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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Educação de Jovens e Adultos


PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS

RESUMO.
O público da Educação de Jovens e Adultos - EJA é reconhecido por constituir indivíduos capazes de
desenvolver diversas habilidades cabendo assim frisar importância de se ampliar os olhares sobre
esses discentes no que tange as aprendizagens no espaço escolar. As Estratégias de Aprendizagem
são instrumentos que ao serem utilizados pelos professores e alunos no decorrer das atividades de
aprendizagem possuem objetivos o sucesso de ambos. O presente projeto possui como análises de
sugestões de que as práticas pedagógicas possam ser desenvolvidas para que o público da EJA se
beneficie do uso de estratégias de aprendizagem. A pesquisa possui como objetivo geral a análise
das estratégias de aprendizagem em alunos da Educação de Jovens e Adultos, possuindo como
projeto de intervenção o cinema como ferramenta pedagógica, bem como seu envolvimento com o
processo de aprendizagem. O desenvolvimento do projeto possui como metodologia a pesquisa
bibliográfica descritiva.

PALAVRAS-CHAVE: EJA. Métodos de Ensino. Cinema.


1. INTRODUÇÃO

A educação no Brasil é um direito constitucional de todos os cidadãos em


idade escolar e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB 9.394/96), aqueles que não tiveram acesso ou continuidade aos estudos no
ensino fundamental e médio na idade própria possuem direito assegurado. Dito
isso, os sistemas de ensino deverão oferecer gratuitamente aos jovens e adultos as
oportunidades educacionais considerando suas características, seus interesses,
condições de vida e de trabalho.
A educação de jovens e adultos (EJA) se constitui como tema de política
educacional devido necessidade de se oferecer educação para jovens e adultos
desde a Constituição de 1934. No entanto, apenas a partir da década de 1950 que
surgiram iniciativas de forma concreta, com a preocupação de oferecer os benefícios
da escolarização para uma camada da população que até então era excluída do
convívio escolar (DI PIERRO, 2001).
Sabe-se que para ocorrer a aprendizagem no contexto escolar requer esforço
e por diversas vezes, de forma involuntária, as ações praticadas no cotidiano do
estudante não são percebidas, porém, tais ações são estratégias que utilizam para
aprender os conteúdos escolares.
É de fundamental importância que se amplie os olhares sobre o estudante de
da EJA, bem como suas formas de aquisição das aprendizagens.
É de extrema importância o desenvolvimento de investigações
proporcionando dimensionar a vida escolar deste educando através das percepções
e significados dos próprios educandos, proporcionando a eles um conhecimento do
trabalho da escola de forma realista, favorecendo assim um diagnóstico verídico e
esclarecedor da situação educacional existente.
O método de ensino é um procedimento didático caracterizado por certas
fases e operações para alcançar um objetivo previsto, podemos considerar como
metodologia de ensino, tudo o que o professor utiliza como meio para facilitar o
conteúdo para os alunos; a forma como o professor apresenta o conteúdo é de
suma importância para o processo ensino-aprendizagem.
Uma estratégia de aprendizagem de forma geral abrange diversas aptidões
usadas pelos alunos ao aprender um novo assunto ou elaborar habilidades.
A escola necessita olhar o universo dos alunos em sua amplitude conduzindo
a realidade sócio cultural para seu interior onde está inserida para se construir
conhecimentos significativos levando em consideração a diversidade cultural e as
necessidades individuais e coletivas.
Com vistas a proporcionar aos alunos a oportunidade de vivenciar
experiências e uma prazerosa interação o processo de aprendizagem, objetiva-se
então desenvolver com os alunos da EJA, o projeto “O cinema como estratégia
pedagógica”.
O trabalho se justifica por ser relevante socialmente, pela possibilidade de
ampliação do conhecimento e na aprendizagem dos alunos da EJA, podendo
também auxiliá-los a se na conscientização de suas ações em seus estudos e aos
professores, podendo assim adquirir mais recursos de intervenção e planejamento
das metodologias utilizadas em suas aulas, além de contribuir para a melhoria da
educação dessa modalidade de ensino.
O desenvolvimento do projeto será feito uma revisão bibliográfica dos
conteúdos proposto, considerando a relevância de estimular atitudes promovendo a
reflexão, contribuindo assim para a formação humana.
2. DESENVOLVIMENTO

Ao considerar as particularidades dos alunos da EJA, quanto aos próprios


processos de aprendizagem é importante não somente para quem os ensina, mas,
sobretudo para o próprio estudante. Estudantes conscientes se conhecem melhor,
adquirirem conhecimentos novos com uma facilidade maior, bem como amplia a
própria visão de mundo.
É considerado que para o bom desempenho dos alunos em EJA, é
necessário que pondere a realidade de cada estudante, pois, além de promover
capacidades desenvolvimento ligadas ao planejamento de ações para o estudo, o
levando a crer que possibilita ajudar os educandos a exercerem mais controle
além de levar a refletirem sobre seu próprio processo de aprendizagem. Processo
hoje que é entendido como uma construção no qual envolve um papel ativo por
parte do aluno. Assim, passa a ser imprescindível que o aluno seja capaz de capaz
de desenvolver e estabelecer suas próprias metas, planejando e monitorando seus
esforços, para um melhor desempenho acadêmico, direcionando, na medida
certa sua aprendizagem dentro do contexto escolar (PINTRICH, 2002).
Freire (1996, 2007, 2008) e Vygotsky (2005, 2006, 2008) vêm a
aprendizagem no sentido de considerar o ser humano um ser sociocultural que
possui capacidade de interagir e atuar no ambiente, criar cultura, apesar de
reconhecer que o sujeito que aprende é um ser inacabado bem como consciente da
sua inconclusão, sendo ele inserido em um meio histórico e produzido
socialmente com outros indivíduos do mesmo grupo social.
Na mesma concepção, o homem é tido como um ser de reflexivo de ação, de
constituição e reconstituição, além de estar em contínuo processo de modificações,
em uma permanente busca de conhecimento.
Para Freire (2008) a importância da aprendizagem está em que o homem é o
único ser capaz de apreender e que refletir sobre as condições que lhe são dadas.
Afirma também que o aprender envolve criatividade, construção, reconstrução,
constatação e realização modificações. Entende-se que capacidades e motivações
próprias e singulares do estudante possuem importante papel na ação de aprender e
apreender novas informações, significados.
A estratégia de aprendizagem dos alunos abrange diversas aptidões que são
ao aprender um novo assunto ou elaborar certas habilidades. A estratégia pode ser
ampla bem como relacionada à aprendizagem de diversas atividades ou limitada a
uma tarefa ou conteúdos específicos (SOUZA, 2010).
O aluno com bom desempenho escolar é também aquele seleciona as
estratégias de aprendizagem de forma eficaz. Sendo assim, sugere-se que
compreenda mais profundamente as estratégias de aprendizagem.
O educador EJA deve ter como principal função formar sujeitos capazes de
refletir e produzir conhecimento atuando como cidadãos. Para que isso aconteça à
leitura deve estar presente na realidade do educando. Por isso é essencial que o
educador tenha isso em mente e seja um mediador que contribui para formar um ser
pensante e autônomo respeitando seus saberes segundo Freire (1996, p.81):

Como educador preciso de ir "lendo” cada vez melhor a leitura do mundo


que os grupos populares com quem trabalho fazem de seu contexto
imediato e do maior de que o seu é parte. O que quero dizer é o seguinte:
não posso de maneira alguma, nas minhas relações político-pedagógicas
com os grupos populares, desconsiderar seu saber de experiência feito. Sua
explicação do mundo de que faz parte a compreensão de sua própria
presença no mundo. E isso tudo vem explicitado ou sugerido ou escondido
no que chamo “leitura do mundo” que precede sempre a “leitura da palavra”.

Podem ser produtivas para a aprendizagem as mudanças na forma de


estudar e de se comportar diante das demandas da escola. Novas aprendizagens
levam o aluno da EJA a alcançar o sucesso desejado.
De acordo com Oliveira (1999, p.60-61) o adulto está inserido no mundo do
trabalho e das relações interpessoais de um modo diferente do que se refere a
criança e do adolescente: o adulto “Traz consigo uma história mais longa (e
provavelmente mais complexa) de experiências, conhecimentos acumulados e
reflexões sobre o mundo externo, sobre si mesmo e sobre as outras pessoas”. A
escola para os alunos adultos demanda a seleção de conteúdos direcionados ao dia
a dia levando em consideração as suas experiências e vida. Para o aluno do EJA
necessitam As aulas necessitam ser proveitosas buscando acelerar a aquisição de
conhecimento e abreviar o tempo escolar.
Assim surgiu a ideia da elaboração de um projeto de intervenção pedagógica
no sentido de tornar as aulas mais significativas, uma vez que o aprendizado para
ser alcançado na sua plenitude muitas vezes necessita sair da rotina do dia-a-dia
escolar.
De acordo com Silva (2007) o uso do cinema vai além da diversão, como
instrumento pedagógico. Cinema é arte, é diversão, é indústria e desde a sua
criação vem encantando as pessoas. Se quando mergulhamos no universo do
cinema, podemos viver uma grande emoção, sendo assim, pode-se aprender
também. Conclui-se assim que cinema não é apenas diversão, ele valor educativo
( 2007, p.52).
A linguagem coloquial do cinema, o interesse dos jovens em assistir filmes,
assim como o fato do cinema constituir uma atividade que por si evoca emoções e
sentimentos, faz com que ele se torne um espaço interessante para abertura de
discussão de temáticas significativas para a vida e a formação dos educandos.
O cinema na escola, além de ser um recurso didático, é conhecimento, é um
instrumento de sensibilização e reflexão por meio do enfoque temático,
problematizando dilemas morais, posturas pessoais, revisão de valores.
O cinema possui mais de um século, porém continua sendo jovem, dinâmico,
inovador e cativante. No entanto utilizá-lo com finalidade além do simples
entretenimento passa a ser é uma forma aproveitá-lo como uma poderosíssima
ferramenta de ensino aprendizagem, pois, vivemos em uma sociedade que a cada
dia “uma imagem vale mais que mil palavras” é comprovada diariamente (MODRO,
2006, p.127).
Nas palavras de Blasco:

Pode-se afirmar que o uso do cinema está afinado com os propósitos de


educação moderna: quando os alunos contam histórias como resultado da
experiência com o cinema, estamos em sintonia com o objetivo
humanizante – inserir humanismo na prática – que orienta um projeto
educacional baseado nesta metodologia. Estaremos utilizando as
percepções do aluno, vertidas em histórias, como elemento colaborativo no
processo de formação (BLASCO, 2006, p.46).

Blasco (2006, p. 12) dá ao cinema o status formador, dizendo: “O cinema


pode vir a ser usina de personalidades, promotor de atitudes nobres, guindaste que
nos levanta e faz crescer, quando aproveitado convenientemente”.
Para Napolitano (2008, p.11) “trabalhar com o cinema em sala de aula é
ajudar a escola a reencontrar a cultura ao mesmo tempo cotidiana e elevada, pois o
cinema é o campo no qual a estética, o lazer, a ideologia e os valores sociais mais
amplos são sintetizados numa mesma obra de arte”.

Segundo Joan Ferrés:

“Uma educação audiovisual coerente e integral deve abranger as duas


dimensões: a pedagogia da imagem e a pedagogia com imagem, ou seja, o
audiovisual como objeto ou matéria de estudo e o audiovisual como recurso
de ensino. A pedagogia da imagem (integrar na escola o audiovisual como
matéria ou objeto de estudo) representa educar os alunos para aproximação
crítica aos meios audiovisuais: televisão, o cinema, a publicidade (...). A
sociedade atual não pode falar de uma educação integral se os alunos
ainda não alcançaram uma determinada capacidade para a análise crítica
das mensagens emitidas por intermédio desses meios. Em uma sociedade
na qual a comunicação audiovisual é hegemônica, pode-se afirmar que uma
escola que não educa criticamente para a televisão é uma escola que não
educa.” (FERRÉS, 1996:145).

Diante do exposto e considerando os educandos seres ativos, o presente


projeto desenvolverá metodologias de forma dinâmica utilizando atividades
diversificadas. Será realizado um levantamento dos filmes de várias temáticas que
estão em cartazes no cinema, no Shopping, com o objetivo de que os alunos se
identifiquem com o tema que correlacionar com sua realidade bem como
contextualizar com o que aprenderam em sala.
O projeto apresenta metodologias que suscitarão a motivação intrínseca dos
alunos, uma vez que o cinema é visto muito além de diversão e sim como um
instrumento pedagógico, muito rico no ambiente escolar.
Sobre as dificuldades apresentadas pelos alunos, os professores
estabelecerão as diretrizes norteadoras do trabalho a ser desenvolvido buscando a
melhoria do processo ensino e aprendizagem.
3 RELATO DE ESTUDO

Tema: O cinema como estratégia pedagógica.


Disciplina: História
Público alvo: alunos do 1º ano ensino Médio-EJA.

Justificativa:
O presente projeto foi elaborado no sentido de considera-lo de grande
relevância para os alunos da EJA, uma vez que eles necessitam de um tratamento
diferenciado, bem como com realidades diferentes e saberes específicos o qual não
é abordado pela escola.
É sabido que faz parte do desejo dos alunos experimentar a magia que uma sala de
cinema proporciona, uma vez que muitos não conhecem ou há tempos não vão ao
cinema.

Objetivo Geral: Incentivar e viabilizar o cinema como estratégia de ensino-


aprendizagem por meio de um olhar multidisciplinar como forma de aproximar os
estudantes da narrativa audiovisual.

Objetivos específicos:
Proporcionar a interatividade entre os alunos;
Apresentar o cinema como fonte de cultura e aprendizagem;
Desenvolver o senso crítico;
Promover integração social, bem como oferecer momentos de lazer aos alunos.

Estratégias de ação
O projeto será executado em 5 etapas.
1ª etapa- Fazer um levantamento dos filmes que estão em cartaz
2ª etapa- Realizar a votação para decidir qual filme será visto.
3ª etapa- Definir a melhor data para ir ao cinema
4ª etapa- Visita ao cinema
Por meio da sessão de cinema, os educandos vivenciarão uma atividade
educativa única, uma vez que o filme irá desencadear debates, discussões, e
trabalhos pedagógicos.
5ª fase- Depois do filme
Após a sessão do filme, o professor utilizará o tema do filme visto no cinema para
enriquecer suas atividades no âmbito escolar gerando uma grande qualidade na
educação, envolvendo integração, diversidade e ao mesmo tempo propicia-se aos
estudantes manutenção de suas identidades culturais, interligando as informações
aos conteúdos das diversas disciplinas, O professor irá novos estudos e
aprofundando as discussões e debates anteriores, proporcionando ao aprendizado
uma ressignificação para os discentes.

Avaliação: Será contínua e processual, observando-se a participação, interesses e


progressos demonstrados pelos alunos no decorrer das atividades propostas.
4 CONCLUSÃO

É necessário que pais e educadores reflitam e busquem alternativas para


trabalhar com os adolescentes.
Este projeto de intervenção pedagógica teve por objetivo propiciar aos
educandos alguns elementos que favorecessem o desenvolvimento do pensamento
crítico, contribuindo para a formação cidadã o verdadeiro protagonismo em sua
história, garantindo maior motivação e interesse para o estudo, gerenciando as
emoções e levando-os à reflexão de situações cotidianas.
A escola é um espaço onde se convive com a diferença, sendo necessário, para
um bom convívio, que se aprenda a respeitar o outro, compartilhar, abrir-se para a
oportunidade de aprendizado na troca com o outro.
O cinema pode colaborar, enquanto instrumento de sensibilização e reflexão, por
meio do enfoque temático, problematizando dilemas morais, posturas pessoais,
revisão de valores e defesa dos direitos humanos.
É necessário levar em conta as relações entre emoções e o processo de ensino
e aprendizagem, pois as reações emocionais influenciam em nosso comportamento
e aprendizagem. O uso do cinema como meio de evocar a emoção, leva ao ato de
pensar e refletir, criando espaço para a prática do diálogo e contribuindo
positivamente para a formação de valores, podendo também auxiliar no processo de
ensino e de aprendizagem. O compartilhar de pensamentos, opiniões, visões,
linguagens, promovendo a reflexão é objetivo principal deste projeto de intervenção.
O envolvimento com o cinema deixa mais simples e transparente os valores e a
cultura presentes nos estudantes.
Aprender é essencial para a vida, e este projeto foi sem dúvida um grande
momento de aprender: aprender a olhar para o próximo, aprender a se conhecer,
aprender a respeitar, aprender a se relacionar, aprender a se aceitar, aprender a ver
a vida como ela é aprender a conhecer outras realidades.
Dentro de uma visão pedagógica, este projeto pode permitir a construção de
relações interpessoais, fundamentadas na reflexão, interação e compreensão de
conflitos existentes na sociedade contemporânea.
REFERÊNCIAS

BLASCO, Pablo G. Educação da Afetividade através do Cinema. Curitiba: IEF –


Instituto de Ensino e Fomento, 2006.

DI PIERRO, M. C.; JÓIA, O.; RIBEIRO, V. M. Visões da educação de jovens e


adultos no Brasil. Cadernos Cedes. Ano XXI, n. 55. Campinas. 2001.

FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.


7 ed. Paz e Terra. São Paulo. 1996.

__________Medo e ousadia. São Paulo: Editora Paz e Terra. 2008.

__________Política e Educação. Indaiatuba: Villa das Letras. 2007.

MODRO, Nielson R. Cineducação. Usando o cinema na sala de aula. Joinville:


Editora Univille, 2006.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo:


Contexto, 2008.

OLIVEIRA, M. H. M. A. Leitura e Escrita: análise da produção com ênfase no


universitário. Tese (Doutorado em Psicologia Ciência e Profissão). Faculdade de
Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 1999.

PINTRICH, P. R. The role of metacognitive knowlwdge in learning, teaching


and assessing. Theory into Pratice. v. 41. n. 4. 2002.

SILVA, Roseli P. Cinema e Educação. São Paulo: Cortez, 2007.

SOUZA, L. F. N. I. Estratégias de aprendizagem e fatores motivacionais


relacionados. Educar em Revista. n. 36. Curitiba. 2010.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Editora Martins.


2005.

VYGOTSKY. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. 10 ed. São Paulo:


editora Ícone. 2006.

VYGOTSKY. A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos


psicológicos superiores, 7 ed. Martins. São Paulo. 2008.

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