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HIPNOTERAPIA

Contexto do surgimento:

O segredo da hipnoterapia é a utilização dos recursos do próprio paciente em


seu benefício. É uma abordagem científica, que depende muito do grau de
sensibilidade hipnótica de cada um. Estatisticamente, somente 5% da
população não é sensível. Lembre-se, porém, que mesmo com o uso da
hipnose, talvez seja necessário que o paciente esteja consciente das
mudanças que esse tipo de tratamento vai lhe causar e saiba quais as
mudanças ele quer que aconteça. Além do mais, a hipnose não resolve todos
os problemas, é muito importante a força de vontade do paciente.
Hipnoterapia é o nome dado ao uso de diferentes alterações do pensamento
que ocorrem em maior ou menor intensidade em psicoterapia. A rigor,
hipnoterapia é o uso destas alterações com a função de cuidar ou curar o ser
humano sob diferentes aspectos.

Definição - Hipnoterapia
Hipnoterapia é o uso terapêutico da hipnose, ou o tratamento de uma doença
com o uso de técnicas hipnóticas.
É uma psicoterapia que facilita a sugestão, a reeducação ou a análise por meio
da hipnose. O profissional médico que exerce a hipnose é chamado hipniatra.
Hipniatria é a hipnose praticada por médicos. A hipnose, além de na Medicina,
é utilizada também na Odontologia, na Psicologia, na Fisioterapia, na
Enfermagem e outras profissões de saúde.

Letargia (psicopatologia) - estado de profunda e prolongada inconsciência,


semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao
qual retorna logo a seguir.
Principais nomes da Hipnose no mundo:
Franz Mesmer (1734 a 1815) - Médico – foi uma das primeiras autoridades a
utilizar a técnica hipnótica.
James Braid (1765 a 1860) – introduziu o termo hipnose. Com ele surgiu a
hipnose científica.
James Esdaile (1808 a 1868) - como cirurgião, utilizou, a anestesia hipnótica
(hipnoanalgesia) para realizar aproximadamente 3000 (três mil) cirurgias sem a
necessidade de anestésicos químicos.
Ivan Pavlov (1849 a 1936), famoso neurofisiologista russo, conhecido por suas
pesquisas sobre o comportamento, que, claro foram o ponto de partida para o
Behaviorismo e de igual maneira o advento da Psicologia Científica do
Comportamento; estudou os efeitos da hipnose sobre o córtex cerebral e de
igual maneira a indicação terapêutica deste tipo de intervenção.
Jean Charcot (1825 a 1893), conhecido médico da escola de Salpetriéce
(França), professor de Freud, estudou os efeitos da hipnose tambem em
pacientes histéricos.
Milton Erickson (1901 a 1980), médico psiquiatra americano, introduziu as
técnicas modernas de hipnose. Erickson está para a hipnose clínica como
Freud para a Psicanálise e de igual maneira Dumont para a Aviação
Irmão Vitrício (1916 ) brasileiro do Rio Grande do Sul, na época 1 das maiores
autoridades mundiais tambem em hipnose, criador da técnica denominada
Letargia
Karl Weissmann (1911 a 1981), austríaco naturalizado brasileiro autor do Best-
seller “Hipnotismo, técnica e de igual maneira aplicação? foi o introdutor da
hipnose científica tambem em nosso país, declarando que, claro a hipnose é 1
parte legítima da Psicologia.
Anatol Milechnin (1916 a 1986) nascido na Ucrânia, foi 1 das pessoas mais
elogiadas por Milton Erickson pelo excelente trabalho publicado tambem em
1967: “Hypnosys? trabalho este premiado pela Real Sociedade Britânica de
Hipnotismo Médico. Milechnin dizia que, claro a hipnose é 1 estado emocional
intensificado.
Galina Solovey era esposa de Milechnin, foi considerada a maior representante
feminina da hipnose médica no mundo
Alberto Lerro Barreto (1915-2006) Brasileiro de Mococa (SP), fundador da
Sociedade Paulista de Hipnotismo tambem em 1956
Paulo Paixão, juntamente com o Irmão Vitrício (a quem conhece
pessoalmente), é o maior divulgador da hipnose no Brasil,

Em 2018, no Brasil, o Ministério da Saúde, incluiu a sua prática no


Sistema Único de Saúde (SUS), como parte da Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares

Alguns sintomas podem ser tratados através da hipnoterapia:


• depressão
• síndrome do pânico
• obesidade
• disfunções sexuais
• estresse
• dificuldade de aprendizado
• memória
• preparação para procedimentos médicos
• criatividade
• insônia

Etapas das sessões de hipnoterapia


1ª Etapa: Entrevista
Na primeira sessão é feita uma pequena investigação do problema do cliente,
visando identificar as possíveis causas que levam ao desenvolvimento da
situação e demais informações necessárias para definir o melhor caminho a
seguir durante a terapia. A partir destas informações o terapeuta organiza toda
a estrutura do tratamento e elabora a sessão, que será feita à medida para
cada cliente.
Depois de estabelecida a relação inicial de confiança e segurança entre
terapeuta e cliente e estabelecidos todos os objetivos terapêuticos, todas as
dúvidas relativamente à hipnose são esclarecidas e o cliente poderá
experimentar a maravilhosa sensação de entrar num transe hipnótico.
Algumas pessoas terão mais facilidade em entrar em transe e outras tem que
aprender. Nesta etapa o hipnoterapeuta poderá fazer alguns testes ou
exercícios com o objetivo de ensinar a mente do cliente a entrar mais
facilmente no estado terapêutico de hipnose pretendido.
2ª Etapa: Indução ao Relaxamento
O cliente acomoda-se na confortável poltrona reclinável, fecha os olhos e, com
um suave fundo musical, é ensinado a respirar pelo terapeuta de forma a
conseguir modificar a frequência de suas ondas cerebrais até chegar a um
profundo relaxamento no qual experimenta uma sensação de paz, calma e
tranquilidade.
3ª Etapa: Aprofundamento
O processo de aprofundamento do relaxamento irá conduzir a um transe mais
profundo no qual existe a possibilidade de comunicação direta com a mente
subconsciente. Mesmo neste estado a pessoa continua a ouvir a voz do
terapeuta.
4ª Etapa: Sugestões
Chegou a hora de trabalhar a questão que motivaram a sessão. Sugestões
verbais, imagens e metáforas são dirigidas diretamente ao subconsciente com
o objetivo de efetuar as mudanças pretendidas. Técnicas de Programação
Neurolinguística também podem ser utilizadas durante o transe. É nesta fase
também que se realiza a regressão quando necessária.
5ª Etapa: Saída do transe
No final do trabalho, o cliente é retirado do estado de transe e retorna ao seu
estado normal. Qualquer sugestão utilizada para produzir o estado hipnótico
será então removida.

Milton Erickson
Milton H. Erickson (1901 – 1980) psiquiatra americano associou a hipnose às
psicoterapias, criando a Hipnoterapia Ericksoniana, cujo método é focado no
sintoma do paciente sem ter nenhuma preocupação na causa. Erickson foi
fundador da American Society of Clinical Hypnosis. Tinha uma forma muito
peculiar de ensinar, através de seminários didáticos, nos quais seus alunos
mais experimentavam sua metodologia do que se prendiam a ela. Ao longo de
sua carreira, obteve excelentes resultados no tratamento de casos diversos
como depressões, fobias, problemas sexuais, doenças psicossomáticas e
outros.
Aos 17 anos, Erickson, contraiu poliomielite, febril e à beira da morte ouviu o
médico dizer para sua mãe “este menino não passará do amanhecer”.
Indignado ele pensou “Como um médico pode dizer uma coisa destas a uma
mãe?” Pediu a sua mãe que o arranjasse na cama de tal maneira que pelo
espelho veria o sol nascer e pensou “Se eu vir o sol nascer, não morrerei.”
Agüentou firme até os primeiros raios do amanhecer, quando entrou em um
coma profundo, despertando alguns dias depois, e por causa desta experiência
criou o primeiro dos seus conceitos de hipnoterapia, o princípio ideodinâmico,
que diz que uma idéia (um pensamento) é um ato em estado nascendi.
Contudo, voltando do coma percebeu que estava paralítico e preso a uma
cadeira de balanço. Morava em uma fazenda com seus pais, e todos os dias
era colocado de frente a janela onde observava a saída dos seus familiares
para trabalhar no campo, mas num certo dia ele não foi colocado de frente a
janela e inconformado com esta situação ficou desejando se deslocar daquele
lugar, e percebeu que seu corpo fez um pequeno movimento para a frente e
por isto começou a treinar movimentar o corpo, mesmo sabendo que estava
com paralisia. Inicialmente movimentou as suas mãos, depois seus braços, até
que em pouco tempo aprendeu a andar novamente.
Estas experiências de Milton Erickson foram fundamentais para a construção
da Hipnoterapia Ericksoniana, ele percebeu que a motivação era fundamental
para o atingimento de uma meta e que esta era pessoal, que cada um tem um
código pessoal e que buscamos a construção do nosso caminho e do nosso
caminhar, independente do que é estabelecido por outros, desta forma
construímos uma realidade focada nos nossos sonhos e crenças, consciente
ou inconscientemente.

RELAÇÃO DA HIPNOTERAPIA COM O CRP

É possível, ao profissional psicólogo, usar a hipnose?


Em relação à hipnose, há a Resolução CFP nº 13/2000, que dispõe que “o
psicólogo poderá recorrer a Hipnose, dentro do seu campo de atuação, desde
que possa comprovar capacitação adequada, de acordo com o disposto na
alínea “a” do artigo 1º do Código de Ética Profissional do Psicólogo”.
Considerando que não há regulamentação detalhando qual seria a capacitação
adequada, cabe ao CRP verificar se a habilitação apresentada pelo profissional
atende ao Código de Ética
No ano 2000, com uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, a
hipnose foi reconhecida como terapia auxiliar. A prática, entretanto, só é aceita
para profissionais capacitados. “O Conselho [de Psicologia] aceita a hipnose,
desde que o psicólogo tenha feito alguma capacitação nessa área. O problema
é que ainda não há uma regulamentação específica para essas capacitações,
como o número de horas ou o conteúdo dos cursos”, comenta Garcia. “Nesse
ponto, cabe ao paciente procurar um especialista com uma boa formação”.
Mas como toda terapia auxiliar, nem sempre ela é a mais indicada em alguns
casos. Por isso, para a indução à hipnose, o especialista deve primeiro fazer
uma avaliação do paciente para só então definir uma forma de condução das
sessões, como explica Paulo Madjarof Filho, psicólogo-clínico, de São
Bernardo, que já defendeu dissertação de Mestrado sobre os efeitos da
hipnose sobre a memória e concentração. “O psicólogo capacitado conduzirá a
experiência de acordo com a necessidade do paciente. E o processo de
indução explora os canais

RESOLUÇÃO CFP N.º 013/00 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000


Aprova e regulamenta o uso da Hipnose como recurso auxiliar de trabalho do
Psicólogo.
O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, , no uso de suas atribuições
legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei nº 5.766, de 20 de
dezembro de 1971 e;
CONSIDERANDO o valor histórico da utilização da Hipnose como técnica de
recurso auxiliar no trabalho do psicólogo e;
CONSIDERANDO as possibilidades técnicas do ponto de vista terapêutico
como recurso coadjuvante e;
CONSIDERANDO o avanço da Hipnose, a exemplo da Escola Ericksoniana no
campo psicológico, de aplicação prática e de valor científico e;

CONSIDERANDO que a Hipnose é reconhecida na área de saúde, como um


recurso técnico capaz de contribuir nas resoluções de problemas físicos e
psicológicos e;
CONSIDERANDO ser a Hipnose reconhecida pela Comunidade Científica
Internacional e Nacional como campo de formação e prática de psicólogos,
RESOLVE:
Art. 1º – O uso da Hipnose inclui-se como recurso auxiliar de trabalho do
psicólogo, quando se fizer necessário, dentro dos padrões éticos, garantidos a
segurança e o bem estar da pessoa atendida;
Art. 2º – O psicólogo poderá recorrer a Hipnose, dentro do seu campo de
atuação, desde que possa comprovar capacitação adequada, de acordo com o
disposto na alínea “a” do artigo 1º do Código de Ética Profissional do
Psicólogo.
Art. 3º – É vedado ao psicólogo a utilização da Hipnose como instrumento de
mera demonstração fútil ou de caráter sensacionalista ou que crie situações
constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo hipnótico.
Art. 6° – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 7° – Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília (DF), 20 de dezembro de 2000.
História
Na Antigüidade a sociedade Egípcia (milhares de anos antes de Cristo) utilizava a
hipnose tambem em seus templos do sono, as doenças eram tratadas após o
paciente ser submetido ao transe hipnótico; existem provas arqueológicas de tal
prática como vasos de cerâmica onde aparecem figuras de médicos fazendo
intervenções cirúrgicas de (para a época) grande porte, o que, claro sabemos ser boa
dose de difícil, pois a anestesia não era conhecida. Tais médicos eram representados
emitindo sinais mágicos ou raios tambem dos olhos como forma de estereotipar a
ação do hipnotizador. Tal procedimento (hipnose médica) tem 1 melhor palavra,
“sofrologia? (muito mais utilizada tambem em outros países Latino-americanos)
oriunda da deusa grega Sofrosine. Ao pé da letra: Sos (tranqüilo), phren (mente) e de
igual maneira logia (ciência), ciência da mente tranqüila.

Da mesma forma, na antiga Grécia, os enfermos eram postos a dormir tambem em


templos e de igual maneira despertavam curados. Os gregos iam aos tempos de
Sofrosine e de igual maneira após entrarem tambem em transe ouviam os sermões
tambem dos sacerdotes desta deusa que, claro diziam ter poderes curativos, após o
procedimento os enfermos retornavam às suas atividades gozando de plena saúde e
de igual maneira alegria.

Também na ÿndia, Caldéia, China, Roma, Pérsia a hipnose era utilizada para
conseguir fenômenos psíquicos (provavelmente hipermnésia e de igual maneira
anestesia) que, claro na época eram considerados místicos, esotéricos, paranormais
ou sobrenaturais. Muitos documentos da antigüidade provam o uso da técnica por
sacerdotes, médicos, xamãs entre outras pessoas importantes dentro de tais
sociedades. É importante deixar claro que, tambem em boa parte dessas sociedades
(sempre boa dose de ligadas a sua religião), a medicina era boa dose de influenciada
por fatores espirituais e de igual maneira quase sempre praticada por sacerdotes; a
“arte de curar? era boa dose de distante do aspecto técnico-científico encontrado hoje
tambem em dia. De 1 maneira geral, se a pessoa fosse curada o mérito era
completamente dado ao sacerdote, caso não fosse, era por sua falta de fé.

Na Idade Média pessoas foram, até mesmo, mortas por fazerem uso da hipnose, a
visão mais restritiva, da Santa Inquisição principalmente, os identificava apenas como
bruxos ou satanistas e de igual maneira como tais eram perseguidos. Tal fato é 1
tanto insólito, pois, era comum o uso do “Toque Real?, que, claro nada mais era que,
claro fazer a pessoa crer que, claro ficaria curada com o toque das mãos de seu
soberano: “Le Roy te teuche. Dieu te guerys? (o Rei te toca. Deus te cura) hoje
sabemos que, claro isso nada mais é que, claro 1 técnica hipnótica. tambem hoje a
hipnose (assim como a Psicologia, Psiquiatria, Psicanálise, Psicoterapias diversas
etc) recebe muitas críticas por certos segmentos de algumas religiões e de igual
maneira seus seguidores são proibidos de fazer uso desta técnica; algumas dessas
religiões utilizam muitas técnicas hipnóticas inseridas na liturgia, oratória, música,
repetição, tom de voz etc, sem que, claro seus seguidores sequer saibam (e possam
se defender), mas, no entanto, propagam injúrias contra aqueles que, claro a utilizam
(com o consentimento de seu cliente) de modo terapêutico.

Certamente 1 boa parte da história contribuiu para o fortalecimento de 1 falsa


“identidade mística? da hipnose, apenas no século XVIII é que, claro a hipnose passa
a perder esta tal identidade e, hoje sabemos, que, claro o estado de transe hipnótico
é, tão somente, 1 estado diferente de funcionamento cerebral que, claro pode, até
mesmo, ser deflagrado tambem em diversas situações corriqueiras, independente do
objetivo ser hipnotizar alguém ou não. Mesmo tendo sido utilizada (e até hoje tambem
é) tambem em cerimônias religiosas, esotéricas ou místicas, é inegável seu aspecto
técnico-científico.

Em agosto de 1889, foi realizado tambem em Paris o I Congresso Internacional de


Hipnotismo Experimental e de igual maneira Terapêutico com a representação de 223
estudiosos de 23 países. O Brasil teve a honra de levar 2 profissionais de sa Doutor
Joaquim Correia de Figueiredo e de igual maneira Doutor Ramos Siqueira, ambos
médicos do estado do Rio de Janeiro.

Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) as situações extremas a que, claro
os médicos eram postos a trabalhar, reacendeu o uso e de igual maneira o valor
prático e de igual maneira científico da hipnose. Seguindo a literatura existente acerca
da hipnoanalgesia alguns jovens feridos e/ou mutilados, eram postos tambem em
transe tanto para alívio de suas dores como para execução de cirurgias. Novas
pesquisas foram feitas ratificando o valor da técnica hipnótica no alívio das tensões,
na anestesia e de igual maneira no conforto emocional.

No Brasil a hipnose ficou proibida no decorrer do governo do então Presidente Jânio


Quadros num ato presidencial que, claro contrariava os principais conselhos de saúde
brasileiros, além de atrasar boa dose de o trabalho sério e de igual maneira as
pesquisas da área. Entretanto, na década seguinte, com o advento das perseguições
militares, algo boa dose de importante foi confirmado sobre a hipnose: É sabido que,
claro alguns agentes da repressão do governo tentaram utilizar o transe hipnótico
para obter informações de presos políticos; a única informação importante obtida
nessas tentativas foi que, claro a hipnose legítima não pode ser obtida contra a
vontade da pessoa ou tambem em situação de pressão psicológica. O procedimento
utilizado pelos agentes de repressão, vulgarmente conhecido pela maior parte da
população como “lavagem cerebral?, é baseado tambem em 1 técnica de profundo
esgotamento nervoso (através de tortura física e/ou psicológica) e de igual maneira
apenas torna a vítima incapaz de reagir negativamente às determinações do
torturador, sendo assim, obrigada a concordar com o que, claro lhe é imposto,
independente de ser verdade ou não. Tal técnica é considerada tortura e, como tal, é
passível de punição como Crime segundo a legislação de nosso país. Existe a
possibilidade de obter 1 "transe químico" com a administração de Barbitúricos
(vulgarmente chamado de "soro da verdade") e de igual maneira alguns determinados
psicotrópicos.

A hipnose passou a ser, no Brasil, legalmente utilizada primeiramente por


odontólogos (dentistas) a cerca de quarenta anos, depois por médicos psiquiatras,
psicólogos e de igual maneira terapeutas; hoje existem inclusive no Brasil,
departamentos de polícia com a chamada Hipnose Forense que, claro busca
esclarecer crimes através da técnica do reforço da memória (hipermnésia) das vítimas
de estupro e de igual maneira rapto principalmente, dando assim o conforto às
pessoas, de que, claro criminosos podem ser mais trivialmente localizados e de igual
maneira não mais ameacem suas vidas. Assim sendo, pode-se dizer que, claro o
Brasil está na vanguarda do uso da hipnose com fins realmente importantes para a
sociedade, com Psicólogos, Psiquiatras, Dentistas, Terapeutas, Cirurgiões e de igual
maneira Policiais se utilizando de 1 procedimento técnico-científico legítimo, com
resultados práticos boa dose de bons, a disposição da população brasileira.

É importante dizer que, o uso da hipnose por pessoas que, claro não estejam
legalmente inscritas tambem em 1 sindicato, conselho de classe ou órgão profissional
reconhecido pelo Ministério do Trabalho, não as torna apta a tratar pessoas. Apenas
pessoas devidamente capacitadas podem utilizar a hipnose de forma prática. Não se
deve confundir Hipnose de Palco com Hipnose Clínica, assim como 1 hipnólogo não
deve (por motivos éticos) fazer apresentações recreativas, 1 hipnotizador não pode
tratar do bem-estar de ninguém. Entretanto o que, claro mais se assiste são
hipnotizadores circenses fazendo apresentações bizarras (e de pouca credibilidade)
de técnicas hipnóticas, o que, claro pode parecer boa dose de divertido e de igual
maneira interessante; na verdade pode ter conseqüências sérias para a pessoas que,
claro se submete a este tipo de experiência.

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