2022

Alfabetização de Psicólogo Clínico e Educacional

crianças com TEA Kelvis

Prof. Me. Kelvis Sampaio
Mestre em Ciências do
Comportamento Humano pela UnB
Formação em ABLLS, VB-MAPP, Portage,
Sampaio AFLLS.
Professor em curso do ensino superior
Professor em cursos de pós graduação
em ABA
Supervisor clínico

1 2

Quando?
Alfabetização é o processo de
aprendizagem do comportamento Entre 4 e 5 anos
de ler e de escrever com
compreensão.

3 4

Não conseguimos alfabetizar todas as Teoria da

crianças com TEA. aprendizagem
Principal preditor é a fala (ciência do
Pessoas sem fala, mas com boa comportamento)
compreensão podem também aprender

5 6
 2022

Desenvolvimento e
cúspides comportamentais

“A análise se concentra em como o

comportamento verbal se

O que é “aprender”
É se comportar desenvolve com base
experiência, incluindo como as
na

consistentemente de crianças entram em contato com

experiências, e como esse
uma forma nova desenvolvimento determina como e
o que uma criança pode aprender
diretamente ou de forma
incidental.” (Greer et al, 2017)

7 8

2
4 Fazer rastreio visual
Sentar;
1 3 Esperar;
Pré-requisitos Fazer contato visual;
Observação e produção
de respostas dentro do
útero
Produção Pré-verbal,
resposta de observação
pós útero, base para
Respostas de produção

• Ecoar
Totalmente verbal –
Ouvinte e Falante para o Escolher;
Executar e finalizar atividades

• Pareamento da voz
ser verbal • Transferência
Ecoico/Mando
• Operantes
bidirecionais ensino da simples;

leitura No processo de ensino de

da mãe • Respostas de • Transferência • (ouvinte e falante de
• Movimentos de observação – Ecoico/Tato si mesmo) –
nado rosto/voz • Autoclíticos resoluções de leitura são ensinados diversas
• Pareamento (MTS) problemas
2D/3D complexos outras habilidades pré-
requisito também.

9 10

O que é comportamento? Não está instalado em nossa

biologia
O teste do homem morto Não depende de algo que ocorre
“naturalmente” em nosso
organismo, mas ele é ou não
“vantajoso”.
Comportamento Há o público e o encoberto (ou
Operante privado)
Está em uma contingência de 3
termos

S-R-C
@psi.kelvissampaio.aba

11 12
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S - R - C S - R - C

Sala de aula, em aula de certa Professora grita, ofendendo o Sala de aula, em aula de certa Levantar a mão sinalizando que Professora diz “Temos uma pergunta,
Levantar a mão sinalizando que
matéria, com outros alunos e o estudante matéria, com outros alunos e o deseja perguntar algo muito bom! Qual é sua dúvida?”
deseja perguntar algo
professor, com certa disposição física professor, com certa disposição física
e intelectual e intelectual

@psi.kelvissampaio.aba @psi.kelvissampaio.aba

13 14

O QUE DEFINE SE UMA O aumento da probabilidade

CONSEQUÊNCIA FOI da resposta. Como saber se algo é reforçador?
REFORÇADORA?

Medindo o comportamento

15 16

 Coloque os itens lateralmente

 Peça para o aluno selecionar 1 item (se ele
avançar em 2, bloquear)
 Anotar
 Entrevista com pais (RAISD)
 Randomizar os itens restantes
 Anotando o que ele faz
livremente INDICAÇÃO PARA A  Solicitar o item de volta (após 20 a 30s)
Como começo?  (Se ele não devolver, recolher com
 Realizando teste de preferências PRÁTICA máxima suavidade)

Teste de Preferências  Retirar o item escolhido do campo de

visão.
 Apresentar os itens restantes

17 18
 2022

ÁGUA ÁGUA
R$1,50 R$15,00

19 20

Operações ALTERAM O VALOR

motivacionais DO REFORÇADOR

ÁGUA
R$15,00

21 22

Normalmente
um estímulo
Procedimento modelo vem em
Matching-to-Sample utilizado para cima
ou Pareamento ao ensinar relações
modelo permite reforçar
respostas corretas

23 24
 2022

Um estímulo
Escolha do estímulo
comparação comparação que
corresponde ao corresponde ao
modelo modelo é reforçada

25 26

Um estímulo
nunca fica mais de Mas temos
2 vezes no mesmo também um
lado estímulo
distrator

27 28

Escolha do
distrator não é
reforçada

29 30
 2022

31 32

Joãozinho
Sabe ler e escrever bem, mas um sério
problema em reconhecer as emoções alheias

Feliz Nojo

33 34

Triste

Feliz Nojo

35 36
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Paquerando

37 38

39 40

41 42
 2022

Dica 1:
Crianças com desenvolvimento atípico
podem “ficar sob controle” de outras coisas,
que não o que foi programado. Exemplo:
posição, cor, ordem de apresentação

43 44

Logo:
1. Na sua programação, coloque o estímulo
correto a mesma quantidade de vezes em
cada posição (nunca usar muitos
estímulos comparação)

45 46

47 48
 2022

49 50

51 52

53 54
 2022

55 56

2. Evite dividir os estímulos por

características que não a que está
ensinando a discriminar e parear.

57 58

Logo:
Dica 2: Quando a criança tiver muita
dificuldade, comece com somente um
Erro diminui a motivação, trabalhe estímulo comparação
com aprendizagem sem erros ou
Altere a posição dos estímulos para
impedir o erro

59 60
 2022

61 62

Ou :

Altere a posição dos estímulos

para impedir o erro

63 64

Utilização de Dicas Utilização de Dicas

As dicas, da maior para a menor:
 (AF) - Ajuda Física: Levar a mão da criança ao local correto ou ao movimento correto.
 (AL) - Ajuda Leve: Levar a mão da criança com mais leveza.
 (AG) - Ajuda Gestual: Apontar o local ou movimento correto, ou direcionar mais
levemente.
 (SA) - Sem Ajuda: Quando o cliente não necessita mais de dicas.
Dica Atrasada (delayed prompting)
Modificação gradual do intervalo entre a apresentação dos estímulos da
discriminação final e da apresentação da dica se a resposta não ocorrer.
Ao longo das etapas de ensino, interpõe-se um tempo para que a resposta
ocorra entre a apresentação dos estímulos finais e da dica.

65 66
 2022

Equivalência
de estímulos Estímulo
visual

Equivalência de A teoria de
Estímulos fundamentação Estímulo Estímulo
auditivo falado

Estímulo
escrito

67 68

Equivalência Equivalência Estímulo visual

de estímulos
B de estímulos

A A’ TATU
TATU

C TATU
Estímulo escrito

69 70

Equivalência Estímulo visual Equivalência Estímulo visual

de estímulos de estímulos

TATU Chamamos aqui de estímulos “B”

TATU
Discriminação de um do outro é chamado de
TATU relações BB
Estímulo escrito

71 72
 2022

73 74

75 76

Equivalência Estímulo visual Equivalência Estímulo escrito

de estímulos de estímulos
TATU

TATU Chamamos aqui de estímulos “C”

TATU
Discriminação de um do outro é chamado de
TATU relações CC
Estímulo escrito

77 78
 2022

TATU IATE

TATU IATE TATU IATE

79 80

IATE TATU

IATE TATU IATE TATU

81 82

Equivalência Estímulo visual Equivalência Estímulo visual

de estímulos de estímulos

TATU Chamamos aqui os estímulos que a criança ouve de “A”

TATU TATU
Diante dos estímulos “A”, a pessoa aprende a discriminar
a imagem correspondente. Temos relação AB
TATU
Estímulo escrito

83 84
 2022

85 86

87 88

Equivalência Estímulo visual Equivalência Chamamos aqui os estímulos que a

de estímulos de estímulos criança ouve de “A”

Diante dos estímulos “A”, a pessoa

aprende a discriminar a palavra
correspondente. Temos relação AC

TATU
TATU TATU
TATU TATU
Estímulo escrito Estímulo escrito

89 90
 2022

TATU IATE IATE TATU

91 92

TATU IATE IATE TATU

93 94

Equivalência Estímulo visual Estímulo visual

Equivalência
de estímulos de estímulos

Depois de ensinarmos as relações AB

e AC, as relações BC e CB emergem.

TATU Caso elas não emerjam, podemos

TATU ensiná-las diretamente.
TATU
TATU Estímulo escrito
Estímulo escrito

95 96
 2022

IATE TATU IATE TATU

97 98

TATU IATE IATE TATU

99 100

TATU IATE

101 102
 2022

IATE TATU

103 104

B
Equivalência Estímulo visual
de estímulos

A’
TATU
A Pedaços de

C
palavra
TATU
TATU D
Estímulo escrito

105 106

1. Definir um roteiro (exemplo: T, L, M - F, B, R - P, N, V - S,

D, J - X, Z - C a/o/u, G a/o/u)
2. Definir as palavras por letra e separar os estímulos
3. Ensinar vogais e sílabas com consoante
4. Testar palavras do primeiro conjunto

Estudos Empíricos na área de

5. Testar e ensinar AB/BA’ e AC/CA’
6. Verificar emergência de BC-CB e em não havendo,
ensinar a relação (leitura com compreensão)

Processo total 7. Ensinar relações CD e BD (escrita por resposta

construída)
8. Fazer tudo com nova letra do conjunto (fazendo revisão
Equivalências de Estímulos
da silabação anterior)
9. Testar novas palavras, com outros suportes e
propriedades
10. Novo conjunto (se a criança já apresentar reflexividade
generalizada, pular este passo)

107 108
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SIDMAN 1971
READING AND AUDITORY-VISUAL EQUIVALENCES
MURRAY SIDMAN - 1971 Ensino de relações entre 20 palavras ditadas/ palavras
impressas e palavras ditadas / figuras.
Um adolescente institucionalizado de 17 anos com microencefalia e deficiência
intelectual severa foi exposto a um procedimento composto de duas fases de treino
de pareamento ao modelo.

Ele já pareava imagens, cores e números impressos com nomes de imagens, nomes
de cores e nomes de números quando ditos em voz alta para ele.

109 110

SIDMAN 1971
Exemplo de relações de ensino das palavras ditadas/ palavras impressas e palavras
Após o ensino, todos os testes de
ditadas / figuras.
compreensão e nomeação oral foram
Modelo (auditivo ou visual) Resposta (Nomear ou Parear)

administrados mais uma vez. O sujeito

Treino

“CAT” manteve seu bom desempenho no

primeiro conjunto de correspondência de
Teste
palavras auditivo-visual.

SIDMAN 1971

111 112

APRENDIZAGEM RELACIONAL, COMPORTAMENTO APRENDIZAGEM RELACIONAL,

SIMBÓLICO E ENSINO DE LEITURA A PESSOAS COM COMPORTAMENTO SIMBÓLICO E ENSINO DE
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO Capitulo 1 LEITURA A PESSOAS COM TRANSTORNOS DO
ESPECTRO DO AUTISMO
• Oitenta pessoas: quarenta com o
diagnóstico prévio de autismo e Ensino de leitura Ensinar habilidades básicas de leitura a

Gomes 2011 –
quarenta com diagnóstico prévio cinco participantes com autismo (quatro

compatível com a caracterização de falantes e um não falante) com idades

deficiência intelectual (DI) Capitulo 2 entre 5 e 14 anos a partir do ensino de

relações arbitrárias entre figuras e
palavras impressas, por meio de
Pareamento ao modelo típico x Pareamento Multimodelo
tentativas de emparelhamento com o
modelo adaptadas.

113 114
 2022

Ensino dividido em duas fases - 2 itens na

primeira e até 9 itens na segunda (totalizando 11
itens).

Ensino de leitura Os itens empregados eram diferentes para cada

Gomes 2011 participante - foram selecionados a partir de

Capitulo 2 sugestões dos familiares.
Os itens foram composto de palavras de silabas
simples (consoante-vogal)
Delineamento de linha de base múltipla

Gomes 2011

115 116

Gomes 2011
Pareamento adaptado ou multimodelo
• “Os dados gerais indicam que o procedimento utilizado
promoveu a aprendizagem de relações arbitrárias entre
figuras e palavras impressas, por meio de
emparelhamento com o modelo adaptado, além da
leitura oral e da identificação das palavras impressas
ensinadas nos blocos, para quatro dos cinco
participantes. Porém, não foram observados efeitos na
aprendizagem de leitura de palavras novas, formadas
pelas sílabas recombinadas das palavras ensinadas.”

117 118

Gomes 2011 O ensino de Silabas Gomes 2011

Foi incluído o treino da relação C-F
(palavra impressa- montagem de palavra
impressa por meio das sílabas), realizado
em tentativas de matching adaptado
simultâneo; a tarefa do aprendiz era,
frente aos estímulos modelo C (palavras
impressas), colocar cada sílaba isolada
(comparação) sobre a sílaba idêntica, que
era parte do estímulo modelo C

119 120
 2022

121 122

• Os resultados dos participantes

indicaram que o procedimento utilizado
favoreceu a aprendizagem e a 1º PASSO
manutenção da leitura recombinativa
com compreensão, com poucas sessões Selecionar um roteiro
de treino e com baixo número de erros
durante o processo de ensino.

123 124

Roteiro de ensino de sílabas simples (GOMES, 2016)

Definição de palavras por letra
1. T, L, M 5. X, Z
Escolher palavras que tenham imagem correspondente
2. F, B, R 6. C a/o/u, G Priorizar palavras do universo temático do educando

3. P, N, V a/o/u
Usados no modelo:
T – TATU, IATE, TEIA

4. S, D, J L – LATA, LEITE, LUA (ATENÇÃO É CUMULATIVO)

125 126
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Planejamento das palavras de ensino

Letra Palavra 1 Palavra 2 Palavra 3
T TATU IATE TEIA
L LATA LUA LEITE
M MALA MATO TIME
F
B 2º PASSO
R

Testar conhecimentos
P
N
V
S
D
J
X
Z
C (A/0/U)
G (A/O/U)

127 128

Palavras de teste Leitura fluente Leitura silábica “Compreensão”

TIA
TELA
TIA
TELA Apresentar para a criança palavras e pedir para ela ler.
Teste de leitura com TIA

compreensão
TELA Os testes devem ser apresentados antes e depois de
um conjunto (ex. T, L e M)
Lua, mola, tatu, tela, tomate, mato

129 130

3º PASSO OPÇÕES:
Ensinar fundamentos Apresentar para os educandos
em um caderno, pedindo
nomeação

131 132
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T T

A
Instrução: escrever a consoante, em preto, com o quadrado em azul, ler o fonema para a criança (não o Instrução: escrever a vogal, em vermelho, quadrado azul, o aprendiz deve falar a vogal, quando não o
nome da letra) e pedir para o aprendiz repetir fizer, deve-se nomear e pedir para que ele repita

133 134

T T

A A E
Instrução: educador deve dizer “se eu pegar a
letrinha ‘t’ que tem som ‘t’ e juntar com a letrinha Instrução: escrever a vogal, em vermelho,

TA TA
‘a’ vira ‘ta’”. O aprendiz deve repetir o som da quadrado azul, o aprendiz deve falar a vogal,
sílaba. quando não o fizer, deve-se nomear e pedir para
que ele repita

135 136

T T Instrução: escrever a vogal, em vermelho, quadrado azul, o aprendiz

deve falar a vogal, quando não o fizer, deve-se nomear e pedir para
que ele repita

Instrução: educador deve dizer “se eu

pegar a letrinha ‘t’ que tem som ‘t’ e
juntar com a letrinha ‘e’ vira ‘te’”. O

A E A E I
aprendiz deve repetir o som da sílaba.

TA TE TA TE
137 138
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T T
Instrução: educador deve dizer “se eu pegar a letrinha ‘t’
que tem som ‘t’ e juntar com a letrinha ‘i’ vira ‘ti’”. O
aprendiz deve repetir o som da sílaba.
Instrução: escrever a vogal, em vermelho, quadrado azul,
o aprendiz deve falar a vogal, quando não o fizer, deve-se
nomear e pedir para que ele repita

A E I A E I O

TA TE TI TA TE TI
139 140

T T
Instrução: educador deve dizer “se eu pegar a letrinha ‘t’ Instrução: escrever a vogal, em vermelho, quadrado
que tem som ‘t’ e juntar com a letrinha ‘o’ vira ‘to’”. O azul, o aprendiz deve falar a vogal, quando não o fizer,
aprendiz deve repetir o som da sílaba. deve-se nomear e pedir para que ele repita

A E I O A E I O U

TA TE TI TO TA TE TI TO
141 142

T Instrução: educador deve dizer “se eu pegar a letrinha ‘t’

que tem som ‘t’ e juntar com a letrinha ‘u’ vira ‘tu’”. O
aprendiz deve repetir o som da sílaba.
T Instrução: pegar o dedo do aluno e apontar cada
sílaba, na ordem, e pedir para que ele nomeie.
Quando a aprendizagem chegar a 100%, continuar em
ordem aleatória, até atingir 100% por 3 vezes.

A E I O U A E I O U
TA TE TI TO TU TA TE TI TO TU
143 144
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ROTEIRO PARA TREINO A

A
E
E
I
I
O
O
U
U
A E I O U
1. Instrução: escrever a consoante, em preto, com o quadrado em A E I O U
azul, ler o fonema para a criança (não o nome da letra) e pedir Sílabas A E I O U
para o aprendiz repetir Critério: Acerto de U A I E O
2. Instrução: escrever a vogal, em vermelho, quadrado azul, o uma sequência I U A O E
aprendiz deve falar a vogal, quando não o fizer, deve-se nomear e ordenada sem ajuda U A E O I
pedir para que ele repita Critério: Acerto de I E U A O
3. Instrução: educador deve dizer “se eu pegar a letrinha ‘t’ que tem três sequências A O U E I
som ‘t’ e juntar com a letrinha ‘a’ vira ‘ta’”. O aprendiz deve aleatórias sem ajuda E U I A O
repetir o som da sílaba. (FAZER COM TODAS AS VOGAIS) I A E O U
4. Instrução: pegar o dedo do aluno e apontar cada sílaba, na ordem, U I O A E
e pedir para que ele nomeie. Quando a aprendizagem chegar a O E A U I
100%, continuar em ordem aleatória, até atingir 100% por 3 vezes. E U I O A

145 146

TA TU TA TU
Instrução: Instrua o aprendiz a nomear esta e as demais
palavras a seguir. É natural que ele leia por sílaba, diga
para ele, “vamos ler mais rápido” e você fala “tatu” e ele
repete mais rápido (fluência), ainda não é importante
TE TO
que ele tenha compreensão.

147 148

TA TU TA TU TU TU
TE TO TE TO
TI O TI O
149 150
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TA TU TU TU TA TU TU TU
TE TO TI A TE TO TI A
TI O TI O I A TE
151 152

Ensinar

ACs (sílabas)
ACv (vogais)
CsA’
CvA’

153 154

155 156
 2022

157 158

159 160

161 162
 2022

163 164

165 166

167 168
 2022

169 170

171 172

173 174
 2022

175 176

177 178

179 180
 2022

T M Cp. CI ER
1 B2 B2 B3 B1
2 B3 B2 B1 B3
3 B2 B1 B2 B3
IMITAÇÃO Mão na cabeça
4 B1 B3 B1 B2
5 B1 B2 B3 B1

Testagem intercalada 6
IMITAÇÃO
B3 B3 B2
Mão no nariz
B1

com habilidades já 7
8
B3
B1
B1
B1
B3
B2
B2
B3

aprendidas 9
IMITAÇÃO
B2 B3 B1
Bater palmas
B2

10 B1 B2 B1 B3
11 B2 B1 B3 B2
12 B3 B3 B2 B1
IMITAÇÃO Mão no joelho

181 182

183 184

185 186
 2022

187 188

189 190

191 192
 2022

193 194

195 196

197 198
 2022

199 200

201 202

203 204
 2022

205 206

207 208

209 210
 2022

211 212

213 214

215 216
 2022

217 218

219 220

221 222
 2022

223 224

225 226

Ensinar relações BB e CC com as palavras e

imagens escolhidas
Ensinar relações AB e AC
Verificar a emergência de relações BA’ e CA’

227 228
 2022

Pode-se usar sílabas ou letras

Deve-se primeiro ensinar CD e depois BD e
AD

D são pedaços de palavras

229 230

231 232

233 234
 2022

235 236

237 238

5º PASSO
Testar generalização com novas palavras,
suportes e propriedades

239 240
 2022

Processo total
Programar o ensino
1. Definir um roteiro (exemplo: T, L, M - F, B, R - P, N, V - S, D, J - X, Z - C a/o/u, G a/o/u) 1º definir o passo a passo
2. Definir as palavras por letra e separar os estímulos
3.
4.
Ensinar vogais e sílabas com consoante
Testar palavras do primeiro conjunto
2º preencher a disposição dos estímulos no
5. Testar e ensinar reflexividade BB e CC protocolo de registro
6. Testar e ensinar AB/BA’ e AC/CA’
7. Verificar emergência de BC-CB e em não havendo, ensinar a relação (leitura com 3º organizar os estímulos físicos ou digitais
compreensão)
8. Ensinar relações CD, BD e AD (escrita por resposta construída e ditado)
9. Fazer tudo com nova letra do conjunto (fazendo revisão da silabação anterior)
10. Testar novas palavras, com outros suportes e propriedades
11. Novo conjunto (se a criança já apresentar reflexividade generalizada, pular este passo)

241 242

Preparar estímulos
Baixar imagens e produzir estímulos de palavras
O Power Point é um programa que
não é o ideal, pois não registra as
respostas, outros são superiores,
mas difíceis de programar

243 244

SUGESTÃO: OBRIGADO!
Colocar o Power Point em loop em
ambientes coletivos e fazer em fichas
quando houver uma situação 1:1 kelvissampaio@gmail.com
Luna ABA
@psi.kelvissampaio.aba

245 246