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PODER DA HIPNOSE
NA PRÁTICA CLÍNICA
Na prática da psicoterapia, a
hipnose tem se mostrado uma
ferramenta útil para ajudar os
pacientes a lidar com uma
variedade de questões emocionais
e comportamentais.
A hipnose é uma técnica antiga que tem sido usada por diferentes
culturas em todo o mundo há milhares de anos. No entanto, sua
utilização na psicologia contemporânea é relativamente recente.
O uso da hipnose na psicologia moderna teve um grande impulso
graças ao trabalho do médico e psiquiatra escocês James Braid,
no século XIX.
Cada ser humano que confiar a você o seu coração, merece 100%
do seu cuidado e responsabilidade de se comprometer em dar o
seu melhor. Não inicie seus atendimentos enquanto não puder ter
esse olhar para o seu paciente.
1. William James
William James, um dos fundadores da psicologia moderna, propôs
que a consciência não é uma entidade estática, mas sim um
processo em constante mudança. Em sua obra "As Variedades da
Experiência Religiosa", James explorou diferentes tipos de estados
de consciência, como êxtase, transe e estados meditativos. Ele
propõe a ideia de que existem diferentes estados de consciência
que são alcançados através de práticas religiosas ou espirituais,
como a meditação, oração, entre outros.
2. Sigmund Freud
Sigmund Freud, por sua vez, desenvolveu a teoria do inconsciente e
da mente dividida em três partes: o id, o ego e o superego. Ele
acreditava que a hipnose permitia o acesso ao inconsciente e era
uma ferramenta útil para tratar distúrbios psicológicos.
Ele nos faz pensar sobre o que é certo e errado. Por exemplo, se
estamos com fome e vemos uma fruta na árvore do vizinho, o
superego nos faz pensar que é errado pegar a fruta sem permissão,
mesmo que isso signifique que teremos que encontrar outra forma
de saciar nossa fome.
De acordo com Freud, o ego está constantemente equilibrando as
demandas do id e do superego, e a dinâmica entre essas três
partes pode causar conflito interno e afetar a saúde mental. A
terapia psicanalítica busca trazer à consciência os conflitos
inconscientes e ajudar o paciente a integrar e lidar com as
diferentes partes da sua mente de uma maneira mais saudável.
3. Carl Jung
Carl Jung, um dos discípulos de Freud, desenvolveu a teoria dos
arquétipos e da psicologia analítica. Segundo Jung, os arquétipos
são padrões universais e atemporais que fazem parte do
inconsciente coletivo da humanidade. Esses padrões podem ser
percebidos em sonhos, mitos, contos de fadas, símbolos e em outras
manifestações culturais. Os arquétipos não são apenas imagens
mentais, mas também possuem um forte componente emocional e
afetivo.
Por outro lado, se você não estiver ciente desse arquétipo, pode se
sentir desmotivado ou perdido, sem saber como lidar com desafios
e objetivos significativos em sua vida. Ao compreender e integrar
esse arquétipo em sua vida consciente, você pode se tornar mais
capaz de lidar com desafios e encontrar um sentido de propósito
em sua jornada.
4. Arnold Mindell
Arnold Mindell é um psicólogo americano que desenvolveu uma
abordagem terapêutica conhecida como Process Work. Ela ajuda a
trabalhar com as dinâmicas que acontecem em um grupo ou
pessoa, em vez de se concentrar apenas no que está visível ou
consciente. Em outras palavras, a terapia se concentra nos
"processos" em vez dos "conteúdos".
Lembre-se que ela é uma ferramenta poderosa, mas que deve ser
usada com ética e responsabilidade. Com as técnicas corretas,
você pode ajudar seus pacientes a atingirem seus objetivos
terapêuticos de forma mais eficiente e confortável.
A hipnose é uma técnica que tem sido cada vez mais utilizada na
psicologia para o tratamento de diversas condições emocionais e
comportamentais. Desde o século XIX, muitos autores contribuíram
para o desenvolvimento da hipnose na psicologia, incluindo Jean-
Martin Charcot, Sigmund Freud, Milton Erickson, entre outros.
A dor é um sinal de alerta do corpo, que indica que algo não está
bem e pode ter várias causas, incluindo lesões, inflamações e
doenças crônicas. Quando se trata de dor física em consultórios
psicológicos, as queixas mais comuns são dores de cabeça, dores
nas costas, dores no pescoço e dores abdominais.
Carl Jung
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