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UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA- LICENCIATURA

IARA IVANA RODRIGUES BARBOSA DOS SANTOS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO INFANTIL

Pintópolis-MG
2023
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IARA IVANA RODRIGUES BARBOSA DOS SANTOS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EDUCAÇÃO INFANTIL

Relatório apresentado à Unopar, como requisito


parcial para o aproveitamento da disciplina de
estágio curricular em Pedagogia- Educação Infantil.

Pintópolis-MG
2021
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SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS


7
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).
9
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.
11
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA 13
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
15
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
17
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
19
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
20
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
21
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR
23
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
25
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
27
13 PLANOS DE AULA
30
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
39
15 RELATO DA REGÊNCIA
41
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
43
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA
45
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
46
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA
48
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR
50
21 PLANO DE AÇÃO
52
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO
6

ESCOLAR 54 23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO


55
CONSIDERAÇÕES FINAIS
56
REFERÊNCIAS
57

INTRODUÇÃO

O objetivo deste estágio é proporcionar ao estudante do curso de Pedagogia–


Licenciatura, uma complementação e contribuição para a sua formação
acadêmica, possibilitando assim, ao aluno, a assimilação entre teoria e prática,
através da vivência.
O presente estágio de educação escolar foi realizado na Escola CEMEI Nossa
Senhora Aparecida, na cidade de São Francisco-MG. A instituição quer se
destacar por uma ação educativa diligente e atual, coerente com práticas
pedagógicas mais eficazes.
Objetivando não apenas a entrada e a permanência de seu educando na escola,
mas o respeito à dignidade e aos direitos da criança, considerando as suas
diferenças particulares, sociais, econômicas, culturais, étnicas e religiosas.
O Estágio Supervisionado é de suma importância, já que é uma “[...] oportunidade
de aprendizagem da profissão docente e da construção da identidade
profissional.” (PIMENTA, 2012, p.99)
Através do estágio o aluno poderá vivenciar os conhecimentos teóricos adquiridos
na faculdade e observar, refletir e intervir na prática das aulas de educação
especial.
Com as orientações do professor de educação especial escolar no
desenvolvimento das atividades procurei proporcionar condições para que as
crianças desenvolvam habilidades motoras, cognitivas e de socialização através
7

de aulas lúdicas e dinâmicas de forma interdisciplinar.


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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A aprendizagem não é, em si mesma, desenvolvimento, mas uma correta


organização da aprendizagem conduz ao desenvolvimento mental, ativa todo um
grupo de processos de desenvolvimento, e esta ativação não poderia produzir-se
sem a aprendizagem.

Por isso, a aprendizagem é um momento intrinsecamente necessário e


universal para que se desenvolvam nas crianças essas características humanas
não-naturais, mas formadas historicamente. [...] todo o processo de aprendizagem é
uma fonte de desenvolvimento que ativa numerosos processos, que não poderiam
desenvolver-se por si mesmos sem a aprendizagem.

O ensino e a aprendizagem são, portanto, compreendidos como “fonte de


desenvolvimento”. Isso não significa que cada etapa da aprendizagem corresponda
a uma etapa no desenvolvimento, ou seja, não há correspondência direta, linear e
imediata entre o ensino e o desenvolvimento de determinada função: “no momento
da assimilação de alguma operação aritmética, de algum conceito científico, o
desenvolvimento dessa operação e desse conceito não termina mas apenas
começa” (Vigotski, 2001a, p.324). Contudo, os processos de desenvolvimento não
poderiam produzir-se “por si mesmos sem a aprendizagem”.

Para promover a correta organização da aprendizagem mencionada pelo


autor, o ensino deve adiantar-se ao desenvolvimento. Para Vigotski (2001a, p.333),
o bom ensino é aquele que conduz o desenvolvimento, atuando sobre aquilo que
ainda não está formado na criança: “o ensino deve fazer o desenvolvimento
avançar”.

Atuar sobre aquilo que ainda não está formado na criança significa atuar na
zona de desenvolvimento potencial (ZDP). Para Vigotski (2001a), os processos
psíquicos já plenamente desenvolvidos, os quais a criança domina com autonomia,
constituem o desenvolvimento real/atual da criança; a ZDP, por sua vez,
corresponde às funções psíquicas que estão iniciando seu ciclo de desenvolvimento,
9

as quais a criança só é capaz de empregar com auxílio do educador (ou de crianças


mais experientes).
Para fazer o desenvolvimento avançar, o ensino não pode se limitar a
aproveitar as possibilidades do desenvolvimento real, mas agir sobretudo na ZDP,
ativando novos processos internos de desenvolvimento.
10

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

A proposta pedagógica da Escola, foi amplamente debatida e formada pela


comunidade escolar que almeja uma escola cuja meta principal seja a de educar
cidadãos e a de ser um espaço voltado para o desenvolvimento humano em sua
totalidade.
O PPP está em constante processo de construção de acordo com as
necessidades que surgirem, será também constantemente reavaliada como
ferramenta teórica e metodológica apta em assinalar o caminho que este
estabelecimento deve percorrer para cumprir satisfatoriamente sua função educativa
e ser capaz de promover uma educação igualitária para todos, sem distinção de
qualquer diferença que o educando apresente.
São diversas atividades, tais como aulas de reforço aos sábados, sala de
leitura, todos estes abertos à comunidade com o objetivo de trazer os indivíduos
para o espaço escolar possibilitando o convívio dos pais com os professores e os
funcionários e fazendo-os, deste modo, respeitar esse ambiente.
A escola desenvolve projetos com o intuito de inibir a ocorrência de agressões
e despertar a comunidade escolar para a responsabilidade de mudar esta situação
por intermédio da educação, ou seja, mostrar aos adolescentes um caminho
diferente a trilhar, longe das drogas, da violência e dos demais problemas sociais
que os acometem diariamente.
A escola que atende mais de 200 alunos dos 04 aos 10 anos. Muitos
discentes moram nas proximidades da escola, mas são atendidos também aqueles
que vêm de outras regiões e entorno.
Diante disso, os projetos e o fazer pedagógico voltaram-se para ações que
interfiram na problemática em questão: um exemplo é o ensino música, que se dá
numa tentativa de trazer a comunidade para escola. Segundo a literatura atual, esta
tem sido uma prática comum pelo mundo afora a fim de amenizar a prática da
violência.
Pode-se perceber também, ao longo desses anos, que fica cada vez mais
difícil trazer os pais à escola. É comum, apesar de todos os esforços, os pais nunca
aparecerem às reuniões bimestrais, nem quando são chamados para tratar de
algum assunto relativo ao filho, seja disciplinar ou acadêmico.
11

Muitos são os alunos que têm algum membro da família envolvido em crimes,
ou presidiário, ou que foram assassinados por conta de rixas e brigas.
Os princípios básicos que norteiam as principais decisões e ações
pedagógicas e administrativas da presente escola estão relacionados diretamente
aos princípios da Lei de Gestão Democrática.
Ressalta-se que as práticas inclusivas encontram-se permeadas em todas as
ações propostas nas Propostas Pedagógicas Curriculares deste estabelecimento de
ensino.
O Serviço de Orientação Educacional tem como atribuição juntar-se a equipe
diretiva e aos demais segmentos da escola para juntos traçar metas educacionais
para o desenvolvimento integral do Educando e de seu processo de aprendizagem.
Quanto à avaliação, nas reuniões coletivas, a atual gestão sempre relembra e
ratifica o real objetivo da avaliação: diagnóstica do próprio trabalho.
Observa-se sempre que quando se avalia o aluno se está avaliando o próprio
desempenho dos professores durante as aulas. É preciso lembrar a necessidade de
fazê-las em momentos diferentes e de diversas formas, pois não se pode considerar
o aluno de forma homogênea, mas sim levar em consideração todo o contexto em
que se encontram.
Ao longo de todos os bimestres o rendimento é transformado em gráficos e
são amplamente divulgados e discutidos de forma que a troca de experiências,
sugestões de novas técnicas e de novas metodologias sejam ponderadas e
colocadas em prática no dia a dia da instituição.
É importante frisar que nós do corpo pedagógico também nos auto avaliamos
constantemente durante as coordenações pedagógicas, espaço importante de
discussão, debate e amadurecimento profissional.
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3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

O Plano de Trabalho Docente da professora escolar ao qual realizei o estágio é


um caderno onde a mesma faz os registros diários de tudo relacionado às aulas
realizadas na escola.
O Plano de trabalho é utilizado com o intuito de organizar o ensino e a
aprendizagem dos alunos. Tem como objetivo orientar e direcionar o trabalho do
professor.
Para que o plano de trabalho docente seja eficiente o docente precisa possuir
conhecimento prévio da proposta pedagógica da escola para então colocar em
prática os objetivos propostos em cada aula.
No plano de trabalho docente da professora em questão consta no cabeçalho
a série e disciplina em que leciona, o ano, seu nome completo, nome da instituição,
período, turma etc.
Neste caderno ela anota os conteúdos da aula, os eixos a serem trabalhados,
os objetivos a serem alcançados, a metodologia que será adotada para a aula, os
instrumentos a serem utilizados na aula, o método de avaliação da aprendizagem e
desenvolvimento do aluno.
A Avaliação tem por objetivo diagnosticar avanços e dificuldades do
educando, e corrigir tais falhas através do replanejamento dos conteúdos e
estímulos positivos da aprendizagem.
O Plano de Trabalho Docente é um documento muito importante que tem
como propósito registrar tudo o que a professora pretende realizar na prática, sendo
assim, o Plano de trabalho docente é forma de organização do ensino e da
aprendizagem dos alunos, orientando e direcionando o trabalho da professora.
Esse plano de trabalho docente é muito importante para que as aulas não
sejam improvisadas e sem sentido, cada aula tem um objetivo que tem que ser
alcançado com eficiência.
Tem uma metodologia que deve ser seguida para que os alunos desenvolvam
o que se espera para cada aula, as avaliações também devem acontecer de acordo
com o desenvolvimento de cada aula.
13

Na verdade esse planejamento também é feito no dia a dia das pessoas, há


um planejamento para o que vai ser comprado no supermercado de acordo com a
lista ou necessidades de cada um.
Para realizar uma festa de aniversário, por exemplo, fazemos o planejamento
do que será preciso comprar, quem será convidado, qual presente comprar, que
roupa deve-se usar etc.
Na escola não é diferente, as aulas são planejadas no intuito de que os
alunos aprendam e compreendam os conteúdos direcionados a eles, cada aula tem
um propósito, uma finalidade.
Diante disso, o plano de trabalho utilizado pelo professor é de suma
importância e esse documento não é estudado e acompanhado de forma isolada, a
supervisão da escola acompanha cada procedimento realizado pelo professor.
E avalia se os objetivos propostos puderam ser alcançados com as
metodologias e recursos utilizados pelo professor, e caso necessário as
metodologias serão replanejadas para que os alunos possam alcançar a
aprendizagem necessária através de cada aula de forma eficiente.
O plano de trabalho da professora é seguido à risca e de acordo com a
necessidade a mesma faz adequações aos planos de aula.
14

4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

O material didático no contexto da educação escolar pode ser de muita relevância no


processo de desenvolvimento do aluno, visto que são instrumentos que auxiliam na
aprendizagem como livro didático de ensino de lutas ou esportes, mas esses não são utilizados
pelo professor em questão.
Os recursos disponíveis na escola que podem ser utilizados nas aulas de são livros de
histórias infantis, cadernos de desenho, bolas, cordas, jogos lúdicos, o professor dessa
instituição produz o material a ser trabalhado de acordo com a necessidade de cada aula.
Ou faz adaptação de algum material disponível na escola, o uso desses materiais são
constantes, muitas vezes os próprios alunos trazem bolas de casa.
A professora considera para cada aula: o conteúdo e o grau de desenvolvimento,
interesse e necessidades dos alunos; a adequação às habilidades que se quer desenvolver
(cognitivas, afetivas ou psicomotoras); a simplicidade, baixo custo e manipulação acessível; a
qualidade e a atração que despertam a curiosidade nos alunos.
A professora como regente de turma deve conhecer cada aluno e planejar suas aulas de
forma que todos participem no seu tempo e condição.
O professor de educação física l é um profissional que dá suporte a regente de turma ,é
também um forte influenciador de atitudes, devendo assim, o mesmo promover atividades
voltadas para inclusão de todos os alunos e ensinar práticas de respeito ao próximo
A professora demonstra dominar conhecimentos e metodologias inclusivas para
trabalhar com a diversidade de alunos dos dias atuais. O aluno com deficiência participa das
aulas, com atividades adaptadas a ele pela professora.
Para que o aluno trabalhe a coordenação e os movimentos assim como os demais
alunos e para que ele não seja excluído das aulas. Respeitando assim, suas diferenças.
A professora nas aulas procura desenvolver metodologias diversificadas que atendam
a todos os alunos, indiferente de suas deficiências físicas, intelectuais etc., trabalhando assim,
o desenvolvimento biológico, cognitivo, motor, interação social e afetivo-emocional.
É visível que o trabalho executado pela professora é consciente e planejada no intuito
de auxiliar o aluno em seu desenvolvimento intelectual e social, suas capacidades e
habilidades e para contribuir na formação de cidadãos críticos e reflexivos.
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5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Identificação: Joana Inês Brito de Souza


Professor estagiário: Iara Ivana Rodrigues Barbosa dos Santos
Período: Vespertino
Turma: 2° Período

Conteúdos: Temas transversais contemporâneos da BNCC (higiene e saúde)

- Objetivos:

Geral: Abordar o tema transversal contemporâneo (higiene e saúde) de forma


lúdica para os alunos.

Específicos:

- Trabalhar os temas transversais contemporâneos da BNCC (saúde)


propondo reflexões sobre a importância da higiene e cuidados com a saúde;

- Entender as consequências e os riscos de hábitos de vida não saudáveis;

- Trabalhar através da leitura e poesia questões ligadas a higiene e saúde;

- Metodologia:

A educação prepara as crianças para uma vida ativa e saudável, melhorando


a autodisciplina e reduzindo o estresse.

- Inicie fazendo um diagnóstico sobre o conhecimento que os alunos possuem


sobre o tema e apresente suas ideias e as expectativas de aprendizagem. É
importante equilibrar as atividades para que sejam realizadas leituras e reflexões
sobre o material teórico e algumas experimentações.
16

- Cronograma:
Atividade
Hora

Diagnóstico com os alunos


20 minutos

Roda de conversa
30 minutos

Slides sobre Higiene e Saúde


30 minutos

Brincadeiras
20 minutos

- Recursos: computadores com acesso a internet, slaids, caderno,murais,


lápis.

- Avaliação: Observe se os alunos conseguem falar sobre o tema proposto e


relatarem sobre seus hábitos e costumes.

- Referências:

Cantinho do Saber.
17

6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

A professora que atua na educação na presente escola, a mesma concluiu a graduação


em Pedagogia– licenciatura no ano de 2021
Atua na área há dois anos e comenta que gosta bastante de trabalhar com as crianças
com as atividades lúdicas, ressalta que compreende a importância de suas aulas para que os
alunos se desenvolvam de forma integral.
Conta que atua na rede Municipal do presente Município atualmente como professor
de educação infantil.
Procura participar de cursos de capacitação ou formação continuada sempre que
possível, pois compreende a importância da formação contínua para que se possa atuar com
eficiência e acompanhar as mudanças da sociedade.
Os últimos cursos realizados foram “(Didática da educação Infantil e Metodologia),
onde pode aprender métodos diversificados e para o ensino de atividades.
A professora ressalta que a educação infantil é muito importante, pois através da
mesma os alunos podem se desenvolver nos aspectos, físicos, intelectuais e emocionais.
Afirma que ainda há um longo caminho para que a educação seja valorizada como
deve ser, mas cada passo é importante.
A professora desenvolve atividades de ensino efetuando testes de avaliação, estuda as
necessidades e a capacidade de cada aluno, de acordo com suas características individuais,
elabora programas de atividades, de acordo com a necessidade, capacidade e objetivos
visados pela escola.
Sempre que possível a professora utiliza vídeos filmes/ desenhos, músicas, livros
didáticos, computador, internet visando sempre à compreensão das atividades ou dos
objetivos ao qual pretende alcançar.
Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura afro-
brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula por meio de atividades
interdisciplinares com outras disciplinas.
A professora ressalta que os temas transversais abordados nas aulas de contribuem
para a assimilação dos temas emergentes com a realidade atual dos alunos, favorecendo o seu
desenvolvimento crítico e social.
Os temas transversais são trabalhados através de rodas de conversas, músicas,
projetos, danças, etc.
18

7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

De acordo com a observação na reunião de planejamento escolar onde pude participar,


foi possível ampliar minha visão sobre a importância das reuniões escolares. Esta reunião
acontece na instituição mensalmente.
Coordenadora escolar, supervisora escolar, professores regentes de turma e a
professora regente estavam presentes na reunião. O assunto discutido foi o planejamento do
referido mês de aulas, onde trataram de assuntos como dificuldades de aprendizagem, reforço
escolar, indisciplina etc.
A reunião teve como objetivo não somente o planejamento dos conteúdos a serem
trabalhados, mas também a questão da indisciplina em sala de aula foi fortemente discutida
pelos professores e coordenação escolar.
A supervisora começou conduzindo as discussões, porém fez questão de ouvir cada
professor não somente reclamar da situação, mas também sugerir ideias educativas,
demonstrando assim uma gestão participativa e democrática, o que muito colabora para o
ensino e aprendizagem.
As estratégias usadas para tentar resolver o problema foi que os alunos que fossem
observados com indisciplina seriam encaminhados para a psicopedagoga educacional.
A necessidade de aulas de reforço para alguns alunos também foi questionada pelos
professores, fato esse que ficou de ser resolvido pela supervisora escolar. A equipe escolar se
mostrou bastante colaborativa e disposta a fazer mudanças necessárias no intuito de promover
a aprendizagem dos alunos de forma significativa.
19

8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA


ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

A escola se depara com alguns obstáculos, dentre eles a falta de verbas para melhorias
necessárias no espaço escolar, é com criatividade e disposição que trabalham em prol do
aluno e do alcance das altas expectativas e sonhos que eles têm com o ensino que recebem.
Os temas contemporâneos transversais são trabalhados de acordo com BNCC, a escola
não conta com o apoio de uma equipe multidisciplinar para trabalhar esses temas. Porém de
acordo com a necessidade da escola são convidados nutricionistas, psicólogos, para falar
sobre os temas transversais.
Procura contextualizar o que é ensinado em sala de aula abordando os temas
transversais contemporâneos, no intuito de aumentar o interesse dos estudantes nos conteúdos
e preparar os alunos para vida em sociedade com os materiais disponíveis para esse fim ou
através de materiais recicláveis.
A escola possui materiais didáticos que contribuem para o trabalho com esses temas
como DVDs (filmes, documentários), acesso a internet, materiais como artes feito pelos
alunos para trabalhar os temas relacionados, Livros didáticos, globos terrestres, mapas, etc.
Para o trabalho com os temas transversais como: meio ambiente, economia, saúde,
cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia, na falta de materiais de apoio,
os mesmos são confeccionados pelos professores e secretaria escolar.
Há na escola, uma tentativa constante de efetuar, por meio dos projetos uma
democratização dos saberes contemplando os eixos transversais descritos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica, tais como a Educação para a Diversidade,
Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade et.
O trabalho com os temas transversais da BNCC objetivam que os alunos
compreendam questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que
vive; administrar o dinheiro; cuidar da saúde, conhecer seus direitos e deveres etc.
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9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

O documento Atualizado da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) tem o intuito


de nortear as aprendizagens essenciais contempladas nas escolas.
Diante disso, diretores e supervisores das instituições de ensino de todo o país têm
estudado o documento com afinco através de cursos de capacitação para passar esse
conhecimento e estratégias a serem adotadas aos professores que o colocarão em prática na
sala de aula.
As estratégias que a equipe gestora tem utilizado para garantir que os professores
estejam preparados para trabalhar de acordo com o que preconiza o documento é através de
acompanhamento constante no intuito de sanar dúvidas e apostilas do documento para que os
professores possam se atualizar de acordo com o documento.
O corpo docente tem sido envolvido para compreender a importância da BNCC
através de reuniões pedagógicas constantes realizadas pela equipe diretiva da escola, onde os
professores e direção podem discutir o documento.
Os professores no começo encontraram algumas dificuldades, porém com as
explicações da supervisão o entendimento foi perceptível, essas reuniões de formação ficaram
de acontecer a cada mês após o planejamento dos conteúdos.
O material didático adotado pela escola está atualizado para atender às diretrizes da
BNCC, nas reuniões os professores receberam formação sobre o material adotado e sobre
como implementá-lo através das apostilas.
O PPP da escola esta sendo atualizado pela supervisão e direção escolar no intuito de
alinhá-lo às diretrizes da BNCC. Os professores têm sido envolvidos no processo de revisão
curricular dos componentes curriculares em que atuam, com o intuito de adequá-los às
competências e habilidades apresentadas pela BNCC através das reuniões com todos os
profissionais da escola e comunidade local.
Nas reuniões coletivas, a atual gestão sempre relembra e ratifica o real objetivo da
avaliação: diagnóstica do próprio trabalho. Observa-se sempre que quando se avalia o aluno
se está avaliando o próprio desempenho dos professores durante as aulas.
É preciso lembrar a necessidade de fazê-las em momentos diferentes e de diversas
formas, pois não se pode considerar o aluno de forma homogênea, mas sim levar em
consideração todo o contexto em que se encontram.
21

Ao longo de todos os bimestres o rendimento é transformado em gráficos e são


amplamente divulgados e discutidos de forma que a troca de experiências, sugestões de novas
técnicas e de novas metodologias sejam ponderadas e colocadas em prática no dia a dia da
instituição e essa avaliação possa estar de acordo com a nova BNCC.
Já que pensamos na formação integral do indivíduo, entendemos que a “nota”
alcançada por eles nada mais é do que uma informação numérica que deverá ser utilizada para
avaliar o nosso próprio trabalho e melhorá-lo se assim for necessário.
A equipe da escola propõe um esforço no sentido de fazer com que os alunos sejam
avaliados para além das notas obtidas em testes e trabalhos e passe a ser avaliado
processualmente, de acordo com tudo o que produz e faz dentro da sala de aula.
Desse modo, somos capazes de contemplar toda a sua bagagem de conhecimentos
científicos e pessoais, suas ações individuais e coletivas, sua participação efetiva no processo
de ensino-aprendizagem no intuito de adequá-los aos direcionamentos da BNCC.
22

10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

De acordo com a entrevista com a professora ficou entendido que o modelo avaliativo
utilizado pela mesma é a avaliação integral, de forma interdisciplinar com os demais
professores, pois a professora em questão considera o aluno como um indivíduo total e
integrado e não meramente de forma compartimentada.
A professora procura reconhecer as necessidades, bem como as diferenças na
capacidade de aprender de cada aluno, para então, poder ajudá-lo a superar as dificuldades,
reconhecendo assim as falhas também, para que o aluno possa então, avançar na
aprendizagem.
É ressaltado pela professora que as aulas estimulam os aspectos motores, afetivos,
sociais e cognitivos dos estudantes a partir da prática de várias atividades.
A avaliação dar-se-á através da observação do desenvolvimento do educando nos
aspectos biopsicossociais e cognitivos, sendo expresso através de registros reflexivos em
fichas de acompanhamentos bimestrais pela professora e equipe técnico-pedagógica de acordo
com a BNCC.
O tipo de instrumento avaliativo utilizado pela professora é o relatório diário de
acordo com a observação nas aulas e as atividades propostas.
O método adotado pela mesma na correção dos instrumentos avaliativos é através do
diálogo, pois ressalta a importância de conhecer cada aluno como um ser único que é,
afirmando que muitas vezes o comportamento do aluno retrata uma dificuldade que o mesmo
atravessa em casa.
A professora possui uma forte influência, pois é exercida com muito prazer pelos
alunos, pois as atividades têm o poder de descarregar tensões, medos, etc, e trabalha o afetivo,
sociais e cognitivos dos estudantes.
E nessa posição o diálogo é muito importante para o aluno, dependendo da conversa o
professor encaminha ou não esse aluno a direção escolar para que possa ser ajudado e
orientado.
Nesse caso, os pais ou responsáveis pelo aluno são chamados a escola e orientados
pela supervisora da escola a conversarem e tomarem as devidas atitudes como conversar, tirar
o que a criança gosta como forma de correção.
23

Quando as crianças são diagnosticadas com algum tipo de bloqueio mais expressivo a
escola comunica aos pais da necessidade de profissionais, tais como: fonoaudiólogos,
psicólogos, psicopedagogos, etc.
A equipe pedagógica da presente escola apoia o trabalho da professora, pois considera
a disciplina de educação física escolar essencial para o processo de desenvolvimento do aluno
em todos os sentidos.
Sobre o compartilhamento ou elaboração colaborativa de instrumentos avaliativos
utilizados pelos professores na escola, afirma que os professores que atuam na presente
escola, procuram trocar, emprestar materiais e trabalhar de forma conjunta.
Por meio de troca não só de materiais, mas também de experiências significativa de
ensino e instrumentos avaliativos, na busca de inovação de metodologias e aprofundamento
de conhecimentos.
24

11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

O responsável pelo acompanhamento da professora na condução das aulas é a equipe


diretiva da escola, como a diretora e supervisora, são eles que acompanham e auxiliam a
professora em suas necessidades.
O processo de recebimento e validação dos planejamentos da professora acontece
juntamente com os demais professores na reunião de planejamento escolar.
A direção da presente escola respeita a autonomia de cada professor nos seus registros
pedagógicos e não impõe a forma ao qual considera correta, visto que o importante é que os
objetivos sejam alcançados e que o trabalho docente seja no improviso.
As aulas na instituição nunca acontecem de forma isolada, à supervisora sempre
acompanha as aulas e o desenvolvimento e comportamento dos alunos.
O processo de validação dos instrumentos avaliativos encaminhados pela professora a
direção escolar acontece mensalmente, os registros pedagógicos realizados pelo professor são
validados pela direção escolar que considera o papel do presente professor de suma
importância.
Uma vez que as aulas ajudam o aluno a se desenvolver de forma integral, trabalhando
assim não somente o intelectual como também o social, o emocional e cognitivo.
As reuniões/orientações pedagógicas com a professora para o fornecimento de
feedback e demais encaminhamentos acontecem mensalmente em horários contrários as aulas
ou de acordo com a necessidade do professor.
Nessas reuniões as opiniões e propostas da professora em questão são consideradas de
muita relevância para direção escolar que trabalha com uma gestão democrática e
participativa.
Uma vez que esse acompanhamento e apoio da direção são de suma importância não
somente para o aluno, mas também ao professor que pode obter através do mesmo um
direcionamento das ações a serem realizadas.
A supervisora comenta que o processo de avaliação do alinhamento da atuação do
professor às diretrizes oficiais para o ensino na área de educação especial e regular acontece
através de observação dos resultados esperados e diante dos relatórios realizados pelo
professor.
25

A escola tenta incutir a cultura da não violência, de não às drogas, preservação do


espaço escolar, desenvolvendo projetos especiais e específicos com o objetivo de ajudar esta
comunidade a superar os problemas que lhes acomete em seu cotidiano.
26

12 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Escola: Joana Inês Brito de Souza


Nível: Pré-escola
A professora demonstra assumir uma postura durante as aulas que favorece
o aprendizado dos alunos, pois trata os alunos com companheirismo e compreensão, ficando
assim visível a confiança depositada a ele pelos alunos.
Os alunos dessa turma fazem perguntas a professora e colaboram com os
conhecimentos e atividades propostas pela professora, mostram-se interessados e até se
sentem seguros para conversar sobre coisas pessoais do cotidiano.
A interação entre professora e alunos na aula de educação física acontece de
forma espontânea respeitosa a professora aproveita essa confiança para conversar sobre
valores, regras de convivência etc.
A observação do desempenho dos alunos durante as aulas ocorre através de
observação das atividades desempenhadas, comportamento e também através dos relatórios
realizados pela professora.
Os materiais utilizados nas aulas de educação física escolar são bolas,
cordas, músicas, ou algum material disponível ou improvisado de acordo com a necessidade
da aula.

Escola:Joane Inês Brito de Souza


27

Nível: Pré-escola
Os alunos são crianças a partir de 04 anos é possível notar que a forma de
abordagem do conteúdo trabalhado pelo professor (didática e metodologia) acontece a partir
de observações e acompanhamento de cada aluno.
A professora demonstra assumir uma postura durante as aulas que favorece
o aprendizado dos alunos, pois trata os alunos com companheirismo e compreensão, ficando
assim visível a confiança depositada a ele pelos alunos.
Alguns alunos demonstram comportamento alterado, agressivo. A
professora comenta sobre a influência do bairro.
Comenta também que tem dias que são agressivos, mas em outros como o
caso da aula observada estão mais receptivos ,e carinhosos, talvez pela presença do estagiário.
Nessa aula em questão os alunos fizeram perguntas ao professor
normalmente, colaboraram com os conhecimentos e atividades propostas pelo professor,
mostram-se mais interessados com a aula. Exceto um único aluno.
A interação entre professora e alunos na aula acontece de forma espontânea
respeitosa e a professora aproveita para conversar sobre valores, regras de convivência etc, e
encaminha um único aluno para direção da escola para serem orientados pela diretora.
A observação do desempenho dos alunos durante as aulas ocorre através de
observação das atividades desempenhadas, comportamento e também através dos relatórios
realizados pela professora.
Os materiais utilizados nas aulas de educação física escolar são bolas,
cordas, músicas,jogos ou algum material disponível ou improvisado de acordo com a
necessidade da aula.

Escola: Joana Inês Brito de Souza


Nível: Pré-escola
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De acordo com a observação com os alunos do oitavo ano nas aulas, que são
crianças a partir de 05 anos é possível notar que a forma de abordagem do conteúdo
trabalhado pela professora (didática e metodologia) acontece a partir de observações e
acompanhamento de cada aluno.
A professora demonstra assumir uma postura durante as aulas que favorece
o aprendizado dos alunos, pois trata os alunos com companheirismo e compreensão, ficando
assim visível a confiança depositada a ele pelos alunos.
Apesar de ser uma comunidade um pouco agressiva o que reflete de forma
negativa no comportamento dos alunos, os mesmos demonstram respeito pela professora e
executam as atividades com satisfação. Essa turma apesar de serem maiores que as outras
turmas observadas são alunos bem mais tranquilos.
Os alunos dessa turma fazem perguntas ao professor, colaboram com os
conhecimentos e atividades propostas pelo professor, mostram-se interessados e até se sentem
seguros para conversar sobre coisas pessoais do cotidiano.
A interação entre professora e alunos na aula de educação física acontece de
forma espontânea respeitosa a professora aproveita essa confiança para conversar sobre
valores, regras de convivência etc.
A observação do desempenho dos alunos durante as aulas ocorre através de
observação das atividades desempenhadas, comportamento e também através dos relatórios
realizados pela professora.
Os materiais utilizados nas aulas de educação física escolar são bolas,
cordas, músicas,jogos ou algum material disponível ou improvisado de acordo com a
necessidade da aula.
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13 PLANOS DE AULA

PLANO 1: (4 HORAS)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2° Período
Idade: 5 anos
Tema: Contando História: “Dona Aranha”
Objetivos:
Ampliar a imaginação e criatividade ao ouvir histórias lidas, contadas e ou
dramatizadas pelo professor, de forma interativa, interpretando-a.
Ampliar o vocabulário.
Reconhecer quantidades.
Realizar trabalhos artísticos (desenhos e apresentações teatrais) utilizando os
conteúdos das histórias.
Construir conhecimentos novos relativos ao tema da aula.
Desenvolver o gosto pela leitura
Proporcionar momentos de relaxamento e prazer ao ouvir histórias.
Desenvolver a interpretação, atenção e raciocínio.
Criar normas de condutas.

Procedimentos metodológicos
Fazer uma sondagem sobre o gosto de ouvir histórias com os alunos
despertandoe motivando a curiosidade com a história a ser contada e
dramatizada.

Estratégias e recursos da aula


1ª Atividade: aproximadamente 30 minutos.
Decoração e pintura da atividade: máscaras de animais (personagens presentes
na história a ser contada). Atividade realizada em sala de aula. Professor distribua
a atividade com o desenho de máscaras de animais e peça para os alunos
decorar e pintar. Escreva o nome de cada aluno em sua respectiva máscara, por
que será recolhida para serem recortadas e amarradas com elástico. Obs.: As
máscaras serão entregues novamente antecipando a contação da história.

2ª Atividade: aproximadamente 20 minutos.


Roda de conversa. Professor organize um ambiente acolhedor podendo ser o
próprio ambiente da sala de aula ou o pátio da escola, convide os alunos para
sentarem confortavelmente no chão ou em cadeiras.

Questione aos alunos:


1)Vocês gostam de ouvir histórias?
2) De qual mais gostam?
3) Por quê?
4) Gostam também de histórias que tem príncipes e princesas? Quais?
5) Gostam de histórias que tem bruxas? Quais?
6) Gostam de histórias que tem animais? Quais?
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7) Gostam da história da Dona Baratinha? (Espere que eles respondam e explica


que contará a história de Dona Baratinha...

3ª Atividade: aproximadamente 30 minutos.


Contação de história com dramatizações. Professor entregue as máscaras de
animais para os alunos e conte a história com ênfase e criatividade, se possível
interaja com os alunos durante a contação fazendo pequenas dramatizações;
incentive a participação de todos os alunos nas canções da Dona Baratinha.

4ª Atividade: aproximadamente 10 minutos.


Interpretação da história. Após a contação da história faça questionamentos para
verificar o entendimento e o raciocínio dos alunos sobre conhecimentos
adquiridos:
O que vocês acharam dos animais que queriam casar com Dona baratinha? Eram
todos bonitos e elegantes?
Quais foram os animais que queriam se casar com Dona Baratinha?
Quantos foram os pretendentes da Dona baratinha?
De onde vieram os convidados?

5ª Atividade: aproximadamente 10 minutos.

Após este momento, apresente a história em forma de escrita para os alunos:


entrando no mozila Firefox- Google- e no site
http://www.contandohistoria.com/donabaratinha.htm, professor leia de forma clara
e com fluência. (História da dona baratinha).

Recursos didáticos
Livro de História;
Notebook e data show;
Internet;
Lápis de cor;
Máscaras de animais;
Violão/teclado

Avaliação
Professor é muito importante observar se os alunos estão interagindo e
participando das atividades propostas para que haja um aproveitamento positivo
no processo de ensino aprendizagem. A avaliação ocorrerá em toda a aula,
enfatizando se o aluno ouviu e entendeu a história contada e dramatizada, se
consegui escrever o convite. Se houve interação e participação de forma global,
sendo também importante observar as reações individuais e grupais a fim de
fazer novas intervenções em relação à aula planejada.
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PLANO 2: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2º Período
Idade: 5 anos
Tema: Livro: A tampa do céu.

Objetivos:
Desenvolver a expressão oral;

Despertar o interesse pela leitura;


Expressar sentimentos com a realização da leitura, tal como: curiosidades;
Levantar hipóteses a partir da história contada;
Desenvolver coordenação motora;

Procedimentos metodológicos:
1ª etapa: Pedir que as crianças se sentassem em um tapete, junto com a
professora.
Mostrar o livro para as crianças, informando-lhes que é um livro
infantil escrito por Adriana Falcão;
Questionar aos alunos se eles conhecem a autora do livro, ou se já ouviram falar
da mesma, comentar sobre a vida da autora relatando outros livros que são
escrito por ela. Sugerindo a leitura de outras obras de Adriana Falcão.

2ª etapa: Chamar a atenção do aluno para a capa e o titulo do livro, onde aparece
um menino sapeca segurando uma tampa a qual ele diz ser a do céu. A partir daí
será feita as seguintes intervenções:
O que estão vendo na capa do livro?
Quem será esse menino?
O que ele está fazendo?
Quem consegue ler o titulo do livro?
E qual é o titulo do livro
E o céu tem tampa?
Dessa forma iremos é preciso verificar se os alunos fazem associações entre as
ilustrações, o texto e a capa do livro

3ª etapa: Informar aos alunos que vamos iniciar a leitura, pedindo a eles que
observem e escutem com atenção;
A professora realiza a leitura, mostrando para os alunos as gravuras do texto,
enquanto isso os alunos irão escutar e observar as imagens que vão surgindo
conforme o andamento da leitura.
É importante que o professor não pule as paginas nem substitua palavras e
expressões.

4ª etapa: Ao término da leitura, abrir uma discussão referente à história contada;


Conversar com as crianças a respeito do menino Lucas, questionando aos alunos
o que eles achavam das idéias do garoto, já que para ele todas as coisas
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deveriam ter tampas; Questionar se todas as crianças pensam da mesma forma


de Lucas.

5ª etapa: Com intervenção feita pelo professor, os alunos irão recontar a história
observando as páginas do livro;
Para finalizar, encarregar os alunos para preparar ilustrações que identifiquem a
história contada. Em seguida expor as ilustrações na sala de aula.

Recursos didáticos:
Livro: A tampa do céu, Adriana Falcão (Ed: Salamandra 2006);
Papel ofício.

Avaliação:
Observar se os alunos conseguem expressar suas idéias dando sentido ao texto.

PLANO 3: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2º Período
Idade:5anos
Tema: Literatura Infantil (A verdadeira história dos três porquinhos).

Objetivos:
Estimular as crianças a ouvir historia e ter o gosto por ela, fazer com que tenham
o hábito de escutá-las e venha e recontá-las. E principalmente valorizar o livro
como fonte de entretenimento e conhecimento.

Procedimentos metodológicos
Será feito uma a primeira leitura do livro: OS TRES PORQUINHOS, mostrando o
livro suas gravuras e figuras.
Depois uma primeira leitura do livro: A verdadeira historia dos ters porquinhos,
mostrando o livro e suas gravuras e figuras.
Depois contarei as duas versões da historias para que as crianças façam uma
comparação, utilizando fantoches.
Bate papo com as crianças, numa roda de conversa para saber o que entenderam
sobre a história. Onde as crianças poderão contar a historia da sua maneira. Em
seguida, faremos DEDOCHES com os personagens da historia: os porquinhos e o
lobo.
Faremos brincadeiras com a utilização dos personagens.
Cantaremos músicas infantis.
Desenhar, pintar e recortar os personagens da historia individualmente.
Fazer máscara dos personagens.
Fazer as casas dos três porquinhos utilizando material reciclado, sendo que este
é um trabalho em grupo.

Recursos didáticos:
Os livros: os três porquinhos e a verdadeira historia dos três porquinhos.
Palitos de Picolé;
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Imagens dos personagens dos livros;


Cola
Folhas de papel ofício
Material reciclado para montar uma casinha.
Cartolina
Tesoura.

Avaliação:
Farei um caderno de anotações diárias sobre as atitudes das crianças, e neste
constará, suas dificuldades e potencialidades no decorrer da aula, ou seja, se
conseguem comentar a história com os colegas e se respondem às perguntas
feitas sobre um livro já conhecido. Observar se podem perceber as versões das
historias propostas em sala e como se expressam ao notar versões diferentes da
mesma historia, e seu interesse nas atividades. E como se relacionam quando a
proposta e um trabalho em grupo.

PLANO 4: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2° Período
Idade: 05 anos
Tema: Chapeuzinho vermelho
Objetivos:
Através de uma história, valorizar a confecção de um brinquedo;
Estimular a linguagem corporal
Desenvolver a imaginação, fantasia e criatividade.

Procedimentos metodológicos:
Contar a historia de chapeuzinho vermelho;
Conversar sobre a historia, extrair as lições, como obedecer a mãe, dentre outras;
Montar uma oficina para a confecção de uma boneca personalizada, chapeuzinho
vermelho.

Recursos utilizados:
Livro de historia, cartazes e ou fantoches;
Pano, tesoura, linha, cola, hidrocor, olhos plásticos, manta acrílica, lã, retalhos de
tecido, agulha.

Avaliação:
Em uma roda de conversa avaliar o nível de compreensão sobre o teor do conto e
o prazer de confeccionar coletivamente a boneca.

PLANO 5: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma:2° Período
Tema: Construindo Nossa própria Identidade através da história “Maria Vai Com
as Outras” – Sylvia Orthoff

Justificativa:
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Trabalhar com a história Maria Vai Com as Outras, possibilita mostrar para a
criança que cada ser tem a sua própria identidade, a sua opinião e que não
podemos fazer as coisas que os outros fazem sem pensar/questionar se isso é
bom para a gente ou não.

Objetivos:
Despertar nos alunos o gosto pela literatura.
Estimular a criatividade e o imaginário.
Refletir sobre a identidade (Quem sou eu?)

Procedimentos metodológicos:

1º Momento: Leitura do Poema de Pedro Bandeira, Identidade.


Na rodinha, conversar sobre a Identidade de cada criança.

2º Momento: Leitura do livro Maria Vai Com as Outras – Sylvia Orthoff


Após contar a história “Maria Vai Com as Outras”, conversar sobre as atitudes de
Maria. Por que Maria acompanhava tudo o que as outras ovelhas faziam?
O que aconteceu para Maria parar de acompanhar tudo o que as outras ovelhas
faziam?
Você acompanha tudo o que seus colegas fazem?

3º Momento: Jogo de boliche.


Regras:
Formar equipes para jogar (equipe A,B,C e D)
Jogar a bola para derrubar os pinos/ovelhas;
Elaborar um gráfico, com as quantidades de pontos obtidos por cada criança /ou
equipe.
Vencerá a criança/ou equipe que obtiver mais pontos.
Marcar as quantidades no gráfico:

4º Momento: Teatro/Dramatização. Fazer a dramatização da história “Maria Vai


Com as Outras”.

Recursos didáticos:
Poema impresso, Livro Com a história Maria Vai Com as Outras, material
confeccionado: pinos, bola, máscaras.

Avaliação: Acompanhar atentamente o envolvimento dos alunos no decorrer das


atividades propostas, dos jogos, brincadeiras e apresentação teatral.
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PLANO 6: (4 horas)
Identificação da Instituição: Escola Municipal Joana Inês Brito de Souza
Turma: 2º Período
Idade: 05 anos
Tema: Leitura em Construção
Objetivos:
Estimular a criatividade por meio da criação de um brinquedo.

Procedimentos metodológicos:
No primeiro momento, a professora deve levar as crianças até a cozinha, dizendo
a elas que está indo naquele lugar para descobrir várias possíveis de construir
com objetos que temos normalmente em casa.
Na cozinha, distribuir vários utensílios domésticos sobre a mesa e pedir às
crianças que montem o que quiserem com aquelas coisas. È importante aqui o
professor deixar as crianças livres para suas criações, pedindo apenas para que
observem como podemos variar de construção, utilizando os mesmos recursos
materiais.
Depois que as crianças fizerem suas montagens, a professora apresenta o livro
Maneco Caneco Chapéu de Funil - não se esquecendo de dizer o nome do autor
-, dizendo que agora irão descobrir outra maneira de utilizar aqueles utensílios da
cozinha.
A professora lê a história, chamando a atenção para a maneira como o
personagem foi construído, mostrando às crianças as ilustrações contidas no
livro.
Lembre-se: as crianças desta faixa etária (5 anos) possuem a necessidade de
envolver-se com o concreto das situações. Após uma conversa sobre as
diferentes montagens com os mesmo utensílios de cozinha, a professora pode
desafiar a imaginação das crianças, solicitando a elas que construam um boneco,
até mesmo darem-lhe um nome. Com esta construção, os alunos podem
relacionar essa vivência particular e o personagem descrito pela história.

2º momento: Depois da leitura de Maneco Caneco Chapéu de Funil, a professora


fará uma preparação para se ler à segunda história de Luís Camargo: Panela de
Arroz.
Professora e crianças formam uma roda. No centro, uma panela “normal” e junto
vária recortes de janelas e portas. Neste momento, pergunta-se às crianças:
Para que serve esta panela? Supondo que elas respondam que é para colocar
comida:
Que tipo de comida? Combinar com as crianças que a panela no centro da roda
será desta ou daquela comida que eles falaram. Por exemplo, a panela poderá
ser do feijão ou do macarrão - enfim, o que as crianças escolherem.
Feito este combinado, perguntar às crianças sobre o que se pode fazer com
aqueles recortes de portas e janelas. Aqui a professora deve favorecer a
discussão para que os próprios alunos concluam que os recortes podem ser
colados na panela. Se as crianças não sugerirem, a professora sugere, deixando
livre para as crianças concordarem ou não com essa atividade.
Depois de colarmos estas portas e janelas, a nossa panela ficou parecida com
quê? Supondo que respondam "com uma casa": Se a panela ficou parecida com
uma casa, e nós combinamos que é uma panela de (*nome do alimento escolhido
por eles), de quem poderá ser a casa? Então, a professora avisa que todos irão
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conhecer um livro que nos lembra a panela, ou melhor, a casa que construímos
com a panela.
3º momento: Mostrar a capa do livro, fazendo as seguintes perguntas:
O que estamos vendo nesta capa? Supondo que logo as crianças identifiquem a
panela: Será que ela também é uma casa como a nossa? Qual o número que
está na porta? O que aparece bem perto da casa? Supondo que respondam "um
arroz": Então de quem pode ser esta casa? Pra onde o arroz está caminhando? O
que ele está usando? (Na cabeça) O que será que ele vai fazer lá dentro com
aquele chapéu?
Com estas perguntas, as crianças poderão antecipar a leitura de passagens
importantes do texto, imaginando o que vai acontecer na história do livro. A partir
dessas antecipações, chamarem a atenção para o que vem escrito na capa: Onde
está o título do livro? O professor então lê o título. Quem será que escreveu? Este
autor já escreveu outro livro que nós já conhecemos?
Se alguma criança se recordar do Maneco Caneco Chapéu de Funil, neste
momento, dizer que o mesmo autor que escreveu e ilustrou este livro. Onde está
escrito o nome do autor?
Com estas atividades, as crianças também lembram do primeiro livro e começam
a perceber semelhanças entre os dois textos, quer na ilustração, quer no estilo do
texto (o jeito de escrever do Luís Camargo).

4º momento: Permanecendo na roda, ler a história, mostrando as ilustrações.


Com esta leitura as crianças interagem com o livro e percebem o ar de
brincadeira que está na história.
No momento em que Maneco Caneco não consegue abrir a primeira porta, a
professora pode aproximar cada vez mais o livro dos olhos das crianças para
valorizar a ilustração, que vai aumentando seu foco a cada tentativa do
personagem.
Quando chegar o momento da parlenda "UM, DOIS...", deixar que as crianças a
completem e, diante das adivinhas, dar um tempo (breve) para que as crianças
tentem adivinhar qual é a resposta.
No final dessa leitura compartilhada, perguntar às crianças (apontando para os
números 1 2 que há na porta da panela, na última ilustração), o que elas acham
que Maneco Caneco saiu cantando? Se elas cantarem juntos "um, dois, feijão
com arroz", prosseguir a parlenda, caminhando pela sala e sentando em seus
lugares.
5º momento: A professora reúne os alunos e diz a eles que irão recontar a história
Panela de Arroz, com apoio nos desenhos. A professora vai mostrando as
ilustrações e perguntando aos alunos o que acontece em cada cena, de maneira
que eles relatem a história através destas imagens.
Nesta atividade, a professora deve ficar atenta e apontar as onomatopéias,
fazendo perguntas do tipo: O que está escrito nestes desenhos? O que são toc-
toc, blim-blem?
Dessa maneira, o aluno poderá notar que existe alguma relação entre o som e a
representação gráfica, e como essa representação pode enriquecer as
cenas/imagens.

Recursos Utilizados:
Utensílios de cozinha;
Livro: panela de arroz;
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Livro Maneco Caneco Chapéu de Funil:


Matérias recicláveis para construção de bonecos:
Panela "normal";
Recortes de portas e janelas:
Avaliação:
Observar se os alunos conseguem expressar suas idéias dando sentido ao texto.
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14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Na reunião com a professora, expliquei detalhadamente a mesma como


desenvolveria a regência e solicitei a ela que verifique a pertinência dos planos de
aula, para então fazer as adequações necessárias.
A professora analisou as aulas que seriam trabalhadas durante a regência e
gostou bastante, se referiu aos objetivos que seriam alcançados com as aulas como
excelentes.
Visto que com o desenvolvimento das aulas seria possível trabalhar as
habilidades contação de histórias.
Além disso, os alunos seriam capazes de driblar uma bola de basquete e
atirar na cesta com alguma precisão (fazer uma cesta não é necessário, mas deve
ser tentada) trabalhando assim a persistência.
A professora elogiou a metodologia que seria empregada e me orientou
quanto à forma de avaliação que deveria se contínua e registrada observando-se
sempre o desenvolvimento da aula e participação de todos na mesma, e se os
objetivos propostos foram alcançados.
Os conteúdos trabalhados no plano de aula também chamaram à atenção da
professora que considerou importante o trabalho com o jogo, e aquisição da leitura
de maneira interdisciplinar.
Os procedimentos metodológicos utilizados seriam através da pesquisa sobre
o esporte basquete no intuito de que os alunos se utilizem das novas tecnologias
para a compreensão e interesse pelo ensino.
Os alunos trabalharão na construção da confiança enquanto trabalham juntos
para concluir as atividades propostas.
Para o desenvolvimento dos planos de aula será preciso utilizar como
recursos para auxiliar nas atividades: Sala de aula; Quadro negro; giz de cera;
Apagador, Colchonetes.
A professora foi muito prestativa em me orientar quanto aos planos e a
observação de suas aulas, me senti, muito confortável, pois considero as aulas da
mesma muito significativas.
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Quanto à avaliação a professora ressaltou que deve ser contínua e em


registro observando-se sempre o desenvolvimento da aula e participação de todos
na mesma, se os objetivos propostos puderam ser alcançados com eficiência.
Quanto aos planos de aula apresentado por mim, a professora afirmou que o
caminho é este mesmo, e que as aulas estão bem planejadas e pensadas no intuito
de ajudar os alunos de forma integral.
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15 RELATO DA REGÊNCIA

Escola: Municipal Joana Inês Brito de Souza


Turno: Vespertino
Série e turma: 2° período
Número de alunos: 21
Conteúdo: leitura, poesia, jogo.

Descrição da aula:

Através desses planos que podemos despertar o gosto pela poesia, leitura e música, nós como
futuros pedagogos precisamos transmitir para as crianças as necessidades da importancia da
leitura no nosso dia-a-dia, sendo uma aprendizagem significativa no seu cotidiano.
A minha regência foi ótima e muito significativo para mim, pois pude me sentir a vontade em
sala de aula e além de tudo pude contribuir para a aprendizagem daquelas crianças.

Reflexão sobre as aulas:

Com o desenvolvimento das aulas, acredito que os objetivos propostos puderam ser
alcançados, pois percebi que tudo ocorreu de acordo com o planejamento de cada aula.
A metodologia prevista no plano de aula permitiu o desenvolvimento do tema de forma
satisfatória, pois os alunos puderam aprender sobre regras de convivência, noções de
basquete, a importância do trabalho de equipe.
Acredito que meus conhecimentos sobre o conteúdo aplicado foram suficientes, já que fui
muito bem orientada pela direção da escola e professor da disciplina em questão.
As pesquisas feitas por mim sobre as aulas e metodologias utilizadas e a observação das aulas
do professor ajudaram muito para que eu me sentisse segura para colocar em prática os planos
de aula de acordo com o planejado.
Penso que os recursos utilizados para o desenvolvimento de cada aula foram adequados e
suficientes para que o objetivo proposto por cada aula pudesse ser alcançado com êxito.
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Os alunos conseguiram compreender minhas explicações e interagiram com as aulas com


bastante entusiasmo. Como fui orientada pela professora o tom de voz, pronúncia e linguagem
utilizada por mim foram adequadas para a turma, pois compreenderam e interagiram comigo.
Não precisei resolver questões que surgiram durante a aula, pois felizmente os alunos se
comportaram bem e participaram de todas as aulas com curiosidade.
A professora regente (supervisor de campo) não precisou intervir nas aulas, mas ficou
presente o que me deixou confortável para trabalhar.
As aulas aconteceram como havia planejado seguindo assim uma sequência lógica dos
procedimentos. Não houve dificuldades na execução dos planos, houve bastante colaboração
por parte dos alunos que gostam muito das aulas.
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16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

Regimento Escolar, conforme o Thesaurus Brasileiro da Educação do


INEP,compreende o conjunto dos dispositivos que definem os ordenamentos
básicos da estrutura e funcionamento da escola, consubstanciados na legislação
vigente. É um documento que deve ser elaborado com a participação dos diversos
segmentos da escola, aprovado pelo Conselho Escolar da própria
instituição e pela entidade mantenedora, em casos de escolas integrantes da
rede privada, como também pelos sistemas de ensino, aos quais as escolas
se jurisdicionam. As escola públicas terão seus regimentos escolares aprovados
pelos sistemas de ensino que integram, órgãos municipais, estaduais ou federais de
educação. As instituições de nível superior, de natureza privada, deverão ter
seus regimentos escolares aprovados pelos Conselhos Estaduais de
Educação. O regimento escolar é a expressão da política pedagógica,
administrativa e disciplinar da escola, e regula,em seu âmbito, as relações do
coletivo escolar, com base nos princípios educacionais vigentes e na
legislação educacional. Portanto nota se que o Regimento Escolar é um documento
elaborado pela equipe escolar, sendo um conjunto de normas e regras
que norteiam o funcionamento na escola, importante sinalizar tanto para os pais e
gestor escolar a atualização desse regimento escolar. Regras claras para todos, ou
função de todos os segmentos dentro da escola sabendo o que compete a ele
realizar na escola,onde normas deverão ser seguidas para a elaboração de direitos
e deveres de todos que convivem no ambiente escola. QUAIS ASPECTOS SÃO
CONTEMPLADOS EM UM REGIMEESCOLAR? O regime exprime a própria forma
de ensino onde as regras de convivênciadiárias, bem como dos direitos e obrigações
do gestor, funcionários e docentes da instituição.Regimento Escolar é um
documento que estrutura, define, regula e normatiza as ações do coletivo
escolar. Define a organização administrativa, didática,pedagógica, disciplinar
da Instituição de ensino, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para a
sua elaboração, assim como estabelece os direitos e deveres de todos que
fazem parte da comunidade escolar. A sua construção deve ser coletiva,
uma vez que é um documento que assegura o processo de gestão
democrática, evitando assim que o gestor concentre todo o trabalho em suas
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mãos,determinando o que cada um deve fazer, possibilitando de fato as


bases que poderão estabelecer uma educação de qualidade e que representa a
concretude da legislação em vigor.O Regimento Escolar regula e regulamenta, em
cada Instituição de ensino, assuas especificidades, sejam elas: Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional, Formação de Docentes,
entre outros; de acordo comos níveis e modalidades que oferta, a normatização
44

17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

O gestor (Diretor), escolar é a figura central de uma instituição de ensino, com ele
vem as responsabilidades desde a gestão escolar em um todo quanto
as prestações de contas existentes na Unidade Escolar.
Ele precisa ser polivalente para conseguir desempenhar com maestria
todas as responsabilidades que são inerentes ao seu cargo. Contudo um bom
gestor precisa ser capaz de enxergar as possibilidades de inovar, conduzindo o
ambiente escolar à evolução constante, desenvolver um bom vínculo com todos os
grupos que fazem parte da instituição, a fim que uma gestão democrática e
participativa seja vivenciada.

Nesta perspectiva o gestor tem a finalidade de promover bons relacionamentose de


envolver todos os grupos envolvidos nesse ambiente, unir forças em órgãos públicos
e privados, na comunidade, família e entidades do segmento, e mostrar que o papel
de educar não cabe apenas ao estabelecimento de ensino. Além de ser o foco de
aprendizagem do aluno, esse profissional está a frente de como os funcionários,
os setores administrativos, alunos entre outros, estão agindo no seu cotidiano
escolar; onde o mesmo monitora tudo para um melhor aprendizado do aluno e a
organização da escola. Ajudando também nos conflitos, e no financeiro da escola
onde terá que ver onde e como utilizar o valor a ser administrado. Sendo assim,
este profissional deixa claro que o processo de ensino e aprendizagem só será
capaz de gerar bons resultados com o trabalho efetivo de todos.

No atendimento ao aluno, fica monitorando os alunos, quanto ao


seu comportamento e atitudes do mesmo em sala de aula e nos intervalos.Também
fica acompanhando o desenvolvimento dos mesmos para um diagnóstico
possível para melhorar seu desempenho. Quanto aos Professores o Diretor
analisa o modelo de ensino ao qual cada um se adapta proporcionando uma melhor
atuação em sala de aula. Monitora a pontualidade dos Professores ao chegar e ao
sair para um melhor acompanhamento na escola
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18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Através de todo o apanhado histórico levantado anteriormente é possível


perceber que a escola e toda a sua organização e funcionamento respondeu aos
interesses da sociedade capitalista. O papel do supervisor escolar durante muito
tempo foi o de reprodutor modelo industrial no espaço pedagógico, sendo aquele
que tinha uma “super visão”, o inspetor das atividades desenvolvidas
pelos professores, buscando detectar erros e falhas e colocar nos eixos aquilo que
não estava saindo conforme o esperado, ou seja, buscava-se a “produtividade do
ensino e a constante fiscalização da eficiência da tarefa educativa, resumindo-
se a tarefas burocráticas” .
Supervisor educacional é um dos funcionários que tem uma função
muito importante na escola, quando se pensa num processo de ensino e
aprendizado é sua função auxiliar o professor naquilo que ele precisa e
seus alunos ao conhecimento. Segundo Vasconcelos, cabe ao supervisor
desenvolver a sensibilidade um para com o outro, buscar a realidade e investigar a
realidade que se encontra,conhecer e respeitar a cultura do grupo, suas
histórias, valores e crenças. Cabe também ao supervisor desafiar o
provocar,suavizar, trazer idéias, questionar o estabelecido,desistalar estranhas
práticas incorporada(para isso exirge sua capacitação,estudo, pesquisa, reflexão
crítica sobre a prática"Vasconcellos p,1,2011".Nesta mesma perspectiva de
orientação pedagógica, Rangel (1980), conceitua supervisão escolar tendo em vista
que o processo de ensino aprendizagem é o foco da atividade. Coloca de maneira
ampla que a supervisão trata-se de uma atividade de assistência ao
professor através do planejamento, coordenação,controle, avaliação e
atualização do desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. A
construção do conhecimento por parte de todos os envolvidos é,portanto, o seu
objetivo.O supervisor faz a transposição da teoria para a prática escolar, reflete
sobre o trabalho em sala de aula, estuda e usa as teorias para fundamentar o fazer
e opensar dos docentes” (OLIVEIRA, 2011, Percebe-se, portanto, que o
supervisor para desenvolver seu trabalho e ser reconhecido como tal precisa criar
uma atmosfera partidária ao diálogo, tanto nas relações com os professores como
também aos pais e os outros membros da gestão escolar. Vasconcellos
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(2007)indaga sobre qual o real papel da supervisão, tendo em vista que existem
inúmeras queixas surgidas no dia a dia destes profissionais sobre a necessidade de
sua atuação em várias frentes , muitas vezes sozinhos, resolvendo
problemas de urgência,sentido ainda o distanciamento dos docentes,
lidando com desconfiança,competição, influência e poder. Ao iniciar uma
conversa sobre de que forma acontece o cotidiano do supervisor nesta
instituição,fui informada pela mesma, que seu papel está relacionado a
desenvolver atividades que auxilie no desenvolvimento cognitivo dos alunos
da instituição,buscando novas metodologias, implantando estratégias de
ensino, jogos,brincadeiras para tornar as aulas mais atrativas, considerando os
conteúdos. Os profissionais da área de supervisão escolar fazem parte do corpo
técnico de profissionais da escola municipal Joana Inês Brito de Souza. É uma
escola que pertence ao municipio de Pintópolis-MG,conforme a divisão
da Secretaria Municipal de Educação e fornece serviços educacionais.
Na atualidade, o supervisor é um profissional consciente de seu papel de mediador
do trabalho docente, de facilitador das ações pedagógicas, de orientador de práticas
condizentes com o cenário onde se foca o seu trabalho. A supervisão perpassa a
função burocrática e prioriza as ações pedagógicas. Num cenário de incertezas e
incoerências nas práticas de ensino, o papel do supervisor escolar é de fundamental
importância para a construção de um novo paradigma de educação, que priorize os
saberes prévios dos alunos e concilie as novas teorias da aprendizagem com as
práticas necessárias para o sucesso do ensino que, como consequência, conduzirá
à aprendizagem.
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19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

As reuniões pedagógicas e os conselhos de classe da Escola Municipal


Joana Inês Brito de Souza vêm acontecendo ao longo do ano letivo de forma
democrática podendo assim proporcionar momentos de aprendizado tanto para
equipe diretiva como para o corpo docente. Esse dia é especial, com trocas de
experiências e esclarecimentos de dúvidas sobre a condução das atividades na
escola ao longo do ano letivo. Além do objetivo principal, incentivar os estudos e
proporcionar meios para contribuir na formação dos profissionais atuantes na escola
demonstra que, além de caráter administrativo e pedagógico, a reunião pedagógica
tem caráter acadêmico. A escola que se preocupa com o processo de atualização do
professor provoca debates mais ricos e críticos em sala de aula, e ainda leva o
professor à reflexão sobre sua postura diante dos diferentes conflitos apresentados
no dia a dia pelos alunos. O diálogo e o alinhamento entre professores,
coordenadores pedagógicos e diretores são fundamentais para que a escola consiga
atingir suas metas e levar adiante o desafio de melhorar o desempenho e
engajamento de todos os alunos,elevando os resultados da instituição de ensino
como um todo. Nesse contexto o Conselho de Classe da Escola Municipal Joana
Inês Brito de Souza é organizado em três momentos: pré-conselho / conselho de
classe /pós-conselho.O Conselho de Classe desta unidade escolar consiste
em uma reunião realizada regularmente a cada bimestre entre os professores,
os coordenadores pedagógicos e os diretores da escola. Importante inserir o aluno,
no pré-conselho e no pós-conselho. Nele, são analisados diversos aspectos
do desempenho dos alunos a fim de se deliberar a respeito de estratégias que
poderão trazer melhorias no processo pedagógico. Portanto segue abaixo como este
conselho é realizado e quais são seus requisitos. É um órgão colegiado de
natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado
no Projeto Político Pedagógico da escola e no Regimento Escolar. É o momento em
que professores, equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir, avaliar as
ações educacionais e indicar alternativas que busquem garantir a efetivação do
processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. É o momento em que todos os
envolvidos no processo, se posicionam frente ao diagnóstico e definem em conjunto
as proposições que favoreçam a aprendizagem dos alunos. Constitui-se em um
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espaço pedagógico na organização escolar,proporcionando a participação


efetiva de todos os professores juntamente com a equipe Pedagógica, Direção de
Unidade Escolar, visando à reflexão e avaliação prática pedagógica do/a professor
bem como a aprendizagem de cada aluno. Não há necessidade da participação de
alunos e de pais no conselho de classe, visto que os mesmos estarão envolvidos no
pré e pós-conselho.
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20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

Na escola, o Supervisor é um dos membros da equipe gestora, ao lado do


diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo
desenvolvimento pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação
como cidadão, à reflexão sobre valores morais e éticos e à resolução de conflitos.
Ao lado do professor, esse profissional zela pelo processo de aprendizagem e
formação dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão
dos comportamentos das crianças. Ou seja: enquanto o professor se ocupa em
cumprir o currículo disciplinar, o orientador educacional se preocupa com os
conteúdos atitudinais. Fazem a mediação entre escola e familiares, promovendo o
diálogo e a melhor convivencia entre todos os protagonista escolar, acompanha de
perto o desenvolvimento do aluno no processo de desenvolvimento cognitivo, ao
observar a ausência com frequencia do estudante e de sua competência em seguida
liga para os pais e/ou responsável ou faz visita para tentar indentificar as causas e
fazer intervenções caso necessária.
Entretanto ao detectar alguns problemas , o orientador tem como
responsabilidade de buscar soluções para o problema junto aos órgãos
competentes que possam resolver ou a menos amenizar a situação do aluno e da
família, ex: conselho tutelar,crás, caps, secretaria da saúde.
Trabalhar como orientador e mediador de conflitos escolar, as vezes faz
intervenção na família, quando o aluno tem pais separados e o aluno está com baixo
desenvolvimento na aprendizagem , quando chamado esse aluno para
conversar se detectar o desejo do aluno morar com o pai ou vice
versa, o orienatdor entre em ação para resolver a situação para que com isso seu
aluno seja beneficiado e seu desempenho na escola venha se desenvolver de uma
maneira satisfatória. Ao comunicar ao pai e a mãe em horários diferentes que
compareçam a escola ,relata a eles o assunto, com uma forma de fazer
compreender que esse pai se preocupe e se enterece pelo aprendizado do filho,
para que a criança possa sim morar com o outro. Tudo para o bem estar e
desenvolvimento do mesmo. No caso de abandono o orientador liga para os pais e
orienta que é lei a criança ir a escola e que os pais podem ser penalizados por isso,
a escola se dispõe de uma ação chamada ( busca ativa) e é em cima dessa ação
que ele age,buscando e resolvendo os problemas pendentes usando de todos
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recursos para atender as demandas que surgem no dia a dia do aluno e da escola.
O bullying é outro assunto de sua responsabilidade, para entrar em ação ainda na
sala de aula é chamando esse aluno para uma conversa, o orientador explica sobe
esse conteúdo e as reação que o bulliny causa na vida social e psicológica de seu
colega. Persistindo essa atitude ,os pais são chamados na escola, para que possam
conversar com os filhos, sabendo mediar esses conflitos com habilidade
e responsabilidade.
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21 PLANO DE AÇÃO
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22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO


ESCOLA

O Plano de Ação da equipe pedagógica foi idealizado a partir das discussões


da Semana Pedagógica de 2008 pois, na ocasião, nos foi solicitada a formulação do Plano de
Ação da Escola.

As discussões nos levaram à reflexão da necessidade de formular nosso


plano de ação, no qual apresentamos o planejamento das atividades a serem desenvolvidas
pela equipe pedagógica.

Após sua formulação, apresentamos o Plano à diretora da escola e, depois


da sua aprovação, para nossa equipe de professores, funcionários, alunos e pais.

Notamos grande diferença no nosso dia a dia a partir da aplicação do Plano


de Ação, fato que facilitou e organizou não somente nosso trabalho, mas também dos
professores, alunos e funcionários. Como sabemos, nem tudo o que planejamos é possível de
ser cumprido a contento. No decorrer do ano, realizamos algumas adaptações e alterações de
datas e atividades, porém conseguimos efetuar em torno de 80% das atividades inicialmente
propostas.

Dentre os benefícios alcançados com as ações realizadas destacamos a


conquista de maior envolvimento e participação da comunidade escolar como um todo
(professores, pais, alunos e funcionários). Após esta experiência, continuamos com a prática
de formulação do plano de ação anualmente.
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23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil no curso de Licenciatura


em Pedagogia é indispensável para o processo de formação como docente. No estágio tive
contato direto com a comunidade escolar, que me permitiu conhecer um pouco da realidade.
A observação é importante para a formação do professor. É neste período que o acadêmico
tem uma visão dele como futuro professor dentro do ambiente escolar, com a prática
pedagógica, podendo fazer uma análise sobre o que aprendeu na teoria e prática.O estágio
serve para aprimorar a didática em sala de aula e até mesmo fora dela, diminuir a distância
entre a Universidade e a escola e também para que os graduandos em Licenciatura em
Pedagogia possam ter um maior contato direto como ambiente escolar, tendo a oportunidade
assim de conhecer os desafios da profissão antes de exercê-la. As atividades desenvolvidas
pelos estagiários do curso de licenciatura em Pedagogia têm como objetivo aproximar o
graduando da prática docente, para que possam desenvolver habilidades e que sejam capazes
de se integrarem as experiências e no funcionamento da escola de forma reflexiva.Para
concluir está etapa de grande importância na bagagem acadêmica, é possível afirmar que
observar a prática do professor frente as aulas na Educação infantil,e participar ativamente das
aulas juntamente com o professor regente e os alunos é uma experiência de grande valia.
Embora não existam receitas prontas sobre a pratica pedagógica, é possível vincular a teoria
com a pratica através de idéias a serem exploradas, situações e atividades diversas,sendo uma
interação importante no momento da transmissão do conhecimento e para atingir o êxito na
proposta educacional
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF 20 dez. 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática


educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e


métodos. São Paulo/SP: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência:


diferentes concepções. Revista Poíesis, V. 3, N. 3 e 4, p.5-24, 2005/2006.

VYGOTSKY, L.S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem,desenvolvimento e


aprendizagem. 4.ed. São Paulo: Ícone: EDUSP, 1988.

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