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Psicologia Geral/

Experimental
Profª Lígia Bueno
ligiabuenopsi@gmail.com
Estrutura geral do relatório
• Capa (nome da instituição; curso; disciplina; título do
trabalho; nome dos autores e data)

• Sumário: o sumário deve estar em uma pagina só para


ele e conter todos os itens do trabalho.
Sumário.......................................................1
Introdução...................................................2
Método........................................................3
• Introdução: deve ser apresentado o assunto referente
ao seu trabalho. Explicar cada teoria utilizada no
laboratório.
• Nível Operante
• Treino ao comedouro
• Modelagem
• Reforçamento contínuo
• Extinção

• Metodologia: descrever os procedimentos seguidos.


• Resultados: Colocar tabelas, gráficos e descrever os
experimentos.

• Discussão: Colocar as conclusões de vocês.


“Este trabalho teve como objetivo obter comportamentos
do sujeito experimental, ou seja, coletar dados sobre
como o sujeito se comportou antes da intervenção que foi
realizada para comparar os dados com os que serão
coletados após a intervenção”
“Os resultados mostraram que os comportamentos de
farejar, levantar e limpar-se foram obtidos com maior
frequência, como era esperado, pois estes
comportamentos são inatos, ou seja, não precisaram ser
aprendidos pelo sujeito experimental”
• “Quando o sujeito experimental chegava perto do
comedouro, apertávamos um botão que, imediatamente,
disparava um som e apresentava uma pelota de alimento
no comedouro”.

• “A modelagem é uma tarefa que requer muita atenção e


você deve concentrar-se apenas no comportamento de
Sniffy enquanto estiver modelando. A modelagem é um
procedimento de reforçamento diferencial de
aproximações sucessivas de um comportamento,
resultando um novo comportamento. A modelagem
funciona porque o comportamento é variável”.
• Referências Bibliográficas: Colocar todas referências
utilizados, livros, artigos...

• Normas:
• Utilizar fontes Arial 11 ou Times New Roman 12.
• Usar espaçamento duplo entre as linhas
• Numerar páginas
• Configurar margens como “justificar”
• Referências: em ordem alfabética.

ÓTIMO TRABALHO À TODOS.


Controle de estímulos:
o papel do contexto
Relembrando
• Função reforçadora: Aumenta a probabilidade do
comportamento ocorrer novamente.

• Função Punitiva: Diminui a probabilidade do


comportamento ocorrer novamente.
• O cachorro dá uma pata e o adestrador
disponibiliza comida

• Sujeito: Cachorro
• Comportamento: dar a pata
• Reforço: comida (ração)
• Comportamento mantido por:
REFORÇAMENTO POSITIVO
• Maria está na praia e para andar na areia quente
coloca um chinelo

• Sujeito: Maria
• Comportamento: colocar o chinelo
• Reforço: chinelo
• Comportamento mantido por:
REFORÇAMENTO NEGATIVO
• Ana pagou uma multa por atrasar uma
mensalidade.

• Sujeito: Ana
• Comportamento: pagar uma multa
• Punição: multa
• Comportamento mantido por: PUNIÇÃO
POSITIVA
• Lucas bateu no colega de sala e não pôde descer
para o recreio

• Sujeito: Lucas
• Comportamento: bater no colega
• Punição: não descer para o recreio
• Comportamento mantido por: PUNIÇÃO
NEGATIVA
Porque nos comportamos, às vezes, de
formas tão diferentes em situações
diferentes?

• Anteriormente vimos o que acontece após o


comportamento (consequência) exerce controle sobre
ele.

• Agora veremos o que acontece antes do


comportamento (ou o contexto em que o
comportamento ocorre) também exerce controle sobre
ele.
• Lembre-se: dizer que o ambiente exerce controle sobre
o comportamento quer dizer apenas que altera a
probabilidade de ocorrência de comportamento.

• O termo “controle de estímulos” refere-se à influência


dos estímulos antecedentes sobre o comportamento.

• Os eventos antecedentes também influenciam a


probabilidade de ocorrência de um comportamento
operante.
Analise experimental do
comportamento
• Estudo das contingências (se ... então ...) entre
estímulos (ambiente antecedente ou consequente) e
respostas (mudanças do organismo).

• Identifica, define, analisa as respostas do organismo


assim como as condições em que elas ocorrem num
contexto específico (estímulos ambientais).
Observação clínica
• A observação é instrumento de trabalho e de obtenção
de dados, facilita o desenvolvimento de hipóteses,
planejamento de uma intervenção e avaliação de
procedimentos.

• A observação é SISTEMÁTICA, OBJETIVA e


planejada e é conduzida de acordo com um objetivo
pré-definido.
Observação clínica
• OBJETIVA: Só se atém ao que é realmente observado,
deixando de lado impressões pessoais.

• A observação ajuda a responder: O QUE AS


PESSOAS FAZEM, EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS,
SOB QUAIS CONDIÇÕES AMBIENTAIS.

• Observação é “quase” o principal instrumento de todo


o processo psicoterápico
Discriminação operante
• Comportamento operante produz mudanças
no ambiente e é afetado por elas.

• Ainda não falamos sobre o contexto em que o


comportamento operante ocorre.

• Quando inserimos mais uma variável (contexto),


passamos a falar sobre os comportamentos operantes
discriminativos são aqueles que, se
emitidos em um determinado contexto, produzirão
consequências reforçadoras.
• Os contextos estabelecem a ocasião para o
comportamento ser afetado por suas consequências e
que igualmente afetam a probabilidade futura desse
comportamento.
Antecedente Comportamento Consequência
Sd R Sr
Mãos sujas Abrir a torneira A água sairá
Chuva Capa de chuva Evitará molhar-se
Estar escuro/ Ascender a luz Achar a chave
Perder a chave

TODO COMPORTAMENTO OCORRE EM UM


DETERMINADO CONTEXTO!!
• Àqueles estímulos consequentes cuja apresentação
aumenta a probabilidade de um comportamento damos o
nome de reforço.

• Àqueles estímulos que são apresentados antes do


comportamento e controlam sua ocorrência chamaremos
de estímulos discriminativos.

• Ao inserirmos esse novo termo , passamos a conhecer a


unidade básica de análise do comportamento: a
contingência de três termos (Sd – R C).

• A maior parte dos comportamentos dos organismos só


pode ser compreendida corretamente se fizermos
referencia ao contexto, à resposta do organismo e à
consequência.
Tríplice contingência
• Todos os comportamentos operantes serão analisados
de acordo com a contingência tríplice, ou seja, uma
ocasião, uma resposta e uma consequência.

• Analisar funcionalmente um comportamento significa


encaixá-lo em uma contingência de três termos:
verificar em que circunstâncias o comportamento
ocorre e quais suas consequências mantenedoras.
Representação esquemática
• A representação da contingência de três termos é a
seguinte:

O– R C
O (ocasião ou antecedente) representação o contexto;
R a resposta; C a consequência do comportamento.

A ocasião pode se configurar em um estímulo


discriminativo ou estímulo delta. A resposta diz respeito à
topografia da resposta, e a consequência pode ser
reforçadora, punitiva ou não ter consequência (extinção).
Para exemplificar, numa contingência de três termos
temos a seguinte situação:

Diante do toque de um telefone (Sd), eu o atendo (R) e


a pessoa, do outro lado da linha, fala comigo (C),
estamos diante de uma contingência de reforçamento
em que, o atender (R = resposta) é mantida pela
consequência dada pela pessoa do outro lado da linha
(C= consequência), e isso somente acontece diante do
toque do telefone (SD = estímulo discriminativo),
situação antecedente à resposta.
Estímulo discriminativo
• Cada estímulo reforçador aplicado a um
comportamento operante, aumenta não apenas a
probabilidade futura desse operante; ele contribui
também para colocá-lo sob controle dos estímulos que
estavam presentes quando este comportamento foi
reforçado.
Exemplo
• um estímulo exerce controle sobre o comportamento;
o comportamento muda em sua presença.
Exemplo
• Uma criança quando está aprendendo a falar diz a palavra
papai e toda a família reforça esse comportamento.
• Com o processo de extinção da resposta, ou seja, diante
da suspensão da apresentação de reforçadores quando a
palavra “papai” era emitida na frente da mãe ou da babá
sem que o pai estivesse presente, falar “papai” deixou de
ser emitido nessa situação.
• Entretanto, diante do pai, o reforçamento em uma
situação e da extinção nas outras resultou em um
operante discriminativo.
• A resposta de falar “papai” tinha grande probabilidade de
ocorrer quando o pai estava presente e apenas nesta
situação.
Exemplo
• A presença do pai foi o estímulo discriminativo que
evocou aquelas respostas que aparentemente
funcionavam para produzir a atenção do pai.

• Na ausência do pai, muito provavelmente, a criança


não o chamaria.
Estímulos discriminativos Sd

• Os estímulos que sinalizam que uma resposta será


reforçadas são chamados de estímulos discriminativos
ou Sd

• Ex: o relógio marcando 11h40mim de sábado é um


estímulo discriminativo que sinaliza que a resposta de
ligar a tv será reforçada com Os Simpsons.

• O Sd tem uma relação com a consequência.


Estímulos discriminativos Sd

• O McDonald´s com as luzes acesas também é um Sd


para resposta de entrarmos para comermos. Caso as
luzes não estivessem acesas, o nosso comportamento
de entrar não será reforçado.

• Ex: Luz acesa da caixa de Skinner


Estímulos delta S
• Estímulos que sinalizam que a resposta não será
reforçada são chamados de S

• O McDonald´s com a luz apagada sinaliza que o


reforçador não estará disponível.

• Dizemos que o organismo está discriminando quando


responde na presença dos estímulos discriminativos e
não emite a resposta na presença dos estímulos deltas.
• Sd: É o estímulo com o qual o reforço está
associado – resposta para xingar na presença de
amigos

• S : É o estímulo para extinção – o reforço não está


associado – resposta para xingar na presença dos
avós.
• Não existe apresentação de reforço quando esse
estímulo está presente.
Estímulos discriminativos e
controle de estímulos
• Dizemos que o controle discriminativo de estímulos foi
estabelecido quando um determinado comportamento
tem alta probabilidade de ocorrer na presença do Sd e
baixa probabilidade de ocorrência na presença de S.

•A frequência da resposta aumenta na presença do


estímulo discriminativo e diminui na presença do
estímulo delta.
Estímulos discriminativos e controle
de estímulos
• Uma discriminação que aprendemos desde cedo refere-se ao
comportamento de pedir algo ao pai ou à mãe.

• “Cara feia” é um S para pedir algo, e que uma “cara boa” é


um Sd para o mesmo comportamento.
• Aprendemos a discriminação porque passamos por um
treino discriminativo, o qual consiste em reforçar um
comportamento na presença de um Sd e extinguir o mesmo
comportamento na presença de S, este treino chama-se
reforço diferencial.
Estímulos discriminativos e
controle de estímulos
• Toda discriminação resulta de uma história .

• Se foi aprendida, ela provém de uma história de


reforço.
Sd eliciam as respostas?
• Sd NÃO eliciam reposta

• Ao falarmos de um comportamento operante, de um


operante discriminativo, entendemos que o estímulo
apenas fornece contexto, dá chances para que a reposta
ocorra.

• A relação entre o estímulo discriminativo e a resposta


discriminativa é que o estímulo apenas aumenta ou
diminui a chance de que a resposta ocorra.

• A apresentação de um estímulo discriminativo não


garante que a resposta vá ocorrer.
• Um estímulo discriminativo EVOCA, ou estabelece
condições para a resposta.

ELICIA
S R

EVOCA
Sd R Sr
Estímulo Resposta Tipo de
relação
Cisco no olho Lacrimejar Elicia
Alguém pergunta as horas Você responde Fornece
contexto
Bater um martelo no joelho A perna flexionar
Barulho alto Sobressalto
Estar em um lugar alto Rezar para não cair
Dor de cabeça Tomar aspirina
Ser xingado Ficar vermelho de raiva
Ser xingado Xingar de volta
Barulho do aparelho do dentista Taquicardia e sudorese

Barulho do aparelho do dentista Dizer “vai com calma,


doutor”
Generalização de estímulos
operante
• Na generalização respondemos de forma semelhante a
um conjunto de estímulos percebidos como
semelhantes.

• Quando dois objetos ou situações possuem vários


aspectos ou dimensões em comum, temos a tendência a
dizer que eles são semelhantes.
Generalização de estímulos
operante
• Utilizamos o termo generalização de estímulos
operante na circunstâncias em que uma reposta é
emitida na presença de novos estímulos que partilham
alguma propriedade física com o Sd, na presença do
qual a resposta fora reforçada no passado.

• EX: se o comportamento de abrir uma garrafa de


rosca girando a tampa for reforçado (tampa aberta), é
provável que, ao nos depararmos com uma garrafa de
tampa de rosca nunca vista, provavelmente tentemos
abri-la girando.
Cadeira
Generalização de estímulos
operante
• Um ponto relevante da generalização operante é que
ela é mais provável de ocorrer quanto mais parecido o
novo estímulo for com o Sd.
É o mesmo raciocínio discutido sobre generalização
respondente.

• Portanto o que é importante é a similaridade física


dos estímulos.
Generalização de estímulos
operante
• Quanto maior for a similaridade física entre os
estímulos, maior será a probabilidade de generalização.

• A generalização é um processo comportamental muito


importante para nossa adaptação ao meio.

• É importante porque permite que novas respostas


sejam aprendidas de forma mais rápida, não sendo
necessário a modelagem direta da mesma reposta para
cada novo estímulo.
Classes de estímulos
• Novamente: diversos estímulos diferentes, mas que
compartilham alguma propriedade, servem de ocasião para
uma mesma resposta

• Um conjunto de estímulos que servem de ocasião para uma


mesma resposta formam uma classe de estímulos.

• Estudaremos dois tipos de classes de estímulos: (a) classes


por similaridade física (generalização; estímulos que se
parecem fisicamente) e (b) classes funcionais (estímulos
que não se parecem, mas que têm a mesma função).
Classes de estímulos: classe por
similaridade física (generalização)
• Os estímulos servem como uma ocasião para uma mesma
resposta por partilharem propriedades físicas

• Ex: os sapatos são unidos em uma classe de estímulos


por possuírem similaridade física; consequentemente, a
resposta verbal “sapato” será provável na presença de
quaisquer um de seus membros.

• Já pensou se tivéssemos eu aprender que cada maça,


ligeiramente diferente é uma maça?
Classes de estímulos: Classes
funcionais
• As classes funcionais são compostas por estímulos que
não se parecem.

• E é chamada de classe funcional porque seus estímulos


componentes possuem a mesma função, ou seja, a
função de servir de ocasião para a mesma resposta.

• Ex: Instrumentos musicais


Classes funcionais Classes formais
Encadeamento de respostas
• Algumas consequências do comportamento (geralmente
associadas a variáveis biológicas) são naturalmente
reforçadoras; como por ex: a apresentação de água a um rato
que está 48hrs sem beber.

• Podemos dizer que a apresentação da água é um reforçador


incondicionado para o comportamento do rato.

• Estímulos reforçadores que aumentam a frequência de


respostas que os antecedem por uma sensibilidade inata
do ser humano a eles. Esses estímulos são denominados
reforçadores incondicionados.
Encadeamento de respostas
• No entanto a maioria dos comportamentos operantes que
ocorrem no ambiente natural não tem como consequência
direta a produção de um reforço incondicionado.

• Podemos falar que o comportamento de ir até a pia foi


reforçado pela água que estava nela. No entanto, uma série
de comportamentos ocorreu antes que o rato pudesse descer
até a cuba da pia e beber água.

• Para que os comportamentos continuem ocorrendo, é


necessário que suas consequências tenham efeito reforçador
Encadeamento de respostas
• O reforço condicionado, possui duas funções: (1)
consequência reforçadora para o comportamento que a
produz; e (2) estímulo discriminativo para a ocorrência do
próximo comportamento.

• Para que o rato possa pressionar a barra (esquerda) na


presença de luz, que produz água, ele precisa antes
pressionar a barra (direita), que acende a luz. Portanto,
acender a luz torna-se um reforço condicionado para o
comportamento de pressionar a barra (direita). Note que a
consequência da contingência 1, é também o estímulo
discriminativo para a contingência 2.
• Então reforçadores condicionados – estímulos que
adquirem a função reforçadora devido à história
particular de relações entre o ser humano e o ambiente
em que vive.

• Como cada ser humano tem uma história particular, o


que funciona como reforçador condicionado para
respostas de um ser humano pode não funcionar para
respostas de outro ser humano que tem outra história
de vida (Skinner, 1993/2003).
Concluindo
• Quase a totalidade dos comportamentos humanos são
derivados de relações operantes.

• Assim, conhecer o conceito de operante é fundamental


para se pensar em predição e controle de
comportamento.

• É a partir dessa noção de operante que o clínico


começa sua investigação e, posteriormente, planeja
suas intervenções buscando identificar quais os
reforçadores e os estímulos discriminativos
(contingências) relacionados às queixas do cliente.
Exemplo
• Imagine um menino que bate em sua irmãzinha menor
toda vez que a sua mãe está presente e não bate em sua
ausência.
• Há de se supor que o comportamento de bater desta
criança é um operante discriminado, em que a presença
da mãe exerce função de Sd e evoca a resposta de bater
do menino, produzindo, como consequência, a atenção
da mãe (reforçador).
Principais conceitos
Conceito Descrição Exemplo
Controle de estímulos Controle exercido sobre Contar piadas na frente
o comportamento por dos amigos, e não na
estímulo antecedentes a dos pais ou professores.
ele; o contexto em que o
comportamento ocorre.
Estímulo discriminativo Estímulos que Ao ver o sinal vermelho,
antecedem uma resposta frear o carro.
e fornecem a ocasião
para que ela ocorra. Está
relacionado com
reforço.
Estímulo delta Estímulo que antecede Na presença de sua mãe,
uma resposta e fornece a não dizer “pai”.
ocasião para que ela não
ocorra. Esta relacionado
extinção.
Conceito Descrição Exemplo
Operante Comportamento operante Responder uma
discriminativo que está também sob o pergunta apenas
controle de estímulos quando ela é feita.
antecedentes
Classes de Conjunto de estímulos que
estímulos fornecem contexto para a
mesma resposta.
Classes por Classe de estímulos baseada Dizer “ser humano” na
generalização em semelhanças físicas presença de qualquer
pessoa, branca, negra,
alta, baixa, etc.
Classes funcionais Classe de estímulos baseada Dizer “instrumento
na função de cada estímulo musical” na presença
pertencente a ela de qualquer objeto que
sirva para tocar música.
Bibliografia:
• MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Príncipios básicos de
análise do comportamento. Porto Alegre: Artemed, 2007.
Cap. 6
• Catania. A. C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e
cognição. Porto Alegre (1999): Artemed. Capítulo 8: Operantes
discriminativos: controle de estímulos.
• Millenson, J. R. Princípios de análise do comportamento.
Brasília (1975): coordenada. Capítulo 10: Discriminação.

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