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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Pedagogia - Licenciatura - 3º Semestre

VANESSA PEREIRA CRETES


1. Estágio Curricular Obrigatório I

– 2º SEMESTRE

RELATÓRIO DO ESTAGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA I:


EDUCAÇÃO INFANTIL

Barra de São Francisco/ES


2023
VANESSA PEREIRA CRETES

RELATÓRIO DO ESTAGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA


I: EDUCAÇÃO INFANTIL

Relatório apresentado à UNOPAR, como


requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Estagio curricular de Pedagogia.
Professores: Lilian Amaral da Silva Souza

Barra de São Francisco/ES


2023
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................6
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................7
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC..........................................8
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.........................9
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........17
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 22
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........25
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................27
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................28
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................29
13 PLANOS DE AULA...........................................................................................30
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR. 32
15 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................33
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................35
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................35
REFERÊNCIAS.......................................................................................................36
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INTRODUÇÃO

O Estágio Curricular Obrigatório busca a associação das dimensões teóricas


e práticas do currículo.
Dessa forma, articula interdisciplinarmente os conteúdos, por meio de
observação, reflexão, docência supervisionada, investigação da realidade escolar ou
de atividades práticas de regência.
São objetivos do estágio:
a) observar a instituição escolar (campo de estágio e de atuação profissional);
b) reconhecer as semelhanças e diferenças de abordagem entre as diversas
séries da Educação Básica;
c) analisar, criticamente, o processo de ensino e aprendizagem.
A escola deve ser, por sua natureza e função, uma instituição interdisciplinar.
O estagio foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Vicente
Amaro da Silva em Barra se São Francisco/ES.
No Ensino fundamental I.
7

2-RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS


O papel do professor e do ensino na educação infantil:
a perspectiva de Vigotski, Leontiev e Elkonin

O texto resulta de uma pesquisa de mestrado, um estudo de


natureza teórico-conceitual que teve como objetivo investigar e analisar as relações
entre desenvolvimento infantil e ensino na faixa etária de 0 a 6 anos2 em obras
selecionadas de autores da psicologia histórico-cultural.

O texto procura entender o que é desenvolvimento infantil e em que


aspectos e educação escolar pode atuar esse seu auxilio, tendo como foco os
papeis do educador e do ensino, esclarecidos por Vigotski, Leontiev e elkonin.
O texto refere-se ao pensamento de Vigotski onde ele afirma que a
aprendizagem constitui um elemento necessário e universal no desenvolvimento das
características humanas formadas historicamente na criança.
A literatura contemporânea voltada à educação de crianças de 0 a 6
anos apresenta a partir da década de 1990 um intenso debate acerca da
especificidade do trabalho pedagógico junto a essa faixa etária.
Verifica-se a tentativa de se delinear uma identidade própria para o
segmento da Educação Infantil, que foi historicamente atrelado a finalidades
extrínsecas, ora compreendido como equipamento de caráter assistencial-custodial
(especialmente no caso das creches), ora como estratégia de prevenção do fracasso
escolar, preparação para o Ensino Fundamental ou mesmo sua antecipação.
As respostas oferecidas pelos pesquisadores à questão da
especificidade da Educação Infantil giram hoje fundamentalmente em torno de dois
eixos: o binômio cuidar-educar3 e a perspectiva antiescolar, elementos fundantes da
chamada pedagogia da infância (ou pedagogia da Educação Infantil).
Entende-se, nessa perspectiva, que a especificidade da educação
da criança pequena implica a negação e o rompimento dos laços com o modelo
escolar de atendimento educacional.
Entende-se ainda que o ensino não deve fazer parte do atendimento
ofertado à criança até os 6 anos. Para essa perspectiva teórica, a Educação Infantil
“faz parte da educação básica, mas não tem como objetivo o ensino e, sim, a
educação das crianças pequenas” (Cerisara, 2004, p.8).
8

Nesse sentido, conforme Cerisara, o foco, na Educação Infantil, não


estaria nos processos de ensino-aprendizagem, mas nas chamadas relações
educativo-pedagógicas.
O ensino, assim, é negado quando se trata da Educação Infantil,
mas assumido como objeto fundamental da escola: Portanto, enquanto a escola tem
como sujeito o aluno, e como o objeto fundamental o ensino nas diferentes áreas,
através da aula; a creche e a pré-escola têm como objeto as relações educativas
travadas num espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 a 6
anos de idade.
As relações educativo-pedagógicas, que, segundo Cerisara (2004),
deveriam ser o objeto das instituições de Educação Infantil, são definidas como mais
amplas que o processo de ensino-aprendizagem (Rocha, 1999), o qual é
compreendido como processo que privilegiaria o aspecto cognitivo.
As relações educativo-pedagógicas abarcariam, por sua vez, além
da dimensão cognitiva, as dimensões “expressiva, lúdica, criativa, afetiva,
nutricional, médica, sexual” (ibidem, p.65).
A autora esclarece que o termo educacional-pedagógico busca
explicitar “as diferentes dimensões desta relação no plano político, institucional e
pedagógico propriamente dito (com caráter de intencionalidade definida, planejada e
sistematizada de ação junto à criança)...”
Assim, nessa perspectiva o ensino parece ser compreendido como
processo voltado (exclusivamente) ao aspecto cognitivo e prejudicial ao
desenvolvimento da criança na primeira infância e idade pré-escolar.
Portanto, nessa faixa etária o professor não deve ensinar, mas
limitar-se a acompanhar, favorecer e estimular o desenvolvimento infantil ou, ainda,
a seguir as crianças, conforme expressão do educador italiano Loris Malaguzzi
As afirmativas do autor nos levam a uma importante conclusão: a
educação da criança de 0 a 6 anos tem como uma de suas tarefas fundamentais
“ensinar a pensar”.
Tal proposição sustenta-se na compreensão de que o pensamento
não se desenvolve natural ou espontaneamente na criança, como resultado da
maturação orgânica, mas como resultado do processo educativo.
Fica evidente, ainda, que uma educação meramente e
exclusivamente calcada no prazer, que não exija da criança pequena “esforços
9

mentais”, não apenas desconsidera as futuras exigências que se colocarão para ela
na escola como pode retardar as aprendizagens escolares, por não ter garantido
suas premissas.
Outra importante conclusão refere-se à vinculação mais estreita que
deveria existir entre a Educação Infantil e a séries iniciais do Ensino Fundamental.
Elkonin (1987b) tem como hipótese que a idade pré-escolar e a idade escolar
compõem uma mesma época do desenvolvimento infantil.
10

3-RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

A proposta que esta no P.P.P da escola apresentada pela


educadora Claudete Maciel Gobbi Quiuqui é a expressão de suas convicções sobre
a necessidade de organização da escola por meio de intencionalidade claramente
postas em defesa de uma escola realmente democrática, são questões apontadas
como resultado de reflexões, investigação, autocrítica e o atendimento de que a
escola só pode chegar a consecução de objetivos humanizadores da educação, se
abrir espaço para que nela ocorra um processo participativo de vivencia de um
projeto social democrático e que no cotidiano da mesma sejam concretizados
valores que abram caminhos para a autonomia por meio de uma prática que
considere o tempo histórico em que acontece.

Na organização e gestão do currículo, as abordagens disciplinar,


pluridisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar requerem a atenção criteriosa da
instituição escolar, porque revelam a visão de mundo que orienta as práticas
pedagógicas dos educadores e organizam o trabalho do estudante.

Perpassam todos os aspectos da organização escolar, desde o


planejamento do trabalho pedagógico, a gestão administrativo-acadêmica, até a
organização do tempo e do espaço físico e a seleção, disposição e utilização dos
equipamentos e mobiliário da instituição, ou seja, todo o conjunto das atividades que
se realizam no espaço escolar, em seus diferentes âmbitos.

Na Educação Básica, a organização do tempo curricular deve ser


construída em função das peculiaridades de seu meio e das características próprias
dos seus estudantes, não se restringindo às aulas das várias disciplinas.

O percurso formativo deve, nesse sentido, ser aberto e


contextualizado, incluindo não só os componentes curriculares centrais obrigatórios,
previstos na legislação e nas normas educacionais, mas, também, conforme cada
projeto escolar estabelecer, outros componentes flexíveis e variáveis que
possibilitem percursos formativos que atendam aos inúmeros interesses,
11

necessidades e características dos educandos. Quanto à concepção e à


organização do espaço curricular e físico, se imbricam e se alargam, por incluir no
desenvolvimento curricular ambientes físicos, didático pedagógicos e equipamentos
que não se reduzem às salas de aula, incluindo outros espaços da escola e de
outras instituições escolares, bem como os socioculturais e esportivo-recreativos do
entorno, da cidade e mesmo da região.

Essa ampliação e diversificação dos tempos e espaços curriculares


pressupõe profissionais da educação dispostos a reinventar e construir essa escola,
numa responsabilidade compartilhada com as demais autoridades encarregadas da
gestão dos órgãos do poder público, na busca de parcerias possíveis e necessárias,
até porque educar é responsabilidade da família, do Estado e da sociedade.

O P.P.P revela que a concepção de educação de criança e


sociedade, não pode estar fora de que o planejamento é feito para o humano. E o
humano precisa estar imbuído de desejos, de sonhos, de busca, de interrogações,
se não são as pessoas que assumem a construção de uma prática transformadora,
são elas que dão vida a uma escola.

Os professores equilibram os dois espaços usados tanto os abertos


como os fechados, dependendo do conteúdo que esta sendo trabalhado no
momento. A maior preocupação dos professores é enriquecer suas aulas para o
maior aprendizado e desenvolvimento do aluno, independente do espaço utilizado.

No ensino fundamental a proposta é objetivar o desenvolvimento do


aluno em seu aspecto físico, psicológico, intelectual e social, buscando a integração
da família e da comunidade.

Ao ser alfabetizada a criança vai construindo sua linguagem e ao


mesmo tempo sua cidadania, tornando-se capaz de interagir nas várias situações,
utilizando estratégias e habilidades adequadas de forma consciente e crítica.
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Conscientes de que embora o desenvolvimento infantil siga


processos semelhantes em todas as crianças, obedece a ritmos e modos individuais
peculiares a cada uma delas.

Por isso, objetivando uma educação voltada para o desenvolvimento


da criatividade, através de uma aprendizagem lúdica que desperte não somente a
sociabilidade e afetividade, bem como habilidades e atitudes que oportunizem o
crescimento gradual e contínuo, trabalhando os limites e a interação de forma a
interagir a criança em sua totalidade, conduzindo-a ao aprendizado da leitura e da
escrita de forma dinâmica e prazerosa.

Como linha teórica que norteará os trabalhos desenvolvidos em na


escola, optou-se pela cognitivista que tem como principal representante o suíço Jean
Piaget e a discípula Emília Ferrero que aprofundou os estudos do mestre em um
campo que não fora objetivo de estudo. Piaget que dá ênfase aos processos
centrais como: organização do conhecimento, processamento de informações, estilo
de pensamentos ou estilos cognitivos, comportamentos relativos à tomada de
decisões, etc.

É predominantemente interacionista (interação sujeito-objeto).


Segundo Piaget, o indivíduo é um sistema aberto, em reestruturações sucessivas,
em busca de um estágio final nunca alcançado por completo, então a epistemologia
genética não objetiva conhecer o sujeito em si, mas suas etapas de formação, em
sintonia com sua visão de homem e mundo.

A escola busca oportunizar aos educandos e educadores


reconstrução e construção do conhecimento, crescimento e evolução constante,
modificando o meio e se modificando. A sociedade que queremos será mais justa e
solidária baseada na democracia que implica deliberação comum e responsabilidade
às regras, democracia essa que é conquista gradual e deverá ser praticada desde a
infância.
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Com base nesta informação, a escola trabalha para que o aluno


prazerosamente aprenda por si próprio e conquiste as verdades, assegurando
desenvolvimento da personalidade pela aquisição instrumental lógico-racional,
chegando À autonomia, criando condições de socialização incentivando as
atividades grupais, cooperação, trocas, provocando nos alunos, constantemente a
busca de novas soluções, criando situações que exijam o máximo de exploração por
parte deles e estimulando novas estratégias de compreensão da realidade.

A construção e elaboração do Projeto Político Pedagógico foi


realizada pela comunidade local, comunidade escolar: pais, AEC, direção,
secretários e auxiliares de secretaria, pedagogos, professores, alunos, bibliotecários,
serventes, vigias, cozinheiras, coordenadores de turno.

A escola trabalha com os objetivos e pressupostos de acordo com o


RCNEI (Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil) e são acrescentados
os ditos complementares, que são os projetos descritos no P.P.P da escola. E seus
conteúdos são decorrentes a importância da construção do seu conhecimento.
14

4-RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Nossa pesquisa foi realizada na Escola Municipal Vicente amaro da


Silva, região noroeste do estado do Espirito Santo.
A fim de melhor compreender a importância da utilização dos
materiais didáticos na melhoria da qualidade de ensino, colocamos a seguinte
questão: quais as principais potencialidades encontradas no uso de materiais
didáticos em sala de aula?
A presença de materiais didáticos nas aulas de matemática vem
sendo incentivada e é raro que se discuta o ensino desta ciência sem citar esse
recurso de ensino.
Entretanto, não basta a utilização de materiais didáticos se esses
ficarem restritos apenas à manipulação dos alunos de forma lúdica e sem função
educativa.
Embora saibamos que os materiais didáticos por si só não irão
ensinar matemática, pois é necessário, na maioria das vezes, que o professor
intervenha, e para isto é preciso que esse professor, que se dispõe a fazer uso
dessas tendências de ensino, faça um estudo dos materiais didáticos que esteja
pretendendo utilizar.
Vale enfatizar que este estudo não deve ser apenas sobre como
usar um determinado material, mas sim um estudo sobre em que condições,
conteúdos e motivações sobre o uso de material didático em sala de aula. Somente
a presença dos materiais didáticos não é capaz de transformar positivamente o
processo de ensino-aprendizagem.
É de suma importância que o professor saiba utilizá-lo, saiba
incorporá-lo em sua prática cotidiana, de acordo com as condições estruturais de
sua escola e as necessidades de seus alunos.
Em suma os materiais didáticos utilizados na escola são laboratorio
de informática.
Data show, louça. E no trabalho de campo materiais no uso da
lavoura.
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ATIVIDADE 5 - Entrevista com o Professor Regente


1. Nome completo do professor regente. Marcia Regina Marques Silva
2. Ano em que concluiu a graduação.2.000
3. Realizou curso de especialização? Área do curso de especialização. Sim
educação Orientação Supervisão
4. Tempo de magistério e locais de atuação. 20 anos
5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos
cursos realizados. Sim educação inclusiva
6. Visão sobre o ensino da respectiva disciplina.
7. Rotina de trabalho nas aulas. De 07:00 às 17:00 hs
8. Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/ desenhos),
músicas, livros didáticos, computador, internet? Utilizamos o quadro branco, vídeos
(filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet?
9. Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura
afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula? Essas temáticas
fazemos na comemoração da Semana. Do dia que marca o símbolo ou o folclore.
10. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou
Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar os
materiais. Todo o material de expediente e fornecido pela SEMEC secretaria
municipal de educação Municipal
11. Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?
A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e
implementação no estabelecimento de ensino dos temas contemporânea descritos
nas Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político-Pedagógico e no Regimento
Escolar, em consonância com a política educacional e orientações emanadas da
Secretaria de Estado da Educação.
A equipe pedagógica é composta por professores graduados em Pedagogia.

12. Possui alunos com laudos/necessidades especiais nas salas de aula? Sim
13. Como faz a adaptação dos materiais e das avaliações? As avaliações são feitas
trimestralmente para cada idade visando o aprendizado do aluno.
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ATIVIDADE 6 - Levantamento de Materiais de Apoio Específicos para a


Abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais

BNCC aborda os TCTs indicando que “cabe aos sistemas e redes de


ensino, assim como as escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e
competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de
temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e
global, preferencialmente de forma transversal e integradora” (Brasil, 2017).
Na intenção de atender a diversidade dos alunos, com vistas à
implementação dos TCTs na grade curricular, bem como nos projetos pedagógicos
e, sobretudo, nos planos de aula, o Ministério da Educação assume uma postura de
motivação, e não só de criação, mas, também, de idealização e organização de
recursos materiais, provenientes de abordagens diversas, nos trabalhos
pedagógicos (Romão, 2020).
A proposta metodológica de trabalho com os TCTs é baseada em
quatro pilares (Brasil, 2019a), sendo eles: problematização da realidade e das
situações de aprendizagem; integração das habilidades e competências curriculares
à resolução de problemas; superação da concepção fragmentada do conhecimento
para uma visão sistêmica; promoção de um processo educativo continuado e do
conhecimento como uma construção coletiva.

Formação da equipe gestora

• Como a equipe gestora tem recebido formação para conhecer o documento?


Formação do corpo docente.
As redes estaduais e municipais irão criar novos currículos baseados na BNCC,
além de conduzir a formação de gestores e professores. Isso será feito com o apoio
técnico do MEC. Nas escolas, a equipe gestora deve trabalhar com os docentes
para transformar o conteúdo da Base e as propostas que vierem das redes em uma
versão própria. A parceria vale também para rever o PPP.
A BNCC traz os conhecimentos que se quer alcançar, mas é o currículo que
determina como isso será feito. Esse documento deve conter quais conteúdos serão
abordados a cada ano.
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O PPP estabelece o plano de ação da escola, então, qualquer mudança nas


diretrizes o afeta. Além de abranger o currículo, o documento deve ser construído
enxergando o contexto local, os recursos disponíveis, a relação professor e aluno e
o público atendido.

• Quais estratégias a equipe gestora têm proposto para garantir que os professores
estejam preparados para trabalhar de acordo com o que preconiza o documento?

Nas escolas, a equipe gestora deve trabalhar com os docentes para transformar o
conteúdo da Base e as propostas que vierem das redes em uma versão própria.
A parceria vale também para rever o PPP. A BNCC traz os conhecimentos que se
quer alcançar, mas é o currículo que determina como isso será feito.

• Como o corpo docente tem sido envolvido para compreender a importância da


BNCC?
Geralmente a equipe docente recebe orientações da Secretaria de Educação,
através de encontros, oficinas, palestras: com foco na importância e nos meios de
implantação do documento. Além disso, a coordenação pedagógica da instituição,
através dos planejamentos e rodas de conversas com o corpo docente ressalta a
importância do documento, como um método indisponível para a qualidade da
educação.
• De que forma o documento tem sido discutido entre os professores? Como
acontece a condução desse processo?
Em reuniões pedagógicas.

• Com qual frequência as formações para conhecimento do documento têm ocorrido


na escola? Material didático
Nas reuniões mensais
• O material didático adotado pela escola está atualizado para atender às diretrizes
da BNCC?
sim
• Os professores receberam formação sobre o material adotado e sobre como
implementá-lo? Projeto Político Pedagógico (PPP)
sim
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• Como está sendo o processo de atualização do PPP da escola a fim de alinhá-lo


às diretrizes da BNCC?
dano início ao processo de reelaboração curricular pela compreensão das diretrizes
propostas pela BNCC. ...
Revisando a Base sempre que necessário. ...
Compreendendo as especificidades de cada segmento e trabalhe junto aos seus
professores na nova organização curricular.

• Os professores têm sido envolvidos no processo de revisão curricular dos


componentes curriculares em que atuam, com o intuito de adequá-los às
competências e habilidades apresentadas pela BNCC? De que forma?

O primeiro passo para a implementação da Base Nacional Curricular


é a reformulação dos currículos das escolas, para que estes contemplem as
aprendizagens previstas na BNCC e nos documentos oficiais locais. Além de
compreender tudo aquilo que é Base comum, os novos currículos escolares podem
incluir práticas e conteúdos que estejam alinhados à realidade local da instituição – a
chamada parte diversificada. Para isso, é importante envolver professores, pais e
alunos durante a etapa de reelaboração curricular.

ATIVIDADE 7 - Análise do Processo de Implementação da BNCC na Escola

1º passo implementação

O primeiro passo para a implementação da Base Nacional Curricular é a


reformulação dos currículos das escolas, para que estes contemplem as
aprendizagens previstas na BNCC e nos documentos oficiais locais. Além de
compreender tudo aquilo que é Base comum, os novos currículos escolares podem
incluir práticas e conteúdos que estejam alinhados à realidade local da instituição – a
chamada parte diversificada. Para isso, é importante envolver professores, pais e
alunos durante a etapa de reelaboração curricular.

2º Passo

Revisão do Projeto Político Pedagógico


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Com a homologação da Base Nacional Curricular, outro documento que precisa


passar por revisão nas escolas é o Projeto Político Pedagógico (PPP). Essa revisão
tem o objetivo de garantir que o projeto esteja de acordo com as competências,
conhecimentos e habilidades estabelecidas pela Base. Este é o momento ideal para
engajar a comunidade escolar na construção de um PPP real, capaz de refletir a
realidade e as ambições da escola.

3º Passo

Formação continuada do corpo docente

Talvez o passo mais importante na implantação da Base seja a formação do corpo


docente, que deve ser prioridade em todas as instituições de ensino desde o
momento presente. Os professores serão os responsáveis por transportar as
definições da BNCC para a realidade das turmas e salas de aula. Para tanto, é
preciso garantir que estejam preparados e seguros para empreender essa missão.
Deles será a responsabilidade de ensinar conforme as orientações dos documentos
oficiais, logo precisam conhecer a fundo a natureza e a importância das mudanças
propostas, bem como a forma como esses documentos se traduzem em suas
práticas pedagógicas.

4º Passo

Atualização dos materiais didáticos para a Base Nacional Curricular

Assim como as práticas pedagógicas, os materiais e recursos didáticos utilizados em


sala de aula também deverão ser atualizados para que atendam às expectativas da
Base Nacional Curricular. As escolas precisam garantir que o material
disponibilizado aos estudantes esteja de acordo com a BNCC e os novos currículos
locais. Neste ponto, é importante o diálogo com o sistema de ensino utilizado pela
escola, para que esta, além de ter um material atualizado, consiga extrair dele as
práticas mais adequadas e com maior potencial para essa nova realidade de ensino.

Comunicação com pais e a comunidade escolar

Todas as transformações decorrentes da implementação da Base Nacional


Curricular devem ser comunicadas com clareza e transparência a toda a
comunidade escolar, em especial aos pais dos estudantes. É preciso que todos
estejam cientes da importância do documento para elevar a qualidade da Educação
Básica no país, assim como também é importante que estejam cientes do próprio
20

papel nesse processo. É necessário engajar a comunidade escolar na transição para


um modelo de ensino que deve formar estudantes com habilidades e conhecimentos
essenciais para uma realidade que, assim como alunos, professores e o processo
de ensino e aprendizagem, está em constante transformação.

ATIVIDADE 8 - Análise dos Instrumentos Avaliativos Utilizados pelo Professor

A avaliação educacional em especifico da aprendizagem escolar,


deve ser significativo tanto para aluno, quanto para professor, pois juntos coletam
informações necessárias para dar início ao processo de ensino e aprendizagem,
onde o educador precisa estar consciente de seu papel de mediador de
conhecimento, formador de opiniões, conhecedor dos problemas políticos e sociais e
principalmente respeitar a heterogeneidade dos educandos.
Os instrumentos avaliativos passam a ser construídos e utilizados,
após a definição dos critérios, respeitando as diferenças individuais e o nível de
aprendizagem.
CRITÉRIOS AVALIATIVOS
É o conjunto de característica que fazem parte do quadro de ações
consideradas satisfatória para a solução de problemas, por isso precisa ser formado
de forma clara e objetiva, porém em geral cada escola através de seu regimento
escolar tem seu próprio critério. O
educador deve conhecer os critérios, o currículo e selecionar o
capaz de obter resultados satisfatório com a realidade escolar e seu
comprometimento profissional.
os resultados dos diferentes tipos de avaliação como:
• A avaliação diagnóstica, utilizar para estabelecer objetivo e plano de ensino;
• A avaliação formativa identificar se o objetivo proposto é adequado, se não deve
ser reorganizado ou trocados os objetivos;
• A avaliação somativa verificar se foram alcançados os objetivos e promove o aluno.
Contudo, na divulgação dos resultados precisa estabelecer um momento de
esclarecimento sobre o diagnostico obtido para cada aluno para que o educando
saiba o significado da sua nota

.
21

Na Escola Vicente Amaro da Silva os principais instrumentos de avaliação na


Educação Infantil. São de acordo com Referencial Curricular Nacional de Educação
Infantil (BRASIL, 1998), os principais instrumentos avaliativos são a observação e o
registro, através dos quais o professor pode fazer a abordagem contextualizada dos
processos de aprendizagem das crianças, das qualidades de interações e
acompanhar os processos ...

1. As avaliações são realizadas semestralmente,


2. Observando e registrando seus principais apontamentos. ...
3. Conversando com os alunos. ...
4. Elaborando relatórios e dossiês. ...
5. Dialogado com os pais para entender o contexto familiar da criança. ...
6. Criando formas de autoavaliação para as crianças. ...
7. Apostatando nas avaliações diagnósticas.

ATIVIDADE 9 - Análise da Atuação da Equipe Pedagógica no Acompanhamento


do Desenvolvimento da Disciplina

O papel do acompanhamento pedagógico, além de auxiliar


diretamente, é servir como ponte de comunicação dos alunos com os professores ou
mesmo estreitar essa relação.
Assim, a equipe pedagógica, informada de que determinado
estudante passa por dificuldades em alguma disciplina, pode planejar melhor formas
para ajudá-lo.
O acompanhamento pedagógico deve ser considerado uma
estratégia de ensino e orientação, com objetivo de elevar as potencialidades do
aluno e do docente.
Um dos desafios da formação docente é a compreensão de que a
dimensão social vivida pelo aluno e pelo professor, interfere na forma de
compreender o papel do professor e, por conseguinte, sua formação.
Portanto, segundo ele, deve-se levar em consideração que todas as
incertezas e mudanças geradas pelo contexto atual, podem consequentemente
interferir no desempenho docente.
No desenvolvimento das práticas em sala de aula a equipe
pedagógica motiva e atribui novos significado aos conhecimentos técnicos
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profissionais do docente, proporciona práticas inovadores e criativas para o uso das


tecnologias adequadas, além de melhorar o planejamento e a organização das aulas
em sala de aula.
Assim os professores precisam ser protagonistas activos nas
diversas fases dos processos de formação: na concepção e no acompanhamento,
na regulação e na avaliação”.

ATIVIDADE 10 - Observação e participação em aulas

O desenvolvimento deste estágio se deu na Escola Municipal


Vicente Amaro da Silva no Bairro Campo novo na Cidade de Barra de São
Francisco/ES.
A Escola supracitada apresenta uma estrutura física ampla com
salas para educação Infantil e ensino fundamental, pois, a possui 15 salas de aulas;
01 área aberta pequena onde as crianças realizam suas refeições e usam também
para a prática de atividades de recreação; 01 cozinha 04 banheiros, sendo 2
masculinos e 2 femininos; 01 sala para a Direção que também é usada pela
Coordenação e Professores. biblioteca e os livros e alguns materiais ficam em
armários nas salas de aulas.
Na parte de fora das salas tem uma área que serve para as crianças
realizarem suas atividades externas e para a distribuição do lanche.
A rotina da sala de aula acompanhada se dar da seguinte forma:
07h00 - acolhimento; 07h30 - lanche; 08h00 - brincadeiras livres; 09h00 - segundo
lanche; 09h30 - apresentação do tema de aula seguida por atividades relacionadas;
10h15 - atividades para casa; e, 11h00 - ida para casa. Estão 4 inclusos, paralelo a
essa rotina, as idas ao banheiro, tomar água e higienização das mãos.
Nesta Unidade de Educação Infantil as reuniões acontecem
bimestralmente.
Nelas, são expostos os problemas, as sugestões para soluções
destes e para melhoria do ambiente escolar.
É discutida, também, a melhoria cada vez mais da aprendizagem
dos alunos, encarados com sujeitos partes do processo de construção do
conhecimento.
A visão da escola é caracterizada pela perspectiva
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sociointeracionista buscando compreender o aluno como um sujeito que interage


com o meio e que faz parte do processo de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, são levadas em considerações elementos internos e
externos aos sujeitos no processo de ensino aprendizagem.
A sala de aula onde se desenvolveram as observações e a regência
do Estágio Supervisionado era composta por 18 alunos.
Sendo uma com necessidade especial
Chegando à escola, dirigi-me a sala dos professores, encontrei a
professora Márcia e subimos para a sala após o toque do sinal.
Instalei-me na última carteira da fila da parede ao lado direito da
sala.
Na sequência deu início a sua aula fazendo a chamada e cobrando
as tarefas, passou de carteira em carteira carimbando os cadernos de todos,
especificando quem fez ou quem deixou de fazer a tarefa.
Passados alguns minutos chegou na sala um aluno, e com ele a
professora Rose, segunda-professora que está incumbida de auxiliá-lo nas
atividades.
Professora Claudiane registrou no diário os alunos que não fizeram
tarefa e falou da importância em realizar esse tipo de atividade extraclasse.
A seguir fez uma breve revisão sobre o gênero crônica e corrigiu as
tarefas com a participação oral dos alunos, circulou na sala para ver o andamento e
ficou a frente para coordenar a correção da tarefa.
Professora Cátia chamou atenção para o fato de um aluno especial
gostar bastante das aulas do professor Marlone, informou que o aluno quer
acompanhar o livro didático apesar das dificuldades. Ela nos informou ainda que há
um caso de aluno especial na sala que não dispõe de laudo, mas apresenta grandes
dificuldades.
A turma estava comportada no primeiro encontro conosco,
tranquilamente terminou a primeira aula de observação.
Após um intervalo de aulas, continuamos aula de observação
ocorreu no mesmo dia, alunos chegaram na sala suados e agitados, devido as
brincadeiras no recreio.
Reitero que a observação foi um momento privilegiado de
exploração e conhecimento do nosso campo de estágio, uma maneira sutil de
24

entrarmos nesse espaço tão rico e complexo que é a sala de aula, por vezes mais
desafiador que o discurso vazio sobre educação pode prever.
A turma é bem heterogênea, cada aluno tem particularidade e a
construção do conhecimento se dava de maneira diferente de um para outro.
Ou seja, uns apresentavam mais facilidades, outros tinham
dificuldades na realização, construção e participação das atividades pedagógicas.
Mesmo assim, eram bastante interativas e sempre tentavam fazer as tarefas da
melhor maneira possível.
Em relação à linguagem oral, os alunos se expressam muito bem,
em bora alguns focem tímidos.
É sempre gratificante ver o desenvolvimento de cada um na
aprendizagem, seja através da exposição oral, seja na exposição escrita, nas artes
etc
Resta-me agora o desejo instigante de iniciar o projeto de docência
e empreender a árdua jornada de mediar o processo de ensino-aprendizagem.

ATIVIDADE 12 - Elaboração de Plano de Aula


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1 PLANOS DE AULA

Plano de Aula
Escola Vicente amaro da silva
Professor regente Marlone Pereira da Silva
Professor estagiário Suliane Cassimiro da Cruz
Identificação Disciplina portugues
Serie 2° ano
Turma Única
Período Vespertino
Conteúdo  Gênero textual tirinhas.
Objetivos Gerais:
Compreensão de texto: entender a mensagem transmitida nos
textos das tirinhas.
Objetivos Objetivos Específicos:
Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas,
relacionando imagens e palavras e interpretando recursos
gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias).
Metodologia Depois de, em aulas anteriores, o professor ter explicado as
características das tirinhas e ter apresentado e lido com os
alunos, algumas tirinhas, nesta aula o professor desafia a turma a
construir as suas próprias tirinhas.

Construção das tirinhas:

O professor seleciona previamente o material necessário.


O material selecionado deve ser distribuído para os alunos, que
devem ser organizados em pequenos grupos.
O professor deve garantir que entrega a cada grupo material
variado, para que todos tenham o necessário para criar a sua
própria tirinha.
O professor explica aos alunos que eles próprios, com orientação
do professor, farão uma ou mais tirinhas com o material
disponível, colando em uma folha a sua montagem.
Terminado esse trabalho, a tarefa tem uma segunda parte, que
consiste em mudar os alunos de grupo para que eles apresentem
a tirinha montada aos outros colegas.
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 Recortes de imagens de personagens de tirinhas e de


desenhos animados;

 Recortes de partes de quadrinhos e de balõezinhos das falas


separadamente (os balões devem ter formatos variados e
poucas palavras);

 Recortes de palavras e onomatopeias;

Recursos  Impressão de balõezinhos de falas sem nada escrito;

 Folhas brancas, cola e tesoura.

 Material impresso com texto;

 Folhas de oficio para cada grupo

 Canetas coloridas;

Atividades
Assimilação de texto; Debate em sala; Resolução de atividades;
Avaliação Apresentação oral.
Critérios
Participação e esforço dos alunos.
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2 PLANOS DE AULA

Plano de Aula 02
Escola Municipal
Escola
Padre Sergio Banzza
Professor regente Marcia Cristina

Professor estagiário VANESSA PEREIRA CRETES


Identificação
Disciplina historiaw
Serie Pré 2
Turma Única
Período Vespertino
 Vídeo sobre sitio do pica-pau amarelo de Monteiro Lobato.
Conteúdo
Escuta Fala e Pensamento.
Escutar e recontar histórias ouvidas: Ampliar seu vocabulário por
meio de músicas, narrativas (poemas, histórias, contos,
parlendas, conversas) e brincadeiras para desenvolver sua
capacidade de comunicação. Língua portuguesa falada, em suas
Objetivos diversas funções e usos sociais.
• Palavras e expressões da língua.
• Escuta e expressão.
• Oralidade e escuta.
• Vocabulário
Depois de, em aulas anteriores, o professor ter explicado as
características dos personagens

Metodologia O professor seleciona uma história de um personagem que mais


se destaca na história e projeta no quadro para que todos os
alunos possam reconhecer. E da a oportunidade para cada um
falar sobre a história que ouviu.

Recursos  Vídeo do sitio do Picapau amarelo

 Recortes de palavras e onomatopeias;

 Impressão de balõezinhos de falas sem nada escrito;

 Folhas brancas, cola e tesoura.


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 Material impresso com texto;

 Folhas de oficio para cada grupo

 Canetas coloridas;

Atividades
Assimilação de texto; Debate em sala; Resolução de atividades;
Avaliação Apresentação oral.
Critérios
Participação e esforço dos alunos.
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Plano de Aula 03
Escola Municipal
Escola
Vicente amaro da silva
Professor regente Marcia Cristina

Professor estagiário VANESSA PEREIRA CRETES


Identificação
Disciplina historia
Serie Pré 2
Turma Única
Período Vespertino
 Vídeo sobre sitio do pica-pau amarelo de Monteiro Lobato.
Espaço, tempo, quantidade, relações e transformações.
Conteúdo
 Jogo da memória com os personagens do sitio, confecção e
brincadeira com o jogo.
expressar-se livremente por meio de desenho, pintura colagem.
Objetivos Experimentar possibilidades de representação visual
bidimensional e tridimensional, utilizando materiais diversos.
Metodologia Depois de, em aulas anteriores, o professor ter explicado as
características dos personagens

O professor seleciona um grupo de alunos e distribui o quebra


cabeça para que ambos possam montar os personagens do sitio

Manipular objetos e brinquedos explorando características,


propriedades e possibilidades associativas
Comparar, classificar e ordenar (seriação) os objetos seguindo
alguns critérios,

O professor seleciona previamente o material necessário.


O material selecionado deve ser distribuído para os alunos, que
devem ser organizados em pequenos grupos.
O professor deve garantir que entrega a cada grupo material
variado, para que todos tenham o necessário para criar a sua
imaginação pra completar o quebra cabeça.
Depois um aluno de cada grupo ira mostrar no chão a imagem
montada e explicar em qual cena do filme e retratada o quebra
cabeça
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 Material de quebra cabeça desmontado com


personagens do sitio do pica pau amarelo

 Material impresso com texto;


Recursos

 Folhas de oficio para cada grupo

 Canetas coloridas;

Atividades
Assimilação de texto; Debate em sala; Resolução de atividades;
Avaliação Apresentação oral.
Critérios
Participação e esforço dos alunos.

ATIVIDADE 13 - Apresentação dos Planos de Aula para o Professor


Conforme previsto no planejamento da disciplina, os estagiários observaram 150
horas/aulas da educação infantil - Anos Iniciais, sendo divididas em várias etapas.
A opção por acompanhar a turma em outras disciplinas se deu pelo interesse de
acompanhar a turma em outros momentos, visando conhecer a turma de um ponto
de vista mais amplo.
As aulas foram observadas sempre nas terças e quartas-feiras, sendo duas aulas na
terça-feira e duas aulas na quarta-feira. As duas aulas de terça-feira eram
distribuídas em horários diferentes, sendo a primeira entre 13h20 e 14h10 e a
segunda entre 15h20 e 16h10. Já as duas aulas de quarta-feira eram aula-faixa,
ocorrendo entre 12h30 e 13h20.
O período de observação ocorreu entre 28/08/23 a 09/10/23.
31

ATIVIDADE 15 - Relato da Regência


A aula foi bastante produtiva, pois desenvolveu-se atividades
diversificadas e estimulou a participação dos alunos na leitura.
Os alunos, apesar de serem agitadas e gostarem de conversar
durante as aulas, sempre realizam as atividades que lhes são solicitadas.
Aparentemente, quanto mais atividades práticas e diversificadas comporem as aulas
dessa turma, mais a aula será produtiva.
Relato de Regência
Escola Vicente amaro da silva
Datas 28/08/23 a 09/10/23
Turno Vespertino
Identificação
Série e Turma 4 a 5° ano - Única
da Aula
Numero de alunos 18
Conteúdo história
Professor Regente Márcia Cristina

Durante a roda de conversa foi instigado as crianças a


responderem algumas perguntas sobre o sitio do do
Picapau Amarelo onde narra as aventuras fantásticas que
Descrição se passam no sítio de Dona Benta, avó de Narizinho e
da aula Pedrinho. As crianças, ao lado da boneca Emília e da
espiga de milho falante Visconde de Sabugosa,
protagonizam tramas cheias de magia, que contam com
vários seres do folclore nacional como coadjuvante.

A aula foi muito produtiva, pois se tratando de historia


Além disso o diálogo e interação Professor/aluno ajudou
muito no andamento das aulas e das observações. O
Reflexão
conteúdo foi de fácil compreensão pois as crianças já
sobre a aula
estão acostumadas contação de historia. A metodologia
abordada foi de grande desenvoltura, conseguiu atingir a
todos os alunos e foi totalmente adequada.
32

ATIVIDADE 17 - Termo de validação do relatório


33

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio nos deu a oportunidade de estar, efetivamente, frente à


sala de aula.

Tem-se a oportunidade de estar na pele do professor, literalmente.


Percebemos como será nossa prática, nosso dia a dia em na Escola Municipal
Vicente Amaro da Silva.

Na atuação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de


analisar onde e como devemos melhorar.

Que situações nos deixaram pensativos, intrigados. Ou seja,


planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em prática, ledo
engano.

Segundo Weiduschat (apud, 2007, p. 34) “[…] queremos dizer que


existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir
sobre o que realizou, a mudar sua ação sempre que necessário e a refletir
novamente sobre os rumos de sua nova ação”.

Assim temos: “Ação-reflexão-ação”. A arte de educar certamente é


a mais nobre de todas. Weiduschat (2007, p. 49) nos informa que: “Certamente, a
grande preocupação que se apresenta gira em torno da formação do educador e da
educadora, para que estes deem conta de discutir e de participar da construção de
uma escola com valores humanísticos, de formação de sujeitos autônomos.” O
mestre, professor, deve estar sempre atento à sua formação, pôs, o mundo está em
constante transformação.

Paulo Freire apud Weiduschat (2007, p. 51), diz que: “Esta atividade
exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos
permanentes”.

Quero registra a boa aceitação por parte da professora regente, bem


como todo o corpo educativo da Escola.

Observei que os professores e equipe pedagógica mantém um


espírito de colaboração e trabalho em equipe.
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A entrada e saída dos alunos são monitoradas pelas coordenadoras


de turno, que seguem a ordem da idade das crianças, os menores entram primeiro
nas suas salas.
O recreio também é monitorado pelas coordenadoras e pelo vigia, as
crianças recebem a merenda e também podem levar ou comprar o lanche na
cantina.
Na escola há diversos murais com trabalhos realizados pelos alunos e
com datas comemorativas, na sala dos professores há também um mural onde são
expostos os recados e informações.
As crianças se movimentam muito, gostam de brincar em duplas,
gostam de correr, a sala é bem movimentada, por ainda serem bastante pequenas
não conseguem ficar por muito tempo executando a mesma tarefa. Quando querem
usar o banheiro, só podem ir com a autorização da professora que os acompanha.
Nas minhas observações não constatei nenhum momento em que a professora os
tratou com rispidez, todo o momento que é solicitada ela os atendeu com muita
atenção.
A professora demonstrou ser uma pessoa muito dinâmica, atuante,
alegre, se movimenta muito pela sala, gosta do que faz por isso tem uma ótima
relação com seus alunos. Demonstra muito conhecimento na sua área, gosta de ler,
de pesquisar.
A aula dessas professoras é bem alegre, elas gostam muito de cantar e
dançar com os alunos, que se divertem muito com elas, e desenvolvem sua aula
com entusiasmo e dinamismo, sempre sorrindo e incentivando os alunos nas
atividades realizadas na sala.
Trata os alunos de uma forma muito carinhosa.
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REFERÊNCIAS
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: Unidade entre teoria e
prática? INEP/ Relatos de pesquisa- Série documental; nº25, maio/1995, p.16-25.
Manual do Estagiário - Curso de Pedagogia. Universidade FAEL de Londrina.
Londrina, 2009.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25503 acesso em
19/09/2023

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