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Centro Universitário Leonardo Da Vinci

Agna Rayanne Nascimento da Silva

Segunda Licenciatura em História FLC14549FSH

PROJETO DE ESTÁGIO:
O ENSINO DE HISTÓRIA E SUAS DINÂMICAS NO PROCESSO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM

MANAQUIRI
2022
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SUMÁRIO

1 PARTE I: PESQUISA........................................................................................3

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E


JUSTIFICATIVA....................................................................................................3

1.2 OBJETIVOS.........................................................................................3

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA.................................4

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO..................................................6

2.1 METODOLOGIA..................................................................................6

2.2 CRONOGRAMA..................................................................................8

REFERÊNCIAS....................................................................................................9

APÊNDICES.......................................................................................................10
3

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA

O presente trabalho tem como área de concentração “As dinâmicas do ensino


de História”, que vem trazendo como tema O ENSINO DE HISTÓRIA E SUAS
DINAMICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Esta pesquisa se justifica pelo fato de que os alunos precisam ser


estimulados a aprender e relacionar esse aprendizado ao seu cotidiano. A história
pode parecer distante para o aluno se o professor for meramente complacente. É
necessário que o aluno seja o personagem central do processo de ensino e
aprendizagem, para isso as abordagens em sala de aula devem ser diversificadas,
devem tentar envolver e desenvolver cada aluno, propor problemas com os quais os
alunos sejam desafiados. para encontrar uma solução, uma alternativa para o aluno
pode ser sair da posição de passividade e passar a participar ativamente do
processo educacional.

1.2 OBJETIVOS

- Idealizar o aluno como um sujeito histórico e analisar o papel do professor


de História na formação da consciência crítica desses educandos;
- Compreender como os professores de História têm desenvolvido suas
metodologias no ensino de História em sala de aula;
- Propor a apropriação de novos ambientes e formas de produção do
conhecimento dos conteúdos de história.

1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA

Na atual conjuntura de sociedade de constantes mudanças nas esferas


econômica e social, é necessário promover uma educação que atenda plenamente o
aluno, estabeleça sua cidadania e autonomia. Paulo Freire menciona a esse respeito
que a educação por si só não pode mudar o mundo, mas é uma forma de mostrar
que essa mudança é possível.

Se a educação não é a chave das transformações sociais, não é também


simplesmente reprodutora da ideologia dominante. O que quero dizer é que
a educação nem é uma força imbatível a serviço da transformação da
sociedade, porque assim eu queira, nem tampouco é a perpetuação do
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'status quo" porque o dominante o decrete. O educador e a educadora


críticos não podem pensar que, a partir do curso que coordenam ou do
seminário que lideram, podem transformar o país. Mas podem demonstrar
que é possível mudar. E isto reforça nele ou nela a importância de sua
tarefa político-pedagógica (FREIRE, 1996, p.112).

Compreende-se, portanto, que dar autonomia ao educando significa dar-lhe


condições de buscar o seu próprio conhecimento e oportunizar que ele chegue onde
quer. A educação deve ser promotora de oportunidades e fonte de prazer. É preciso
ser capaz de ir além dos próprios limites, para isso nós professores devemos tomar
como base o que disse Paulo Freire (1996) que “qualquer discriminação é imoral e
lutar contra ela é um dever”. De tal modo, é nosso dever, através da prática
educativa diária, erradicar a exclusão em sala de aula, através de métodos que não
conectam o aluno do tempo presente com ferramentas atuais.
Essas propostas de Freire são justamente as premissas para evitar a
“educação bancária” citada por ele, que forma o sujeito exclusivamente para o
trabalho, sem vê-lo na perspectiva da totalidade, de sua plenitude, sem levar em
conta seus desejos. Portanto, é necessário desenvolver uma metodologia
educacional que:
[...] garanta a formação da pessoa em sua plenitude, ou seja, que possibilite
o desenvolvimento das habilidades para o trabalho, para o convívio social e
para o efetivo exercício da cidadania. Trata-se de buscar a formação do
jovem e do adulto trabalhador na perspectiva de garantir o desenvolvimento
da autonomia. Articulando a educação básica com educação tecnológica é
possível tentar romper com a dicotomia entre cultura geral e produção
(FERREIRA; DUARTE, 2003).

Com esse objetivo de transformar a educação, que vê o aluno de forma


ampla, enquanto a história é uma disciplina pertencente ao contexto do ensino
escolar, não se trata, portanto, de corrigir deficiências, mas de subsídios que
servirão de debates sobre o ensino de história e suas consequências no ambiente
escolar - inseridas no contexto de constantes mudanças.
Historicamente, porém, Carbonari (2000) afirma que o papel da disciplina de
História na formação da identidade e da tradição tem sido geralmente baseado na
disseminação:

[...] tratados antigos se referiam à importância da transmissão histórica em


termos de dar lições do passado, exercer uma função “moralizadora”, ser
mater et magiter vitae (mãe e mestra da vida), entendendo que a História
instruía com exemplo, corrigia os erros e servia para a ação dos futuros
governantes (p. 9).
5

O ensino de história baseado nesse conceito estaria associado a uma ação


que visa capacitar os alunos a compreender o passado para não repetir os erros que
a humanidade cometeu. Esse conceito formaria um sujeito modificado e cumprindo
suas funções sociais exigidas pelo estado definido, com uma identidade pronta e
estável.

A ênfase nas origens, na continuidade, na tradição, na intemporalidade faz


com que a identidade nacional seja vista como primordial, como algo “que
está lá, na verdadeira natureza das coisas”. Essa concepção reafirma a
ideia de uma identidade fixa e imutável, que se fundamenta tanto em
verdades históricas definitivas e absolutas (essencialismo cultura) como na
continuidade linear dos fatos históricos nacionais. A construção da narrativa
nacional assume, assim, características unívocas, eliminando do discurso
tudo o que diverge atrapalha que “a verdade” do passado seja estabelecida
e que ele possa ser desvelado, narrado “tal como aconteceu” (GABRIEL,
2005, p. 50).

Compete ao professor de história conhecer e compreender as teorias


educacionais, relacioná-las à sua prática pedagógica e, assim, dar coerência ao seu
trabalho no processo de ensino e aprendizagem. A escola é um ambiente de
aprendizagem e constante mutação, pois é tão diverso que este espaço deve estar
aberto ao novo, procurando sempre conectar o aluno com a sua realidade e
estimulá-lo a intervir no mundo de forma consciente e inovadora. Nesse sentido, o
ensino de história torna-se uma importante disciplina repleta de fatos, onde as
pessoas inovaram, criaram, desenvolveram, descobriram e fracassaram, e por meio
de todo esse conhecimento, algo novo pode ser aprendido do passado.
Contudo para haver esses achados e trazer curiosidade para os alunos sobre
esses conhecimentos históricos, o professor pode e precisa usar de recursos
disponíveis como é o caso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
Mudanças revolucionárias causadas pelo uso de novas tecnologias são observadas
diariamente. O crescimento do acesso à Internet e a quase universalização do
acesso à televisão evidenciam a enorme importância da mídia no cotidiano social e
cultural do mundo contemporâneo.

Mais que nunca, crianças e adolescentes encontram nas mensagens das


mídias os valores, símbolos, mitos e ideias com os quais vão construir suas
identidades, seus mundos sociais e culturais. As instâncias tradicionais de
socialização (família, escola, igreja) são também penetradas e influenciadas
por essas mensagens. (BELLONI, 2010, p.88-89)
6

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) direcionadas para o


ambiente de sala de aula podem ajudar os professores a criar um currículo mais
envolvente para os alunos, uma vez que utilizam tecnologias que, em certa medida,
fazem parte do seu dia a dia fora da escola. No entanto, essa estratégia só terá
sucesso se for aliada a mudanças no conceito e no método de ensino, ou seja, a
simples memorização e reprodução do conteúdo trará a mesma forma tradicional de
ensino.

A presença de aparato tecnológico na sala de aula não garante mudanças


na forma de ensinar e aprender. A tecnologia deve servir para enriquecer o
ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio
de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de alunos e professores.
(BRASIL, 1998, p. 141).

Na escola, as TIC podem integrar o processo de aprendizagem de conteúdos


e o desenvolvimento de competências, tanto através de software educativo como de
ferramentas atualmente em uso, como tablets, telemóveis, televisores. Eles
oferecem oportunidades de interação e colaboração por meio de fácil comunicação e
troca de conhecimento. São também uma ferramenta de trabalho do professor e
parte integrante das suas atividades culturais e profissionais, dadas as
possibilidades alternativas de expressão criativa, implementação de projetos e
reflexão crítica. As mídias educacionais proporcionam um aprendizado atualizado e
aprimorado por meio de um processo motivacional onde o aluno pode participar da
construção do conhecimento com o professor, ser estimulado a pensar e confrontar
o conhecimento e compreender melhor o mundo que o rodeia.

2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

2.1 METODOLOGIA

O estágio supervisionado será realizado na Escola Estadual Anselmo Jacob


localizado na RUA SOLIMOES S/N Bairro: CONJUNTO NOVO CEP: 69435000-
Município de Manaquiri/AM nas turmas 6° Ano do ensino fundamental e 1° ano do
Ensino Médio.
7

A escola Estadual Anselmo Jacob funciona nos três períodos Matutino,


Vespertino e Noturno. Com um total de 1.039 alunos distribuído das seguintes da
seguinte forma: Anos iniciais (1º ao 5º ano) Anos finais (6º ao 9º ano) Ensino Médio
e Ensino Médio com Mediação Tecnológica.

Foi realizada uma entrevista com a professora que leciona a disciplina de


História na escola, buscando compreender como essa educadora atua em sala de
aula para motivar seus alunos a se apropriarem dos conhecimentos nessa disciplina
para sua vida e interação com o mundo que os cerca.
A professora Marta (nome fictício), tem 51 anos, reside no município de
Manaquiri. Graduada em História, trabalha há 9 anos na área da educação, atuando
nesse período como professora de história nos anos finais do Ensino Fundamental e
Ensino Médio, na Escola Estadual Anselmo Jacob tendo um regime de trabalho de
40 (quarenta) horas semanais.
Sendo assim o produto virtual a ser adotado será: TRILHA PEDAGÓGICA.
Uma das principais vantagens desta trilha como auxílio no ensino-aprendizagem, é o
fato de que ela é móvel, podendo assim ser aplicada de acordo com as
necessidades e com o conhecimento dos alunos, tornando-se uma excelente
ferramenta para o ensino dentro ou fora da sala de aula.
Embora a professora Marta não tenha conseguido esclarecer a tendência
pedagógica subjacente à sua prática docente, observei uma prática construtivista em
suas aulas, pois sua atuação docente é uma manifestação de afetividade com os
alunos e de mediação, onde ela estimula seus alunos a ler, explorar e trabalhar de
forma maneira que desperta a enumeração crítica, cria situações para que os alunos
formulem suas próprias teorias e se expressem em relação a elas. Procurando dar
aulas interativas, discutindo problemas, usando livros, apostilas, slides, mapas,
filmes, jornais e sala de informática como ferramentas no processo de
aprendizagem.
Atualmente a professora Marta tem buscado por formação/atualização
continuada para ampliar seus conhecimentos.
Os planos de aula são criados semanalmente. A professora tenta definir os
objetivos para cada aula, respeitando o ritmo de aprendizagem dos alunos, para que
possa atender a todos, independentemente das habilidades que venham a
apresentar. E assim criar um ambiente acolhedor de igualdade e solidariedade. A
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Professora Marta motiva os seus alunos através de trabalhos em grupo, duplas e


individuais, diferentes ambientes e atividades como laboratório de informática, filmes
e passeios. Lida de forma criativa com as limitações que ameaçam o
desenvolvimento da prática pedagógica, procura aproveitar ao máximo o que se
planeja com a prática, divide seu tempo (tempo em sala de aula) entre motivação,
explicação, atividades e avaliação dos objetivos propostos de acordo com o que está
descrito no PPP da escola.

2.2 CRONOGRAMA

As atividades de estágio serão desenvolvidas conforme o cronograma a


seguir:

Escola: Escola Estadual Anselmo Jacob


Disciplina: História
Data Turno e Horário Detalhamento das Atividades
13/09/2022 Vespertino – 13: às 17h Diálogo com a direção da escola. Leitura do
PPC e Regimento escolar.
14/09/2022 Vespertino – 13: às 17h Observação de 01 aulas de história na
Turma do 6º ano A
15/09/2022 Vespertino – 13: às 17h Observação de 01 aulas de história na
Turma do 6º ano A
16/09/2022 Vespertino – 13: às 17h Observação de 01 aulas de história na
Turma do 6º ano A
19/09/2022 Vespertino – 13: às 17h Observação de 01 aulas de história na
Turma do 6º ano A
03/10/2022 Vespertino – 13: às 17h Regência de 01 aulas de história na turma 1º
ano B do Ensino Médio
.
04/10/2022 Vespertino – 13: às 17h Regência de 01 aulas de história na turma 1º
ano B do Ensino Médio
.
05/10/2022 Vespertino – 13: às 17h Regência de 01 aulas de história na turma 1º
ano B do Ensino Médio
.
06/10/2022 Vespertino – 13: às 17h Regência de 01 aulas de história na turma 1º
ano B do Ensino Médio
.
07/10/2022 Vespertino – 13: às 17h Regência de 01 aulas de história na turma 1º
ano B do Ensino Médio
.
9

REFERÊNCIAS

BELONNI, Maria Luiza. Crianças e mídias no Brasil: Cenários e mudanças.


Campinas: Papirus, 2010.

BRASIL. Tecnologias da comunicação e informação. 5ª parte. Secretaria de


Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos
do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria
da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CARBONARI, M. R. Que fazemos com a história? In: DAVIES, Nicholas (org.). Para
além dos conteúdos de História. Niterói, Ed UFF, 2000.

FERREIRA, Rubens Alves; DUARTE, Marcia Maria Nascimento Baptista. Políticas


Públicas voltadas para a Educação de Jovens e Adultos: construindo a educação
para todos. Políticas Públicas para a Formação de Pessoas Jovens e Adultas.
Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Mauá/SP.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.


41.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GABRIEL, Carmen Teresa. A identidade (nacional) na berlinda: uma forma possível


de entrar no debate em torno da educação intercultural. In: CANDAU, V. M.
Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
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APÊNDICES

APÊNDICE I - ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO

1. Caracterização da Instituição em relação à Educação Básica


Organização:
• Turnos de funcionamento e respectivos horários;
Períodos: Matutino 7:00 as 11:00 Vespertino 13:00 as 17:00 e Noturno 19:00
as 22:00
• Total de turmas para cada nível/ modalidade de ensino atendido;
ENSINO FUNDAMENTAL - MANHÃ
• Ensino Fundamental de 9 anos - 3º Ano Número de turmas 2 / Média de
alunos por turma: 22
• Ensino Fundamental de 10 anos - 4º Ano Número de turmas 2 / Média de
alunos por turma: 18
• Ensino Fundamental de 12 anos - 6º Ano Número de turmas 2 / Média de
alunos por turma: 36
• Ensino Fundamental de 13 anos - 8º Ano Número de turmas 2 / Média de
alunos por turma: 38
• Ensino Fundamental de 14 anos - 9º Ano Número de turmas 3 / Média de
alunos por turma: 27

• ENSINO MÉDIO - 1ª SÉRIE -período da Tarde, Noite


• Número de turmas 7 / Média de alunos por turma: 29
• ENSINO MÉDIO - 2ª SÉRIE - período da Tarde, Noite
• Número de turmas 5 / Média de alunos por turma: 36
• ENSINO MÉDIO - 3ª SÉRIE - período da Tarde, Noite
• Número de turmas 7 / Média de alunos por turma: 29
• Quantidade de funcionários;
• Na escola trabalham 23 profissionais incluindo professores,
coordenação e todas as áreas da escola.
• Como está organizado o recreio? Há supervisão? Se sim, é realizada por qual
profissional da escola?
Sim por 1 a 3 pessoas sendo a orientadora e mais algem.
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• Quanto tempo é dedicado ao recreio? Existe alguma atividade dirigida


(formação artística, cultural ou esportiva) para este momento?
20 minutos, não
• Com relação à alimentação, quem define o cardápio da cantina, o cardápio
traz opções de lanches saudáveis e é acompanhado por um nutricionista?
Sim as merendeiras seguem o cardápio orientado pela nutricionista do estado
-SEDUC
• Caracterização do conselho de classe: período de ocorrência, integrantes,
ações decorrentes (existe algum modelo de documento preenchido, ata,
plano de ação, outro a especificar);
Trimestral, professor da turma, orientadora, supervisão, direção
• Pauta (assuntos contemplados ao longo das reuniões);
Aluno por aluno, dificuldades cognitivas e de relacionamento
• Local de realização;
Escola Sala e Professores
• Política de comunicação acerca da realização das reuniões;
Direção fala e professores anotam
• Socialização e acompanhamento das decisões e orientações.
Tranquilo
Infraestrutura:

O prédio da Escola Estadual Anselmo Jacob, inaugurado em 14 de abril de


2009, foi construído no local onde era o campo de futebol " o chodozão" no Bairro
Conjunto Novo, com 12 salas de aula, biblioteca, laboratório de informática,
laboratório de ciências, Tv Escola, quadra coberta, todo climatizado, construído no
governo Eduardo Braga e   Secretário de Educação Professor Gedeão Amorim, é
um dos prédios mais modernos do interior do estado. Funciona em três turnos com
as modalidades de ensino fundamental de 9 anos, médio regular e Projeto Igarité
Fundamental e Médio e Ensino Médio Mediado por Tecnologias é única escola
estadual do município a sua gestora atual é Professora Suelen de Souza Francalino,

Projeto Político-Pedagógico e Regimento Escolar


• Descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola e
quais documentos alicerçam esta proposta (Proposta Curricular do Município e
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Estado, Parâmetros Curriculares Nacionais, Referencial Curricular Nacional para a


Educação Infantil e outros);
BNCC e PCNs
• O PPP é rediscutido em quais momentos?
A cada biênio
• Caso ocorram inovações e/ou alterações, elas são comunicadas
através de quais meios?
Reunião com os professores e com a comunidade escolar no inicio do ano
• No PPP constam registrados e sistematizados eventos que envolvam e
beneficiem a comunidade interna e externa?
Nada especifico
• Existe a organização de feira de ciências, matemática, viagem de
estudos, jogos estudantis, entre outras atividades que favorecem o desenvolvimento
cognitivo e psicomotor dos estudantes;
Sim
• Como os conteúdos das disciplinas aparecem organizados;
Plano de estudo a cada trimestre, para cada ano
• Quais recursos didáticos e referenciais teóricos norteiam a prática do
corpo docente e administrativo da escola;
BNCC
• Forma de avaliação e a recuperação de conteúdos aparecem descritas
no PPP.
Sim
2. Caracterização do corpo docente
• Quantidade de professores atuantes em sala de aula e quantidade de
professores que atuam na gestão escolar (diretor, supervisor, orientador,
secretário);

• Professores 14
• Administrativos 2
• Serviços gerais 1
• Pedagogo 2
• Secretário escolar1
• Segurança 2
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• Gestão 1
• Formação acadêmica (quantos possuem Curso Superior, Pós-Graduação,
Mestrado, Doutorado),

• Todos têm graduação e pós-graduação


• Regime de trabalho, vínculo (efetivo ou contratado);
• Os dois
• Os profissionais moram no bairro e/ou município no qual a escola está
edificada;

• Sim
• A escola oferece possibilidades de formação continuada para docentes
(atuantes em sala ou na gestão);

• Sim
• Os professores possuem formação específica para as disciplinas nas quais
atuam?

• Sim

3. Caracterização do professor regente


Aspectos gerais
• Formação acadêmica;
História, geografia, pedagogia, orientação e supervisão escolar
• Experiência profissional (tempo de atuação com a Educação);
9 ANOS
• Tempo de atuação na escola atual;
6
• Quais recursos midiáticos e técnicas para a explanação dos assuntos são
comumente utilizados;
Internet, celular, notebooks
• Relacionamento com os estudantes;
Normal
• Regime de trabalho;
Tradicional
• Vinculo (efetivo ou contratado);
EFETIVO
14

• O professor mora no bairro e/ou município no qual a escola está edificada;


Sim
• O professor busca formação/atualização profissional.
Sim
Planejamento didático-pedagógico
• Com que frequência é realizado (diariamente, semanalmente, anualmente);
Anualmente
• São definidos objetivos para cada aula;
Depende de cada professor
• Os objetivos são centrados nos estudantes e apresentados à turma;
Sim e não
• A avaliação empregada está em conformidade com a descrita no PPP;
Sim
• O professor promove a igualdade de expressão;
Sim
• Ocorre relação do que é planejado com a prática;
Sim
• Quais alternativas o professor busca para lidar com limitações (espaço físico,
falta de material pedagógico e número excessivo de estudantes);
Parceria com a família
• Quanto à motivação dos estudantes, quais meios são empregados para esse
fim?
Nota
• Pontualidade do professor;
Ok
• Divide o tempo (hora-aula) entre motivação, explanação, atividades práticas e
avaliação dos objetivos propostos.
Depende do professor e o conteúdo

4. Caracterização das turmas em que realizará regência


Aspectos gerais
• Número de estudantes;
15

25
• Faixa etária (há alunos que estão fora da faixa etária prevista?);
Todos estão dentro da faixa etária eles têm 09 a 10 anos
• Número de repetentes;
Nenhum
• O espaço físico é adequado à quantidade de alunos;
Sim
• Há recursos tecnológicos disponíveis, quais?
TV com entrada\ para auxiliares
• Existe algum aluno com necessidades educacionais especiais?
Não
• A sala de aula atende a tal necessidade?
Sim
Aspectos pedagógicos
• Receptividade ao planejamento do professor e às regras de rotina de acordo
com a linha pedagógica adotada no PPP e defendida pelo professor.
Sim
Aspectos comportamentais
• Interesse, participação, cooperação, respeito entre os pares;
Sim
• Organização no que se refere ao material individual e coletivo (mochila, livros,
cadernos...);
Sim
• Momento(s) e/ou assunto(s) no(s) qual(is) se infere(m) mais atenção,
interesse e participação dos estudantes.
Gincana e jogos estudantis
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APÊNDICE II
– PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 6º ano turma A.
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: O Império Romano – Apogeu e queda


Objetivos: Reconhecer que a Civilização Romana deu suporte para o mundo atual.
Para isso, devemos resgatar sua história, cultura, religião e conceitos que são
utilizados até hoje.
Recursos:
Quadro
Giz
Livro Didático
Textos de Apoio
Imagens
Sequência didática:
 O aluno localiza em mapas temáticos territórios e movimentações da
Civilização
Romana.
– O aluno usa fontes com estatutos diferentes (fontes primárias e secundárias) e
linguagens
diversas para compreender aspetos da civilização romana.
Compreensão histórica contextualizada
Em seguida, através do primos, a professora fará:
 uma comparação entre as cronologias da civilização grega e do império romano,
situando as
etapas de formação do último;
 uma comparação entre os mapas das conquistas territoriais de ambas as
civilizações (ppt).;
O objetivo das comparações realizadas é levar os alunos a compreender a
dimensão do Império
17

Romano e localizar os territórios e as movimentações dos romanos.


 leitura do livro O mistério das catacumbas romanas, após a qual um aluno
voluntário deverá
dirigir-se ao quadro para localizar o território referido no parágrafo lido.
 Apresentação da questão-problematizadora pelos Primos para os alunos
levantarem hipóteses
explicativas como resposta à mesma.
Leitura e análise dos documentos propostos pelos Primos sobre a expansão
romana.
Os alunos, em diálogo orientado com a professora, deverão ajudar a Maria a
sistematizar as
causas dessa expansão territorial.
Em plenário os alunos deverão elaborar uma definição que será registada no
quadro. Segue-se a
leitura e análise do documento 3 e a sistematização dos fatores de integração
analisados.

Avaliação:
Observação direta do envolvimento nos momentos de discussão e de partilha de
opiniões.
Observação direta da capacidade para pesquisar, organizar e sintetizar a
informação disponibilizada.
Observação direta da adequação das respostas às questões lançadas

Referências:
BOULOS Júnior, Alfredo História- Sociedade &Cidadania,6º ano/ Alfredo
Boulos Júnior.- São Paulo : FTD, 2009.
Anexos: Lista de exercícios, textos, entre outros, que serão entregues (impresso)
para os estudantes.
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PLANO DE AULA 2
Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 6º ano turma A.
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: tempo, espaço e formas de registros


Objetivos: Identificar a gênese da produção do saber histórico e analisar o
significado das fontes que originaram determinadas formas de registro em
sociedades e épocas distintas.
Recursos: Imagens impressas ou projetadas, pincel, quadro, lápis de cor e papel A4
Sequência didática: Deixe que os alunos pensem nas possibilidades de registro.
Durante esse momento, caminhe pela sala e auxilie os grupos que solicitarem sua
presença. Talvez alguns alunos não consigam elaborar formas de registrar a
mensagem sem valer-se da escrita, ofereça como sugestão o uso de emoji -
ideogramas comuns em diversos aplicativos. Chame a atenção a atenção dos
alunos para o fato de que há outras formas de registro de informações além da
escrita, e portanto os documentos históricos não se restringem apenas aos
documentos escritos.
Avaliação: Observação direta do envolvimento nos momentos de discussão e de
partilha de opiniões.
Observação direta da capacidade para pesquisar, organizar e sintetizar a
informação disponibilizada.
Observação direta da adequação das respostas às questões lançadas

Referências: BOULOS Júnior, Alfredo História- Sociedade &Cidadania,6º ano/


Alfredo Boulos Júnior.- São Paulo : FTD, 2009.
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PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 6º ano turma A.
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: História, fontes históricas e o trabalho do historiador;


Objetivos: -Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa
Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,
computador, Datashow.
Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.
Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos
alunos), processual, formativa e somatória.
Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São
Paulo, 1998.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 4
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 6º ano turma A.
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: História e cultura

Objetivos: -Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos


a partir das categorias e dos procedimentos metodológicos da História.

Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,


computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São
Paulo, 1998.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 5

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 6º ano turma A.
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: Patrimônio cultural


Objetivos: - Identificar os elementos materiais e imateriais que possibilitam a
compreensão do conceito de cultura e patrimônio cultural.
Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,
computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 6

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 1º ANO B
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: Característica das sociedades pré-históricas.


Objetivos: Identificar os registros de grupos humanos na pré-história.
Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,
computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 7

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 1º ANO B
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: Civilizações da África e do Oriente.

Objetivos: -Comparar as diferentes culturas do Oriente antigo, da África e da


Antiguidade Clássica.

Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,


computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 8

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 1º ANO B
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: Cultura e sociedade na Antiguidade Clássica.

Objetivos: Discutir o conceito de Antiguidade Clássica, seu alcance e limite na


tradição ocidental, assim como os impactos sobre outras sociedades e culturas.

Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,


computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 9

Dados de identificação da Instituição Concedente


Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 1º ANO B
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: -Os indígenas: diferenças e semelhanças

Objetivos: Identificar os espaços territoriais ocupados e os aportes culturais,


científicos, sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e dos povos indígenas
de diversas regiões brasileiras.

Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,


computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
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PLANO DE AULA 10

Dados de identificação da Instituição Concedente


Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Anselmo Jacob
Diretor(a): Suelen de Souza Francalino
Coordenador(a):
Tempo da aula: 13:00 as 17:00 Período: Vespertino
Turma/Ano: 1º ANO B
Nome do(a) Estagiário(a): Agna Rayanne Nascimento da Silva

Conteúdo: -Roma antiga: cultura e sociedade


Objetivos: Caracterizar o processo de formação da Roma Antiga e suas
configurações sociais e políticas nos períodos monárquico e republicano
Recursos: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários,
computador, Datashow.

Sequência didática:
Aula expositiva e participativa por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias
diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou
individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os
temas abordados. O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo
entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos
alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos
escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os
estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão. O
livro didático será um recurso importante, embora não único, para o
desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução
de atividades diversas.

Avaliação: A avaliação será inicial (verificação dos conhecimentos prévios dos


alunos), processual, formativa e somatória.

Referências:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e
metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São


Paulo, 1998.

BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.

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