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Lê, atentamente, cada uma delas e assinala “Sim” se coincidir com a tua forma de
pensar e agir e “Não” em caso contrário. É importante que tentes seja sincero.
Sim Não
Correção:
As pontuações que oscilam entre 0 e 17:
0 – 5 Autoestima baixa
6 – 10 autoestima média
11 – 17 Autoestima alta
Em geral, a auto-estima é formada por uma série de crenças sobre si mesmo: como devemos
ser, como pensamos que realmente somos e como os outros nos vêem. No caso de uma
pessoa com auto-estima média, algumas dessas crenças serão positivas e outras negativas,
ativando cada uma delas em determinados momentos.
A baixa autoestima está ligada à falta de confiança em si mesmo para realizar tarefas do
dia a dia e se relacionar de modo geral, seja com amigos, família ou no trabalho.
É muito comum associarmos a baixa autoestima com o corpo. Quando uma pessoa está
descontente com a sua aparência física, ela logo diz que sua autoestima está baixa. Não
que o corpo não esteja relacionado, mas existem outros fatores externos que criam o
conceito geral sobre si mesmo.
Não existe uma fórmula ou um manual de como recuperar a autoestima, mas pequenas
atitudes feitas no dia a dia podem contribuir para que o quadro seja o fator predominante
para decisões na vida de alguém.
Formadora: Marta Bravo
Abril 2023
A maioria da população tem uma autoestima média. No entanto, apesar de ser o tipo
mais comum, não é o mais saudável: é caracterizado por grande instabilidade e por
apresentar certos riscos que acompanham os benefícios presentes quando a pessoa se sente
confiante.
Um dos maiores riscos da auto-estima média é que ela tende a se tornar baixa se não for
trabalhado, feito um esforço consciente. Portanto, o principal objetivo de uma pessoa com
esse tipo de autopercepção deve ser aumentar sua auto-estima o máximo possível até que
atinjam os níveis mais altos.
- Confiam nos seus valores e princípios que estão dispostos a defender. Podem alterá-los se
a evidência lhes disser que devem.
- Optam pela escolha mais ponderada, mesmo quando os outros dizem que estão errados.
– Tendem a não se preocupar muito com o que fizeram no passado ou com o que acontecerá
no futuro, mas aprendem com as duas coisas a melhorar pouco a pouco.
– Confiam em sua capacidade de resolver problemas, mesmo depois de errar algumas vezes.
Também podem pedir ajuda quando precisam.
– São capazes de desfrutar de uma ampla variedade de aspectos da vida.
– São empáticos com o resto e tentam ajudá-los; mas protegem-se.
– Têm altos níveis de autocrítica e exigência consigo mesmos.
– Reações exageradas às críticas e constante sentimento de ser atacado.
– Dificuldade em tomar decisões e medo de errar
– Desejo de agradar aos outros, mesmo que seja um problema.
– Ruminação excessiva sobre os erros cometidos no passado, para que se sintam culpados.
– Perfeccionismo e frustração quando não conseguem atingir seus próprios padrões.
– Visão de vida pessimista e cheia de negatividade.
– Inveja de pessoas que aparentemente gozam uma vida melhor do que elas.
– A crença de que as condições negativas atuais serão mantidas ao longo do tempo.
Portanto, em geral, a autoestima média tende a degenerar em baixa autoestima se não agir
conscientemente para melhorá-la. Uma pessoa que apresenta esse tipo de visão deve
trabalhar com suas crenças, atitudes e ações para se manter na faixa de autoestima
saudável e estável.