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LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

RENAN MACHADO PACHECO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II:


ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

BREVES-PA
2023
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RENAN MACHADO PACHECO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II:


ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Trabalho
apresentado ao curso de licenciatura em Educação Física à
Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a
obtenção de média semestral na disciplina de Estágio Curricular
em Educação Física II: Anos Finais do Ensino Fundamental.

Orientador(a): Luciana Medeiros Veloso

BREVES-PA
2023
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SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA 11
4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 13
5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE 15
6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 17
7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA 19
8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR 21
9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA 23
23 RELATO DA OBSERVAÇÃO 25
24 PLANOS DE AULA 30
25 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR 3
26 RELATO DA REGÊNCIA 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS 3
REFERÊNCIAS 40
6

INTRODUÇÃO

Este relatório de estágio supervisionado em Anos Finais do ensino


fundamental foi realizado na instituição de ensino denominada E.M.E.F Prof. Odízia
Corrêa Farias, na Cidade de Breves-PA, no período vespertino entre 06 de Abril até
03 de Maio. Tem o objetivo de registrar as experiências que tive ao longo do período
de estágio, onde pude relacionar a teoria aprendida durante o curso de formação
acadêmica docente, com exemplos práticos da rotina da educação nas escolas.
O estágio foi um momento de descobertas e de adquirir conhecimento na
prática, pois pude aprender o que para mim era um universo desconhecido. Na
busca do aperfeiçoamento e interação da teoria com a prática, aspecto tão
importante para qualquer tipo de profissional, em especial o professor. É através do
estágio que passamos a conviver e conhecer melhor o cotidiano dos alunos e
professores na escola, podendo assim adquirir novas experiências. Propondo um
melhor envolvimento do educando e inseri-los no meio social, com sabedoria e
dignidade.
Durante o estágio pude relacionar o conteúdo aplicado com as diversas
disciplinas da grade curricular do curso de Pedagogia e observar procedimentos e
elaboração dos conteúdos e recursos metodológicos e didáticos para a aplicação
das atividades pedagógicas no processo de ensino aprendizagem dos alunos do
Anos Finais do ensino fundamental.
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS


A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-
aprendizagem, essa descrição sobre a temática da interdisciplinaridade tem sido
tratada por dois grandes enfoques: o epistemológico e o pedagógico, ambos
abarcando conceitos diversos e muitas vezes complementares. Pelo enfoque
pedagógico, discutem-se fundamentalmente questões de natureza curricular, de
ensino e de aprendizagem escolar.
A necessidade da interdisciplinaridade na produção e na socialização do
conhecimento no campo educativo vem sendo discutida por vários autores,
principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares e as
epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra
que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e à finalidade da
interdisciplinaridade: ela busca responder à necessidade de superação da visão
fragmentada nos processos de produção e socialização do conhecimento.
Na análise de Frigotto (1995, p. 26), a interdisciplinaridade impõe-se pela
própria forma de o “homem produzir-se enquanto ser social e enquanto sujeito e
objeto do conhecimento social”. Ela funda-se A interdisciplinaridade como um
movimento articulador no processo ensino-aprendizagem Juares da Silva Thiesen
Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Educação Centro Universitário
de São José, Departamento de Educação 546 Juares da Silva Thiesen Revista
Brasileira de Educação v. 13 n. 39 set./dez.
O pensamento contextual busca sempre a relação de inseparabilidade e as
inter- retroações entre qualquer fenômeno e seu contexto, e deste com o contexto
planetário. O complexo requer um pensamento que capte relações, inter-relações,
implicações mútuas, fenômenos multidimensionais, realidades que são
simultaneamente solidárias e conflitivas (como a própria democracia, que é o
sistema que se nutre de antagonismos e que, simultaneamente, os regula), que
respeite a diversidade, ao mesmo tempo que a unidade, um pensamento
organizador que conceba a relação recíproca entre todas as partes. (p. 23) Nesse
sentido, a interdisciplinaridade será articuladora do processo de ensino e de
aprendizagem na medida em que se produzir como atitude (Fazenda, 1979), como
modo de pensar (Morin, 2005), como pressuposto na organização curricular
(Japiassu, 1976), como fundamento para as opções metodológicas do ensinar
8

(Gadotti, 2004), ou ainda como elemento orientador na formação dos profissionais


da educação.
A interdisciplinaridade, como um movimento contemporâneo que emerge na
perspectiva da dialogicidade e da integração das ciências e do conhecimento, vem
buscando romper com o caráter de hiperespecialização e com a fragmentação dos
saberes. Para Goldman (1979, p. 3-25), um olhar interdisciplinar sobre a realidade
permite que entendamos melhor a relação entre seu todo e as partes que a
constituem. Para ele, apenas o modo dialético de pensar, fundado na historicidade,
poderia favorecer maior integração entre as ciências. Nesse sentido, o materialismo
histórico e dialético resolveu em parte o problema da fragmentação do conhecimento
quando colocou a historicidade e as leis do movimento dialético da realidade como
fundamentos para todas as ciências.
Nesse complexo trabalho, o enfoque interdisciplinar aproxima o sujeito de sua
realidade mais ampla, auxilia os aprendizes na compreensão das complexas redes
conceituais, possibilita maior significado e sentido aos conteúdos da aprendizagem,
permitindo uma formação mais consistente e responsável. A nova espacialidade do
processo de aprender e ensinar e a desterritorialidade das relações que engendram
o mundo atual indicam claramente o novo caminho da educação diante das
demandas sociais, sobretudo as mediadas pela tecnologia. Nessa direção, emergem
novas formas de ensinar e aprender que ampliam significativamente as
possibilidades de inclusão, alterando profundamente os modelos cristalizados pela
escola tradicional. Num mundo com relações e dinâmicas tão diferentes, a educação
e as formas de ensinar e de aprender não devem ser mais as mesmas.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)


O Projeto Político Pedagógico (PPP) é documento normativo e flexível que deve ser
elaborado por todas escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional(LDB). É um documento que contém metas, objetivos e meios que serão
utilizados para concretiza-los.
Projeto: são proposta e ações que serão realizados durante um determinado
período de tempo..
Político: A escola tem a função social de formar cidadãos responsáveis, críticos e
conscientes que irão atuar na sociedade de forma individual e coletiva.

Pedagógico: No PPP, esta palavra está relacionada a todos os projetos e


atividades educacionais que farão parte dos processos de ensino e aprendizagem
da escola.

O Projeto Político Pedagógico deve funcionar como um norteador para as atividades


da escola e contemplar não apenas os objetivos e metas, mas também as ações
que serão tomadas para alcançá-los, levando em consideração a realidade da
instituição de ensino. Sua importância está no desenvolvimento de uma instituição
de ensino que almeja uma educação eficiente e de qualidade.

Ele é completo o suficiente, tornando-se uma rota flexível o bastante para se adaptar
ás necessidades dos alunos. Assim, a construção deve conter os temas como:
missão, público-alvo, dados sobre a aprendizagem, relação com as famílias,
recursos, diretrizes pedagógicas e plano de ação. Em consonância com estes
princípios, o Colégio, por meio de uma prática embasada em valores éticos e na
Gestão Estratégica define:

MISSÃO: Promover educação de referência, fundamentada no respeito à vida, à


diversidade, em valores éticos por meio de processos pedagógicos e administrativos
inovadores, comprometida com a formação integral do ser humano.

VISÃO: Ser uma instituição educacional reconhecida na busca de excelência em


todos os níveis de ensino.
As Competências Gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o Projeto
Político Pedagógico, devido esse documento ser proposto de acordo a Base
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Nacional Comum Curricular-BNCC, determinando os conhecimentos e habilidades


essenciais que todos alunos e alunas têm a aprender. Na prática, isso significa que,
independentemente da região, raça ou classe socioeconômica, todos estudantes do
Brasil devem aprender as mesmas habilidades e competências ao longo da sua vida
escolar.
As aprendizagens essenciais da Base Nacional Comum Curricular - BNCC estão
expressas em dez competências gerais. Elas definem a base educacional,
norteando os caminhos pedagógicos.
Processo de Avaliação Dos anos Finais do fundamental
As atividades avaliativas do(a) educando(a) deverão ser adequadas à faixa etária e
ao período em que estiver matriculado(a). Objetivando uma avaliação contínua, a
criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e
comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo. A avaliação
considerará o desempenho do aluno, a capacidade em solucionar problemas
propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao
processo de aprendizagem.
A avaliação basear-se-á em dois pressupostos:
1°-Observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada aluno;
2º-Reflexão sobre o significado dessas manifestações de acordo com o
desenvolvimento do(a) educando(a).
Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem
para ingresso no Ensino Fundamental. A Coordenação Pedagógica e a Orientação
Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de
acompanhamento e de registro da aprendizagem do(a) aluno(a), com base nos
aspectos cognitivo e psicossocial.
De acordo com a Proposta Pedagógica do Colégio, cada aluno do Ensino
Fundamental- Anos Finais terá ao final de cada Etapa Letiva uma Ficha de
Avaliação e do Direito de Aprendizagem e Desenvolvimento, na qual contarão
Conceitos/Habilidades referentes aos Campos de Experiência e Componentes
Curriculares propostos pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
A aprovação do(a) aluno(a), ao final do ano letivo, depende da frequência (mínimo
de 75% de presença ao total de horas/aula ministradas no ano letivo) e de
aproveitamento (no mínimo 60 pontos dos 100 pontos distribuídos em cada
Componente Curricular).
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3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA


Tipos de recursos disponíveis na escola que podem ser utilizados como
material de didático: bola, redes, cones, cartolina, DVDs, Tabelas, Filmes, Histórias
em quadrinhos, Ilustrações, livros de histórias infantis, Mural, Jogos, Massinha,
Bambolês, Bexiga, Desenhos, Lápis de cor e Tinta guache. Origem do material:
por exemplo, Plano Nacional do Livro Didático – PNLD; por aquisição do professor;
produção pelo professor; recursos da escola ou dos alunos; adaptação de
equipamentos não didáticos, etc; O livro é o material didático mais utilizado pela
escola na formação do aluno de modo que ele é considerado como o principal
recurso mediador da construção do conhecimento que o professor usa em sala de
aula.
Para o estudante, no seu processo de aprendizagem, o livro didático é
considerado um veículo de informação e que traz um corpo de conhecimentos. O
livro pode estimular na criança o gosto pela leitura , e as ilustrações e esquemas
encontrados nos LD também são atrativos para a criança ,instigando-as para o
estudo. O LD é muito utilizado para orientar o professor na sua prática pedagógica,
visto, por isso, como um instrumento de apoio para o trabalho docente. Colabora
com essa afirmação quando considera que o livro didático é um elemento chave
para o ensino e a aprendizagem.
O papel do livro didático também vem no intuito de tornar o trabalho docente
mais fácil e rápido em determinadas situações, como no planejamento. Para o
professor, ilustrações e esquemas são recursos visuais encontrados nos livros
didáticos e que podem colaborar com o processo de ensino-aprendizagem, por meio
da exploração sensorial. Não restam dúvidas de que estes tipos de recursos
oferecem uma grande contribuição para o aprendizado. Para nos professores do
maternal produzimos com atividades que possam passar segurança e simpatia para
os pequenos, é o fundamental conquistado. Toda didática e forma de aprender a
atenção são validas. Para isso, nada melhor que as atividades que farão os alunos
participarem de forma criativa.
Algumas atividades não só são utilizados esses recursos que foram escrito
acima mais também recursos que as crianças trazem de casa; como caixa de leite,
garrafa pet, etc. Frequências de uso de cada material; Os resultados mostraram que
os professores de Educação Infantil utilizavam com maior frequência nas salas de
aula os jogos de acoplagem e, na área aberta da escola, os jogos de exercícios e
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brinquedos. Portanto, é imprescindível o conhecimento pelos professores no que se


refere à classificação dos brinquedos e jogos, uma vez que cada um possibilita o
desenvolvimento de habilidades diferenciadas. Formas de uso de materiais; base
para asa aulas, apoio, meditação, etc. Os materiais de apoio do trabalho do
professor são de extrema importância para as crianças no processo de ensino
aprendizagem. É certo que a melhor escolha dos materiais deve ter como premissa
o contexto escolar, suas utilizações devem constituir um apoio efetivo, oferecendo
informações corretas e apresentadas de forma adequada à realidade da criança.
O uso é realizado em sala ou em outro espaço; Os professores do maternal
utilizam os recursos de atividades tanto dentro com o fora da sala de aula nos
espaços livres da escola, como mesas fora da sala de aula para melhor
desenvolvimento de algumas atividades. Na escola do recurso, o professor
considera; Cada criança possui seu próprio ritmo de aprendizagem, toda criança
apresenta um ritmo único no processo de evolução. Cada pessoa tem uma historia
particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural.
Esse fato ocorre tanto no ambiente familiar quanto escolar.
A escolha dos recursos de didáticos exige a observância de vários critérios
para que se tenha sucesso para utilizados como; Qualidade e exatidão,
simplicidade, fácil manejo, baixo custo, manipulação acessível.Com adequação à
função que se quer desenvolver (cognitiva, afetiva ou psicomotora), e com
adequação aos objetivos, ao grau de conteúdo e desenvolvimento das crianças, aos
seus interesses e necessidades despertado de cada um sua curiosidade.
Recursos específicos para alunos com necessidades educativa s especiais;
com diferentes tipos de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades e superlotação; A inclusão se coloca como um repensar a educação,
onde é necessário mudar atitudes, pensamentos, estruturas, metodologias, além de
ambientes para atender as necessidades de todas as crianças. Sala específica para
guarda de material; A professora do maternal guarda a maioria dos materiais na
própria sala de aula. Espaços específicos para o desenvolvimento das atividades;
sala de aula, ou em um espaço ao lado da sala com mesas para melhor
desenvolvimento de atividades para asa crianças do maternal. Equipe
multidisciplinar constituída, responsável pela organização e uso dos recursos; Uma
equipe multidisciplinar é um conjunto de profissionais de diferentes disciplinas que
trabalham para um objetivo comum que são as crianças.
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4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
A proposta de transversalidade pode acarretar algumas discussões do ponto
de vista conceitual como, por exemplo, a da sua relação com a concepção de
interdisciplinaridade. De acordo com os PCNs, apesar de ambas apontarem a
complexidade do real e a necessidade de se considerar a teia de relações entre os
seus diferentes e contraditórios aspectos, diferem uma da outra, uma vez que a
interdisciplinaridade refere-se a uma abordagem epistemológica dos objetos de
conhecimento, enquanto a transversalidade diz respeito principalmente à dimensão
da didática.
Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser
humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido
social e individual no viver. De acordo com artigo apresentado, a abordagem dos
Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) deve permitir ao estudante
compreender questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do
território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as novas
tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são
seus direitos e deveres como cidadão, contribuindo para a formação integral
do estudante como ser humano. Desta forma os temas transversais são importantes
porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico, consigam fazer
uma reflexão sobre o meio social e os valores na sociedade os TCTs atuam dentro
da Base Nacional Curricular Comum e podem ser adotados em temáticas presentes
no cotidiano dos educandos.
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual se
organizam as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e
não como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos
possam construir significados e conferir sentido àquilo que aprendem. Quando
enfocamos o tema transversal Trabalho e Consumo, poderemos enfatizar a
informação das relações de trabalho em várias épocas e a sua dimensão histórica,
assim como comparar diversas modalidades de trabalho, como o comunitário, a
escravidão, a exploração, o trabalho livre, o assalariado. Poderemos também
analisar a influência da publicidade na vida das pessoas, enfocando a Indústria
Cultural. Refletir como a propaganda dissemina atitudes de vida, padrões de beleza
e condutas que manifestam valores e expectativas. Analisar criticamente o anseio
14

de consumo e a autêntica necessidade de adquirir produtos e serviços.


O papel da escola ao trabalhar temas transversais é facilitar, fomentar e
integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e
transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos,
para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social. Na
escola, o trabalho com os temas transversais é intensificado de acordo com a faixa
etária dos estudantes, dentro de um contexto educacional/social. Os alunos também
desempenham um papel importante, pois eles assumem a tarefa de trabalhar, fazer
pesquisas, relatórios e observações sobre os assuntos propostos, ampliando os
seus conhecimentos.
Problematização da realidade e das situações de aprendizagem, superação
da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica, promoção
de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção
coletiva e a integração das habilidades e competências curriculares à resolução de
problemas. Compreende-se que a metodologia tem como objetivo favorecer na
estimulação e criação de estratégias, permitindo-lhes o conhecimento do aluno.
Assim, contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos,
e para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é
um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma
visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
O Modelo 6, apresenta uma abordagem de Transdisciplinaridade no
Projeto Pedagógico. Esta proposta pressupõe o envolvimento de toda a
comunidade escolar, de forma a trabalhar o TCT, por meio de projetos integradores
e transdisciplinares, que integre os conteúdos e facilite sua associação com a vida
prática. Sugere-se o 5º Ano do Ensino Fundamental com o TCT Direito da Criança e
do Adolescente:
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5 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Professora regente; Ana Claudia Cordovil Barros, concluiu a graduação em


Educação Física em 1991 na UEPA. Possuo especialização em metodologias e
práticas do Ensino na UFMA em 2008; atuando no 29 anos Secretária municipal.
Participa de cursos de capacitação, como a Formação novas metodologias de
ensino da educação física.
Visão sobre o ensino da respectiva disciplina; Trabalho nos Anos Finais do
Fundamental II, Além de ter bastante foco no desenvolvimento Plano Nacional de
Educação Física e Desporto, essa disciplina tem como finalidade o equilíbrio e a
saúde do corpo, a disposição física para ação e desenvolvimento dos valores

morais. Esse momento também valoriza a formação integral dos estudantes,


incluindo aspectos sociais, éticos, cognitivos e emocionais. Essa é uma fase
importante para trabalhar as bases da cidadania, através da parceria entre escola e
família. 

Desse modo, os anos finais do ensino fundamental são muito relevantes no


projeto de educação, não apenas visando avaliações futuras, mas principalmente
trazendo o olhar para a vida em sociedade. O sucesso dessa etapa de ensino
contribui para a formação de futuros cidadãos conscientes, críticos e com potencial
transformador. os anos iniciais do ensino fundamental têm uma grande importância
na formação dos pequenos, tanto no sentido acadêmico quanto social. Portanto, é
importante prezar por uma instituição de ensino de qualidade e preocupada com
o futuro da educação.

Para essa escolha, leve em conta os diferenciais oferecidos pela escola para
o aprendizado dos alunos, além de observar se a instituição está antenada em
relação às transformações ocorridas na sociedade e o papel da educação para
atender a essas demandas.

Desenvolve atividades de ensino: Utilizando a quadra, redes, bola,


computador, internet; usamos mais o lado das brincadeiras, danças, lutas entre
outros. Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como
Handebol, futsal, voleibol, queimada e etc.. são trabalhados em suas datas já
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especificadas no calendário escolar, mas isso não impede de ser comentado sobre o
respeito em uma roda de conversa.
Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação
ou Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar
os materiais; sim recebemos mas, são poucos, bolas, redes, bambolês, entre outros.
Como trabalha os temas transversais nas aulas; na educação Infantil, os temas são
todos interligados.
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6 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Os Temas transversais são construídos pelos parâmetros curriculares
nacionais (PCNs) e compreendem seis áreas: Ética, Orientação sexual, Meio
ambiente, Saúde, Pluralidade cultural, e trabalho e consumo. Os temas transversais
expressam conceitos e valores básicos para todas as crianças. Essas seis áreas
não são disciplinas autônomas, mas temas que permeiam todas as áreas do
conhecimento não só na educação infantil, que estão sendo intensamente vividos
pela sociedade como um todo.
Os temas transversais caracterizam-se por um conjunto de assuntos que
aprecem em áreas determinadas do currículo, que se constituem na necessidade
deum trabalho significativo e expressivo de temáticas sociais na escola. Alguns
critérios utilizados para a sua constituição se relacionam à urgência social,
abrangência nacional, à possibilidade de ensino e aprendizagem na educação
básica e no favorecimento à compreensão do ensino/aprendizagem, assim como da
realidade e da participação. É temas que envolvem um aprender sobre a realidade,
na realidade e da realidade, preocupando-se também em interferir na realidade para
transformá-la. O trabalho com os temas contemporâneos transversais pode começar
com uma parceria com as famílias, levando em conta que diversos conceitos deles
começam em casa.
Para o ensino de História e Geografia, por exemplo, o trabalho com o tema
“Diversidade Cultural” pode começar com a proposição de um levantamento. Neste,
os discentes seriam instigados a observar as diversidades culturais e étnicas que
existem na própria turma. A ideia é fotografar, anotar, ou seja, registrar as percepções
gerais de forma criativa. Em continuidade, o estudante pode escolher um(a) colega
para entrevistar e identificar sua origem e perfil. Atentando-se a questões como onde
ele(a) nasceu, sua descendência, valores e assim por diante. Ao fim, as informações
obtidas são consolidadas com pesquisas em materiais didáticos e compartilhados
com todos. A abordagem dos temas contemporâneos transversais como eixos
integradores contribui para valorizar sua importância e dar significado e relevância
aos conteúdos escolares, para que a educação escolar se efetive como uma
estratégia eficaz na construção da cidadania do estudante e da participação ativa da
vida em sociedade (Brasil, 2019b).
18

Dessa maneira, o termo “transversal” pode ser definido como aquilo que corta, que
atravessa; logo, temas transversais, em um contexto educacional, são aqueles
assuntos que não pertencem a nenhuma área do conhecimento em particular, mas
que atravessam todas elas como se delas fizessem parte, exigindo dos docentes
que os abordem dentro de seus componentes curriculares (Cordeiro, 2019).

Só neste processo, o educador pode instruir os jovens a perceber a


diversidade étnica e cultural do país e do núcleo em que estão inseridos. Pode,
igualmente, mostrar a todos a importância dessa diversidade para uma sociedade e
a importância do respeito a ela. 
Os temas transversais atuam como eixo unificador, em torno do qual
organizam-se as disciplinas, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não
como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que as crianças
possam construir significados e conferir sentido aquilo que aprendem. Quando
enfocamos o tema transversal, trabalho e consumo, podemos enfatizar a informação
das realizações de trabalho. O papel da escola ao trabalhar temas transversais e
integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e
transversalidade, buscando não fragmentar os conhecimentos, para que a educação
realmente constitua o meio de transformação social.
19

7 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA


A O projeto político-pedagógico (PPP) é um documento que define
a identidade e as diretrizes que serão implementadas, na escola para
aprendizagem e formação integral dos alunos. Ele serve como guia que
orienta todas as atividades da instituição segundo a realidade da própria
escola e também dos objetivos dispostos pela Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).
A Base determina as aprendizagens que todos os alunos da
Educação Infantil até o Ensino Médio devem desenvolver ao longo da
Educação Básica. Ela serve como norte para as diretrizes que estarão
especificadas no projeto político-pedagógico. A BNCC introduz diferentes
competências que os alunos da educação básica precisam apresentar,
garantindo uma uniformização do ensino.
A BNCC encoraja a escola a incluir em seus currículos temas
relacionados, à religião e ao contexto em que o estudante está inserido,
contemplando assim assuntos ligados à história, à cultura e às tradições da sua
comunidade. Nesse sentido, a escola tem o desafio de construir um
currículo que contemple não apenas as aprendizagens apontadas como
essenciais, mas também trabalhar aspectos relevantes do contexto do aluno. A
BNCC destaca a importância da formação dos educadores. Para o corpo
docente a formação é constante com atualizações das práticas
pedagógicas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um
documento com caráter normativo que serve de referência para a
elaboração do currículo de todas as escolas.
Através da BNCC, e com base nas aprendizagens essenciais para
garantir uma formação integral, foram estabelecidas algumas competências
gerais que nortearão o nosso trabalho na escola e dos professores ,
(conhecimento, pensamento criativo, repertório cultural, comunicação,
argumentação, cultura digital, autoconhecimento e autocuidado, empatia e
cooperação).18 São contemplados elementos cognitivos, sociais e pessoais
a serem desenvolvidos pelos alunos. Aplicam-se a toda a área do
conhecimento, independente do componente curricular. A ideia não é planejar uma
aula específica sobre as competências contempladas na BNCC, mas articular a sua
aprendizagem a de outras habilidades relacionadas à área do conhecimento.
20

As principais mudanças que acontecem ao implementar a BNCC aparecem


nas seguintes políticas educacionais: elaboração dos currículos locais, formação
inicial e continuada dos professores, material didático, avaliação e apoio pedagógico
aos alunos.

Para pais e familiares, fica mais fácil entender o que é esperado que o aluno
aprenda e acompanhar os passos desse aprendizado. Já na vida dos professores e
gestores, a BNCC ajuda no planejamento e em maior clareza das potências e
desafios de cada um na turma. Com o início da implementação da Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), documento norteador do currículo de todas as escolas
públicas e privadas do país, várias mudanças deverão surgir. E talvez a principal
delas seja em relação ao papel da escola, que deverá deixar de ser somente uma
simples transmissora de conteúdos para assumir a responsabilidade de promover o
desenvolvimento de competências emocionais e sociais de crianças, jovens e
adolescentes

As redes municipais, estaduais e privadas devem revisar seus currículos e


usar a BNCC como um núcleo comum para essa reelaboração. Isso não tira a
autonomia dos estados, municípios e escolas que poderão garantir suas
diversidades durante a construção. A participação dos educadores é essencial para
complementar os currículos com suas propostas pedagógicas e particularidades
regionais.
21

8 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR
A professora avaliava os alunos em relação a um processo sistemático e
contínuo ao longo de todo o processo de ensino e de aprendizagem. As situações
de avaliação ocorreram em atividades contextualizadas observando a evolução
destes alunos. Os critérios de avaliação foram compreendidos como referências
que permitiram a análise de seus avanços ao longo do processo, considerando
que as manifestações desse avanço não são lineares, nem idênticos entre os
alunos.
A professora relatou que auto avaliação é um dos principais instrumentos de
avaliação formativa. Afinal, a avaliação formativa é um método avaliativo um
pouquinho diferente dos convencionais, ela acredita que os estudantes que estão
passando por um processo completo de ensino-aprendizagem precisam atuar
ativamente em seu processo rumo ao conhecimento. Os estudantes não devem ser
meros telespectadores e sim autores de seu caminho rumo ao saber. Esse
protagonismo presente no método formativo das avaliações é também um dos
principais pilares da Base Nacional Comum Curricular, que veio para modificar todo
o currículo da Educação Básica brasileira.
Lembrando que a Educação Básica engloba a Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio. Logo, nada mais autônomo que um instrumento
avaliativo que permite com que os próprios estudantes meçam seu aprendizado
sobre determinado assunto. Além de favorecer esse protagonismo, essa ideia de se
autoavaliar é também uma das prerrogativas das competências socioemocionais. 
Afinal, quando nos auto avaliamos estamos também praticando a autogestão e
trabalhando aspectos, como sinceridade e empatia, já que nos colocamos no lugar
no professor e analisamos se fomos mesmo tão assíduos às aulas e se nos
dedicamos como deveríamos.Trabalhos em grupos fomentam a curiosidade e
protagonismo dos estudantes. Por isso, são ótimos instrumentos de avaliação
formativa.
O professor se planeja através de questões, como onde estou? Como estou?,
quais objetivos vou alcançar com meus alunos na perspectiva da aprendizagem,
identificando as dificuldades e avanços dos alunos, verificando as habilidades a
serem trabalhadas. Então é criado um segundo Planejamento, com função de
registrar o desenvolvimento através da produção dos alunos, contendo o
22

relatório individual (parecer, descritivo) das professoras relatando o processo


de desenvolvimento do aluno, como o nome já diz: o ensino fundamental, é, de fato,
a fase mais marcante da vida de uma criança, pois é nela que se aprende conceitos
básicos educacionais, valores, ética e sentimentos. É como se a escola trilhasse o
caminho que a criança irá seguir pelos tempos futuros, se tornando um cidadão
digno e pronto para a vida.Por isso, damos tanta importância na formação de cada
aluno, porque é no primeiro ciclo de aprendizado que adquirimos suporte para
pensar, interpretar e resolver situações problema.
O portfólio é utilizado mensalmente, composto pelas atividades da evolução
da escrita do nome, da escrita espontânea a partir de desenhos por categoria, do
desenho da figura humana(esquema corporal), incorporado por atividades
significativas selecionadas pela professora e pelo grupo de crianças e o relatório
individual(parecer, descritivo), e apresentado à família durante 2 etapas
estabelecidas pela Educaritá, onde existe um espaço reservado para o
responsável pela criança registrar seu comentário sobre o processo de
aprendizagem.
Por considerar os aspectos sócio afetivos, físico-motores, cognitivos
e formação de hábitos, possibilita outras informações sobre a criança em
relação ao seu desenvolvimento. Assim, fundamenta-se em uma concepção
de avaliação mais processual e subjetiva. Consequentemente, mais propostas
de intervenção podem ser elaboradas pela professora, sendo instrumento de
acompanhamento no qual as atividades ficam arquivadas e que permite
maior entendimento por parte da família e da escola.
Todos os professores da escola utilizam o mesmo instrumento avaliativo,
observam a participação do aluno, o desempenho, o compromisso, bem como a
realização das atividades propostas em sala, de acordo com as habilidades e
objetivos de aprendizagem de cada turma, faz-se necessário utilizar os diferentes
e variados métodos e instrumentos. Sabe-se que é de fundamental importância
reconhecer as dificuldades e respeitar as diferenças e o tempo na capacidade
de aprender dos alunos. Avalia-se o aluno como um todo. Respeitando assim, as
singularidades, capacidades e o tempo de aprender de cada um deles .
23

9 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
Durante o estágio foi possível observar a rotina da escola , o corpo docente
mostra-se disposto e ativo, demonstra estar em sintonia e harmonia. São
dois Coordenadores Pedagógico responsáveis pela validação dos planejamentos
elaborados bimestralmente e por segmento. No primeiro turno a coordenadora fez
algumas observações das aulas com o papel de articulações do processo de ensino
e aprendizagem, auxiliando o professor na questão metodológica do ensinar. O
professor comunicou que alguns alunos estavam faltando bastante, com isso o
rendimento nas matérias estava caindo. A coordenadora comunicou imediatamente
os responsáveis.
No segundo turno com o mesmo objetivo o coordenador Pedagógico
desenvolve as validações dos instrumentos pedagógicos dos professores (registros
da rotina sem anal, diários, planejamentos Bimestrais, horário de trabalho
pedagógico coletivo HTPC, etc.) orientando e gestando conforme a necessidade.
Juntamente com a equipe de gestores da unidade, a coordenadora participa na
resolução de conflitos internos de modo geral. A coordenação da escola realiza
reuniões pedagógicas mensalmente, uma vez por mês no período da tarde,
com a participação d e todos os professores. Os professores costumam
serem chamados de Educadores, os alunos são chamados de Crianças e
a Sala de Aula é chamada de Sala Referência Seguindo Orientação da
Secretaria Municipal de Educação.
Os coordenadores organizaram uma reunião, abordando algumas temáticas:
jogos internos e as dificuldades apresentadas pelos alunos em consequência da
COVID. Primeiramente com todos os professores presentes, perguntaram quais
principais dificuldades dos alunos na sala de aula. Professores relataram que são
muitas dificuldades apresentadas como: a dificuldade de leitura em alunos,
Ortografia, apresentam dificuldades emocionais, entre outras questões, em seguida
discutiram quais projetos seriam propostos para tentar minimizá-lo ou acabar com
essas situações.
A outra temática que foi abordada, foi referente aos jogos internos: Qual seria
a data de início, como seria os uniformes, levando em consideração que muitos
alunos não têm condições de comprar, a duração dos jogos, que dias iam acontecer
cada jogo. A gestão adotada na escola é democrática. A sistemática de
24

tomada de decisões é a partir do levantamento dos dados que vão ser


estudados e analisados pela equipe técnica e professores. Os coordenadores
apresentaram suas propostas, e os funcionários da escola fizeram uma votação e
apresentaram suas opiniões, e apresentaram suas propostas.
Realizar o acompanhamento pedagógico não se trata somente de cuidar
das questões escolares. O contexto escolar é muito mais abrangente e dependente
da relação entre família e escola, para que a criança possa ser vista com tudo que
vivencia, a rodeia e possa refletir de alguma forma nas dificuldades que apresenta
no aprendizado.

Compreender o meio social dela é essencial para um processo de


escolarização saudável. Isso porque tudo que acontece em sua vida interfere
diretamente no seu desempenho escolar. Assim, o coordenador pedagógico, ao se
deparar com situações que dificultam a aprendizagem de alguém, busca o que
ocasiona aquele problema para que possa agir de maneira correta.

Dessa forma, o apoio oferecido no espaço escolar busca todos os impactos


que possam impedir essa aprendizagem. A partir disso, é possível reorganizar
o planejamento para aquela criança ou adolescente, de modo que se entenda cada
uma.
25

10 RELATO DA OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO 1
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 6º turma: 6°A Data da aula: 20/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 13,30h00min às
15,00h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.

OBSERVAÇÃO 2
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 6º turma: 6°B Data da aula: 20/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 15,00h00min às
16,30h00min
26

6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.


7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.
OBSERVAÇÃO 3
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 9º turma: 9° A Data da aula: 20/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 16,30h00min às
18,00h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
27

10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.


A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.

OBSERVAÇÃO 4
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 6º turma: 6°C Data da aula: 24/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( X ) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 7,30h00min às
9,00h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.

OBSERVAÇÃO 5
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 6º turma: 6°D Data da aula: 24/04/2023
28

4- Turno das aulas observadas: ( X ) MAT ( ) VESP ( ) NOT


5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 9,00h00min às
10,30h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com
treino,utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.

OBSERVAÇÃO 6
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 7º turma: 7°A Data da aula: 24/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 13,30h00min às
15,00h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
29

A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.

OBSERVAÇÃO 7
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 7º turma: 7°B Data da aula: 24/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 15,00h00min às
16,30h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com
treino,utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.
30

OBSERVAÇÃO 8
1- Nome da Escola: Odìzia Corrêa Farias
2- Ano: 8º turma: 8°B Data da aula: 24/04/2023
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT
5- Aulas juntas (geminadas): ( ) SIM ( x ) NÃO Horário: 16,30h00min às
18,00h00min
6- Nome do professor regente: Ana Claudia Cordovil Barros.
7- Conteúdo abordado pelo professor regente durante as aulas:
Orientações sobre futsal.
08-Desenvolvimento da aula:
A aula iniciou com informações repassadas pela professora sobre os jogos internos
da escola que iniciarão em junho e também sobre a organização dos times e dos
jogadores que participarão do campeonato de interclasse da escola, onde está
sendo realizado o estágio. Em seguida, a professora de Educação Física reuniu a
turma, dando orientações sobre o jogo de futsal. A aula foi finalizada com treino,
utilizando os materiais como: bola de futsal, cones e coletes.
09- Como se dá a participação dos alunos na aula:
Os alunos ficam atentos às orientações do professor, onde tiram suas dúvidas, e se
mostram bastante interessados.
10- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos.
A avaliação se deu através do treino, onde foi possível pôr em prática todas as
regras e orientações.
31

11 PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA 1
Identificação Disciplina Educação Física
Ano 9°
Turma 9°A
Período vespertino
Conteúdo Origem e evolução do handebol

Objetivos - Conhecer a origem do handebol (distinguir ano e país de origem,


quem a criou, onde e por quem era praticada).

Metodologia - Desenvolvimento
Comece descobrindo o que os alunos já sabem sobre handebol.
Pergunte se alguém já jogou antes ou se sabe como jogar. Sugira
comparações com modalidades mais conhecidas, como futebol,
indicando as semelhanças, como o gol e a presença da rede. E
mostre também as diferenças, como o ritmo de jogo e a prática de
lançar a bola com as mãos. Aproveite para questionar se
conhecem algum jogador de handebol ou se já assistiram alguma
partida antes.
Encaminhe os alunos à biblioteca ou à sala de informática e peça
para pesquisarem a origem e evolução da modalidade. Se não
houver computadores disponíveis, faça uma pesquisa prévia e
leve revistas e jornais para os alunos. Uma sugestão é o site da
Federação Paulista de Handebol, que conta a história do esporte.
Antes do fim da aula, peça que todos compartilhem o que
descobriram.
Recursos - Computadores com acesso à internet, ou jornais e revistas para
pesquisa.
Avaliação Observe a participação de todos os alunos durante as etapas de
pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Espera-se que, ao final da sequência, eles saibam mais sobre a
origem e as regras do handebol, aprendam alguns fundamentos e
jogadas da modalidade e aprimorem suas estratégias de jogo.
Referências http://handebol.esporteeducacional.com.br/2013/07/plano-e-aula-
fundamentos-e-pratica-do.html
32

12
PLANO DE AULA 2
Identificaç Disciplina Educação Física
ão Ano 9°
Turma 9°A
Período vespertino
Conteúdo Fundamentos da modalidade de Handebol.
Objetivos Aprender as regras básicas da modalidade e suas estratégias.
Metodolo Inicie propondo um aquecimento chamado "Quadrado de fogo".
gia Delimite uma área, pode ser com quatro cones, e explique que todos
os alunos devem ficar dentro deste quadrado, exceto um, que
começará com a bola do lado de fora. Explique as regras para todos
os alunos. Diga que o jogo funciona como uma queimada. Quem
está fora do quadrado tenta "queimar" um jogador de dentro. Caso a
bola seja agarrada por alguém dentro do quadrado ou que
permaneça nesta região, deverá ser lançada para fora. Quando o
primeiro aluno for "queimado", ele irá para fora do quadrado e o
aluno que o "queimou" entrará no quadrado. A partir daí, ninguém
mais entrará. Cada aluno que for "queimado" sairá do quadrado e
ajudará a "queimar" os que lá dentro estão até que reste apenas um -
o sobrevivente. O desafio final será a turma toda tentar queimá-lo. Se
a turma for muito grande, uma ou mais bolas podem ser,
gradativamente, acrescentadas ao jogo.
Em seguida, converse com os alunos sobre a importância do
alongamento para a prática esportiva. Oriente a execução correta e
uma sequência adequada focada nos membros inferiores, ombros e
costas, partes do corpo solicitadas durante a aula e nos jogos de
handebol.
Para treinar algumas estratégias de defesa e ataque, forme uma
roda ao redor de um cone posicionado dentro de um bambolê ou em
uma área delimitada com giz no centro da quadra. Dois alunos
devem ficar na posição de defesa, se deslocando para proteger o
cone, enquanto quem está na roda tenta arremessar a bola e
derrubar o cone. Quem derrubar o cone irá para o centro da roda
com quem havia feito a tentativa anterior e ambos se tornarão
defensores. Os que defendiam assumem uma posição na roda,
passando a atacantes. Conforme o desenvolvimento da atividade
acrescente mais uma ou duas bolas ao jogo. Finalize alongando mais
uma vez.
Recursos - Coletes, bolas de borracha ou de iniciação esportiva, bolas de
handebol, cones, bambolês ou giz.
Avaliação Observe a participação de todos os alunos durante as etapas de
pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Espera-se que, ao final da sequência, eles saibam mais sobre a
origem e as regras do handebol, aprendam alguns fundamentos e
jogadas da modalidade e aprimorem suas estratégias de jogo.
Referênci http://handebol.esporteeducacional.com.br/2013/07/plano-e-aula-
as fundamentos-e-pratica-do.html
33

PLANO DE AULA 3
Identificação Disciplina Educação Física
Ano 9°
Turma 9°A
Período vespertino
Conteúdo - Regras e definições das estratégias ofensivas e defensivas do
esporte.
Objetivos - Praticar o handebol com todos os alunos.
- Aprender estratégias como: postura individual defensiva,
deslocamentos com e sem a bola, paradas bruscas, mudanças de
direção, identificação de companheiro desmarcado, utilização
racional do drible, adaptação à bola e recepção, passe e
arremesso.
Metodologia - Desenvolvimento
Em quadra, conduza o alongamento com foco nos membros
inferiores, ombros e costas. Divida os alunos em duas equipes.
As redes deverão ser ocupadas, cada uma, por dois alunos, um
de cada equipe. Os demais ficam espalhados ao longo da quadra.
O objetivo é fazer no mínimo dez passes entre os companheiros,
a partir do centro. Feito isso, o grupo marcará um ponto. Avise
que o drible não será permitido. Quem conseguir continuar com a
posse da bola e fazê-la chegar até o companheiro de equipe que
está dentro de qualquer uma das áreas, marca um ponto
adicional.
O aluno que receber a bola dentro da área terá direito a um tiro de
7 metros (uma espécie de pênalti no handebol) e o integrante da
equipe adversária que ocupa a mesma área tentará defendê-lo.
Se o tiro de sete metros for convertido, a equipe marcará mais um
ponto. No caso de as possibilidades de pontuar se esgotarem, o
jogo será reiniciado no centro da quadra pela equipe que sofreu o
ponto. Se a equipe defensora recuperar a bola devido a uma
infração do ataque, o jogo prosseguirá com a cobrança da
infração no ponto mais próximo em que esta ocorrer. Termine
com o alongamento.
Recursos - Coletes, bolas de borracha ou de iniciação esportiva, bolas de
handebol, cones, bambolês ou giz.
Avaliação Observe a participação de todos os alunos durante as etapas de
pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Espera-se que, ao final da sequência, eles saibam mais sobre a
origem e as regras do handebol, aprendam alguns fundamentos e
jogadas da modalidade e aprimorem suas estratégias de jogo.
Referências http://handebol.esporteeducacional.com.br/2013/07/plano-e-aula-
fundamentos-e-pratica-do.html
34

13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR


Apresentei no dia 26/04/2022 a professora regente os planos de aula
referente à regência. Demonstrando os conteúdos que iam ser abordados e as
metodologias que iam ser desenvolvidas. Foi um dos pontos mais enfatizados pelo
orientador do estágio, o planejamento é imprescindível para a execução de qualquer
atividade que almeje ter bons resultados.
Os planos de aula seguiram a ordem temática proposta pela professora
regente. A professora me contou um pouco de sua experiência, disse que é
imprescindível considerar a história de vida dos estudantes, suas expectativas com
a escola e o contexto em que estão inseridos. Ressaltando também que conhecer a
realidade dos estudantes faz com que o processo de ensino-aprendizagem ocorra
horizontalmente, reconhecendo o estudante como partícipe dessa ação.
O primeiro plano de aula sobre origem e evolução do handebol, demonstrei
que os objetivos seriam conhecer a origem do handebol (distinguir ano e país de
origem, quem a criou, onde e por quem era praticada). Metodologia seria
desenvolvida com primeiramente perguntas sobre o que os alunos já sabem sobre
handebol. Perguntas como se alguém já jogou antes ou se sabe como jogar.
Fazendo comparações com modalidades mais conhecidas, como futebol, indicando
as semelhanças, como o gol e a presença da rede. E mostrando também as
diferenças, como o ritmo de jogo e a prática de lançar a bola com as mãos.
Aproveitando para questionar se conhecem algum jogador de handebol ou se já
assistiram alguma partida antes. Encaminhando os alunos à biblioteca ou à sala de
informática e peça para pesquisarem a origem e evolução da modalidade.. Antes do
fim da aula, pediria que todos compartilhem o que descobriram.

Segundo plano de aula sobre fundamentos da modalidade handebol


demonstrei para a Professora que o Objetivo Geral era Aprender as regras básicas
da modalidade e suas estratégias. relatei que ia propôs um aquecimento chamado
"Quadrado de fogo". Delimitando uma área, com quatro cones, e explicando que
todos os alunos devem ficar dentro deste quadrado, exceto um, que começará com
a bola do lado de fora. Explicando as regras para todos os alunos. Comparando que
o jogo funciona como uma queimada. Quem está fora do quadrado tenta "queimar"
um jogador de dentro. Caso a bola seja agarrada por alguém dentro do quadrado ou
que permaneça nesta região, deverá ser lançada para fora. Quando o primeiro aluno
35

for "queimado", ele irá para fora do quadrado e o aluno que o "queimou" entrará no
quadrado. A partir daí, ninguém mais entrará. Cada aluno que for "queimado" sairá
do quadrado e ajudará a "queimar" os que lá dentro estão até que reste apenas um -
o sobrevivente.
O desafio final será a turma toda tentar queimá-lo. Se a turma for muito
grande, uma ou mais bolas podem ser, gradativamente, acrescentadas ao jogo.Em
seguida, conversaria com os alunos sobre a importância do alongamento para a
prática esportiva. Orientando a execução correta e uma sequência adequada focada
nos membros inferiores, ombros e costas, partes do corpo solicitadas durante a aula
e nos jogos de handebol.
Terceiro plano de aula sobre Regras e definições das estratégias ofensivas e
defensivas do esporte, demonstrei para a Professora que o Objetivo Geral seria
praticar o handebol com todos os alunos, aprender estratégias como: postura
individual defensiva, deslocamentos com e sem a bola, paradas bruscas, mudanças
de direção, identificação de companheiro desmarcado, utilização racional do drible,
adaptação à bola e recepção, passe e arremesso.
36

14 RELATO DA REGÊNCIA

Relato de Regência
Identificação Escola E.M.E.F Odizia Corrêa Farias
da aula Datas 27/04/23 e 04/05/23
Turno vespertino
Série e turma 9º ano – A
Número de alunos 30
Conteúdo Origem e evolução do handebol
Professor regente Ana Claudia Cordovil Barros
Descrição da aula: Comecei perguntando o que os alunos já sabiam sobre
handebol. Se alguém já sabiam todas as regras, fazendo comparações
com modalidades mais conhecidas, como futebol, indicando as
semelhanças, como o gol e a presença da rede. E mostrei também as
diferenças, como o ritmo de jogo e a prática de lançar a bola com as mãos.
Aproveitei para questionar se conhecem algum jogador de handebol ou se
já assistiram alguma partida antes.
Depois encaminhei os alunos à biblioteca e pedir para pesquisarem a
origem e evolução da modalidade. Antes do fim da aula, pedir que todos
compartilhem o que descobriram.

Reflexão sobre aula: Observei a participação de todos os alunos durante as


etapas de pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Ao final da sequência, eles compreenderam sobre a origem e as regras do
handebol, aprenderam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e
aprimoraram suas estratégias de jogo.

Relato de Regência
Identificação Escola E.M.E.F Odizia Corrêa Farias
da aula Datas 27/04/23 e 04/05/23
Turno vespertino
Série e turma 9º ano – A
Número de alunos 30
Conteúdo Origem e evolução do handebol
Professor regente Ana Claudia Cordovil Barros
Descrição da aula: Iniciei propondo um aquecimento chamado "Quadrado de
fogo". Delimitei uma área, com quatro cones, e explique que todos os
alunos deveriam ficar dentro deste quadrado, exceto um, que começará
com a bola do lado de fora. Expliquei as regras para todos os alunos. Disse
que o jogo funciona como uma queimada. Quem está fora do quadrado
tenta "queimar" um jogador de dentro. Caso a bola seja agarrada por
alguém dentro do quadrado ou que permaneça nesta região, deverá ser
lançada para fora. Quando o primeiro aluno for "queimado", ele irá para fora
do quadrado e o aluno que o "queimou" entrará no quadrado. A partir daí,
ninguém mais entrará. Cada aluno que for "queimado" sairá do quadrado e
37

ajudará a "queimar" os que lá dentro estão até que reste apenas um - o


sobrevivente. O desafio final será a turma toda tentar queimá-lo.
Em seguida, conversei com os alunos sobre a importância do
alongamento para a prática esportiva. Orientei a execução correta e uma
sequência adequada focada nos membros inferiores, ombros e costas,
partes do corpo solicitadas durante a aula e nos jogos de handebol.
Para treinar algumas estratégias de defesa e ataque, formei uma roda ao
redor de um cone posicionado dentro de um bambolê ou em uma área
delimitada com giz no centro da quadra. Dois alunos ficaram na posição de
defesa, se deslocando para proteger o cone, enquanto quem está na roda
tentou arremessar a bola e derrubar o cone. Quem derrubou o cone foi para
o centro da roda com quem havia feito a tentativa anterior e ambos se
tornarão defensores. Os que defendiam assumiram uma posição na roda,
passando a atacantes. Conforme o desenvolvimento da atividade
acrescentei mais uma ou duas bolas ao jogo. Finalize alongando mais uma
vez.
Reflexão sobre aula: Observei a participação de todos os alunos durante as
etapas de pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Ao final da sequência, eles aprenderam mais sobre a origem e as regras do
handebol, aprenderam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e
aprimoraram suas estratégias de jogo.

Relato de Regência
Identificação Escola E.M.E.F Odizia Corrêa Farias
da aula Datas 04/05/23
Turno vespertino
Série e turma 9º ano – A
Número de alunos 30
Conteúdo Origem e evolução do handebol
Professor regente Ana Claudia Cordovil Barros
- Desenvolvimento
Descrição da aula: Em quadra, conduzir o alongamento com foco nos
membros inferiores, ombros e costas. Dividir os alunos em duas equipes.
As redes foram ocupadas, cada uma, por dois alunos, um de cada equipe.
Os demais ficaram espalhados ao longo da quadra. O objetivo foi fazer no
mínimo dez passes entre os companheiros, a partir do centro. Feito isso, o
grupo marcará um ponto. Avisei que o drible não será permitido. Quem
conseguir continuar com a posse da bola e fazê-la chegar até o
companheiro de equipe que está dentro de qualquer uma das áreas,
marcou um ponto adicional.
O aluno que recebeu a bola dentro da área teve direito a um tiro de 7
metros (uma espécie de pênalti no handebol) e o integrante da equipe
adversária que ocupou a mesma área tentará defendê-lo. Se o tiro de sete
metros for convertido, a equipe marcará mais um ponto. No caso de as
possibilidades de pontuar se esgotarem, o jogo será reiniciado no centro da
quadra pela equipe que sofreu o ponto. Se a equipe defensora recuperar a
bola devido a uma infração do ataque, o jogo prosseguirá com a cobrança
da infração no ponto mais próximo em que esta ocorrer. Termine com o
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alongamento.
Reflexão sobre aula: Observei a participação de todos os alunos durante as
etapas de pesquisa, discussão em sala e nas atividades práticas propostas.
Ao final da sequência, eles aprenderam mais sobre a origem e as regras do
handebol, aprenderam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e
aprimoraram suas estratégias de jogo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O ensino fundamental séries finais é um momento de preparar os alunos, um


momento de vivenciar desafios. È a fase da educação que o professor vai preparar
os alunos a compreenderem Competências essenciais para o seu dia-a-dia e com a
realização do presente estágio pode-se concluir a necessidade de avaliar a
importância do projeto político pedagógico dentro de uma instituição escolar, a sua
correlação com os temas transversais de ensino da BNCC e a necessidade de
valorizar os conteúdos que mensuram a cidadania no meio institucional, a inter-
relação entre equipe pedagógica e administrativa na resolução dos anseios
escolares, demonstrando que a função de um pedagogo equivale mais que a
limitação apenas a sala de aula, a avaliação de metodologias ativas relacionadas
as necessidades de cada instituição mensurando a avaliação de turmas para a
aplicação de meios mais coerentes de ensino e a elaboração de planos de aula que
sejam condizentes com o tipo de ensino ofertado.
O professor precisa estar bem preparado para essa fase, pois se trata de um
período de suma importância na vida da criança. É importante que gestão escolar,
professores e comunidade possam caminhar juntos, para que o ensino ofertado para
a criança nessa fase seja bem assimilado por ela, e com isso a criança se
fortalecerá para as fases seguintes na sua vida educacional.
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REFERÊNCIAS

https://fundacaolemann.org.br/noticias/o-que-e-a-bncc?
gclid=EAIaIQobChMIuejEh5Lt-gIVSeZcCh0iRg4AEAAYAiAAEgIP4_D_BwE

https://novaescola.org.br/conteudo/21283/como-construir-bons-instrumentos-avaliativos-para-
os-anos-finais-do-ensino-fundamental?gclid=EAIaIQobChMIrp6m3Zbt-
gIVDWGRCh2Www_QEAAYASAAEgKxKvD_BwE

https://www.googleadservices.com/pagead/aclk?
sa=L&ai=DChcSEwjmrJXKzrP7AhUYQkgAHY4vCfYYABABGgJjZQ&ohost=www.googl
e.com&cid=CAASJuRorOGy7NayvhOY1-
B2W8QHtsHoO5CP_DGpVkFIJd4FtLfhzCom&sig=AOD64_2XLbQSO8nv_wWRmOlbzatb
_dl1Hw&q&adurl&ved=2ahUKEwj4y4_KzrP7AhUmLrkGHZeDDFMQ0Qx6BAgLEAE
https://educacao.imaginie.com.br/avaliacao-escolar-e-suas-implicacoes-pedagogicas/
#:~:text=A%20avalia%C3%A7%C3%A3o%20escolar%20corresponde%20a,para%20o
%20desenvolvimento%20dos%20alunos.

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