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Atividade Extra
A atividade extra consiste na leitura do artigo
Atividade Extra
Leitura complementar:
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Leitura complementar:
Atividade Extra
Atividade Extra
Atividade Extra
Atividade Extra
A atividade extra consiste na leitura do artigo
Disponível:<http://www.uel.br/eventos/
congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2011/
NOVAS_TECNOLOGIAS/364-2011.pdf>.
Atividade Extra
Etiologia do TEA
História do TEA
Bleuler introduziu a palavra autismo em 1911 para adultos com
esquizofrenia e em 1943, Leo Kanner descreveu o autismo
como um tipo de esquizofrenia infantil em crianças com ideias
obsessivas, estereotipias, ecolalia e uma total falta de interação
com outras pessoas. O uso da palavra autismo buscava
destacar o “fechamento em si”⁴ , com alterações
comportamentais que na ocasião foram vistas como um
isolamento extremo. Em paralelo com Kanner, Hans Asperger
descreveu uma alteração caracterizada por ausência de
empatia, poucas habilidades para socialização, hiperfoco em
um interesse específico e movimentos não coordenados. A
partir da década de 80, o autismo foi entendido como separado
da esquizofrenia a partir da 3ª edição do Manual Diagnóstico e
Estatístico de Doenças Mentais (DSM-III) e na quinta e última
edição (DSM-V), foi ampliado para Transtorno do Espectro
Autista (TEA) dentro dos transtornos do neurodesenvolvimento,
com destaque para sua ampla variabilidade de manifestações.
A incidência do TEA é altamente variável de acordo com a
população estudada e depende de muitas variáveis como o
subdiagnóstico, mas se estima que uma em cada 59 crianças
nascidas nos Estados Unidos tenha o diagnóstico de TEA⁵ ,
com esses dados sendo atualizados constantemente.
Diagnóstico do TEA
Classificação do TEA
⁶ WHO, 2018
⁸ DSM-V, 2013x'
Atividade Extra
Acesse o site:
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04706364
Referência Bibliográfica
² FRYE, 2018.
⁶ FRYE, 2018.
Atividade Extra
Suicídio e TEA
A população autista possui uma mortalidade mais precoce que o
restante da população, sendo que o suicídio é sugerido como um
fator importante para isto. Comportamento suicida pode envolver
automutilação (com ou sem intenção de suicídio) ou tentativa de
suicídio, mas ideação suicida envolve os pensamentos
relacionados além do ato em si. A automutilação na população
com diagnóstico de TEA é mais comum do que em neurotípicos,
sendo comportamentos que são um fator de risco elevado para o
aumento do risco de suicídio em autistas.
É importante compreender nesta análise quando há ou não
intenção de suicídio na automutilação, assim como compreender
que os traços de comportamento dentro do TEA são amplamente
variados podendo levar a diferentes riscos, porém as dificuldades
de interação social e isolamento parecem ser um fator importante
nesta análise, assim como comorbidades associadas como
transtorno depressivo ou transtorno de ansiedade generalizada.
Vamos conhecer mais sobre esse tema para poder realizar
intervenções efetivas para prevenção do suicídio em autistas?
Confira os artigos:
“Depressão e suicídio no autista”. Disponível em:
<https://autismoerealidade.org.br/2021/03/22/depressao-e-
suicidio-no-autismo/>.
“Autistic Traits and Suicidal Thoughts, Plans, and Self-Harm in
Late Adolescence: Population-Based Cohort Study (2018)”.
Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5942156/>.
Referência Bibliográfica
CHIURAZZI, P. et al. Genetic analysis of intellectual disability and
autism. Acta Biomedica Atenei Parmensis, v. 91, n. 13-S, p.
e2020003, 2020. Disponível em:
<https://www.mattioli1885journals.com/index.php/actabiomed
ica/article/view/10684>. Acesso em: 05 ago. 2021.
FRYE, R.E. Social Skills Deficits in Autism Spectrum Disorder:
Potential Biological Origins and Progress in Developing
Therapeutic Agents. CNS Drugs, v. 32, n. 8, p.713-734, 2018.
Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6105175/>.
Acesso em: 07 ago. 2021.
GATES, A.; KANG, E.; LERNER, M. D. Efficacy of group social
skills interventions for youth with autism spectrum disorder: A
systematic review and meta-analysis. Clin Psychol Rev, v. 52,
pp. 164-181, 2017. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5358101/pdf/
nihms847192.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2021.
GRILLO, E.; SILVA, R.J.M. Manifestações precoces dos
transtornos do comportamento na criança e no adolescente. J.
Pediatr., v. 80, n. 2, 2004. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/jped/a/xcLnW6LrfSRzfHDNYmCR8vb/
abstract/?lang=pt>. Acesso em: 11 ago. 2021.
HAYES, J. et al. 'Not at the diagnosis point': Dealing with
contradiction in autism assessment teams. Soc Sci Med. v. 268,
p. 113462, 2021. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7814339/>.
Acesso em: 15 ago. 2021.
MURDOCH, B. E. Desenvolvimento da Fala e Distúrbios da
Linguagem. 2ª edição. São Paulo: Thieme Revinter, 2012.
THABTAH, F.; PEEBLES, D. Early Autism Screening: A
Comprehensive Review. Int J Environ Res Public Health, v.16,
n. 18, p. 3502, 2019. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6765988/>.
Acesso em: 16 ago. 2021.
VILARINHO-REZENDE, D.; FLEITH, D. de S.; ALENCAR, E. M.
L. S. Desafios no diagnóstico de dupla excepcionalidade: um
estudo de caso. Revista de Psicología, Lima, v. 34, n. 1, p. 61-
84, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.org.pe/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0254-
92472016000100004&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 21 ago.
2021.
VOSTANIS, P. et al. Early detection of childhood autism: a review
of screening instruments and rating scales. Child: Care, Health
and Development, v. 20, ed. 3, pp. 165–177, 1994. Disponível
em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1365-
2214.1994.tb00378.x>. Acesso em: 14 ago. 2021.
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
¹SILVA, 2020.
³CAMPELO, 2010.
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Aprendizagem de tarefas
A aprendizagem de tarefas no TEA envolve múltiplas variáveis
que podem melhorar processos cognitivos, sociais e de
comunicação. Através da aprendizagem com reforçamento,
utilizando-se técnicas como rotina de atividades pictográficas
com ilustrações (fotos e desenhos) para seguir instruções e
compreensão individual de tarefas, é possível a ampliação
destas habilidades. Também pode-se utilizar gravação de
vídeos, participação e orientação de colegas neurotípicos no
processo, comunicação facilitada para melhor interação e
comunicação alternativa e suplementar. Há inúmeras terapias
propagadas para essa aprendizagem, porém há dificuldade de
se estabelecer eficácia de tratamentos, o que pode levar à
demora e atraso no desenvolvimento destas e de outras
habilidades. Por este motivo, é essencial pensar na ABA, que
possui evidência científica através de metodologia
sistematizada como o tratamento principal para autistas,
sobretudo para garantir intervenção precoce e possibilidade de
desenvolvimento.
Processo de alfabetização
² PEREZ, 2013.
³MILLAN, 2019.
⁴OLIVEIRA, 2020.
Atividade Extra
Autistas escritores
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
⁷ SAURE, 2020.
⁸ FRYE, 2018.
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Agressividade e TEA
Aprendizagem de comportamento
⁹FRYE, 2018.
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Formal e Funcional
Ao falar de atuação na clínica, seja infantil, com adultos ou
autismo, um aspecto essencial é o diagnóstico
comportamental. A psiquiatria e a psicologia são duas ciências
que utilizam o diagnóstico com finalidades importantes ao
pensarmos em aplicação. No entanto, a psiquiatria e demais
teorias da psicologia, com exceção da Análise do
Comportamento, costumam utilizar um diagnóstico formal com
base nos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) ou pelo manual de
Classificação Internacional de Doenças (Cavalcante &
Tourinho, 1998). Esses manuais descrevem transtornos
mentais com base em sinais e sintomas apresentados por
pacientes de forma a sistematizar e classificar transtornos com
base na prevalência de tais sintomáticas. Por exemplo, de
acordo com o DSM-V, algumas sintomáticas da depressão
seriam o humor rebaixado, perda de interesse e prazer pelas
coisas, perda ou ganho significativo de peso, insônia, entre
outros sintomas. Dessa forma, pessoas que apresentam esses
sintomas com uma certa frequência podem ser diagnosticadas
como depressão.
Atividade Extra
Leitura complementar:
https://comportese.com/2011/10/12/o-diagnostico-em-
analise-comportamental-e-o-papel-da-analise-funcional
Referência Bibliográfica
Cavalcante, S. N., & Tourinho, E. Z. (1998). Classificação e
Diagnóstico na Clínica - Possibilidades de um modelo
analítico-comportamental. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
14(2), 139-147.
Formal e Funcional
Ao falar de atuação na clínica, seja infantil, com adultos ou
autismo, um aspecto essencial é o diagnóstico
comportamental. A psiquiatria e a psicologia são duas ciências
que utilizam o diagnóstico com finalidades importantes ao
pensarmos em aplicação. No entanto, a psiquiatria e demais
teorias da psicologia, com exceção da Análise do
Comportamento, costumam utilizar um diagnóstico formal com
base nos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) ou pelo manual de
Classificação Internacional de Doenças (Cavalcante &
Tourinho, 1998). Esses manuais descrevem transtornos
mentais com base em sinais e sintomas apresentados por
pacientes de forma a sistematizar e classificar transtornos com
base na prevalência de tais sintomáticas. Por exemplo, de
acordo com o DSM-V, algumas sintomáticas da depressão
seriam o humor rebaixado, perda de interesse e prazer pelas
coisas, perda ou ganho significativo de peso, insônia, entre
outros sintomas. Dessa forma, pessoas que apresentam esses
sintomas com uma certa frequência podem ser diagnosticadas
como depressão.
Como o diagnóstico é feito por meio da observação de sinais e
sintomas, conclui-se que a mera ocorrência de certos padrões
comportamentais é suficiente para determinar o transtorno
mental. Dessa maneira, o foco do diagnóstico formal é na
topografia do comportamento (Cavalcante & Tourinho, 1998) e
não na função do comportamento. Quando fala-se em
topografia, queremos dizer que a análise é feita apenas na
forma e estrutura do comportamento ao invés de sua função.
Atividade Extra
Leitura complementar:
https://comportese.com/2011/10/12/o-diagnostico-em-
analise-comportamental-e-o-papel-da-analise-funcional
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
https://www.youtube.com/watch?v=KnRReKoTs9U&t=4576s
Referência Bibliográfica
Dimensões da ABA
A Análise do Comportamento Aplicada pode ser considerada
oficialmente fundada em 1968. Nesse ano, foi inaugurado o
principal período de estudos em Análise do Comportamento
aplicada, o Journal of Applied Behavior Analysis (JABA). Nessa
primeira edição do JABA, Baer et al. (1968) publicaram um
artigo ao qual descrevem sete dimensões que uma boa
pesquisa em análise do comportamento aplicada deve seguir.
Até hoje, tais dimensões são seguidas pelos analistas do
comportamento como forma de produzir conhecimento para a
aplicação em diversas áreas, como, por exemplo, intervenção
em pessoas autistas (ver também. Malavazzi et al., 2011).
A primeira dimensão abordada por Baer et al. (1968) chama-se
aplicada. Segundo os autores, na hora de realizar uma
pesquisa, precisa-se selecionar participantes, comportamentos
e estímulos que sejam relevantes socialmente. Ou seja, a
seleção de tais itens é feita com base na promoção de bem-
estar para aquela população e não apenas para um
desenvolvimento teórico. O foco da pesquisa aplicada é
selecionar questões que tenham relevância social para aquela
pessoa. Por exemplo, se um pesquisador pretende investigar
sobre aquisição de linguagem, seria apropriado selecionar
participantes que não são verbalmente competentes. Com
relação a seleção de comportamentos e estímulos, Baer et al.
(1968) discutem que estes precisam ser selecionados desde
que tais estímulos e comportamentos resultem em benefícios
para a vida do cliente.
Atividade Extra
Assistir a live-aula:
https://www.youtube.com/watch?v=Nht9kgAIlO4&t=1408s
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Assistir live-aula:
https://www.youtube.com/watch?v=YdZuat393cs&t=391s
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
https://www.youtube.com/watch?v=2RFq13r3khY&t=3347s
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
https://www.youtube.com/watch?v=EVVcJdPT2wQ&t=989s
Referência Bibliográfica
Mace, F.C., Hock, M. L., Lalli, J.S., West, B. J., Belfiore, P.,
Pinter, E., & Brown, D.
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
https://www.youtube.com/watch?v=_DGl4h_Dcyg&t=1980s
Atividade Extra
Assistir vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=c6TcURNbg-8&t=2176s
Referência Bibliográfica
Atividade extra
Como atividade extra você irá assistir os seguintes vídeos:
Referência Bibliográfica
Delineamento de Intervenções
Para dar continuidade aos demais pontos da avaliação vale
relembrar os passos da avaliação. (a) triagem, (b) definição e
quantificação de problemas ou metas, (c) identificar o
comportamento-alvo a ser tratado (d) avaliação do progresso e
(e) acompanhamento. Pensando no tema do módulo anterior,
vale ressaltar que o uso de diferentes tipos de avaliação para
comparação de dados é benéfico e só agrega na sua tomada
de decisão sobre os comportamentos a serem selecionados
como alvo.
Atividade extra
Referência Bibliográfica
Atividade extra
Sugiro o seguinte artigo para aumento da compreensão sobre
operantes verbais, que farão parte dos objetivos e estratégias
de grande parte dos planos de tratamento para pessoas com
autismo:
http://rbtcc.webhostusp.sti.usp.br/index.php/RBTCC/article/
view/884/480
Referência Bibliográfica
Atividade extra
https://www.scielo.br/j/ean/a/TwTJKc4xs4dY5hdjxdv6yVs/?
lang=pt
Referência Bibliográfica
Atividade extra
Recomendo como leitura a tese de doutorado da Drª Maria
Carolina Martone usada como base da elaboração desse
conteúdo, disponível em: Microsoft Word - TESE
FINALIZADA.docx (ufscar.br)
Referência Bibliográfica
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/9315/
TeseMCCM.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Atividade extra
Referência Bibliográfica
Atividade extra
Referência Bibliográfica
Meta:
Critério de sucesso:
1. Pente
2. Colher
3. Escova de dente
4. Bola vermelha (piscina de bolinha)
5. Copo
6. Carrinho vermelho
7. Lápis
8. Cola
9. Lego azul de 3 encaixes
10. Vaca preto com branco
11. Pônei rosa
12. Coruja (pelucia marrom)
13. Pote de tinta azul pequeno
14. Meia
15. Bloco do brinquedo engenheiros (frente vermelha)
1. Biscoito de queijo,
2. bola,
3. brincadeira de mecânico,
4. pula pula.
Atividade extra
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Skinner
Olá aluno, neste módulo você irá conhecer a teoria
comportamental ou o behaviorismo ( em inglês behaviour que
significa comportamento, conduta), sua aplicação na
aprendizagem e no método ABA; mas antes conheça um
pouco sobre os pioneiros desta abordagem .
Skinner e a aprendizagem
Atividade extra
Disponível em:
http://www.ufrgs.br/psicoeduc/behaviorismo/condicionamento-
de-um-rato-pressionar-a-barra.
Referência Bibliográfica
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Preconceito e Estigma
Olá neste módulo iremos falar sobre o preconceito, o estigma
e a inclusão das pessoas com TEA e TDAH
Dimensões da aprendizagem
Transtorno e distúrbio de aprendizagem
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Classificações e Definições
Caro aluno, neste módulo você irá conhecer quais as
mudanças que ocorreram nos documentos o DSM IV E V
( Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais) e no
CID 10 e 11 Classificação Estatística Internacional de
Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) ou dito de forma
simplificada Classificação internacional de Doenças e o
Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que é
considerado como um conjunto de distúrbios que influenciam
as interações sociais.
Tabela 1
Elaborado pela autora. Fonte: Instituto inclusão Brasil
Tabela 2
Elaborado pela autora
Etiologia
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Tipos de autismo
Olá neste módulo você vai aprender sobre o diagnóstico e o
prognóstico do espectro autista bem como os tipos de autismo.
Nível 2 — Moderado
Nível 3 — Severo
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Características e tratamento
Olá aluno, nesse módulo iremos tratar sobre o TDAH, um
transtorno que muitas vezes é confundido devido seus
sintomas. Com menos de um século de sua descoberta, o
Transtorno do Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH)
mudou de classificação mais de 10 vezes. O transtorno do
neurodesenvolvimento que afeta as funções executivas
cerebrais, pode afetar não só a vida do indivíduo, mas a de
todos que o acompanham. (CALIMAN, 2010, p.49).
Desatenção;
Desorganização;
Impulsividade.
Sintomas e características
Comorbidades
Atitudes
Atividade Extra
Referência Bibliográfica
Deficiência e manejo
Neste módulo abordaremos questões importantes sobre o
contexto familiar no que diz respeito ao manejo de
comportamentos de crianças com atrasos de desenvolvimento,
com deficiência e atrasos cognitivos.
Atividade Extra
Referência Bibliográfica