Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cada lugar combina variáveis de tempos diferentes. Não existe um lugar onde tudo
seja novo ou onde tudo seja velho. A situação é uma combinação de elementos com
idades diferentes. O arranjo de um lugar, através da aceitação ou da rejeição do novo,
vai depender da ação dos fatores de organização existentes nesse lugar, quais sejam,
o espaço, a política, a economia, o social, o cultural (SANTOS, 1988: 98).
permite construir uma ordenação, uma interpretação dos dados do mundo real (...).
Os conceitos são construções culturais, internalizadas pelos indivíduos ao longo do
seu processo de desenvolvimento (...). (...) É o grupo cultural onde o indivíduo se
desenvolve que lhe fornece formas de perceber e organizar o real, as quais vão
constituir os instrumentos psicológicos que fazem a mediação entre o indivíduo e o
mundo. (Khol, 1992: 27-28)
O aluno será sujeito histórico quando percebe a história contada com as
nuances da sua visão, quando se percebe agente modelador e quando os
questionamentos feitos em sala de aula são facilmente percebidos como parte de
seus próprios questionamentos, inseridos em seu contexto social e histórico. A
compreensão do passado então será a base para o entendimento do presente,
considerando-se a repetição dos fatos e dos motivos para a sua execução. Dessa
forma, fazemos com que haja a percepção de que o conhecimento é múltiplo e se
reproduz em cenas, fatos, tempo e sujeitos históricos.
uma desconexão entre o mundo dentro da aula e o mundo lá de fora. Trazer o que
se vê é, portanto, uma das maneiras de fazer com que o espírito crítico se aguce e
incentivar a participação e o desenvolvimento da cidadania. A linguagem da
imagem é amplamente utilizada e aproveitar-se dela, tendo em vista a sua
significação, é facilitar a interação do educando e permitir a aplicação de seus
conhecimentos teóricos.
Por que, então, apesar do PCN enfatizar a necessidade de mudança, não
usamos as imagens tanto quanto deveríamos? Na opinião do historiador Barros
(2007), um dos fatores é a formação do historiador, cujo apego ao texto escrito
acaba por trazer menos ênfase ao uso de imagens, por exemplo.
A compreensão dos fatos se dá por meio das imagens? Sim, desde que haja
interpretação e contextualização. É preciso indicar o contexto, os autores, os
objetivos por detrás da sua divulgação e relacioná-la ao observador, incentivando-o
a criticá-la. As imagens auxiliam a apreensão do mundo e utilizá-las é facilitar a
compreensão das teorias ensinadas que, nesse momento, poderão facilmente se
integrar a outras disciplinas.
O Conceito de Tempo
Uma ciência digna desse nome deve preocupar-se com o futuro. Uma
ciência do homem deve cuidar do futuro não como um mero exercício acadêmico,
mas para dominá-lo. Ela deve tentar dominar o futuro para o Homem, isto é, para
todos os homens e não só para um pequeno número deles. (...) E a Geografia,
tantas vezes ao serviço da dominação, tem de ser urgentemente reformulada para
ser o que sempre quis ser: uma ciência do homem (SANTOS: 2002: 261).
Analisando etimologicamente a palavra Geografia, podemos decompô-la em
duas: geo, terra, e grafos, descrição. Geografia pode ser analisada como a ciência
da observação das paisagens, embora somente essa definição possa ser
equivocadamente remetida à ideia da decoreba: decoro a matéria e pronto! A
Geografia é mais do que isso, é claro! Essa ciência se ocupa do estudo das
impressões deixadas pelas sociedades, naquilo que definimos como Espaço,
territorializado pela interação entre a ação humana e a natureza.
Então a Geografia se ocupa da reflexão sobre a construção ao longo do
tempo dos Espaços. Considerando a paisagem com seu caráter dinâmico,
analisando os processos que transformam essa paisagem. As relações sociais e a
maneira como imprimem suas marcas no espaço, mudando-o, adaptando-o às
realidades, estabelecendo uma apropriação histórica do meio natural através das
diferentes formas com a qual intervieram nesse por meio do trabalho e das
organizações políticas e culturais.
Como dissemos no início desse instrucional, estamos na sociedade da
informação e nossa função é interpretá-las e levar nossos alunos ao mesmo
caminho, conscientizando-os sobre a importância fundamental dessa tarefa. Dá
para melhorar-se como pessoa; dá para melhorar o mundo!
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf
Esses conceitos, essenciais, associados a ainda outras categorias de análise
da Geografia, devem consistir em base da escolha de temas em função da
maturidade de nossos alunos, adequando-se as suas faixas etárias. Todos são de
extrema importância para a compreensão do mundo e servem de apoio para a
construção da visão do ser humano como construtor do espaço.
Sustentabilidade ambiental
Referências
Abram, N. J. et al. Coral Reef Death During the 1997: Indian Ocean Dipole Linked to
Indonesian Wildfires. Science, v. 301, p. 952-955, 2003. AGÊNCIA AMBIENTAL DO
REINO UNIDO. Environmental Indicators Gateway. Disponível em: . Acesso em:
mar. 2009. AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS ESTADOS UNIDOS DA
AMÉRICA DO NORTE (EPA). Environmental Indicators Gateway. Disponível em: .
Acesso em: mar. 2009. ATKINSON, G. et al. Measuring Sustainable Development:
Macroeconomics and the Environment. Cheltenham: Edward Elgar, 1999.
BERTALANFFY, L. V. Teoria Geral dos Sistemas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1975.
BOULDING, K. E. Towards a new economics: critical essays on Ecology, distribution
and other themes. Cheltenham: Edward Elgar, 1992. BRUNDTLAND, G. (Ed.). Our
common future: from one Earth to one World – the World Commission on
Environment and Development. Oxford: Oxford University Press, 1987. BRÜSEKE,
F. J. O problema do desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, C. (Org.).
Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. ed. São
Paulo: Cortez Editora, 2003. BUARQUE, C. Pronunciamento. In: NASCIMENTO, E.
P. do; VIANNA, J. N. (Org.). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no
Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. BURSZTYN, M. Ciência, ética e
sustentabilidade: desafios ao novo século. In: _. (Org.). Ciência, ética e
sustentabilidade. São Paulo: Cortez Editora; Brasília: Unesco, 2001. CARSON, R.
Silent spring. Cambridge, MA: Riverside, 1962. CASTELLS, M. Materials for an
exploratory theory of the network society. British Journal of Sociology, v. 51, n. 1, p.
19-34, 2000. COCHRANE M. A. et al. Positive Feedbacks in the Fire Dynamic of
Closed Canopy Tropical Forests. Science, v. 284, p. 1832-1835, 1999. COMISSÃO
MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO (CMMAD). Nosso
futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 1991.
COSTANZA, R. Toward an operational definition of ecosystem health. In:
CONSTANZA, R.; HASKEL, B. D.; NORTON, B. G. (Org.). Ecossistem health: new
goals for environmental management. Washington, DC: Island, 1992. DARWIN, C. A
origem das espécies e a seleção natural. 5. ed. São Paulo: Hemus, 1979 (Tradução
de Eduardo Fonseca. Original em inglês: On the origen of species, 1859). DIEGUES,
A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: NUPAUB/USP, 1995.
EHRLICH, P. R.; EHRLICH, A. P.; HOLDREN, J. P. Availability, entropy, and the
laws of thermodynamics. In: DALY, H. E.; TOWNSEND, K. N. (Ed.). Valuing the
Earth: Economics, Ecology, Ethics. Cambridge, MA: The Mit Press Cambridge, 1993.
ESTES, R. J. Toward sustainable development: from theory to praxis. Social
Development Issues, v. 15, n. 3, p. 1-29, 1993. FABER, M.; NIEMES, H.; STEPHAN,
G. Entropy, environment and resources: an essay in physico-economics. 2nd ed.
Berlin: Springer-Verlag, 1995. FAUCHEUX, S.; NOËL, J.-F. Economia dos recursos
naturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1995. FOLKE, C. et al. Regime
shifts, resilience, and biodiversity in ecosystem management. Annual Review of
Ecological Evolution Systems, v. 35, p. 557-581, 2004. GEORGESCU-ROEGEN, N.
The Entropy Law and the economic problem. In: DALY, H. E.; TOWNSEND, K. N.
(Ed.). Valuing the Earth: economics, ecology, ethics. Cambridge, MA: The Mit Press
Cambridge, 1993. GLEISER, M. A dança do universo: dos mitos de criação ao Big-
Bang. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Goodland, R. Environmental
sustainability. Annual Review of Ecological Evolution Systems, v. 26, p. 1-24, 1995.
HARDIN, G. The tragedy of the commons. Science, v. 162, p. 1243-1248, 1968.
HARIS, J. M. Basic Principles of Sustainable Development. Medford: Global
Development and Environment Institute/Tufts University, 2000. HOLLING, C.
Resilience and stability of ecological systems. Annual Review in Ecological Systems,
v. 4, p. 1-23, 1973. . Principles of conservation biology. Ecological
Aplications, [S.l.], p. 552-555, 1993. IBGE. Indicadores de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro, 2002.
. Indicadores de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, 2008.
Jackson, j. et al. Historical Overfishing and the Recent Collapse of Coastal
Ecosystems. Science, v. 293, p. 629-638, 2001. JANUZZI, P. M. Indicadores sociais
no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações – conceitos básicos. Campinas:
Alínea Editora, 2001. KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia social das organizações. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 1987. LEVIN, S. Ecosystems and the biosphere as Complex
Adaptive Systems. Ecosystems, New York, Springer, Biomedical and Life Science, v.
1, p. 431-436, 1998. LOVELOCK, J. A Terra como um organismo vivo. In: WILSON,
E. O. (Org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. _ . Gaia:
cura para um planeta doente. São Paulo: Cultrix, 2006. MEADOWS, D. et al. The
Limits to Growth: A Report for The Club of Rome’s Project on the Predicament of
Mankind. New York: Universe Books, 1972. MEBRATU, D. Sustainability and
sustainable development: historical and conceptual review. Environmental Impact
Asses Review, v. 18, p. 93, 1998. MITCHAM, C. The concept of sustainable
development: its origins and ambivalence. Technology in Somy, v. 17, n. 3, p. 311-
326, 1995. MOTA, J. A. Economia, meio ambiente e sustentabilidade: as limitações
do mercado onde o mercado é o limite. Boletim Científico, Brasília, Escola Superior
do Ministério Público da União, ano 3, n. 12, p. 67-87, jul./set. 2004. _.
Valoração econômica da biodiversidade aplicada a corredores ecológicos. In:
ARRUDA, M. B. (Org.). Gestão integrada de ecossistemas aplicada a corredores
ecológicos. Brasília: Ibama, 2006. MOTA, J. A.; MOTA, J. L. M. S. A valorização
ambiental como subsídio à gestão do desenvolvimento regional. As 150 maiores
empresas do Espírito Santo. Vitória, Instituto Euvaldo Lodi (IEL), ano 9, n. 9, 3 nov.
2005. NOBRE, M.; AMAZONAS, M. C. Desenvolvimento sustentável: a
institucionalização de um conceito. Brasília: Ibama, 2002. NORTON, B. G. A new
paradigm for environmental management. In: CONSTANZA, R.; RASQUEL, B. D.;
NORTON, B. G. Ecosystem health: new goals for environmental management.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a Ler o Mundo: A Geografia nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental. Caderno Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66. 2005.
Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1993.
CERISARA, ANA BEATRIZ. O referencial curricular nacional para a educação
infantil no contexto das reformas. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 80,
setembro/2002. Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br> COELHO, Maria
das Graças Pinto & CORDEIRO, Sandro da Silva. ―Descortinando O Conceito de
Infância na História: do Passado a Contemporaneidade‖. In: ANAIS DO VI
CONGRESSO LUSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO. Uberlândia,
2006.
DAVIES, Nicholas. História Conceitual X História Factual; Raciocínio X
Memorização - Oposições Reais Ou Falsas No Ensino Da História?. Trabalho
apresentado no II Seminário ―Perspectivas do Ensino de História‖, realizado na
Faculdade de Educação da USP, São Paulo, em fevereiro de 1996.
EVARISTO, Clerton Oliveira. Módulo V: Educação e ciências sociais II. Brasília:
Universidade de Brasília, 2008. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda.
Miniaurélio Século XXI Escolar. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. FREIRE,
Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996. LEFBRVE, Henry. The Production of Space. Tradução:
Donald N. Smith. Blackwell Publishing (USA), 1991. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus
professor, adeus professora?. Novas exigências educacionais e profissão docente.
São Paulo. Editora Cortez, 2007
LIMA, Sandra V. de. www.artigonal.com/authors/48694, 2011. Acesso em
02/03/2011; 20:54
Módulo V: Educação e ciências sociais II/ Clerton Oliveira Evaristo. Brasília:
Universidade de Brasìlia, 2008. NORA, P. ―Entre mémoire et histoire: la
problematique de lieux‖. In: NORA, P., Les lieux de mémoire. França: Gallimard,
4a e. P.23-45, 1997. In: RANZI, Serlei Maria Fischer. A avaliação em história nas
séries iniciais. Serlei Maria Fischer Ranzi, Jean Carlos Moreno. Universidade
Federal do Paraná, Pró-Reitoria de Graduação e Ensino Profissionalizante,
Centro Interdisciplinar de Formação Continuada de Professores; Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica. - Curitiba: Ed. da UFPR, 2005.
OLIVEIRA, A.U.(org.). Para Onde Vai o Ensino de Geografia?. São Paulo: Editora
Contexto. 2003. OLIVEIRA, Marta Khol. In: Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. Por Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira,
Heloysa Dantas. Summus Editorial. São Paulo. 1992.
OLIVEIRA, Sandra R. F de. ―História. Os tempos que a História tem‖. In: OLIVEIRA,
Margarida Maria Dias de (coord.). Ensino fundamental. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.
PENTEADO, H. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez,
1994. PIAGET, Jean. A noção de tempo na criança. Rio de Janeiro: Record, 1946
PIMENTA, Sônia de Almeida & CARVALHO, Ana Beatriz Gomes. Didática e o
ensino de geografia. Campina Grande: EDUEP, 2008.
RANZI, Serlei Maria Fischer. A avaliação em história nas séries iniciais. Serlei
Maria Fischer Ranzi, Jean Carlos Moreno. Universidade Federal do Paraná, Pró-
Reitoria de Graduação e Ensino Profissionalizante, Centro Interdisciplinar de
Formação Continuada de Professores; Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica. - Curitiba: Ed. da UFPR, 2005.
SANTOS, Eloina de Fátima Gomes; CRUZ, Dulce Maria; PAZZETTO, Vilma
Tereza. Ambiente Educacional Rico em Tecnologia: A Busca do Sentido.
Disponível em: http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.
asp?Documento_ID=19. Acesso em 08 de março de 2011, 17:54
SANTOS, Maria Eduarda V.M. dos. Área escola/Escola – Desafios
interdisciplinares. Lisboa. Livros Horizonte, 1994.
SANTOS, MILTON. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
. Por uma outra globalização – do pensamento único à consciência
universal. 7 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Record. 2001.
. Por uma Geografia Nova: Da Crítica da Geografia a uma Geografia Crítica.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
10 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. ―A formação do professor de História e o cotidiano da
sala de aula‖. IN: BITTENCOURT, Circe. (org.) O saber histórico na sala de aula. 8
ed. São Paulo: Contexto, 2003.
SOUZA, Vinìcios Rocha de & FICK, Vera Maria Soares. ―Apresentação‖. In:
SOUZA, Vinícios Rocha de; FICK, Vera Maria Soares; ALBUQUERQUE, Luiz
Botelho; SANTANA, José Rogério. Epistemologias e Tecnologias para o Ensino das
Humanidades. Fortaleza: Gráfica Editora R. Esteves Tiprogresso. 2009.
ROIZ, Diogo da Silva & SEREJO, Wilson da Silva.‖ Fazer o cidadão: o conceito e o
exercício da cidadania de alunos do ensino fundamental na Escola Municipal Julio
Manvalier‖. In: REVISTA FATO&VERSÕES – ISSN: 1983-1293 – V. 2 / N. 4 – JUL.
DEZ. 2010 – Curso de História. Faculdade de Uberlândia. Disponível também em:
http://200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/fatoeversoes/article/viewFile/226/
189. VESENTINI, José William. Geografia: geografia geral e do Brasil. São Paulo.
Ática, 2005.