propõe trabalhar com o ser humano de forma mais ampla. O conceito de educação
integral vai além dos aspectos da racionalidade ou cognição. Ele dá importância
também ao olhar, às artes, à estética, à música, significa desenvolver as dimensões
afetivas, artísticas, espirituais, os valores, a saúde, o corpo. O ponto principal que o
envolve tem a ver com uma outra lógica de aprendizagem. A gente não aprende só
na escola, adquirimos cada vez mais conhecimento durante toda a vida.  A relação
que a educação integral tem com o espaço e o tempo é diferente da forma
tradicional de educação que vemos na maioria das nossas escolas públicas. 
Estamos diante de um cenário de quebra de paradigmas da forma de conceber e
trabalhar com a educação integral, haja vista a superação de barreiras culturais, que
perpassam as relações interpessoais e de poder no caráter organizacional da
escola, impregnado de heranças burocráticas, tecnicistas e formalistas. Torna-se um
desafio trabalhar a ressignificação das ações pedagógicas.
RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que os alunos atendidos por este projeto ampliem suas


capacidades de aprendizagem numa perspectiva de formação humana voltada para
a cidadania, contribuindo dessa forma para a elevação dos indicadores das
avaliações internas e externas da escola, pois pensar numa escola ou numa
educação integral é, necessariamente, entender a importância do diálogo necessário
entre a proposta da escola integral emergente e o modelo de escola tradicional
existente.

OBJETIVOS GERAIS

 Possibilitar aos alunos, ambiente adequado e assistência necessária para o


desenvolvimento das atividades do Programa Mais Educação em nossa Unidade
Escolar,protegendo a infância como respeito a cada aluno, valorizando a disciplina e
envolver a família com a finalidade de mostrar a importância da participação da
família na escola e juntos buscar meios de como educar as crianças no processo de
ensino-aprendizagem.
 Fazer com que os alunos tenham melhor produtividade, mas que isso vá além das
disciplinas tradicionais do currículo ampliando conhecimentos diversos;
 Promover a educação integral, desenvolvendo atividades interdisciplinares que
possibilitem o trabalho com a intervenção pedagógica de forma dinâmica e lúdica;
 Constituir uma ferramenta que possa permitir desenvolvimento adequado e
positivo do Programa Mais Educação;
 Elaborar ações que transformam as estratégias em fatores reais;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Utilizar o lúdico como instrumento de promoção da aprendizagem dos alunos;


 Desenvolver a intervenção pedagógica por meio de atividades lúdicas e
interdisciplinares;
 Valorizar a participação dos alunos no desenvolvimento de projetos educativos;
 Melhorar a aprendizagem dos alunos por meio de atividades diversificadas.
METODOLOGIA

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua


própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)

A oficina é uma metodologia de trabalho que prevê a  formação coletiva.


Ela prevê momentos de interação e troca de saberes a partir da uma horizontalidade
na construção do saber inacabado. Sua dinâmica toma como base o pensamento de
Paulo Freire no que diz respeito à dialética/dialogicidade na relação educador e
educando.
Isso diz respeito a uma dinâmica democrática, participativa e reflexiva que
toma como fundamento do processo pedagógico a relação teoria-prática, sem
enaltecer a figura do educador como única detentora dos conhecimentos.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROJETO

O presente projeto contará com o apoio de toda a comunidade escolar:


diretor(a), especialistas da educação, alunos, pais, professores e demais
profissionais da educação.
Considerando o disposto no Art. 85 da Resolução 2197/2012, as atividades
a serem desenvolvidas neste projeto de trabalho para a educação integral (Novo
mais Educação) deverão ser realizadas dentro e fora do espaço escolar, de acordo
com suas especificidades. Além disso, não serão a reprodução das atividades da
sala de aula tradicional, mas sim ações significativas, de complementação
educacional.
Uma oficina se estrutura em momentos distintos: inicialmente, tem-se uma
dinâmica de acolhida e entrosamento, para facilitar o conhecimento mútuo e a
interação entre os participantes. Posteriormente, tem-se a reflexão de um tema
específico, de interesse do grupo, que busca refletir a realidade, e suas inter-
relações com os níveis individual, grupal  e coletivo. Utiliza-se músicas, poesias,
relatos de vida, desenhos, dramatizações, gravuras, contos, cartazes, fotografias
que falem da vida cotidiana das crianças e adolescentes,  que facilitem a
aprendizagem, a troca de saberes e que articule conteúdo, embasamento teórico e
metodológico.
No decorrer da oficina,  os participantes compartilham a própria história de
vida, onde este cotidiano é inserido no contexto mais amplo, referindo à realidade
local, estadual, nacional e mundial. A oficina é concluída, através da avaliação e
encerramento dos trabalhos do dia.
Assim, as oficinas pedagógicas possibilitam um  processo educativo 
composto de sensibilização, compreensão, reflexão, análise, ação, avaliação.  Esse
trabalho concebe o homem como ser capaz de assumir-se como sujeito de sua
história e da História, como agente de transformação de si e do mundo e como fonte
de criação, liberdade e construção dos projetos pessoais e sociais, numa dada
sociedade, por uma prática crítica, criativa e participativa 
PRINCIPAIS ATIVIDADES A SEREMDESENVOLVIDAS NAS OFICINAS:

 Criação de brinquedos e brincadeiras;


 Palestras sobre o cuidado com a higiene corporal;
 Atividades sobre o cuidado com o ambiente e com o corpo;
 Mosaicos;
 Colagens;
 Pintura;
 Sarau de leitura;
 Apreciação de diferentes tipos de textos;
 Conto e reconto de histórias pelos alunos;
 Rodas de leitura;
 Atividades tecnológicas com a utilização do computador;
 Jogos computacionais;
 Produção de textos;
 Jogos e brincadeiras;
 Bingo de formação de frases criativas;
 Recortes de jornais e revistas para montagem de painéis de datas
comemorativas;
 Concurso de poesias;
RECURSOS HUMANOS

 Diretor;
 Supervisor;
 Professor responsável pelo projeto;
 Professores da escola;
 Profissionais da saúde.

RECURSOS MATERIAIS
 Cartolinas, papel manilha pardo;
 Lápis de cor;
 Caneta esferográfica;
 Lápis e borracha;
 Quadro e giz;
 Computador;
 Televisão;
 DVD;
 Som portátil;
 Giz de cera;
 Caderno de desenho;
 Folha A4;
 EVA de várias cores;
AVALIAÇÃO

Avaliar significa atribuir valor, valorar, reconhecer, apreciar. Avaliar a


educação implica não apenas em descrever e mensurar a qualidade dos processos
de ensino-aprendizagem, como também dos mecanismos de gestão e da formação
de educadores. A função dos processos avaliativos educacionais é, portanto,
melhorar o processo educacional em todos os seus aspectos.
A avaliação na perspectiva da Educação Integral tem ainda outras
características específicas, e necessariamente exige uma reflexão conceitual sobre
temas como os tempos-espaços de aprendizagem, o que é qualidade de ensino e
quais os métodos de atribuição de valor.
Portanto, a avaliação será contínua e levará em consideração a
participação e envolvimento dos alunos nas atividades desenvolvidas.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER. Gládis Elise P. da Silva. Educação Infantil:
Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

SOUZA, Glauciene Alves Cardoso. A importância da escola em tempo integral.


Artigo, 2014, Alto Araguaia – MT.

ANEXOS
Projeto: QUEM CONTA, RECONTA E SE ENCANTA.

JUSTIFICATIVA:
A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto
que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler,
a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo
letrado.
 Essa arte do contar e recontar história amplia o universo literário,
desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de
imagens interiores. Narrar uma história será sempre um exercício de renovação da
vida, um encontro com a possibilidade, com o imaginário e o desafio de, em todo
tempo e em todas as circunstâncias, construir um final da maneira de cada
leitor/ouvinte, atuando no desenvolvimento comunicativo devido à sua provocação
de oralidade que leva a criança a dialogar com seus colegas ouvintes e a (re) contar
a história para seus amigos que não estavam presentes naquele momento,
conduzindo à autocrítica reflexiva, improvisação e melhora na forma de recontar e
até criar seus textos. Com isso, também é desenvolvida a interação sociocultural da
criança ao proporcionar essa relação entre crianças e a criação de laços sociais e
formação de gosto pela literatura e artes. A criança recebe influência até em seu
desenvolvimento físico-motor, devido à manipulação do corpo e da voz de que faz
uso ao ouvir e recontar as histórias.
Em uma sociedade tecnicista como a sociedade atual, o ato de contar e
ouvir histórias surge como uma possibilidade libertária de aprendizagem e como
uma atividade de suma importância na construção do conhecimento e do
desenvolvimento ético e significativo da criança enquanto ser humano, considerando
que no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola pretende-se formar cidadãos
com autonomia de atitude e pensamentos, respeitando suas características
individuais e fornecendo-lhe oportunidades de desenvolver suas próprias
capacidades, respeitando seu tempo e seus interesses, fornecendo para isso
estímulos variados e adequados para seu estágio de desenvolvimento, bem como
conteúdos que permitam a construção do conhecimento e a aquisição de
informações, buscando, através desse projeto, trabalhar com diversos suportes
textuais e com histórias de seu interesse, repletas de possibilidades
pedagógicas.Diante da perspectiva de que a leitura é fundamental no
desenvolvimento do ser humano, e que a escola possui um papel importante do
habito da leitura, julgou-se relevante o desenvolvimento do presente projeto.

PROBLEMATIZAÇÃO:

De acordo com o diagnóstico realizado pelos professores, no 1º semestre


do ano corrente, a maioria dos alunos das turmas do PROETI demonstraram
dificuldades na leitura, interpretação e produção textual. Diagnóstico esse que
possibilitou aos professores uma reflexão sobre o problema, levando-os à hipótese
de que uma razão das dificuldades de leitura e produção escrita estaria na
impossibilidade de acesso aos diversos gêneros textuais e da formação do hábito
leitor.

OBJETIVO GERAL:
 Conhecer diversas histórias,desenvolvendo estratégias e recursos necessários
para recontá-las. Tornando possível a reescrita de várias histórias, aprimorando o
conhecimento sobre a estrutura (diagrama) do texto, compreendendo seu enredo,
identificando suportes e gêneros, sabendo, assim, comparar entre outros textos;
possibilitando a sistematização e socialização dos conhecimentos dos alunos sobre
o assunto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Resgatar o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem
leitura;
 Reconhecer o universo escrito e os portadores de escrita, manuseando-os e
percebendo suas particularidades e funções;
 Realizar reescritas e recontos por meio de produção textuais, de forma coerente,
crítica e criativa;

AÇÕES METODOLÓGICAS:
Detonação do projeto:
 Apresentação e abertura do projeto com os alunos de todas as turmas; através da
contação de histórias selecionadas;
Ações definidas de acordo com o eixo de macro campo:
Cultura:
 Produção de brinquedos com recicláveis;
 Execução de brincadeiras antigas, de tradução oral e sociocultural;
 Musicalização e produção de parlendas a partir das histórias;
Recreação:
Ludicidade em sala de aula através de jogos, brincadeiras e dinâmicas;
Dança com elementos da natureza
Expressão corporal;
Jogos e dramatizações das histórias;Brincadeiras cantadas;
Teatro:
 Jogos teatrais
 Criação de instrumentos
 Contação de histórias coletiva
 Maquiagem teatral;
 Dramatizações;
Formação Sociocultural:
 Atividades de análise conceitual, procedimental e atitudinal diante dos contextos
apresentados;
 Atividades como júris simulados, dramatizações e pantominas.
 Atividades que envolvam criticidade, valores, formação de hábitos e moral;
Alfabetização e letramento:
 Apresentação, estudo, interpretação, leituras, escritas, reescritas de histórias;
 Elaboração de textos, gêneros e suportes de textos coletivos e individuais;
 Recontos de histórias por alunos;
 Interpretações orais e escritas de histórias lidas;
 Estudos de vocabulários presentes nas histórias lidas;
 Atividades de montagem de histórias ou trechos de histórias trabalhadas
(fatiados);
 Escrita de listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das
histórias lidas;
 Realização de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral);
 Contação de histórias usando fantoches;
 Escrita e reescrita de histórias com alternâncias de gêneros;
 Complementação de histórias lacunadas;
 Reflexão sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas dos
alunos;
 Ilustrações de histórias lidas;
 Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar vivências, vontades,
necessidades e sentimentos nas diferentes situações de interação com a linguagem
escrita.
 Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias
em quadrinhos etc.
 Reconto de histórias conhecidas com aproximação das características da história
original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou
sem ajuda do professor.
 Promoção de teatros, dramatizações.
 Disposição de um acervo de livros em sala de aula, possibilitando à criança
escolha de suas leituras e contato com livros.
 Reconto de história através de objetos, utilizando-os como personagens.
 Construção de textos coletivos, lista de palavras.
 Extrapolação de história dos livros, buscando em seus entremeios, situações que
a criança possa vivenciar. Ex: Chapeuzinho Vermelho – Confecção de doces
(receitas).
 Escrita do início, meio e final da história, tendo o professor como escriba.
 Trabalho com poesias, parlendas, trava-línguas, folhetos, jornais, revistas,
Lendas, contos de fadas, fábulas, piadinhas.
 Convite a vir à escola Contadores de histórias ou uma Vovó de aluno.
 Teatro de sombra.
 Declamação de poesias
 Quebra-poemas.
 Entrevista com um escritor
 Painel de poetas.
 Produção de uma revista de história em quadrinhos
 Criação de novos finais para a mesma história
 Criação de uma nova história com mesmos personagens

Cibercultura:
 Apresentação na Rádio escola dos recontos produzidos;
 Exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros;
 Escuta de histórias fonadas;

Música:
 Paródia de histórias
 Letras de músicas
 Bibliografia de compositores famosos
 Revistas de música
 Rimas
 Escolher uma música que combine com o texto lido.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

MÊS OFICINAS
ABRIL E MAIO Introdução do projeto
Oficina inicial: A festa no céu
Duração: 20 dias
JUNHO, JULHO E Oficina 1: fábrica de histórias
AGOSTO Tema: Confabulando
Duração 20 dias
Oficina 2:
Tema: A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho,
Duração: 20 dias
SETEMBRO Oficina 3: Memórias de família
Tema: A colcha de retalhos
Duração: 15 dias
Oficina 4: Festa da primavera
Tema: A joaninha
Duração: 15 dias
OUTUBRO Oficina 5: Diversidade dos gêneros
Tema: O carteiro chegou
Duração: 10 dias
Oficina 6: BRINCANDO DE TEATRO
Tema: Bruxas
Duração: 10 dias
NOVEMBRO Oficina 7:  Mundo dos animais
Tema: Viviana a rainha do pijama,
Duração: 15 dias
Oficina 8: Diversidades
Tema: que cor é a minha cor?/ Felpo Filva
Duração: 10 dias

DEZEMBRO Oficina 9: O Natal das crianças


Tema: Natal
Duração: 10 dias

CULMINÂNCIA:

 Criação de livretos com histórias produzidas pelos alunos;


 Realização do Dia D da leitura e contação de histórias, exposição dos trabalhos
na escola com divulgação dos livretos produzidos.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A avaliação será de acordo com o envolvimento dos alunos nas atividades


propostas, por meio de observações,preenchimento de ficha individual e relatos
escritos organizando portfólios, sendo delegadas as avaliações dos objetivos
específicos ao professor.

“O livro é aquele brinquedo, por incrível que pareça que, entre um mistério e um
segredo, põe ideias na cabeça.” (Maria Dinorah).

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