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2020
1 – Identificação
2 – Missão
3 – Visão
Em toda sua trajetória a Escola Estadual Floriano Viegas Machado foi referência
de escola pública, pois sempre teve a preocupação em buscar a excelência do
ensino e da aprendizagem. Atualmente o foco principal da escola é ensinar com
qualidade e formar cidadãos com as competências e habilidades indispensáveis
para sua vida pessoal e profissional. E para os próximos anos busca-se ser
referência de escola pública, onde o aluno desenvolva suas capacidades, o
pensamento autônomo, a construção da própria identidade e a consciência crítica
para compreender e participar ativamente da vida social, de maneira solidária e
ciente de seu papel transformador na constituição de um mundo melhor, mais
humano e fraterno.
4 – Valores
Os valores propostos estão diretamente ligados à educação, ética, solidariedade,
mantendo uma gestão democrática com a acessibilidade e inclusão social. Cabe,
ainda, a pretensão de se desenvolver a responsabilidade ambiental, o agir pessoal e
coletivo, buscar o respeito à igualdade e a individualidade. Dessa forma visa-se
ainda, neste desenvolvimento a flexibilidade, a resiliência e determinação com
estímulos à criticidade consciente na busca de ampliar o capital cultural.
5 - Histórico da Escola
A Escola Estadual Floriano Viegas Machado foi criada pelo Decreto nº 502,
publicada no Diário Oficial de 09/07/48, denominada Escola Rural Mista “Cabeceira
Alegre”. O Decreto/MT nº 795/49 elevou-a a categoria de Grupo Escolar, passando a
denominar-se Grupo Escolar Cabeceira Alegre. Pelo Decreto/MT nº 2089 de
12/07/74 a escola passou a denominar-se Escola Estadual de 1º Grau “Cabeceira
Alegre”.
5.1 - Diagnóstico
Como forma de conhecer um pouco mais da sua clientela foi realizada pela
escola no momento da matrícula uma pesquisa e nela constatou-se que de modo
geral a profissão dos pais ou responsáveis dos alunos não requer uma maior
formação acadêmica.
No que tange ao aspecto religioso, boa parte dos educandos são participativos
em comunidades religiosas diversas e muitos estão engajados em movimentos
religiosos de juventude. Quanto ao aspecto cultural, de forma ampla, eles têm
acesso a bens culturais, seja no espaço escolar, como também em casa e na cidade
(rodas de tereré, cinema, praças, parques),mesmo no bairro e no município
apresentando poucos espaços e eventos culturais.
7 - Organização da Escola
Ela oferece merenda escolar para todos os alunos, com um cardápio variado e
aprovado por nutricionistas da Secretaria Estado da Educação, onde os gêneros
alimentícios são adquiridos pelo Programa do PNAE (Programa Nacional de
Alimentação Escolar). Para a aquisição de bens materiais e ou custeio das despesas
ao longo do ano letivo, a escola recebe recursos provenientes do Repasses
Financeiro (estadual) e do PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola (federal).
Projetos e Programas
Inúmeros são os meios utilizados atualmente pela escola para ampliar a eficácia
da transmissão de conhecimento, a socialização e a formação do aluno; é neste
contexto que as práticas esportivas, manifestações artísticas e culturais, científicas e
tecnológicas apresentam como possibilidades, como instrumento pedagógico,
como meio de socialização, construção de valores morais e éticos e estéticos, bem
como recreação e lazer, tornando assim importantes meios para o
desenvolvimento integral dos estudantes e rompe com a idéia de um currículo que
privilegia a dimensão cognitiva em detrimento da afetiva.
Projeto Pedagógico
Projetos Esportivos
A carga horária total são de 04 aulas, na segunda feira e na quinta feira, das
17h20min às 19h00min.
Oficinas de Arte: Este projeto tem como objetivo propiciar aos alunos uma
ampliação de seus conhecimentos sobre as técnicas de pintura, o conjunto de cores
nela utilizados e as infinitas possibilidades de se trabalhar os recursos alternativos.
Valorizando assim as pesquisas culturais e intelectuais, instigando a criação dos
alunos a partir dos elementos visuais, culturais e naturais.
Projeto Tecnológico
Curso de Robótica: Os jovens sempre buscam coisas novas e atrativas para
suas vidas, e a robótica educacional é uma estratégia de ensino que tem dado bons
resultados, pois possibilita ao aluno compreender, utilizar e criar tecnologias
significativas para comunicar, disseminar e produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, através dela
os alunos podem montar projetos relacionados a disciplina estudada, abrangendo
todas as áreas do currículo.
. A robótica ajuda a desenvolver o raciocínio lógico dos alunos, pois eles
adquirem noções de mecânica, eletrônica e programação, estimula o trabalho em
grupo e desenvolvem o espírito de cooperação, de comunicação, capacidade para
resolver problemas, possibilitando o exercício do protagonismo e da autoria, na
vida pessoal e coletiva.
A escola disponibilizou uma sala de aula (antigo CAAT) com mesas,
cadeiras, ar condicionado, 2 computadores e internet para que fosse feito um projeto
de robótica.
Em 2019, o curso de robótica, oferecido para os alunos do ensino médio,
acontece toda quarta-feira das 14h às 17h no período vespertino, visando mais
qualidade no curso, os alunos foram divididos em duplas, trabalhando em um
computador, com um kits de mecânica, kits de arduino, kits de eletrônica e também
de ferramentas, instrumentos de medição, e equipamentos.
Os estudos de robótica e eletrônica realizado na escola, tem parceria com
universidades locais e é coordenado pelo Professor de Física, do Ensino Médio,
Jorge Luiz Fernandes Cardoso, o qual é voluntário, que aos poucos está
equipando a sala onde desenvolve o projeto, utilizando para tal os kits provenientes
de doações .
O ensino médio, com duração de 3 (três) anos, tem por objetivo a consolidação e
o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental. O
currículo contempla as 4 (quatro) áreas de conhecimento, com tratamento
metodológico que evidencie a contextualização e a interdisciplinaridade dos
diferentes campos de saberes específicos.
Segundo Luckesi a boa avaliação envolve três passos: saber o nível atual de
desempenho do aluno (etapa também conhecida como diagnóstico); comparar essa
informação com aquilo que é necessário ensinar no processo educativo
(qualificação); tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados
(planejar atividades, sequências didáticas ou projetos de ensino, com os respectivos
instrumentos avaliativos para cada etapa).
A escola deve assim de uma vez por todas dar um passo adiante sobre o
paradigma tradicional da avaliação da aprendizagem como memorização de
conteúdos. É fundamental que desenvolvamos competências para o tratamento da
informação e sua transformação em conhecimento, levando em conta ainda a sua
verificação rigorosa, dada a abundância de incorreções existente em meio às
informações consistentes.
Avaliar é tentar conhecer o aluno, é procurar entender como ele pensa, para
assim ter uma base de quais instrumentos, quais ferramentas, quais critérios, quais
formas de uma maneira geral podem gerar mais produção, mais agilidade, mais
crescimento cognitivo e social.
Não é permitido repetir nota de um bimestre para outro, nem progressiva nem
regressivamente. Como expressão dos resultados da avaliação do rendimento
escolar, é adotado o sistema de números inteiros, na escala de zero a 10 (dez),
permitindo-se a decimal 5 (cinco), observando os seguintes critérios de
arredondamento das médias:
III – decimais 0,8 e 0,9 - arredondar para o número inteiro imediatamente superior.
01 prova.
De 02 ou mais provas.
E, assim sucessivamente.
I- elaborar um novo canhoto fazendo constar neste somente os(as) estudantes que
foram considerados(as) aprovados(as) na reunião do Conselho de Classe;
II- registrar o aproveitamento com o valor mínimo igual ao exigido no exame final,
para aprovação;III- observar no novo canhoto dados sobre a ata da reunião do
Conselho de Classe, constando número, data e assinaturas dos(as) participantes;
IV- manter inalterado o primeiro canhoto dos resultados do exame final, elaborado
pelo(a) professor(a) que motivou a retenção; V- arquivar os canhotos do exame final
e do Conselho de Classe juntamente com os demais da mesma turma e ano.
A partir destes dados, no início do ano de 2019, foi elaborado pela equipe
gestora um plano para recuperar a aprendizagem dos alunos com baixo
desempenho e ou em regime de progressão parcial (RPP), propondo atividades
educativas para facilitar o desenvolvimento acadêmico dos alunos, visando também
a diminuição da indisciplina em sala de aula, e o abandono/evasão, principalmente
dos alunos do período noturno. Foi proposto oficinas e estudos com os professores
nas disciplinas que apresentaram índice de maior, visando melhoria da
metodológica, (entre elas a de “Sala de Aula Invertida”), da didática e da avaliação
pedagógica dos alunos. Foi proposto para os docentes, o planejamento e a
execução de aulas diferenciadas com técnicas inovadoras de ensino, visando,
facilitar o entendimento dos conteúdo ministrado e dessa forma recuperar a
aprendizagem.
12 – Formação Continuada
13 – Avaliação Interna
Comissão 1 – Relatora : Rosangela do Amaral Polido – Izabel Claudinete Dias, Marly Mitie
Sogame Dal’Agnol, Ana Paula Pícoli de Lima, Charlene Correia Figueiredo, Joaõ Carlos
Magri, Rosane Gonçalves Costa.
Comissão 2– – Relatora : Roseli da Silva Reis Oliveira - Maria Helena Brandão, Hiroco
Luiza Fujii Iwassa, Atemizia Janaina Costa Bozan, Débora Olivira, Eliane Maximiliano da
Silva Oliveira, Julio Cesar dos Santos, Tânia Regina Vieira, Maria Vieira Barbosa.
Comissão 3 –Relatora: Karla Granja Guimarães Kupfer - Adreia Romão Veiga, Maria Lucia
Verlin Santana Lopes, Juliana Henschel Ramos de Moura, Juliana Canuto da Costa Ribeiro,
Andreia Marchi Maioral, Bruno Costa Ponciano, Patrícia da Silva Machado, Aline Morales
Moreti Cavalcante.
Comissão 4 – Relatora: Ana Lucia da Silva Santos – Edivaldo de Oliveira Araújo, Luiz
Carlos Staut, Eliane Vilar, Luana Maria Guitierres, Leticia F. Cristofari, Maiane Jardim
Pereira.
16 – REFERENCIAS