UNIVERSIDADE UNOPAR

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

CÉLIA MARIA ARAÚJO DOS SANTOS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

Rio Branco-AC
2023
 CÉLIA MARIA ARAUJO DOS SANTOS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II

Relatório apresentado à Universidade Unopar,

como requisito parcial para o aproveitamento
da disciplina Estágio Curricular Obrigatório II do
curso de Pedagogia.

Rio Branco-AC
2023
1 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................3
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS.......................................................4
3 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)..........6
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA....................8
5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE..........................10
6 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE.............11
7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 12
8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........13
9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR..........................................................................................15
10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA............................................................16
11 RELATO DA OBSERVAÇÃO.............................................................................17
12 PLANOS DE AULA............................................................................................19
13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....24
14 RELATO DA REGÊNCIA...................................................................................26
15 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................29
16 REFERÊNCIAS..................................................................................................30
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2 INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como objetivo, apresentar o desenvolvimento e conhecimento

em torno das matérias de Anos iniciais do ensino fundamental. O relatório de estágio é de
grande importância para o estudante de pedagogia, uma vez que por meio dos temas
analisados, e conhecimentos adquiridos é possível que se tenha uma reflexão a respeito da
realidade do exercício do educador em diferentes esferas dos setores escolares, no que se
relaciona a teoria e prática. Estágio é o momento em que os estudantes têm a
oportunidade de observar, aprender na prática, todas as aprendizagens adquiridas
ao longo do curso. Dessa maneira, ele é importantíssimo para a formação do
profissional, principalmente para a pedagogia, pois através dele o educando formar-
se-á um professor investigador, reflexivo, pesquisador, capaz de produzir
conhecimentos, transformar, adaptar a sua prática pedagógica, bem como aprender
a lidar com situações diversas da realidade escolar, que não são apresentadas nos
livros, mas sim adquiridas através das experiências. Como nos ensina Paulo Freire:
“É que ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, sem aprender a refazer, a retocar o sonho por causa do qual a gente
se pôs a caminhar.” (FREIRE, 1992, p.79).
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3 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Estágio é um período essencial para o desenvolvimento qualificado do

universitário, visto que é nessa etapa que o indivíduo se depara com o meio ao qual
será inserido caso queira atuar em sua área de formação, e nesta fase
determinante, é onde o mesmo conseguirá alcançar a convicção de realmente
querer atuar no âmbito da educação. Desta maneira o acadêmico poderá verificar e
adquirir o maior conhecimento possível por meio das experiências vividas, e
transformá-las em modelos positivos para seu futuro trabalho, possibilitando que os
adquira como praticas didáticas, enxergando também aquelas atividades as quais
não incluirá na sua rotina diária como pedagogo. Neste contexto faz-se efetivo os
propósitos conceituais alcançados por meio da análise de diversas técnicas, além da
troca de conhecimentos com os professores já formados e atuantes na área. O
conteúdo da interdisciplinaridade possui como meta proporcionar a assimilação e
integração de variadas matérias, para que o material de cada disciplina valha como
suporte aos estudos umas das outras, porém ponderando aprendizado do
estudante. Depois da leitura dos textos é possível analisar a existência de dois focos
sobre o conteúdo da interdisciplinaridade, que são eles: Enfoque na epistemologia e
enfoque pedagógico. Apresentando entendimento da relevância dessa fase
universitária, é onde se consegue assegurar que é de grande importância o futuro
professor conclua cada fase do estágio, uma vez que desta maneira, poderá elevar
sua instrução, gerada no cenário real do seu venturo âmbito profissional, desta
forma, adquire práticas e métodos fundamentais para o exercício da sua profissão.
O foco epistemológico encaminha-se ao ensinamento da analítico das ciências, com
perspectiva de elaboração, restauração e integração, e a ordenação como
intervenção entre o indivíduo e o concreto. O foco pedagógico, debate
primeiramente assuntos de caráter disciplinar, de educação e de aprendizado
estudantil.
Em seguida diferentes convicções e pontos de vista de autores que tiveram
profunda colaboração ao conteúdo da interdisciplinaridade: Maria Cândida Moraes
(2002), na obra o paradigma educacional emergente, salienta que, se a realidade é
intricada, ela procura uma ideia ampla, multidimensional, apito a entender a
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dificuldade e que contribua para um saber que entenda a importância dessa mesma
amplitude. Michael Gibbons (1997), contextualiza que a interdisciplinaridade se
entende como um movimento que segue para atuais maneiras ou metodologias do
conhecimento ou para um moderno método de sua criação, dispersão e transição.
No estudo de Frigotto (1995, p.26), a interdisciplinaridade atua pela
característica maneira de o “homem produzir-se enquanto ser social e enquanto
sujeito do conhecimento social”, com caráter dialético da realidade social. Para
Gadotti (2 004), a interdisciplinaridade é como um foco teórico-metodológico ou
gnosiológico. Na segunda metade do século passado, como solução de uma
carência percebida especialmente nos campos das ciências humanas e da
educação: superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento,
causados por uma epistemologia de influência positiva em cujos raízes estão o
empirismo, o naturalismo e o mecanismo cientifico do início da modernidade.
Segundo Goldman (1979, p3-25), um olhar interdisciplinar sobre a realidade
permite que entendamos melhor a ligação entre o inteiro e as partes que o formam.
Para ele, apenas o modelo dialético de pensar, fundado na historicidade, conseguiria
favorecer melhor a assimilação entre as ciências. Mais voltado à pedagogia,
Georges Gusdorf lançou na década de 1960 um projeto interdisciplinar para as
ciências humanas apresentado à Organização das Nações Unidas para a Educação
a Ciência e a Cultura (UNESCO). Sua obra La parole (1953), é considerada de
grande importância para compreender a interdisciplinaridade. Projeto de
interdisciplinaridade nas ciências passou de um estágio filosófica (humanista), de
definição e explicitação terminológica, na década de 1970, para um segundo estágio
(mais cientifico), de debate do seu lugar nas ciências humanas na educação a partir
da década de 1980.No Brasil, o conceito de interdisciplinaridade chegou pela
pesquisa da obra de Georges Gusdorf e logo após da de Piaget. O primeiro autor
inspirou o pensamento de Hilton Japiassu no campo da epistemologia e o de Ivani
Fazenda no campo da educação.
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4 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O Projeto Político Pedagógico da Escola de Ensino Fundamental I Novo

Horizonte, foi elaborado pela Equipe Gestora, bem como comunidade escolar, por
meio de reuniões, estudo e pesquisas de opinião.
A Escola de Ensino Fundamental I Novo Horizonte, é uma instituição que
funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno com turmas de 1º aos 5º anos do
Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos (EJA I), bem como
Atendimento Educacional Especializado (AEE).
As disciplinas curriculares da Escola de Ensino Fundamental I Novo
Horizonte, estão fundamentadas na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, que exige do aluno e do professor um trabalho de cooperação, em que o
saber seja constantemente construído/reconstruído. A escola executa diversos
projetos, através dos quais é possível a discussão de temas diversos e realização de
trabalho interdisciplinar. A metodologia de trabalho proposta pela escola é chamada
metodologia dialógica, que tem o diálogo como sua essência e que exige do
educador uma postura crítica de problematização constante, de distanciamento, de
estar na ação e de se observar e se criticar nessa ação.
Quanto à realização de projetos, a escola desenvolve atividades
extracurriculares e interdisciplinares, envolvendo os alunos e a comunidade em
geral. Os projetos desenvolvidos são propostos, discutidos, elaborados e
estabelecidos dentro do Projeto Político Pedagógico, no calendário escolar,
estabelecendo os objetivos específicos, metodologia, execução e avaliação de
resultados, seguindo um cronograma especifico que não interfere nas atividades
acadêmicas, pois faz parte de cada área do conhecimento e inserido no
planejamento anual. Os assuntos trabalhados nos diversos nos diversos projetos
são desenvolvidos em sala de aula, seguido da pesquisa e estudo, a construção dos
projetos e, por último, a sua culminância com exposição das experiências
pedagógicas bem-sucedidas nas diferentes áreas do conhecimento.
A proposta foi pensada e elaborada para ser referência do trabalho
pedagógico e administrativo da escola. Um ponto de apoio para professores e não
docentes em momentos de dúvidas ou tomadas de decisões. Por tal motivo possui
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um caráter de permanente construção e reconstrução, que exige e viabiliza as

reformulações que se fizerem necessárias com o passar dos tempos, pois, como
todo planejamento, este é flexível, sujeito as mudanças para adequar-se à
dinamicidade da sala de aula e as especificidades das turmas e dos momentos
históricos vivenciados.
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5 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Os materiais didáticos oferecidos pela escola, é disponibilizado de acordo

com a necessidade estipulada nas rotinas semanais. Estão disponíveis livros
didáticos, livros de história infantil, história em quadrinho, livro de ilustrações, filmes,
desenhos animados, cantigas de roda, massinha de modelar, bambolê, ilustrações
diversas, mural, tabelas, jogos diversos, papel A4, pinceis, lápis de cor, tinta guache,
cartolinas, papel crepom, eva, isopor, entre outro. Nos corredores estão distribuídos
cartazes expostos com “Boas Vindas”, orientação de escovação, “Palavras
Mágicas”, próximo a cantina fica exposto o cardápio ilustrado da semana para que
os alunos possam visualizar e identificar o que vai ser servido no lanche.
Os materiais são fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura
(SEMEC); aquisição do professor; confecção pelo professor; recursos da escola;
aquisição dos alunos; adaptação de equipamentos não didáticos, etc; o livro é o
material didático mais utilizado pela escola na formação do aluno de modo que ele é
considerado como o principal recurso mediador da construção do conhecimento que
o professor usa em sala de aula. O LD é muito utilizado para orientar o professor na
sua prática pedagógica, visto que, por isso, como um instrumento de apoio para o
trabalho docente. Para o professor, ilustrações e esquemas são recursos visuais
encontrados nos livros didáticos e que podem colaborar com processo de ensino-
aprendizagem, por meio da exploração sensorial. Toda didática e forma de prender
a atenção são válidas. Para isso, nada melhor que as atividades que farão os alunos
participarem de forma criativa. Algumas atividades não só são utilizando esses que
foram descritos, mais também materiais que as crianças trazem de casa, como
materiais recicláveis: garrafas pet, caixinha de leite, etc. Quanto a recurso didático
para informação, tais como computadores notebook, projetor de imagem e internet,
voltados o para o campo da pesquisa e projetos trabalhados em sala de aula, a
escola tem muita necessidades e dificuldades, uma vez que não possuem
computadores suficientes e de qualidade para realizar trabalhos de pesquisa com
foco no mundo moderno. Nesse contexto, a equipe escolar procura produzir
materiais didáticos adaptados a partir de materiais de baixo custo, de reciclagem,
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muitas vezes com recurso dos próprio professores de maneira que possa garantir
um trabalho construtivo na aprendizagem das crianças.
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5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Professora regente: Adriana Fátima de Paula Mesquita;

Concluiu a graduação no ano de 2018;
Fez especialização na área da educação especial;
Atuou na Escola Luiza de Lima Cadaxo entre os anos de 2017 a 2020, na Secretaria
Municipal de Educação e Cultura, como Assessora Pedagógica do Ensino
Fundamental nos anos de 2021 a 2022 e na escola atual (Novo Horizonte), de 2022
até a presente data;
Participa das formações continuada oferecidas pela Secretaria Municipal de
Educação e Cultura, onde a última ofertada foi “O impacto socioemocional pós
pandemia”;
Visão sobre o ensino da respectiva disciplina: Atua nessa modalidade de ensino
desde a formação, que na visão da mesma é a fase mais importante da vida da
criança, por ser a fase em que a criança começa a dominar a leitura e escrita e
também onde elas aprendem suas autonomias e sobre valores entre outras
descobertas também;
Sobre a rotina, as crianças já sabem as vogais, os números, mas como alguns ainda
estão na fase da adaptação, estamos no processo de fixação do alfabeto e dos
números, trabalhando com cantiga de rodas, que eles gostam muito, também
parlendas e textos pequenos.
No desenvolvimento das atividades, utilizamos o quadro branco para a escrita e
trabalhar o hábito da escrita, utiliza-se vídeos (filme/desenho animado), musicas,
livros didáticos, pintura, colagens entre outros.
As atividades de temas específicos são desenvolvidas em sua data, já especificada
em calendário escolar, mas o tema da “cultura afro” é trabalhado em forma de
projeto envolvendo toda comunidade escolar;
Para trabalhar os temas específicos, geralmente a Coordenadora pede para os
professores fazerem uma relação dos materiais necessários, e aí então faz a
solicitação para a secretaria de educação que sempre contribui enviando: eva, cola
quente, cola de isopor, cartolina, equipe de contação de histórias;
Nos anos iniciais, os temas transversais são trabalhados interligados as outras
disciplinas.
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6 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

No dia 30 de agosto de 2022, foi realizado uma reunião de alinhamento, onde

estavam presentes todos as professoras, mediadoras e assistentes educacionais
dos turnos da manhã e tarde, pois o foco principal da reunião era os cuidados com
as crianças especiais. A Coordenadora de Ensino Maria Inês iniciou a reunião
ressaltando os cuidados com as crianças portadoras de necessidades especiais,
principalmente com a higiene pessoal, em seguida foi dado a vez para que as
mediadoras e assistentes relatassem as experiências diárias com seus alunos e
quais as principais dificuldades do dia a dia. A Coordenadora ressaltou os cuidados
com o uso do celular em sala de aula, para que os professores se atentem as
documentações da sala, principalmente o diário de classe que está tendo atraso na
entrega; tomar cuidado com os materiais que as crianças levarem pra casa; os
materiais a serem utilizados em sala de aula devem ser solicitados com
antecedência; cuidados com roupas decotadas ou curtas. Os professores pediram
para que a equipe gestora converse com o pessoal de apoio para que não jogassem
fora os materiais impressos, papeis, caixas e outros materiais utilizados em sala de
aula. Também sugeriram que um ou dois do pessoal de apoio fique no horário das
refeições auxiliando na hora das refeições.
Não havendo mais nada a tratar, foi encerrada a reunião.
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1 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA

ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Os temas transversais são construídos pelos parâmetros curriculares

nacionais (PCNs) e compreendem seis áreas: Ética, Orientação sexual, Meio
ambiente, Saúde, Pluralidade cultural e trabalho e consumo. Os temas expressam
conceitos e valores básicos para todas as crianças.
Essas seis áreas não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam
todas as áreas do conhecimento não só da educação infantil, que estão sendo
intensamente vividos pela sociedade como um todo.
Os temas transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que
aparecem em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade
de um trabalho significativo e expressivo de temáticas sociais na escola. Alguns
critérios utilizados na sua constituição se relacionam à urgência social, abrangência
nacional, possibilidade de ensino e aprendizagem na educação básica e no
favorecimento à compreensão do ensino-aprendizagem, assim como da realidade e
da participação. É temas que envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade
e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para transformá-
la.
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual
organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não
como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que as crianças
possam construir significados e conferir sentindo aquilo que aprendem. Quando
enfocamos o tema transversal Trabalho e consumo podemos enfatizar a informação
das realizações de trabalho. O papel da escola ao trabalhar os temas transversais é
integrar as ações de modo contextualizado, através da interdiciplinaridade e
transversalidade, buscando não fragmentar os conhecimentos, para que a educação
realmente constitua o meio de transformação social.
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2 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento que define a identidade

e as diretrizes que serão implementadas, na escola para aprendizagem e formação
integral dos alunos. Ele serve como guia que orienta todas as atividades da
instituição segunda realidade da própria escola e também dos objetivos dispostos
pela base nacional comum curricular (BNCC). A base determina as aprendizagens
que todos os alunos da educação infantil até o ensino médio devem desenvolver ao
longo da educação básica. Ela serve como norte para as diretrizes que estarão
especificadas no projeto político – pedagógico. A BNCC introduz diferentes
competências que os alunos da educação básica precisam apresentar, garantindo
uma uniformização do ensino.
A BNCC encoraja a escola incluir em seus currículos temas relacionados, a
religião e ao contexto em que o estudante está inserido contemplando assim
assuntos ligados a história, a cultura e as tradições da sua comunidade.
Nesse sentido, a escola tem o desafio de construir um currículo que contemple não
apenas as aprendizagens apontadas como essenciais, mas também trabalhar
aspectos de relevantes do contexto do aluno.
A BNCC destaca uma importância de formação dos educadores. Para o corpo
docente a formação é constante com atualizações das práticas pedagógicas.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento com caráter
normativo que serve de referência para elaboração do currículo de todas as escolas.
Através da BNCC, é com base nas aprendizagens essenciais para garantir uma
formação integral, foram estabelecidas algumas competências gerais e nortearão o
nosso trabalho na escola e dos professores, (conhecimento, pensamento criativo,
repertorio cultural, comunicação, argumentação, cultura digital, alto conhecimento e
alto cuidado, empatia e cooperação).
São contemplados elementos cognitivos, sociais e pessoais a serem
desenvolvidos pelos alunos. Aplicam-se a toda área do conhecimento, independente
do componente curricular.
A ideia não é planejar uma aula especifica sobre as competências
contempladas na BNCC, mas articula a sua aprendizagem e de outras habilidades
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relacionadas a área do conhecimento.

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3 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS

PELO PROFESSOR

Os processos de avaliação: instrumentos e periodicidade constituem

elementos determinantes no processo de ensino-aprendizagem do aluno. A escola
discute essa temática a partir dos pressupostos que a avalição não é um
instrumento que mede a capacidade do aluno em termos quantitativos e, sim, um
instrumento de verificação do processo de assimilação de conhecimentos em termos
qualitativos. Considerando a educação na sua integridade formativa, a avaliação
também faz parte constitutiva da formação do cidadão. A observação é o principal
instrumento que o educador tem para avaliar o processo de construção de cada
criança.
A escola Novo Horizonte executa duas avaliações diagnósticas, uma no início
e outra na metade do ano letivo. Essas avaliações têm como objetivo a detecção de
dificuldades de aprendizagem, em seguida, corrigidas e superadas mediante o
planejamento e acompanhamento pedagógico durante o ano letivo.
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4 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO

ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

O Coordenador Pedagógico é responsável pela validação dos planejamentos

elaborados bimestralmente e por segmento. Faz as observações das aulas com o
papel de articulador do processo de ensino e aprendizagem, auxiliando o professor
nas questões metodológicas do ensinar.
O coordenador Pedagógico é o responsável nas validações dos instrumentos
pedagógicos dos professores (registro das rotinas semanais, diário, planejamentos
bimestrais, horário de trabalho pedagógico coletivos, etc.) orientando conforme a
necessidade.
Juntamente coma equipe de gestores da unidade, o coordenador participa na
resolução de conflitos internos de modo geral.
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5 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Observar os alunos foi de grande importância, e com certeza enriqueceu mais

ainda nossos conhecimentos.
1º dia de observação: as observações foram realizadas na sala do 1° ano do
Ensino Fundamental. No primeiro momento a professora recebeu as crianças à
porta da sala, ao estarem em seus lugares fizeram uma oração. Em seguida, foram
retomados os conhecimentos das aulas anteriores, tais conhecimentos tinham como
temática o Folclore. A história do Saci foi reproduzida através de CD. Após a
audição, a palavra foi ‘estudada’ no quadro: quantidade de letras, letras inicial e final,
divisão silábica. Em seguida, foi realizada atividade de escrita no caderno abordando
as características do personagem e de seu nome. Registro dos aspectos
observados: as atividades escolhidas propõem um trabalho efetivo de leitura e
escrita. A temática é abordada de forma atraente para as crianças, respeitam seu
nível de aprendizagem e com mediação da educadora;
2º dia de observação no primeiro momento a professora recebeu as crianças à
porta da sala, ao estarem em seus lugares fizeram uma oração. Em seguida, foram
retomados os conhecimentos da aula anterior, tais conhecimentos tinham como
temática o Folclore. A história do Curupira foi contada através de livro com as
crianças dispostas no Cantinho da Leitura. Após a contação, as crianças puderam
conversar sobre o que acharam da história. Após a leitura, foi dado início as
atividades de leitura e escrita, a começar pelo estuda da palavra Curupira no quadro.
Em seguida foi realizada a atividade que consistia em observar uma gravura com o
personagem e destacar através da escrita, elementos que compunham a cena.
Registro dos aspectos observados: a atividade impressa é colada no caderno. O
enunciado é feito pela criança fazendo uso da letra cursiva. A educadora procura
atender de forma individualizada as crianças, passando de carteira em carteira,
atendendo às solicitações.
3º dia de observação: no primeiro momento a professora recebeu as crianças à
porta da sala, ao estarem em seus lugares fizeram uma oração. Dando continuidade
a temática Folclore, foram retomados os conhecimentos com as crianças através de
conversa. A história da Iara foi contada através de livro com texto rimado para as
 19

crianças. Mais uma vez as crianças puderam expor suas opiniões sobre a história
para em seguida realizar a atividade proposta para o dia. Atividade consistia na
leitura de imagem para construção de texto. A gravura apresentava a Iara e o Boto.
A correção da atividade foi realizada de forma individual com a reescrita do texto
realizada pela professora.
4º dia de observação: no primeiro momento a professora recebeu as crianças à
porta da sala, ao estarem em seus lugares fizeram uma oração. Entrando no eixo
temático Saúde e Qualidade de Vida a professora deu início à aula resgatando os
conhecimentos prévios das crianças à respeito das sensações que podemos ter com
partes de nosso corpo. A temática proposta era “os sentidos”. Em seguida foi
desenvolvida atividade relacionada que consistia na leitura do texto “Percebendo”.
Após a leitura coletiva, as crianças identificaram os nomes dos órgãos dos sentidos
a partir da intervenção da professora. No segundo momento foi feita uma pequena
interpretação do mesmo texto.
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6 PLANOS DE AULA

Plano de Aula 1
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano do Ensino Fundamental
Turma c
Período Vespertino
Conteúdos Palavras com as letras g e j; s e z; x e ch; s, ss, ç e c.
Objetivos Aprender a escrever palavras que oferecem mais dúvidas
ortográficas.
Metodologia No primeiro momento, a professora faz um ditado de
palavras que façam parte do vocabulário de um livro que
tem sido trabalhado nas aulas.
Em seguida, a professora pede que cada um escreva uma
frase relacionada ao mesmo livro.
Terminado o momento da escrita, a professora expõe
vários cartazes - cada um com uma das palavras que
oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da mesma
- e conversa um pouco sobre elas e sobre as maiores
dúvidas ortográficas que as pessoas têm.
Vendo os cartazes e conversando, a professora orienta que
os próprios alunos corrijam as suas tarefas.
Recursos Livro que vem sendo trabalhado nas aulas (Sugestão: 8
Jeitos de Mudar o Mundo para Crianças, de Sandra
Aymone), vários cartazes - cada um com uma das palavras
que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da
mesma -, caderno, lápis e borracha.
Avaliação Livro que vem sendo trabalhado nas aulas (Sugestão: 8
Jeitos de Mudar o Mundo para Crianças, de Sandra
Aymone), vários cartazes - cada um com uma das palavras
que oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da
mesma -, caderno, lápis e borracha.
Referências Veja também no Toda Matéria:
Ortografia: o que é, regras ortográficas e exercícios

Plano de Aula 2
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano Ensino Fundamental
Turma c
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Período Vespertino
Conteúdos Letras em formato imprensa e cursiva, maiúsculas e
minúsculas.
Objetivos Identificar as diversas grafias do alfabeto.
Metodologia O professor mostra aos alunos e deixa que eles peguem e
observem os seguintes materiais: livros, revistas, jornais e
outros, escritos em letra cursiva - como cartão de
felicitação de aniversário.
Após falar sobre as suas diferenças e onde costumam ser
usados, o professor distribui uma folha de atividades de
grafia para cada aluno para praticar o que acabou de
aprender (abaixo).
Recursos Folhas de atividades; livros, revistas, jornais; lista de
compras, recado ou cartão escritos em letra cursiva.
Avaliação Participação e esforço dos alunos.
Correção da atividade.
Referências -

Plano de Aula 3
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano Ensino Fundamental
Turma c
Período Vespertino
Conteúdos Ponto final, ponto de interrogação e ponto de exclamação.
Objetivos Identificar ponto final, ponto de interrogação e ponto de
exclamação em textos.
Metodologia Depois de ter explicado, em aula anterior, como cada ponto
é utilizado, nesta aula, o professor escreverá dez frases no
papel pardo e, em conjunto com os alunos, fará a sua
pontuação colando as folhas dos pontos ilustrados com
massinha adesiva.
É importante ler cada frase sem a pontuação e depois de
pontuada, para que os alunos percebam as diferenças na
entonação.
Recursos Cinco folhas A4 plastificadas com ilustração do ponto final,
três folhas com ilustração do ponto de interrogação e três
folhas com ilustração do ponto de exclamação; folhas de
papel pardo, canetão e massinha adesiva.
Avaliação Participação e esforço dos alunos.
Referências Toda Matéria:
Uso do ponto final (.)
Ponto de interrogação (?)
Ponto de exclamação (!)
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Plano de Aula 4
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano Ensino Fundamental
Turma c
Período Vespertino
Conteúdos Compreensão em leitura.
Objetivos Entender como brincar com um jogo novo mediante a
leitura e a escuta das suas regras.
Metodologia O professor surpreende os alunos dizendo que naquela
aula eles brincarão. Assim, diz que farão um jogo novo e,
para tanto, têm que aprender as suas regras.
Sugestão: jogo da forca.
O professor distribui folhas com as regras para todos,
pedindo que cada um leia em voz baixa e tente perceber
como jogar.
À medida que leem e entendem as regras, os alunos
devem partilhar com os colegas, enquanto o professor vai
escrevendo no quadro como jogar.
Finalize a aula brincando, tal como prometido.
Recursos Folhas com regras de um jogo novo para cada aluno.
Sugestão: jogo da forca
Para esse jogo, precisamos de algumas folhas em branco
e caneta para cada equipe jogar.
Avaliação Participação e esforço dos alunos.
Referências Veja também no Toda Matéria:
Compreensão e interpretação de textos

Plano de Aula 5
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano Ensino Fundamental
Turma c
Período Vespertino
Conteúdos Trava-línguas
Objetivos Recitar trava-línguas em voz alta com entonação
adequada.
Metodologia O professor distribui folhas com trava-línguas e as lê para
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mostrar aos alunos como elas devem ser recitadas.

De seguida, pede que leiam sozinhos e, à medida que se
sentem confortáveis, pede que se voluntariem para ler.
Recursos Folhas com regras de um jogo novo para cada aluno.
Sugestão: jogo da forca
Para esse jogo, precisamos de algumas folhas em branco
e caneta para cada equipe jogar.
Avaliação Participação e esforço dos alunos.
Referências Veja também no Toda Matéria:
Trava-línguas infantis

Plano de Aula 6
Escola Esc. Novo Horizonte
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
Professor estágio Célia Maria Araújo dos Santos
Identificação Disciplina Pedagogia
Série 1º ano Ensino Fundamental
Turma c
Período Vespertino
Conteúdos Soma de números naturais
Objetivos Compreender os significados da adição e juntar
quantidades.
Calcular o resultado de uma adição por meio de diferentes
estratégias.
Representar simbolicamente as adições.
Fazer contagem e apresentar registro simbólico.

Metodologia Contextualize a aula relembrando os algarismos.

Importante lembrar que muitos alunos não viram este
conteúdo na educação infantil.
Inicie com a seguinte parlenda cantada:
"Um, dois, feijão com arroz,
Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, falar inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis."
Uma sugestão é utilizar recortes dos algarismos como
recurso visual, junto à música, ou mesmo escrevê-los na
lousa. Os substantivos da parlenda serão revisitados nas
atividades.

Recursos  Feijões ou outro material.

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 Fichas de números para sorteio.

 Cartelas para o bingo.

 Folha de atividades impressa. Uma cópia para cada

aluno.

 Cola

Avaliação A avaliação do desempenho dos alunos é realizada em

dois momentos:
1 - Atitudinal. Por observação durante a atividade.
2 - Pela resolução das atividades em folha.

Referências -
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7 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Para a apresentação à professora, mostrei os planos de aulas elaborados e

perguntei se ela aprovaria. No primeiro plano a metodologia seria: No primeiro
momento, a professora faz um ditado de palavras que façam parte do vocabulário de
um livro que tem sido trabalhado nas aulas. Em seguida, a professora pede que
cada um escreva uma frase relacionada ao mesmo livro. Terminado o momento da
escrita, a professora expõe vários cartazes - cada um com uma das palavras que
oferecem mais dúvidas ortográficas e ilustração da mesma - e conversa um pouco
sobre elas e sobre as maiores dúvidas ortográficas que as pessoas têm. Vendo os
cartazes e conversando, a professora orienta que os próprios alunos corrijam as
suas tarefas.
Para o segundo plano, foi apresentado a seguinte metodologia: A professora
mostra aos alunos e deixa que eles peguem e observem os seguintes materiais:
livros, revistas, jornais e outros, escritos em letra cursiva - como cartão de felicitação
de aniversário. Após falar sobre as suas diferenças e onde costumam ser usados, o
professor distribui uma folha de atividades de grafia para cada aluno para praticar o
que acabou de aprender.
No terceiro, deu-se do seguinte modo: Depois de ter explicado, em aula
anterior, como cada ponto é utilizado, nesta aula, a professora escreverá dez frases
no papel pardo e, em conjunto com os alunos, fará a sua pontuação colando as
folhas dos pontos ilustrados com massinha adesiva.
É importante ler cada frase sem a pontuação e depois de pontuada, para que os
alunos percebam as diferenças na entonação.
No quarto, a professora surpreende os alunos dizendo que naquela aula eles
brincarão. Assim, diz que farão um jogo novo e, para tanto, têm que aprender as
suas regras. Sugestão: jogo da forca. A professora distribui folhas com as regras
para todos, pedindo que cada um leia em voz baixa e tente perceber como jogar. À
medida que leem e entendem as regras, os alunos devem partilhar com os colegas,
enquanto o professor vai escrevendo no quadro como jogar.
Finalizando a aula brincando, tal como prometido.
No quinto: A professora distribui folhas com trava-línguas e as lê para mostrar
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aos alunos como elas devem ser recitadas. Em seguida, pede que leiam sozinhos e,
à medida que se sentem confortáveis, pede que se voluntariem para ler.
E no sexto plano: Contextualize a aula relembrando os algarismos. Importante
lembrar que muitos alunos não viram este conteúdo na educação infantil.

Inicie com a seguinte parlenda cantada:

"Um, dois, feijão com arroz,

Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, falar inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis."
Uma sugestão é utilizar recortes dos algarismos como recurso visual, junto à
música, ou mesmo escrevê-los na lousa. Os substantivos da parlenda serão
revisitados nas atividades.

Ao final, ela aprovou e se propôs a ajudar no que fosse necessário.

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8 RELATO DA REGÊNCIA

A regência é o momento culminante do estágio, pois o estagiário assessorado

pelo professor da classe, pelo Supervisor e pelo Orientador de Estágio fará o
planejamento, execução e a avaliação de projeto /aulas.

Planos de Aula 1, 2, 3, 4, 5 e 6
Identificação da aula
Descrição da aula
Escola Esc. Novo Horizonte
Datas
Turno Vespertino
Série e turma 1º ano Ensino Fundamental
Número de aluno 23 alunos
Professor regente Adriana Fátima de Paula Mesquita
No primeiro momento, foi feito um ditado de palavras
que faziam parte do vocabulário de um livro que tem sido
trabalhado nas aulas. Em seguida, pedi que cada um
escreva uma frase relacionada ao mesmo livro. Terminado
o momento da escrita, foi exposto vários cartazes - cada
um com uma das palavras que oferecem mais dúvidas
ortográficas e ilustração da mesma - e conversamos um
pouco sobre elas e sobre as maiores dúvidas ortográficas
que as pessoas têm. Vendo os cartazes e conversando,
orientei que os próprios alunos corrijam as suas tarefas.
Para o segundo plano, foi apresentado a seguinte
metodologia: mostrei aos alunos e deixei que eles peguem
e observem os seguintes materiais: livros, revistas, jornais
e outros, escritos em letra cursiva - como cartão de
felicitação de aniversário. Após falar sobre as suas
diferenças e onde costumam ser usados, distribui uma
folha de atividades de grafia para cada aluno para praticar
o que acabou de aprender.
No terceiro, deu-se do seguinte modo: Depois de ter
explicado, em aula anterior, como cada ponto é utilizado,
nesta aula, escrevi dez frases no papel pardo e, em
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conjunto com os alunos, fizemos a sua pontuação colando

as folhas dos pontos ilustrados com massinha adesiva.
É importante ler cada frase sem a pontuação e depois de
pontuada, para que os alunos percebam as diferenças na
entonação.
No quarto, surpreendi os alunos dizendo que
naquela aula eles brincarão. Falei que fariam um jogo novo
e, para tanto, têm que aprender as suas regras. Sugestão:
jogo da forca. Distribui folhas com as regras para todos,
pedindo que cada um leia em voz baixa e tente perceber
como jogar. À medida que leem e entendem as regras, os
alunos devem partilhar com os colegas, enquanto o
professor vai escrevendo no quadro como jogar.
Finalizando a aula brincando, tal como prometido.
No quinto: Distribui folhas com trava-línguas e as li
para mostrar aos alunos como elas devem ser recitadas.
Em seguida, pedi que leiam sozinhos e, à medida que se
sentem confortáveis, pedi que se voluntariem para ler.
E no sexto plano: Contextualizei a aula relembrando
os algarismos.

Inicie com a seguinte parlenda cantada:

"Um, dois, feijão com arroz,

Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, falar inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis."
Uma sugestão é utilizar recortes dos algarismos como
recurso visual, junto à música, ou mesmo escrevê-los na
lousa. Os substantivos da parlenda serão revisitados nas
atividades.

Reflexão sobre as aulas A falta de prática foi o que mais me travou, mas pude
contar com o a auxílio da docente para sanar as minhas
dúvidas. As dificuldades encontradas foram fazer com as
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crianças se enturmassem e prestassem atenção nas

histórias contadas, mas como eles gostaram das
brincadeiras, dos desenhos, foi como consegui prender a
atenção de todos. As facilidades encontradas foram a
participação de todos com muita dedicação e carinho,
concluindo assim os temas propostos. O momento mais
importante e gratificante é quando alcançamos o objetivo
abordado.
A regência não só contribuiu para os alunos, eu fui a
melhor beneficiada, pois a experiência motivou-me a
procurar e elaborar atividades para a auxiliar os alunos e
promover uma aula participativa e significativa. Além disso,
o meu olhar para a escola, para os professores, para o
aluno e para o processo ensino-aprendizagem modificou-
se, passei a entender que somente vivenciando é que
podemos colaborar para uma mudança.
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um dos propósito do estágio supervisionado na educação infantil é

possibilitar ao graduando conhecer e vivenciar na prática a experiência de ser
professor, momento enriquecedor, pois é nessa fase de formação que precisamos
interagir os conhecimentos teóricos com a prática.
Não podemos deixar de elencar as dificuldades vivenciadas nesse processo,
principalmente durante a elaboração dos planos de aula. Mais isso não impediu o
desenvolvimento de um trabalho de qualidade, pois a prática docente deve ser um
processo contínuo de aprimoramento dos conhecimentos, nesse sentido estávamos
aptos a aprender e colaborar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos
como também, no nosso processo profissional.
Dessa forma a educação infantil possibilitou uma rica experiência para minha
formação acadêmica e para trajetória de tornar-se professora. Vivenciando na
educação infantil o exercício de olhar para se mesmo e descobrir-se, para então ver
e descobrir o outro (OSTETTO 2008).
Outro ponto importante foi a constante reflexão da prática, pois, buscando
compreender os alunos em toda sua especificidade, procuramos melhorar nossas
ações nesse percurso formativo.
Por tanto o estágio supervisionado na educação infantil foi processo de auto
afirmação, uma vez que exigiu um aprofundamento do conhecimentos teóricos e um
trabalho de colaboração com os atores do contexto educativo. Logo realizar um
trabalho no estágio requer interesse e compromisso, pois nesse processo tivemos o
ensejo de conhecer as múltiplas relações presente no âmbito educacional, os alunos
em suas especificidades, adversidade em geral e os dilemas enfrentado no dia-dia
no ambiente da sala de aula e fora dela também, nos dando oportunidade de
refletirmos sobre nossas escolhas e ações para que o ensino e aprendizagem
aconteçam de forma significativa.
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10 REFERÊNCIAS

https://www.institutoreuna.org.br/contents/para-secretaria?orderBy=material-did
%C3%A1tico&gclid=CjwKCAjwscGjBhAXEiwAswQqNDu-6toCsI_I6IMQEW2ql3-
hZAFbIY38mZA3JIv9OOFvPNMZkIl2LBoCNDoQAvD_BwE
https://www.todamateria.com.br
https://www.editorarealize.com.br/
https://www.caed.udesc.br
http://www.ucs.br/etc/conferencias/index .
https://assets.univesp.br
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