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Inclusão no Papel

Rosicleia Oliveira Lomes


Histórico

No dia 4 de dezembro de 2019, formalizei o pedido de retenção do meu filho


na escola municipal Vera Helena Trinta Pulcinelli, sendo que o mesmo se
encontrava regularmente matriculado no quinto ano, no período da tarde. Tal
pedido já havia sido abordado informalmente junto da professora da sala regular
senhora Rita Libutti e também da professora do Atendimento Educacional
Especializado, senhora Roberta Rodrigues, além dos representantes e
supervisores da Diretoria de Ensino, sr. Edvaldo e sra. Soraya, como também
com a coordenadora Flaviana e a diretora Sandra Corneta.
Este documento confirma que foi
solicitado formalmente junto à
Direção da Unidade Escolar o pedido
de retenção do meu filho no dia 4 de
dezembro de 2019.

Além disto, conforme áudio a seguir


pode-se comprovar que foi discutido
junto dos demais o pedido de
retenção.
Este áudio, gravado durante o mês de outubro de 2019, mostra a total falta de
comprometimento da Sra. Rita Libutti diante do ensino regular obrigatório,
INCLUSIVE A MESMA AFIRMA QUE NÃO HAVERIA MAIS NADA O QUE
FAZER COM O MEU FILHO ALÉM DE CUIDAR. Esta atitude não foi um
fato isolado, visto que emitiu documento assegurando a capacidade do
meu filho para prosseguir de ano, além do que também fez avaliação do
mesmo baseado em competências segregadoras e discriminatórias, com o
aval da Sra. Flaviana e da Sra. Diretora Sandra Cornetta, além da conivência
da supervisão de Ensino.
A Sra. Rita Libuti, externa em documento no mês de dezembro de 2019 com
fins prejudiciais ao meu filho, que o mesmo está aprovado para o sexto ano
do ensino regular. Cabe lembrar que a mesma afirma no áudio anterior que
não é especialista, como também NÃO CONHECIA A DEFICIÊNCIA DO
MEU FILHO, CHEGANDO A TRATÁ-LO COMO AUTISTA, A QUAL NÃO É A
SUA DEFICIÊNCIA. NÃO HOUVE NENHUM TRABALHO DA ESCOLA COM
RELAÇÃO AO ENSINO REGULAR OBRIGATÓRIO.
EDUCAÇÃO BÁSICA OBRIGATÓRIA ?

ESTE FOI O ENSINO ESCOLAR OBRIGATÓRIO OFERECIDO PELA ESCOLA ?


Currículo regular em Geografia “Currículo” discriminatório

A Sra. Diretora Sandra, a coordenadora Flaviana e a Sra. professora Rita Libutti,


confeccionaram um currículo à parte para o meu filho, onde o mesmo foi avaliado em
História e Geografia com base na sua locomoção, conforme pode ser visto acima.
Responsáveis pela ALTERAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR OBRIGATÓRIO EM
DESACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR.
Além de toda a omissão e negligência diante da educação
escolar obrigatória, meu filho foi avaliado com nota mínima
em todas as disciplinas ministradas pela sra. Rita Libuti.
SE MEU FILHO ATENDEU TODAS AS
EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE
ACORDO COM A CAPACIDADE
COGNITIVA DELE (segundo a professora
regular), POR QUAIS MOTIVOS O MESMO
FOI AVALIADO COM NOTA MÍNIMA ?

SERIA APENAS PARA A APROVAÇÃO DELE ?


SEM QUALQUER SOMBRA DE DÚVIDAS, HOUVE OMISSÃO E
NEGLIGÊNCIA E DISCRIMINAÇÃO POR PARTE DAS
AUTORIDADES ESCOLARES.

§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência


toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou
omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar,
impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos
direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com
deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e
de fornecimento de tecnologias assistivas.
O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE É CLARO AO AFIRMAR QUE

Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à


pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-
lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar
o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de
dignidade.

Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e


adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia
ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e
aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra
condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, Art. 5º Nenhuma criança ou
da sociedade em geral e do poder público adolescente será objeto de qualquer
assegurar, com absoluta prioridade, a forma de negligência, discriminação,
efetivação dos direitos referentes à vida, à exploração, violência, crueldade e
saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, opressão, punido na forma da lei
ao lazer, à profissionalização, à cultura, à qualquer atentado, por ação ou
dignidade, ao respeito, à liberdade e à omissão, aos seus direitos
convivência familiar e comunitária. fundamentais.
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de
sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-
lhes:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - direito de ser respeitado por seus educadores;

III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares


superiores;

Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo


pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.
Art. 55. Os pais ou responsável têm a
obrigação de matricular seus filhos ou
pupilos na rede regular de ensino.

SE NÓS PAIS TEMOS ESSA OBRIGAÇÃO, QUEM SÃO


ESTAS PESSOAS QUE TENTAM IMPEDIR QUE NOSSOS
FILHOS FREQUENTEM A REDE REGULAR DE ENSINO?
Fica claro que a escola foi negligente e praticou atos discriminatórios com relação
ao ensino básico obrigatório do meu filho como também de outros alunos.
Também não foi permitido que eu tivesse acesso aos documentos da vida escolar
do meu filho, documentos solicitados à escola e DIRIGIDOS PELA ESCOLA AO
SETOR JURÍDICO DA PREFEITURA O QUAL NEGARAM ACESSO, IMPONDO
SIGILO e PERDURANDO ESTA SITUAÇÃO ATÉ O PRESENTE MOMENTO. OS
PEDIDOS ESTÃO ENGAVETADOS NAS MESAS DO SENHOR ROSA, DO
PREFEITO MUNICIPAL E DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SRA.
VAZ.

LEMBRO PRIMEIRAMENTE QUE O SENHOR MARICONDI, DIRETOR DO


DEPARTAMENTO JURÍDICO NA ÉPOCA, EMITIU UM DOCUMENTO
DIZENDO QUE TODA E QUALQUER SOLICITAÇÃO DEVERIA SER
ENCAMINHADA À PREFEITURA MUNICIPAL.
FORAM SOLICITADAS INFORMAÇÕES E POSICIONAMENTOS À SME
A Sra. Sandra se negou a
protocolar o pedido de
retenção do meu filho. Diante
disto fiz um pedido de
esclarecimentos à Sra. Fátima
Vaz e a mesma deu resposta
com encaminhamento do
Departamento Jurídico do
Município. Lembrando que foi
pedido um posicionamento
da Secretaria Municipal de
Educação e não do
Departamento Jurídico.
A Sra. Heck Vaz, de
modo contínuo omitiu-se
nas suas atribuições e
encaminhou todos os meus
protocolos ao Departamento
Jurídico os quais foram todos
indeferidos, sem ao menos ter
consultado o Conselho
Escolar.
Fato Estranho …

Estranha-se o fato de que além de todas as solicitações terem sido


encaminhadas ao Departamento Jurídico da Prefeitura e indeferidas pelo mesmo,
de modo contumaz o Departamento Jurídico da Prefeitura exerceu
atribuições que eram inerentes à instituição escolar. No ápice desta
obstinação, o Sr. Maricondi foi também algoz e juiz do meu filho, asseverando o
Sr. Maricondi em documento que meu filho deveria passar de ano, COM A
CONIVÊNCIA DE TODOS OS PROFESSORES DA INSTITUIÇÃO
ESCOLAR.
Diante de todas as negativas e indeferimentos de
acesso às informações relativas à vida escolar do meu
filho solicitei recurso ao Prefeito Municipal, visto que
a Lei Municipal 3.081 define o mesmo como a
autoridade máxima ao SIC.
Com relação a este pedido, liguei diversas vezes para
tratar sobre a devolutiva do pedido, como também
compareci pessoalmente. O documento se encontra ora
nas mãos do Sr. Rosa, ora no gabinete do Sr. Prefeito
ou ora a Sra. Fátima está fazendo uma varredura para
ver onde se encontram os documentos. Lembro que a
LAI não preconiza somente prazos mas também
preconiza a não negação de acesso à documentos
que versem sobre condutas que impliquem violação
dos direitos humanos.

Art. 21. Não poderá ser negado acesso à informação


necessária à tutela judicial ou administrativa de
direitos fundamentais.

Parágrafo único. As informações ou documentos


que versem sobre condutas que impliquem violação
dos direitos humanos praticada por agentes
públicos ou a mando de autoridades públicas não
poderão ser objeto de restrição de acesso.
Visto que o cargo de Diretor
do Departamento de Serviços
Administrativos estava sem
preenchimento, foi solicitado
recurso dos indeferimentos
ao Prefeito Municipal, que
conforme assegura a lei
municipal, é ele a autoridade
máxima do município.
Desdobramentos ...
- Foi solicitado à Sra. Fátima que encaminhasse o processo que se encontrava
na prefeitura municipal ao Conselho Municipal de Educação, já que também
caberia ao Conselho esta fiscalização.
- A Sra. Andrea Falvo, ciente de tudo, inclusive falou no início do ano letivo
durante a primeira reunião do conselho (15/02/2020) que deveríamos como
conselheiros ver o currículo da educação especial, inclusive citou meu filho
como exemplo, falando também que deveríamos fazer isto ao invés de
ficarmos nos atentando na fiscalização da destinação das verbas destinadas à
Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.
- A Sra. Andrea, de forma dissimulada, omitiu-se e altera com a verdade de
forma recorrente, inclusive no registro fidedigno das atas, não levando ao
Conselho as solicitações que foram realizadas.
SOLICITAÇÃO DE ENCAMINHAMENTO DO PROCESSO AO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Com todo o exposto, meu filho foi negligenciado e discriminado no interior da Escola pela Sra. Rita Libutti.
As senhoras Sandra Cornetta e Flaviana protegeram a Sra. Libutti, inclusive buscaram alterar um
regimento interno para dar ares de legalidade. Visto todas as irregularidades, a Sra. Fátima protegeu as
funcionárias se amparando nas palavras do Departamento Jurídico, nem sequer consultou à Diretoria de
Ensino que jurisdiciona às escolas de Ibaté.

De modo lamentável, cabe lembrar que a APAE de Ibaté não permitiu e não permite que meu filho e
outras crianças com deficiência frequentem a instituição somente pelo fato dos mesmos frequentarem a
escola regular, o que vai totalmente contra as leis e normas brasileiras de inclusão. Lembro que a
APAE de Ibaté, nunca apresentou projeto politico pedagógico, o qual é obrigatório para a destinação
das verbas oriundas para a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. Lembro que, no ano de 2019,
o plano de trabalho (o qual é diferente do projeto político pedagógico) foi aprovado pela assistência
social, o que vai na contramão do que diz a lei. Não houve nenhuma fiscalização dos gestores do
convênio, Sra. Fátima Vaz, quanto ao cumprimento da lei de inclusão e a correta aplicação das verbas,
tendo a Sra. Vaz sempre se omitido nas suas atribuições, inclusive nas que dizem respeito à educação
inclusiva.
Art. 15. As instituições conveniadas deverão, obrigatória e
cumulativamente:

IV - atender a padrões mínimos de qualidade definidos


pelo órgão normativo do sistema de ensino,
inclusive, obrigatoriamente, ter aprovados seus projetos
pedagógicos;

Quem aprovou o Projeto Político Pedagógico da


APAE no ano de 2019 ? Os alunos da APAE
estão sendo negligenciados mais uma vez
quanto à EDUCAÇÃO BÁSICA
OBRIGATÓRIA, com a CONIVÊNCIA DA SRA.
FATIMA VAZ, A QUAL DEVE OBSERVAR PELO
FIEL CUMPRIMENTO DA LEI, AINDA MAIS POR
TER SIDO GESTORA DO CONVÊNIO.
DIANTE DE TODO O IMBRÓGLIO a SUPERVISÃO DE ENSINO DA DER-São CarLOS
RECOMENDA À ESCOLA QUE PROCEDA À ORIENTAÇÃO DO CORPO DOCENTE QUANTO
AO CONTIDO NA DELIBERAÇÃO CEE 155/17 A QUAL TRATA SOBRE A AVALIAÇÃO DOS
ALUNOS PARA QUE SE POSSA EVITAR CONTRADIÇÕES ENTRE OS REFERENCIAIS
LEGAIS E A PRÁTICA PEDAGÓGICA.
Sucintamente …
Meu filho tem deleção do cromossomo 21, o mesmo não me falou nada sobre a discriminação sofrida, pois ele
não fala. Com relação aos funcionários Rita Libuti, Sandra Corneta e Flaviana, todas estas pertencentes ao
interior da unidade escolar foram omissas e negligentes quanto à educação básica obrigatória do meu filho, como
também o poder executivo municipal é omisso com relação à garantia de um sistema educacional inclusivo, o que
é preceituado na Lei Brasileira de Inclusão.

Por outro lado, a secretária municipal de educação Fátima Heck, o ex-diretor do Dep. Jurídico, Sr. Maricondi, o
sr. secretário municipal de assuntos jurídicos Sr. Rosa e o atual prefeito, foram coniventes com todas as
irregularidades, chegando
a defender e ocultar as irregularidades, negando acesso à
informações e documentos necessários.

De outro lado, a Sra. Andreia Falvo, a Sra. Soraya e o Sr. Edvaldo foram omissos quanto ao que cabe às suas
atribuições dos cargos e funções que lhes competem.

Se não houve supervisão dentro do ambiente escolar, imagino sequer haver supervisão nos interior da APAE, a
qual teve a Sra. Fátima como gestora e atualmente a Sra. Soraya, onde sequer até hoje houve um projeto político
pedagógico aprovado, negando o direito dos alunos especiais à educação básica obrigatória norteada pela BNCC
(Base Nacional Comum Curricular)
Com relação ao meu filho há de se ressaltar que …
A escola não seguiu todos os
ritos DO REGIMENTO
ESCOLAR. Ficou explícito que
ao invés de consultar o
Conselho para a decisão
quanto à reprovação ou não do
meu filho, foi consultado o setor
jurídico da prefeitura SEM
CONSULTA AOS MEMBROS
DO CONSELHO ESCOLAR,
TOMANDO A DIRETORA
DECISÃO AD-REFERENDUM.
NÃO HOUVE QUALQUER CONSULTA AOS MEMBROS DO
CONSELHO CONFORME ESTÁ EXPRESSO NO REGIMENTO
ESCOLAR NO ART. 87.
A DIRETORA DA UNIDADE EMITIU NOVO COMUNICADO DESTA
VEZ CONSULTANDO OS MEMBROS DO CONSELHO, OS QUAIS
FORAM TODOS OMISSOS QUANTO À SITUAÇÃO
A senhora Sandra
TAMBÉM negou
acesso às ATAS
falando que foi
orientação da Sr.
Soraya.
Solicitei informações sobre a negativa, as quais até hoje
também não respondidas.
Cabe ressaltar também que ...
Quando solicitado o regimento
escolar para análise dos ritos que
seriam seguidos quanto ao que
estavam fazendo com meu filho, a
equipe gestora me encaminhou
um NOVO REGIMENTO
ESCOLAR, confeccionado sem
qualquer sombra de dúvidas para
dar ares de legalidade ao que
estavam praticando com meu filho.
Com relação ao artigo 69 do NOVO REGIMENTO, fica EXPLÍCITO QUE A
ESCOLA NÃO ESTÁ OFERECENDO O CURRÍCULO REGULAR
OBRIGATÓRIO, CHEGANDO A DIFERENCIAR OS ALUNOS QUANTO À
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM. Observe que os “outros alunos” são
avaliados na escala de 0 a 10, mas os alunos da educação especial são
avaliados em outra escala, de 5 a 10, o que inclusive chega a condenar a
aprendizagem das crianças com mais necessidades.
O NOVO REGIMENTO FOI CONFECCIONADO TOTALMENTE ÀS PRESSAS, COM
ARTIGOS INCOMPLETOS E DISCRIMINATÓRIOS, DEVENDO O MESMO SER INCLUSIVE
REVISTO, POR TODA A COMUNIDADE ESCOLAR - O QUE NUNCA OCORREU, SEQUER
FOI DISCUTIDO COM OS PROFESSORES ESTE NOVO REGIMENTO.
Embora o novo regimento, com cunho discriminatório entrasse em vigor somente
a partir de 2020, a gestão tentou utilizar deste documento para a aprovação do
meu filho.
É nítida a não preocupação e omissão do Poder Público Municipal
quanto aos direitos assegurados às pessoas com deficiência, pois
além de burlarem o direito da educação básica obrigatória, sequer
estão dando atenção para à importância de uma educação inclusiva,
tudo ficando apenas no papel. Chegaram a fazer uma emenda na lei
3175 quanto à supervisão de Ensino, mas nada saiu do papel, como
também não saiu do papel o Plano de Carreira do Magistério,
completando o mesmo quase 10 anos sem regulamentação. Até
quando poderemos conviver com tantas omissão e negligência ?
Houve uma emenda na Lei 3175, onde foi criado um
cargo de Coordenador Pedagógico da Educação
Especial, o qual até hoje não foi preenchido, mostrando
inclusive o descaso do Poder Público.
Outros casos …
- outros casos podem ser explicitamente colhidos na APAE de Ibaté, visto que os
alunos da APAE estão sendo negligenciados quanto à EDUCAÇÃO BÁSICA
OBRIGATÓRIA, ALÉM DE SEREM IMPEDIDOS DE FREQUENTAREM A
ESCOLA REGULAR;

- também a sra. Cleuza, mãe da aluna Heloísa, teve problemas com a escola Vera
Helena Trinta Pulcinelli, tendo isso já sido levado ao conhecimento do Conselho
Municipal de Educação;

- a Sra. Maria Izildenia e Sra. Adriana também estão buscando para que seus
filhos que são autistas tenham a garantia de uma escola com equidade.
“ Lutar pela
igualdade sempre
que as diferenças
nos discriminem.
Lutar pela diferença
sempre que a
igualdade nos
descaracterize.”
http://glossario-digital-bncc-00-c8118adcf4fcd.webflow.io/igualdade-e-equidade SITE OFICIAL DO GOVERNO
Por fim, fico à disposição para quaisquer que sejam os esclarecimentos
necessários como também para apresentação de documentos e testemunhas.

Rosicléia Oliveira Lomes

Mãe, cidadã e membro dos Conselhos Municipais de Educação e CACS-FUNDEB

24/08/2020

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