ABA CONTEMPORÂNEA &

MANEJO DE COMPORT.
ív e l
INTERFERENTES
c e s s
a b a
@
Ministrado por:

Ma. Caroline Ferreira Silva - CRP: 06/135281

ABA Acessível
Ma. Priscilla Terumi - CRP: 06/136276
 8h - 8h:30: Credenciamento

8h:30 - 10h: ABA Contemporânea

AGENDA DO DIA

10h - 10h:15: Coffe Break 1

ív e l
10h15 - 12h: Análise Funcional

c e s s
12h - 12h:30:

a b a
Parte Prática 1: Vídeo e

@
preenchimento do Checklist do Protocolo

Universal

12:30 - 13:30: Almoço

 13h:30 - 15h: Curva de Aceleração e
AGENDA DO DIA

Estratégias Antecedentes

ív e l
15h - 15h15: Coffe Break 2

c e s s
b a
15h:15 - 16h: Parte Prática 2: Grupos e

a
@
Preenchimento do Protocolo de Conduta

16h - 17h:30: Feedback e Encerramento

 e l
COMPORTAMENTO PROBLEMA É PREVALENTE
ív
e s s
EM PESSOAS COM AUTISMO E ATRASO NO
c
a b a
DESENVOLVIMENTO.

@
Por que?
1. FALTAM HABILIDADES CENTRAIS COMO COMUNICAÇÃO,
TOLERÂNCIA, TRANSIÇÃO E CEDER
2. PROFISSIONAIS FOCAM NA
e l
CONSTRUÇÃO

ív
DE
OBEDIÊNCIA MUITO CEDO

c e s s
a b a
3. IDENTIFICAÇÃO DE REFORÇADORES SOMENTE PARA

@
USAR EM PAIRING E PROGRAMAS
CONFIANÇA EM EXTINÇÃO SEM MODELAR
COMPORTAMENTOS ADEQUADOS NO LUGAR
No site da "Crescer", encontramos a seguinte notícia:

l
AUTISTA DE 8 ANOS É AGREDIDO POR
TERAPEUTA: "CHOREI DO INÍCIO AO FIM", DISSE

s ív e
MÃE, AO VER IMAGENS.

a c e s
@ a b
AS CENAS FORAM GRAVADAS EM UMA CLÍNICA PARTICULAR DE MANAUS
(AM). NELAS, O TERAPEUTA DESFERE TAPAS NA CABEÇA E CHEGA A
PEGAR NO BRAÇO DO MENINO COM FORÇA. "ELA NÃO REALIZAVA
NENHUM TIPO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA COM ELE. MEU FILHO
FICAVA 'PRESO' EM UMA MESA O TEMPO INTEIRO", LAMENTA A MÃE.
ABA is abuse" - Why Some People Think That, and
How Things Have Envolved.

ív e l
c e s s
ABA Therapy is one of those practices that's misunderstood (cue the Bon Jove)
and is sometimes found stirred up in tre heat of the meida. For those that

a b a
understand the field, it's easy to see how ABA pratices can be misconstrued and
misunderstood - Some of the terminology is taken out of context, and many

@
people are not well versed in the jargon. Aditionally, ABA's history stems from a
science that wasn't well regulated in its early use in the 1970s and 80s. On top of
all that, there are also some unqualified professionals claming to provide "ABA
services" wich can only made things muddier. We'll break it all down for you...
Vamos Refletir?

ív e l
s s
COMO APRENDEMOS A MANEJAR

c e
b a
COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS EM ABA?

a
@
 NOSSA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

ív e l
c e s s
a b a
@
Pr i Ca r a
iscil m roli ei
la Teru ne Ferr
RELAÇÃO TERAPÊUTICA COMO EMPATIA E COMPAIXÃO SÃO MUITO
VALORZADAS EM PROFISSÕES DA SAÚDE

l
AUMENTAM:

SATISFAÇÃO DO PACIENTE
s ív e
a c e s
b
ADERÊNCIA AO TRATAMENTO

@ a
QUALIDADE DE INFORMAÇÕES COMPARTILHADAS COM OS
PACIENTES

RESULTADOS CLÍNICOS

Taylor, B. A., LeBlanc, L. A., & Nosik, M. R. (2018)

 ív e l
SERÁ QUE ESTAMOS SENDO EMPÁTICOS E

c e s s
COMPASSIVOS?

a b a
@
 Intervenção

FOCAM: O QUE FIZERAM

ív e l
NÃO FOCAM: COMO FIZERAM
c e s s
a b a
@ CONTRATAMOS PELAS SUAS HABILIDADES
TÉCNICAS, NÃO COMO SE RELACIONAM COM
OS OUTROS

Taylor, B. A., LeBlanc, L. A., & Nosik, M. R. (2018)

Aderência ao Tratamento

ív e l
POR QUE AS PESSOAS NÃO ESTÃO SEGUINDO NOSSAS

c e s s
a
ORIENTAÇÕES?

@ a b
SERÁ QUE ELAS SÃO RAZOÁVEIS?
 ív e l
s s
É ÉTICO CONTINUARMOS A
c e
a b a
TRABALHAR ASSIM?

@
ABA Contemporânea

ív e l
c e s s
a
ABORDAGEM DE ATENDIMENTO ATUALIZADA EM ANÁLISE DO

@ a b
COMPORTAMENTO APLICADA
 Foco

ív e l
s s
CONTÍNUO APRENDIZADO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DA PESSOA

c e
b a
AUTISTA EM ATENDIMENTO

a
@
 Foco

ív e l
s s
CONTÍNUO APRENDIZADO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DA PESSOA

c e
b a
AUTISTA EM ATENDIMENTO

a
@
CONTEXTOS FAVORITOS POSSAM SER APRENDIDOS E
UTILIZADOS PARA O ENSINO DE HABILIDADES
Imagem de HRE e ABA Tradicional
ABA

l
usando SR+

s
Professora: "você vai trabalhar

ív e
s
para ganhar o que?"

a c e
b
O reforçador Insistência no

a
é isolado; pode comportamento
SR+
ter ajuda física

@
desafiador
situações situações
difíceis difíceis

O professor
Excesso de Confiança situações
SR+ SR+ controla TODOS
em Primeiro/Depois difíceis
os reforçadores
Contingências Difíceis
situações
situações
difíceis
difíceis
O reforço SR+

é previsível
Imagem de HRE e ABA Tradicional
ABA

l
usando HRE

s
Professora: “Vamos brincar!”

ív e
Reforçadores

a
disponíveis livremente

c e s O reforço é

b
intermitente e

a
durante o HRE
situações imprevisível

@
difíceis
Cooperação HRE HRE
é modelada

situações HRE situações

Reforçar
difíceis difíceis
precursores

Reforçadores são HRE HRE

sintetizados; situações
nem tudo difíceis

tangível
 Imagem de HRE e ABA Tradicional
ABA ABA

l
usando SR+

e
usando HRE

s ív
Professora: "você vai trabalhar

s
Professora: “Vamos brincar!”
para ganhar o que?"
Reforçadores
disponíveis livremente

a c e
O reforço é

b
intermitente e O reforçador Insistência no

a
durante o HRE é isolado; pode
situações imprevisível comportamento
SR+
ter ajuda física

@
difíceis desafiador
Cooperação HRE HRE situações situações
é modelada difíceis difíceis

O professor
Reforçar situações HRE situações Excesso de Confiança situações
SR+ SR+ controla TODOS
difíceis difíceis difíceis
precursores em Primeiro/Depois os reforçadores
Contingências Difíceis
situações
Reforçadores são HRE HRE situações
difíceis
sintetizados; situações difíceis
difíceis O reforço SR+
nem tudo
tangível é previsível
Consentimento

ív e l
e s s
O CONSENTIMENTO VOLUNTÁRO É ABSOLUTAMENTE

c
a b a
ESSENCIAL E ESSE CONSENTIMENTO É VÁLIDO SOMENTE
APENAS SE A PESSOA ENVOLVIDA TIVER CAPACIDADE
LEGAL
@
 ív e l
c e s s
VAMOS REFLETIR SOBRE CONSENTIMENTO?

a b a
@
 Consentimento

l
A - O PRINCÍPIO DE RESPEITO ÀS PESSOAS

ív e
INDIVÍDUOS DEVEM SER TRATADOS COMO AGENTES

s
a c e s
AUTÔNOMOS E QUE AS PESSOAS COM AUTONOMIA
REDUZIDA DEVEM SER PROTEGIDAS

@ a b
B - O PRINCÍPIO DA BENEFICIÊNCIA

C - O PRINCÍPIO DA JUSTIÇA
 Assentimento

ív e l
c e s s
DEVE SER OBTIDO NA MEDIDA DA SUA CAPACIDADE E SUA
RECUSA EM PARTICIPAR OU CONTINUAR NA PESQUISA DEVE

b a
SER RESPEITADA, A MENOS QUE A PARTICIPAÇÃO SEJA

a
@
CONSIDERADA A MELHOR OPÇÃO MÉDICA (CIOMS, 2016).
 Assentimento em pessoas não
verbais vocais

ív e l
COMO AVALIAR?

c e s s
a b a
HRE
@
Trauma Informes Care

TRAUMA

ív e l
s
DEFINIÇÃO: EXPOSIÇÃO A EVENTOS OU A SÉRIE DE EVENTOS

c e s
QUE AFETAM O BEM ESTAR E FUNCIONAMENTO

a
@ a b
Trauma Informes Care

TRAUMA

ív e l
c e s s
"APRESENTAÇÃO DE UM ESTÍMULO AVERSIVO SEM A
POSSIBILIDADE DE FUGA OU ESQUIVA"

a b a
@ DR. HEIDI ELIERS
Intervenção centrada na pessoa

PASSOS

ív e l
PASSO 1: APRENDA OUVINDO

c e s s
a b a
PASSO 2: APRENDA CRIANDO ALEGRIA

@
PASSO 3: APRENDA EMPODERANDO

PASSO 4: APRENDA ENQUANTO ENSINA

Passo 1: Aprenda Ouvindo

ív e l
c e s s
a
FAZER PERGUNTAS, OUVIR E APRENDER SOBRE A PESSOA

a b
AUTISTA POR PESSOAS QUE A AMAM E A CONHECEM

@
Passo 1: Aprenda Ouvindo - Na Prática

ív e l
QUE AMA E O QUE ODEIA
c e s s
1 - PESSOAS DE REFERÊNCIA E PESSOAS AUTISTAS INFORMAM: O

a b a
ATIVIDADES, OBJETOS, MÓVEIS, CONTEXTOS E,

@
PRINCIPALEMNTE, INTERAÇÕES SOCIAIS
2 - COMO SE COMUNICA?

3 - O QUE ESTÃO COMUNICANDO COM O COMPORTAMENTO-

PROBLEMA?
Passo 2: Aprenda Criando Alegria

ív e l
c e s s
a
CRIE UM CONTEXTO EM QUE A PESSOA AUTISTA FICARÁ FELIZ,

a b
RELAXADA E ENGAJADA, UM CONTEXTO EM QUE SE SENTIRÁ

@
SEGURA E NO CONTROLE.
Passo 2: Aprenda Criando Alegria

ív e l
c e
ATIVIDADES QUE ELAS AMAM.
s s
ENRIQUEÇA ESSE ESPAÇO COM TODOS OS OBJETOS E

a b a
@
NÃO SEJA MESQUINHO COM AS COISAS - QUANTO MAIS,
MELHOR.
Passo 2: Aprenda Criando Alegria

ív e l
NÃO RESTRINJA, DE NENHUMA FORMA, A SUA LIBERDADE DE

RESPEITE O ESPAÇO DELA.

c e s s
FAZER ALGO OU DE SE MOVER, MANTENHA A PORTA ABERTA,

a b a
@
SIGA SUA LIDERANÇA FÍSICA E EM SUAS CONVERSAS.

ZERO DEMANDAS.
Passo 2: Aprenda Criando Alegria

ív e l
c e s s
NÃO FAÇA ELOGIOS A MENOS QUE ELE INICIE UMA INTERAÇÃO
COMPARTILHANDO O QUE ESTÁ FAZENDO OU SE FEZ ALGO

b a
COM VOCÊ E VOCÊ ESTÁ REALMENTE IMPRESSIONADO

a
@
Passo 3: Aprenda Empoderando

ív e l
c e s s
a
ADICIONE GRADUALMENTE ATIVIDADES DESAFIADORAS E

a b
REFORCE PRECURSORES

@
Passo 4: Aprenda Enquanto Ensina

ív e l
c
TOLERÂNCIA E COOPERAÇÃO.
e s s
ENSINO DE HABILIDADES DE BRINCAR/LAZER, COMUNICAÇÃO,

a b a
@
UMA VEZ QUE ESSES SÃO APRENDIDOS, OS CAMINHOS DE
RAMIFICAÇÃO SÃO INFINITOS.
Passo 4: Aprenda Enquanto Ensina

ív e l
c e s s
JÁ SE FOI OS DIAS EM QUE SE TRABALHAVA COM
COMPORTAMENTOS-PROBLEMA E RESPOSTAS EMOCIONAIS

a b a
NEGATIVAS - ESSES SÃO INDICADORES QUE O PROCESSO DE

@
TRATAMENTO PRECISA SER AJUSTADO, E NÃO NA REUNIÃO DE
EQUIPE, MAS NAQUELE MOMENTO.
Passo 4: Aprenda Enquanto Ensina

ív e l
c e s s
ESFORÇOS APRESSADOS PARA PROMOVER A CONFORMIDADE
OU DETERMINAR O STATUS DE DESENVOLVIMENTO DE UMA

a b a
PESSOA AUTISTA NÃO SÃO DEFENDIDOS NESTE PROCESSO.

@
Passo 4: Aprenda Enquanto Ensina -
Como Fazer

e l
MODELE AS HABILIDADES: COMUNICAÇÃO, TOLERÂNCIA,

ív
CEDER E TRANSICIONAR

c e s s
PROMPTING

a b a
@
REFORÇAMENTO DIFERENCIAL

OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS PROGRESSIVAS

Passo 5: Ensino de Outras Habilidades
Relevantes

ív e l
s s
Exercícios

a
AVDS

c e
@ a b Acadêmico
Lazer

Ceder itens

Tolerância

Transição
Adaptado de
Comunicação FTF Consulting
Valores

ív e l
c e s s
a
1 2 3

@
Segurança
a b Vínculo Televisibilidade
 í v e l
c e s s
OS VALORES ESTÃO ACIMA DOS

a b a
PROCEDIMENTOS
@
Análise Funcional

l
4 POSSÍVEIS FUNÇÕES MANTÊM UMA RESPOSTA:

s ív e
1

a
2

c e s 3 4

Atenção
@ a b
Tangível
Fuga/Esquiva
de demanda
Automático
 1

ív e l
FUNÇÃO

c e s s
ATENÇÃO
a b a
@
 2

ív e l
FUNÇÃO

c e s s
TANGÍVEL
a b a
@
 3

FUNÇÃO

ív e l
FUGA/ESQUIVA
c e s s
a b
DE DEMANDA a
@
 4

ív e l
FUNÇÃO

c e s s
AUTOMÁTICO
a b a
@
 5

l
FUNÇÃO

QUESTÕES
s ív e
ORGÂNICAS
a c e s
@ a b
QUESTÕES MÉDICAS
E CONFORTO FÍSICO
Análise Funcional

l
OUTRAS POSSIBILIDADES:

s ív e
s
1. CONTROLE
2. MANDO NEGADO

a c e
a b
3. ACESSO A ESTEREOTIPIAS, RITUAIS, LOCAIS PREFERIDOS

@
4. CRIAR CONFLITO, CAUSAR DANO NAS OUTRAS PESSOAS

*Não ocorre por UM motivo, mas pela JUNÇÃO DELES

Análise Funcional

e l
POSTURAS SOCIAIS QUE PODEM AUMENTAR A OCORRÊNCIA DE

ív
s
COMPORTAMENTOS INADEQUADOS:

a c e s
b
PELA FALTA DE INTERAÇÃO

@ a
PELO EXCESSO DE INTERAÇÃO
PELA FALTA DE INTERAÇÃO

FALAR ENTRE SI E NÃO COM O

PACIENTE

ív e l
NÃO COMPREENDER O QUE ELE

c e s s
b a
COMUNICA OU NÃO SE IMPORTAR

a
@
IGNORAR
COMENTÁRIOS
PEDIDOS, PERGUNTAS,

IGNORAR PRECURSORES
Extinção

í v e l
RESPOSTA E Ac e s s
QUEBRA DA RELAÇÃO ENTRE A

a b a CONSEQUÊNCIA

@
Extinção

EFEITOS DA EXTINÇÃO SOBRE O RESPONDER

ív e l
c e s s
1

a b a 2 3

@
Respostas Variabilidade da
Resposta
Aumento da
Intensidade e
Frequência da
Emocionais
Resposta Alvo
PELO EXCESSO DE INTERAÇÃO

ESTAR MUITO PRÓXIMO DE FORMA

NÃO CONFORTÁVEL

ív e l
s
RESTRINGIR A MOVIMENTAÇÃO DO
CLIENTE

a c e s
INTERROMPER

@ a b ATIVIDADES
PREFERIDAS OU ESTEREOTIPIAS

DIRECIONAR, CONTROLAR OU
ENSINAR DE FORMA INVASIVA

REDIRECIONAR PRECURSORES
Extinção de Fuga

O QUE É?
ív e l
c e s s
a b a
@ MANTER A COM OU SEM SUPORTE
DEMANDA? PARA FAZER?
Posturas universais para minimizar
comportamentos inadequados

e
DEMONSTRE EMPATIA E INTERAÇÕES POSITIVAS

ív l
c e s s
1

a b a 2 3

@
Cuidadoso Atento
Responda às
interações sem
julgamento
Posturas universais para minimizar
comportamentos inadequados

ENRIQUEÇA O AMBIENTE

ív e l
c e s s
1

a b a 2 3

@
muitas atividades
interessantes
rotacione e varie
as atividades
experiências
compartilhadas e
não supervisionadas
Posturas universais para minimizar
comportamentos inadequados

SIGA A LIDERANÇA

ív e l
LIMITE: SEGURANÇA

c e s s
a b a
@
ATIVIDADES DA ROTINA

DE FORMA SUGERIDA - NÃO REDIRECIONE ESTEREOTIPIAS!!!

Posturas universais para minimizar
comportamentos inadequados

LIMITE AS DEMANDAS

ív e l
O QUE É IMPRESCINDÍVEL?

c e s s
a b a
@
DIMINUA A AVERSIVIDADE DA DEMANDA

REFORCE PRECURSORES E COMUNICAÇÃO

PARTE PRÁTICA:
ív e l
c e s s
b a
PREENCHIMENTO DO CHECKLIST

a
@ DE FIDEDIGNIDADE
 VÍDEO 1 ív e l
c e s s
b a
PREENCHIMENTO DO CHECKLIST

a
@ DE FIDEDIGNIDADE
Checklist

ív e l
c e s s
a b a
@
 VÍDEO 2 ív e l
c e s s
b a
PREENCHIMENTO DO CHECKLIST

a
@ DE FIDEDIGNIDADE
Checklist

ív e l
c e s s
a b a
@
Como conduzir Comportamentos-Problema,
pensando em boas práticas em ABA?

PRIMEIRAMENTE…

ív e l
c e s s
a
ENTENDENDO CURVA DE ACELERAÇÃO

@ a b
Curva de Aceleração

ív e l
c e s s
a b a
@
(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)
Características da Curva de Aceleração

ív e l
c e s s FELIZ

a b a RELAXADO

@ ENGAJADO

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Características da Curva de Aceleração

ív e l
c e s s SITUAÇÃO QUE EVOCA

a b a COMPORTAMENTOS
PROBLEMAS/SITUAÇÃO

@ DESAFIADORA

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Características da Curva de Aceleração

ív e l
s
INICIAM-SE OS PRIMEIROS SINAIS

e s
(MICROCOMPORTAMENTOS) DE AGITAÇÃO

b a c AGITAÇÃO MOTORA

a
SINAIS DE INCOMODO

@
PODE EXIBIR EVITAÇÃO
PERDA DE OM POR ITENS PRESENTES

INÍCIO DOS PRECURSORES*

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Precursores

e l
AS CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS DE UMA RESPOSTA PRECURSORA

ív
s
SÃO SUA RELAÇÃO TEMPORAL E PROBABILÍSTICA COM UMA RESPOSTA

e s
ALVO: UM PRECURSOR PRECEDE E PREDIZ A OCORRÊNCIA DE UM ALVO.

a c
@ a b
Precursores

VÁRIOS ESTUDOS MOSTRARAM QUE OS

ív e l
PRECURSORES DE

s
COMPORTAMENTOS PROBLEMÁTICOS GRAVES SÃO FREQUENTEMENTE

a c e s
MENOS GRAVES DO QUE O COMPORTAMENTO QUE PRECEDEM E SÃO
MANTIDOS PELAS MESMAS CONSEQUÊNCIAS (BORRERO & BORRERO,

a b
2008; HERSCOVITCH, ROSCOE, LIBBY, BOURRET, & AHEARN, 2009; SMITH

@
& CHURCHILL, 2009; 2002).
Precursores

e l
ESSAS CARACTERÍSTICAS TORNAM UM COMPORTAMENTO PRECURSOR

ív
s
RELEVANTE PARA A AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DO COMPORTAMENTO-

e s
PROBLEMA GRAVE POR VÁRIAS RAZÕES.

a c
@ a b
Características da Curva de Aceleração

ív e l
SINAIS DE AGITAÇÃO AINDA

c e s s MAIS IMPORTANTES
AUMENTO DA INTENSIDADE E

a b a MAGNITUDE
AUMENTO DA FREQUÊNCIA

@ EVITAÇÃO
DEMANDOSAS
DE SITUAÇÕES

BAIXO LIMIAR DE TOLERÂNCIA

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Características da Curva de Aceleração

ív e l
c e s s MAIOR AGITAÇÃO POSSÍVEL

a
COMPORTAMENTOS HETERO E

@ a b AUTO-LESIVOS
COMPORTAMENTOS DE
DESTRUIÇÃO DE PROPRIEDADE

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Características da Curva de Aceleração

ív e l
c e s s DIMINUIÇÃO DA INTENSIDADE

a b a E MAGNITUDE
DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA

@ SINAIS DE "CANSAÇO"

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Características da Curva de Aceleração

ív e l
RECUPERAÇÃO:

c e s s ENVOLVE PERÍODOS DE
DEPRESSÃO:

a b a EXAUSTÃO DO INDIVÍDUO
RESPONDENTES:

@ TAQUICARDIA, SUDORESE
PRESENTES
POSSÍVEL APATIA

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Curva de Aceleração

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
c e s s
a
OBJETIVO MAIOR: ACHATAR A CURVA!

@ a b
O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
s s
NO ESTÁGIO DE CALMA, PODEMOS:

c e
MANTER AMBIENTE AGRADÁVEL,

a
CONSISTENTE E PRODUTIVO

@ a b CONSTRUIR UM RELACIONAMENTO
BASEADO NO VÍNCULO
INSERÇÃO DE DEMANDAS (ALTO E BAIXO
CUSTO)

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
s
SITUAÇÃO DESAFIADORA

a c e s COMO SE PARECE:
PEQUENOS SINAIS DE DESCONFORTO

b
O QUE FAZER:

a
AJUDAR O INDIVÍDUO A ENGAJAR EM

@
ESTRATÉGIAS DE COPING
AJUDAR A SE LIVRAR DO AVERSIVO
DIMINUIÇÃO DE DEMANDAS MAIS
CUSTOSAS

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

e l
AGITAÇÃO

ív
COMO SE PARECE:

c e s s SINAIS MAIORES DE DESCONFORTO

SINAIS MAIORES DE AGITAÇÃO

b a
"PRECORRENTES"

a
O QUE FAZER:

@
AJUDAR O INDIVÍDUO A ENGAJAR
EM ESTRATÉGIAS DE COPING
AJUDAR A SE LIVRAR DO AVERSIVO
DIMINUIÇÃO DE DEMANDAS MAIS
CUSTOSAS

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
ACELERAÇÃO IMPORTANTE

s s
COMO SE PARECE:

e
PRECORRENTES MAIORES

b a c OPOSIÇÃO
RESISTÊNCIA

@ a O QUE FAZER:
ZERAR DEMANDAS
REFORÇAR* QUALQUER ADEQUADO
*IMPORTANTE!: QUAIS AS
FUNÇÕES? QUAL HRE?

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e
PICO
l
s s
COMO SE PARECE:

c e
MAIORES MAGNITUDES E

a
INTENSIDADES DO

@ a b COMPORTAMENTO PROBLEMA
O QUE FAZER:
GARANTIR SEGURANÇA DA CRIANÇA
E DO TERAPEUTA
E MAIS NADA!

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
DESACELERAÇÃO

c e s s COMO SE PARECE:
DIMINUIÇÃO DA INTENSIDADE E

a b a MAGNITUDE DOS COMPORTAMENTOS

"DIMINUIÇÃO DE ENERGIA"

@ O QUE FAZER:
SEM DEMANDAS
PROMOVER CONDIÇÕES PARA HRE

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

ív e l
EXAUSTÃO E RECUPERAÇÃO

c e s s COMO SE PARECE:
INICIALMENTE EXAUSTO

a b a DEPOIS, INDIVÍDUO JÁ ESTÁ MAIS

PRÓXIMO DO ESTADO DE CALMA

@
COOPERATIVO
FELIZ
RELAXADO
ENGAJADO

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

O QUE FAZER EM CADA PARTE DA CURVA?

l
EXAUSTÃO E RECUPERAÇÃO

ív e
O QUE FAZER:

s
GARANTIR CONDIÇÕES

a c e s ADEQUADAS PARA O ESTADO DE

EXAUSTÃO PASSAR (ÁGUA, COMIDA,

a b
DESCANSO)

@
APÓS EXAUSTÃO, GARANTIR HRE
NOVAMENTE
APÓS O ESTADO DE BEM SER
RETOMADO, AI SIM REINSERÇÃO
GRADUAL DE DEMANDAS (BAIXO
CUSTO!)

(COLVIN & SUGAI, 1989, COLVIN & MARTIN, 2012)

Quais estratégias podemos utilizar para evitar
inadequados de alta magnitude (pico)?

ív e l
c e s s
a b a
ESTRATÉGIAS ANTECEDENTES

@
Quais estratégias podemos utilizar para evitar
inadequados de alta magnitude (pico)?

l
ESTRATÉGIAS ANTECEDENTES

s ív e
s
FADING DE DEMANDA
REVISÃO CURRICULAR

a c e
NCR
@ b
REVISÃO INSTRUCIONAL

a
REFORÇAMENTO DIFERENCIAL
MOMENTUM COMPORTAMENTAL
ESCOLHA DE ATIVIDADES
PRINCIPIO DE PREMARCK
FCT - TREINO DE COMUNICAÇAO FUNCIONAL
FADING DE DEMANDA

e l
REMOÇÃO DE TODAS AS DEMANDAS E REINSERÇÃO GRADUAL DELAS.

ív
Remover todas as

e s s
demandas

c
(diminuição grande dos

a
comportamentos problemas – pode ser eficaz para comportamentos

a b
problema severos e para estudantes que não conseguimos fornecer

@
ajuda).
Aumentar progressivamente a tolerância da pessoa às demandas
Contras: "perde tempo" de instrução; é bem difícil de fazer; precisa
ter um expert. Zarconeet al.(1994)
REVISÃO CURRICULAR

e l
ACESSAR ASPECTOS DOS OBJETIVOS CURRICULARES QUE PODEM

ív
OU EXCLUIR ESTES ELEMENTOS
c e s
SER AVERSIVOS PARA A PESSOA E FAZER ALTERAÇÕES PARA ATENUAR

s
a b a
@
O currículo/ PEI está muito difícil para este aluno?
Coloquei alvos muito custosos?
Isso é prioridade ou motivador para o meu paciente?
REVISÃO INSTRUCIONAL

ív e l
Estou ensinando este alvo de maneira mais adequada?
Ajudas estao adequadas?

c e s s
a b a
Estou promovendo a instrução com estímulos de interesse?

@
REVER OS ASPCETOS INSTRUCIONAIS
ORGANIZAR ATIVIDADES EM RELAÇÃO AO CUSTO DE RESPOSTA
NCR

e l
INTERVALO VARIÁVEL OU FIXO PARA ACESSO A FUGA/ITEM/ATENÇÃO,

ív
s
NÃO CONTINGENTE COM A RESPOSTA EMITIDA POR ELE.

a c e s
b
É possível que acidentalmente reforce o comportamento problema.

@ a
Importante: colocar no
comportamentos disruptivos
ambiente o que está mantendo os
MOMENTUM COMPORTAMENTAL
(HIGH P - LOW P)

l
É UMA ESTRATÉGIA PARA AUMENTAR A PROBABILIDADE DE

s ív e
OCORRÊNCIA DE UMA RESPOSTA (COMPORTAMENTO) QUE TENHA

e s
BAIXA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA

a c
a b
Apresentação de três (3) a cinco (5) demandas de atividades (em

@
sequência) em que o indivíduo tenha alta probabilidade de cumprir
(atividades fáceis), para depois apresentar a demanda da atividade
alvo (atividade de baixa probabilidade)
MOMENTUM COMPORTAMENTAL
(HIGH P - LOW P)

l
Selecionar os comportamentos de alta probabilidade

e
Esses comportamentos têm que existir no repertório atual do cliente, serem frequentes e de

ív
Passo 1 curta duração.

s
Fazer uma lista das atividades que são cumpridas praticamente 100% das vezes que forem

e s
demandadas

b a c
Apresentar as demandas rapidamente

a
As demandas devem ser apresentadas rapidamente uma atrás da outra, com um intervalo

@
Passo 2 curto entre elas.
Devem ser apresentadas de 3 a 5 demandas de atividades de alta probabilidade.
Elogia-se brevemente

Demanda alvo (baixa probabilidade)

Passo 3
Apresentar a demanda da atividade de baixa probabilidade.

Passo 4 Reforçar imediatamente se o paciente cumprir com a demanda alvo.

ESCOLHA DE ATIVIDADES

1. Ordem de realização

ív e l
2. Horário de fazer a atividade

c e s s
a
3. Quais atividades vão ser feitas naquele dia.

@
Importante:
a b
1. escolha de atividade deve acontecer antes de iniciar a tarefa
2. garantir que a criança tem o repertório para fazer a atividade
3. criança tem que ter repertório de escolha
PRINCÍPIO PREMARCK

PRIMEIRO - DEPOIS

ív e l
c e s s
O princípio de Premack afirma que o

a
envolvimento
b a
em comportamentos ou

@
atividades mais prováveis pode reforçar o
envolvimento em comportamentos
atividades menos prováveis
ou
FCT - TREINO DE COMUNICAÇÃO FUNCIONAL

ív e l
É UM TIPO DE DRA QUE FORNECE ACESSO À FUGA/ITEM/ATENÇÃO

e s s
MEDIANTE A RESPOSTA COMUNICATIVA.

c
a b a
Menos esforço para a resposta acontecer

@
Aumentar a densidade de reforçamento

Diminuir o atraso para que o comportamento seja reforçado

 e l
SABENDO TUDOívISSO…
c e s s
b a
COMO USAR ISSO PARA DIMINUIR AS CHANCES DE

a
@
ENGAJAR EM COMPORTAMENTO PROBLEMA?
 VÍDEO 1 ível
c e s s
b a
COMO USAR ISSO PARA DIMINUIR AS CHANCES DE

a
@
ENGAJAR EM COMPORTAMENTO PROBLEMA?
 VÍDEO 2ível
c e s s
b a
COMO USAR ISSO PARA DIMINUIR AS CHANCES DE

a
@
ENGAJAR EM COMPORTAMENTO PROBLEMA?
 VÍDEO 3ível
c e s s
b a
COMO USAR ISSO PARA DIMINUIR AS CHANCES DE

a
@
ENGAJAR EM COMPORTAMENTO PROBLEMA?
 @ a b a c e s s ív e l

HTTP://PATRICKMULICK.COM/DAY-5-OF-ASD-DE-ESCALATION-TIPS-KNOW-THE-CYCLE/
PLANO DE CONDUTA

l
UM PLANO BEM ELABORADO INCLUIRÁ:

s ív e
s
Eventos evocativos descritos

c e
Ferramentas e estratégias para manter o indivíduo e aqueles ao seu

a
@ a b
redor seguros em qualquer ambiente (escola, casa, comunidade)
Níveis de escalonamento de comportamentos - do mais leve ao mais
importante
Etapas e procedimentos de intervenção em relação a cada nível de
aceleração
PLANO DE CONDUTA

UM PLANO BEM ELABORADO INCLUIRÁ:

ív e l
c e s s
Listas de coisas a fazer e NÃO fazer

b a
Treinamento prático e prática para cuidadores e funcionários

a
@
Coleta de dados e monitoramento para reavaliação contínua da
eficácia do plano
Acesso à lugares/ pessoas que possam socorrer
 ív
VAMOS LÁ? e l
c e s s
a b a
@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
s s
TEMOS UM PAPEL CENTRAL NA DISSEMINAÇÃO DE

c e
a b a
BOAS PRÁTICAS E MODIFICAÇÃO DE PRÁTICAS QUE
CONSIDERAMOS ULTRAPASSADAS.

@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
c e s s
a b a
ABA É UMA CIÊNCIA EM CONSTANTE MODIFICAÇÃO!

@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
OBJETIVO NÃO É DOMINAR

c e s s
b a
É PREVENIR A ESCALADA

a
@
É COMPREENDER E ENSINAR
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
c e s s
NÃO É REDIRECIONAR, CONTER OU SIMPLESMENTE

a b a
GERENCIAR E MODIFICAR.

@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
c e s s
O NOSSO OBJETIVO É ENTENDER, COMPARTILHAR E
MOLDAR.
a b a
@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
PRIORIZAR A
c e s s
SEGURANÇA, A HARMONIA E A

a b a
DIGNIDADE DO QUE FAZEMOS ACIMA DE TUDO.

@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
MELHORIAS
c e s
CONSTANTES s NOS LEVAM A UMA

a b a
MELHOR ASSISTÊNCIA.

@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
VALORES
c
PRECISAM
e s s
ESTAR ACIMA DE

a b
PROCEDIMENTOS
a
@
REFLEXÕES FINAIS

ív e l
e s s
"A ABA TEM O POTENCIAL DE CAUSAR O TRAUMA, E

c
a b a
TEM O POTENCIAL DE ALIVIAR O TRAUMA."

@
GREG HANLEY
EM QUAL LADOív e l
VOCÊ
c e s s
a b a
GOSTARIA DE ESTAR?
@
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ELER, KALLINE CARVALHO GONÇALVES; DE OLIVEIRA, ALINE ALBUQUERQUE SANT’ANNA. O

e l
ASSENTIMENTO AO CONSENTIMENTO DAS CRIANÇAS PARA PARTICIPAR EM PESQUISA CLÍNICA:

ív
s
POR UMA CAPACIDADE SANITÁRIA JURIDICAMENTE RECONHECIDA. PENSAR-REVISTA DE
CIÊNCIAS JURÍDICAS, 2019, 24.1: 1-13.

a c e s
b
RAJARAMAN, A., AUSTIN, J. L., GOVER, H. C., CAMMILLERI, A. P., DONNELLY, D. R., & HANLEY, G. P.

@ a
(2021). TOWARD TRAUMA‐INFORMED APPLICATIONS OF BEHAVIOR ANALYSIS. JOURNAL OF
APPLIED BEHAVIOR ANALYSIS. DOI:10.1002/JABA.881

TAYLOR, B. A., LEBLANC, L. A., & NOSIK, M. R. (2018). COMPASSIONATE CARE IN BEHAVIOR
ANALYTIC TREATMENT: CAN OUTCOMES BE ENHANCED BY ATTENDING TO RELATIONSHIPS
WITH CAREGIVERS?. BEHAVIOR ANALYSIS IN PRACTICE, 12(3), 654–666.
HTTPS://DOI.ORG/10.1007/S40617-018-00289-3