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Controle e Automação Industrial EVOLUTION

I - INTRODUÇÃO
O mini-controlador lógico programável Evolution é uma poderosa ferramenta para automação
de processos de médio e grande porte que contenham variáveis digitais e/ou analógicas.
O Evolution foi desenvolvido utilizando tecnologia SMD, o que permite a redução de seu ta-
manho. É modular, possibilitando a aquisição somente dos recursos necessários ao processo que
será automatizado. Assim, em sua versão básica, o Evolution apresenta 24 entradas digitais opto-
isoladas de 24V e 20 saídas digitais a transistor (coletor aberto). Se necessário, podem ser insta-
ladas até três placas adicionais contendo duas entradas e duas saídas analógicas cada uma. As-
sim, o Evolution pode conter até seis entradas e seis saídas analógicas.
Também é possível instalar o Módulo Master Slave para intercâmbio de dados em rede Molbus-
RTU do Evolution com outros dispositivos, equipamentos, CLP’s da Fertron ou outro fabricante.
Uma interface serial padrão RS-485 permite a comunicação e troca de informações com ou-
tros equipamentos e sistemas supervisórios, integrando o Evolution a outros controladores de pro-
cesso. Essa interface pode também ser conectada à porta serial de um microcomputador para
configuração e supervisão, bastando utilizar o cabo de programação FSHPRG. Opcionalmente,
pode-se instalar um módulo de comunicação Ethernet, dando ao Evolution a capacidade de co-
municação em redes Modbus/TCP.
O Ferconf é também o configurador dos blocos de processamento digital, para os quais ele
utiliza a linguagem Ladder em ambiente gráfico, e dos blocos de processamento analógico (entra-
das e saídas analógicas, PIDs, etc.). Estão disponíveis seis blocos PID para uso em malhas de
controle, além de blocos de linearização, totalização, rampas e funções.
A Figura I.1 mostra o PLC Evolution.

Figura I.1 – Vista dianteira

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II - INSTALAÇÃO
O Evolution é um equipamento compacto projetado para montagem no trilho DIN 35 mm. Reco-
menda-se que ele seja instalado próximo ao processo controlado, ao abrigo do calor e umidade e sem
sofrer incidência direta de luz solar. A figura a seguir traz as dimensões do equipamento.

Figura II.1 - Dimensões do Evolution para instalção em painéis (vista frontal)

Figura II.2 - Dimensões do Evolution para instalção em painéis (vista lateral)

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Figura II.3 – Dimensões do Evolution para instalação em painéis

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II.1 - PLACAS DE EXPANSÃO ANALÓGICA
Em sua versão básica, o Evolution pode realizar apenas o controle digital, configurado por dia-
gramas Ladder e utilizando as 24 entradas e 20 saídas digitais. Podem ser adicionadas, no entanto,
até três placas de expansão contendo duas entradas e duas saídas analógicas cada uma, fazendo
com que o Evolution ganhe capacidade de realizar o controle de malhas analógicas. Para tanto, utili-
zam-se os blocos de entradas e saídas analógicas e os seis blocos de controle PID totalmente
parametrizáveis, entre outros blocos específicos para controle analógico.
A Figura II.4 mostra que para instalar uma placa de expansão, deve-se desligar o Evolution e
abri-lo, desencaixando a tampa superior do equipamento.

Figura II.4 – Acesso aos módulos de expansão

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II.2 - MÓDULO DE COMUNICAÇÃO ETHERNET
O Evolution pode ser conectado a uma rede ethernet de 10Mbps, necessitando para isso que o módulo
de comunicação ethernet esteja instalado e configurado. O acesso ao módulo ethernet é ilustrado na Figura
II.5, sendo que o posicionamento dos conectores permitem apenas uma forma de inserção do módulo.
Além da instalação do módulo ethernet, deve-se configurar os jumpers JP1 e JP2 para que o equipa-
mento utilize comunicação serial ou ethernet. Esses jumpers são localizados próximos ao módulo ethernet,
na placa-mãe do Evolution. A Figura II.6 ilustra essa configuração1.

Módulo Ethernet

Figura II.5 – Acesso ao módulo ethernet


1
O número escrito na estiqueta da placa do módulo ethernet é usado na configuração.

Figura II.6 – Seleção do tipo de comunicação (ethernet ou serial)

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II.3 - LIGAÇÕES GERAIS
Conforme mostrado na Figura II.7, o Evolution apresenta diversos bornes para conexão de suas
entradas e saídas a seguir:

Figura II.7 – Identificação dos bornes do Evolution (visão frontal)

É importante sempre aterrar o equipamento ligando os bornes 54A e 52B.

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II.3.I - BORNES DE 24 ENTRADAS DIGITAIS 24VDC
As 24 entradas digitais opto-isoladas estão disponíveis nos bornes e identificadas nos pontos 1A
à 24A situados na lateral-A do Evolution. Todas as entradas digitais operam com tensão de 24Vdc
e compartilham pontos de referência, disponível nos bornes identificados por “GDI”. É importante
sempre aterrar usando o borne 54A.

DI

Figura II.8 – Diagrama de conexões das entradas digitais

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II.3.2 - BORNES DE 20 SAÍDAS DIGITAIS A TRANSISTOR
As borneiras de saídas digitais a transístor se localizam na parte lateral-B inferior de 1B até 20B
do Evolution. Por serem isoladas do equipamento, as saídas digitais requerem uma alimentação ex-
terna de 24Vdc, conectada à borneira de saídas digitais.

DO

Figura II.9 – Diagrama de conexões das saídas digitais

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II.3.3 - BORNES DE ENTRADAS ANALÓGICAS (0-10VDC, 1-5VDC OU 4-20MA) – AINP
As borneiras para conexão das entradas analógicas 25A-30A, além da alimentação de transmis-
sores a dois fios.
Além dos bornes para as entradas analógicas, há bornes identificados por “VTM”, contendo pontos
de alimentação para transmissores 58A, 59A e 60A a dois fios. Esses bornes fornecem alimentação
VTM=24Vdc, com saída máxima de 150mA (até seis transmissores).
Cada entrada analógica pode ser configurada para operar em 0-10Vdc, 1-5Vdc ou 4-20mA. A
configuração das entradas analógicas é feita através dos jumpers existentes nos módulos de duas
entradas e duas saídas analógicas.

BORNES DE ENTRADA ANALÓGICAS

Figura II.10 – Diagrama de conexões das entradas analógicas

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II.3.4 - BORNES DE SAÍDAS ANALÓGICAS (4-20MA) – AOUT
A borneira de saídas analógicas é encontrada e identificada pelo texto “AOut”. As saídas são
obtidas pelos bornes identificados por “AOut1” a “AOut6” que vão de 25B à 30B.
O método de calibração das saídas analógicas é descrito no capítulo IX - Calibração.

BORNES DE SAÍDA ANALÓGICAS

Figura II.11 – Diagrama de conexões das saídas analógicas

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II.3.5 - BORNES DE ALIMENTAÇÃO
O Evolution requer fonte de alimentação externa (SPL-100).
A alimentação do equipamento é feita pela borneira identificada por +5v+24v. Além dos dois bornes
de alimentação, deve-se utilizar os bornes para realizar o aterramento do equipamento (54A e
52B).

Figura II.12 – Diagrama de conexões da alimentação

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II.3.6 - BORNES DE COMUNICAÇÃO SERIAL RS-485
A borneira de comunicação serial do Evolution é encontrada ao lado do equipamento, identificada
pelo texto “Modbus/RTU Slave” . Devem ser conectados os bornes identificados por “RS+” e “RS-
”. O borne “RT” é um borne de terminação da linha serial, que pode ser ligado a “RS+” caso o
equipamento esteja no final da linha serial.
Existem dois bornes de comunicação serial sendo que um deles é de comunicação com o com-
putador e o outro é para intercâmbio de dados com outros equipamentos (Modbus/RTU Master/
Slave).
A comunicação serial RS-485 só opera quando os jumpers correspondentes estiverem configu-
rados para a posição de comunicação serial.

Figura II.13 – Diagrama de conexões da porta serial

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II.3.7 - CONECTOR RJ-45 PARA REDE ETHERNET (MODBUS/TCP)
Encontra-se na parte lateral do Evolution um conector RJ-45 para conexão do equipamento à
rede ethernet no protocolo Modbus/TCP. Este conector só pode ser utilizado se o módulo de co-
municação ethernet estiver instalado e o tipo de comunicação estiver selecionada para ethernet, con-
forme mostrado na Figura II.14 e descrito no capítulo VIII -Comunicação Ethernet Modbus/TCP.
Os quatro LEDs ao lado do conector RJ-45 sinalizam a operação e o status da comunicação
ethernet.

Figura II.14 – Diagrama de conexões à rede ethernet

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II.4 - CONFIGURAÇÃO DA CHAVE DIP-SWITCH DIP
A chave identificada pelo texto “DIP” na lateral do equipamento permite configurar a velocidade
de comunicação serial, entre quatro disponíveis, e o endereço do equipamento na linha serial, de 1 a
63.
A Figura II.15 ilustra a chave DIP.

Figura II.15 – Configuração da chave dip-switch

O endereço do equipamento é composto pela soma dos valores associados às chaves ligadas. Por
exemplo, para que um equipamento tenha o endereço 27, devem-se ligar as chaves binárias
(16+8+2+1=27).
A seleção de baud-rate é feita através das chaves marcadas ‘a’ e ‘b’, de acordo com a Figura II.16.

Figura II.16 – Seleção de baud-rate

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IV - PROGRAMAÇÃO VIA LINGUAGEM LADDER
Para executar a lógica programada, o Evolution realiza ciclicamente as seguintes operações: (1)
leitura das entradas digitais; (2) processamento dos sinais; e, (3) escrita nas saídas digitais.
Usa-se a linguagem Ladder para programar a lógica de processamento do Evolution. Os diagra-
mas Ladder descrevem graficamente, em lógica de relés em cascata, a forma como os sinais serão
processados.

IV.1 - ELEMENTOS DOS DIAGRAMAS LADDER


Os diagramas Ladder podem conter diversos elementos, como contatos normalmente abertos ou
normalmente fechados, bobinas, blocos de funções, etc. que, combinados adequadamente, execu-
tam operações lógicas complexas e realizam o processamento dos sinais digitais do Evolution.

IV.1.1 - CONTATO NORMALMENTE ABERTO (NA) -


O contato normalmente aberto é um examinador de nível lógico 1. Assim, sua saída será verda-
deira (nível lógico 1) somente quando o sinal examinado também estiver em nível lógico 1.
O contato NA é representado graficamente pela figura .

IV.1.2 - CONTATO NORMALMENTE FECHADO (NF) -


O contato normalmente fechado é um examinador de nível lógico 0. Assim, sua saída será verda-
deira (nível lógico 1) somente quando o sinal examinado estiver em nível lógico 0.
A representação do contato NF no diagrama Ladder é feita pela figura .

IV.1.3 - CONTATO EM ON FORÇADO


O contato em ON forçado sempre apresenta saída em nível lógico 1.
É representado por .

IV.1.4 - CONTATO EM OFF FORÇADO


O contato em OFF forçado sempre apresenta nível lógico 0 em sua saída.
Sua representação gráfica é feita pela figura .

IV.1.5 - BOBINA NÃO RETENTIVA - E RETENTIVA - M


Uma bobina é acionada (entra em nível lógico 1) quando recebe nível lógico 1, sendo desativada
quando recebe nível lógico 0.
Bobinas não retentivas, que são caracterizadas por não manterem seu status com a queda de
energia, são representadas pela figura .
As bobinas retentivas, que mantêm seu status mesmo após a queda de energia, são simbolizadas
por M .

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IV.1.6 - SET DE BOBINA NÃO RETENTIVO - S E RETENTIVO - SM

Neste elemento, a bobina é ativada (entra em nível lógico 1) quando recebe nível lógico 1. Uma vez
ativa, ela permanece neste estado indefinidamente, sendo desativada apenas pelo reset de bobina.
O set de bobina não retentivo é representado por S , enquanto o set de bobina retentivo é
simbolizado por SM .

IV.1.7 - RESET DE BOBINA NÃO RETENTIVO - R E RETENTIVO - RM

O reset de bobina força o desligamento de uma bobina quando recebe nível lógico 1. A bobina
permanece, então, desativada até que ela seja acionada por um set de bobina.
O reset de bobina não retentivo é simbolizado por R , e o retentivo, por RM .

IV.1.8 - BLOCOS DE FUNÇÕES


O Evolution pode executar funções diversas, como temporizadores, contadores, comparadores, etc..
Essas funções são inseridas através dos blocos de funções localizados na barra superior do Ferconf.

IV.1.8.1 - TEMPORIZADORES OU TIMERS - R


Os temporizadores ou timers são blocos que, basicamente, realizam a espera de um tempo previa-
mente ajustado. Atingido o tempo de espera de um timer, a sua saída é alterada.
As saídas dos timers TMxx podem ser acessadas através do bit 7 de TSxx. Por exemplo, para
checar o status da saída do timer TM03, basta checar TS03.07.
O Evolution conta com 100 temporizadores, dos quais 50 são não-retentivos (TM00 a TM49) e
50 são retentivos (TM50 a TM99). Os temporizadores não-retentivos diferenciam-se dos retentivos
por perderem seus dados quando o equipamento é desligado ou entra em modo Stop.

IV.1.8.1.1 - PULSE TIMER


O Pulse Timer inicia a temporização, elevando sua saída ao nível lógico 1, quando houver um sinal
de nível lógico 1 em sua entrada trigger (Trg). Decorrido o período estipulado para o Pulse Timer
(Val), sua saída cai ao nível lógico 0 e fica nesse estado indefinidamente.
A temporização é cancelada sempre que o sinal de nível lógico do trigger cai para 0. Assim, para
uma operação completa, o sinal de trigger deve ser mantido em nível lógico 1 durante todo o período
de temporização.
A Figura IV.1 exemplifica o uso de um Pulse Timer. Os parâmetros que definem o funcionamento
do temporizador são descritos na Tabela IV.1

Parâmetro Descrição
Trg Trigger de início da temporização
Val Valor de temporização, em múltiplos de 100ms (0-65535)
Tim Identificação do temporizador utilizado (TM00-TM99)
Tabela IV.1 – Parâmetros do Pulse Timer

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Início
0000
Trg Out
DInp. 00 DOut. 00
TP
Val Tim
200 TM05

Figura IV.1 – Exemplo de aplicação do Pulse Timer

IV.1.8.1.2 - EXTENDED PULSE TIMER


O Extended Pulse Timer diferencia-se do Pulse Timer por não exigir que o sinal de trigger
fique em nível 1 durante toda a temporização. Assim, para que seja iniciada a temporização no
Extended Pulse Timer, é necessário apenas que o sinal de trigger receba um pulso de nível lógico
1, podendo voltar ao nível lógico 0.
A Figura IV.2 mostra um exemplo de uso do Extended Pulse Timer. Os parâmetros a serem
configurados são os mesmos do Pulse Timer, e são descritos na Tabela IV.1.

Figura IV.2 – Exemplo de aplicação do Extended Pulse Timer

IV.1.8.1.3 - ON DELAY TIMER


Este temporizador tem a função de retardar a aplicação de nível lógico 1 aos elementos liga-
dos a ele.
Ao ser iniciado pela aplicação de nível lógico 1 em sua entrada trigger, o ON Delay Timer
apresenta saída em nível lógico 0. Uma vez decorrido o tempo estipulado pelo parâmetro Val
do temporizador, sua saída vai ao nível lógico 1, permanecendo assim até que o sinal de trigger
retorne a 0.
A temporização só é executada enquanto a entrada trigger estiver em nível 1. Caso ela caia
para nível 0, a temporização será cancelada.
A Figura IV.3 mostra um exemplo de aplicação do ON Delay Timer. Seus parâmetros são
os mesmos do Pulse Timer, mostrados na Tabela IV.1.

Figura IV.3 – Exemplo de aplicação do ON Delay Timer

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IV.1.8.1.4 - RETENTIVE ON DELAY TIMER
Este temporizador é iniciado quando há nível lógico 1 em sua entrada trigger, continuando sua
execução mesmo que este sinal caia para nível 0. Ao final da temporização, o sinal de saída vai ao
nível lógico 1, permanecendo assim até que o sinal de reset receba um pulso de nível lógico 1.
A Figura IV.4 mostra um exemplo de aplicação do Retentive ON Delay Timer. Os parâmetros
de configuração deste temporizador são mostrados na Tabela IV.2.

Figura IV.4 – Exemplo de aplicação do Retentive ON Delay Timer

Parâmetro Descrição
Trg Trigger de início da temporização
Val Valor de temporização, em múltiplos de 100ms (0-65535)
Tim Identificação do temporizador utilizado (TM00-TM99)
Rst Sinal de reset do temporizador
Tabela IV.2 – Parâmetros do Retentive ON Delay Timer

IV.1.8.1.5 - OFF DELAY TIMER


O OFF Delay Timer tem funcionamento idêntico ao do ON Delay Timer, apenas invertendo-
se a lógica. Assim, este temporizador inicia sua atividade quando ocorre uma transição para nível
lógico 0 em sua entrada trigger, ficando sua saída em nível lógico 1. Decorrido o período deter-
minado pela entrada Val, a saída cai para nível lógico 0, assim permanecendo até que a entrada
trigger sofra transição para nível lógico 1.
A mostra um exemplo de aplicação do OFF Delay Timer. Os parâmetros configuráveis deste
temporizador são descritos na Tabela IV.1.

Figura IV.5 – Exemplo de aplicação do OFF Delay Timer

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Figura IV.6 – Gráfico comparativo da operação dos temporizadores

IV.1.8.2 - CONTADORES -
Os contadores ou counters são blocos que realizam a contagem de pulsos em sua entrada a par-
tir de ou até um valor determinado. Ao atingir o final da contagem, a saída do contador é setada.
Pode-se acessar a saída de qualquer contador através do bit 0 de CSxx. Por exemplo, para verifi-
car o status do contador CT05, basta checar CS05.00.
São disponíveis 60 contadores, sendo que os contadores CT00 a CT29 são não-retentivos, en-
quanto CT30 a CT59 são retentivos. Os contadores não-retentivos diferenciam-se dos retentivos
por perderem seus dados quando o equipamento é desligado ou entra em modo Stop.

IV.1.8.2.1 - COUNTER DOWN


O Counter Down realiza uma contagem decrescente a partir do valor inicial configurado até
zero, ficando nesta condição até que seja reiniciado.
A cada transição de 0 para 1 no sinal de entrada In do contador, a contagem é decrementada
de uma unidade. A saída do contador fica em nível lógico 1 sempre que a contagem for igual a
zero ou igual ao valor inicial, e assume o nível 0 para os demais valores.
Pode-se reiniciar a contagem a qualquer momento através da aplicação de um pulso de nível
lógico 1 na entrada de preset (Pst). Enquanto este sinal estiver em nível 1, o contador não sofre
decrementos através de pulsos na entrada In.
A Tabela IV.3 mostra os parâmetros configuráveis deste contador. A Figura IV.17 exemplifica
seu uso.

Manual do PLC - Evolution 19


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Parâmetro Descrição
In Entrada de pulso de contagem
Pst Sinal preset para reiniciar a contagem
Val Valor da contagem
Out Saída do contador
Cnt Identificação do contador utilizado (CT00-CT59)
Tabela IV.3 – Parâmetros do Counter Down

Figura IV.7 – Exemplo de aplicação do Counter Down

IV.1.8.2.2 - COUNTER UP
O Counter Up trabalha de forma análoga ao Counter Down, diferenciando-se deste por contar
de forma crescente a cada pulso da entrada In. Além disso, a contagem não pára quando é atingido
o valor Val, devendo ser reiniciada através do diagrama lógico.
Este contador tem sua contagem zerada sempre que houver uma transição de 0 para 1 em sua
entrada Reset (Rst), e não realiza nenhuma contagem enquanto este sinal estiver em 1.
A saída do Counter Up fica em nível lógico 1 sempre que a contagem atingir o valor Val. Antes
disso, a saída será mantida em nível lógico 0.
A Figura IV.8 mostra uma aplicação exemplo do Counter Up. A Tabela IV.9 descreve os
parâmetros deste contador.

Figura IV.8 – Exemplo de aplicação do Counter Up

O comportamento dos dois tipos de contadores é mostrado na Figura IV.9.

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Figura IV.9 – Gráfico comparativo da operação dos contadores

CMP
IV.1.8.3 - COMPARADORES -

Os blocos comparadores permitem a análise de valores e a tomada de decisões durante o


processamento.

IV.1.8.3.1 - EQUAL

Figura IV.10 – Exemplo de uso do comparador Equal

Parâmetro Descrição
Val1 Primeiro valor a ser comparado
Val2 Segundo valor a ser comparado
Out Saída do comparador

Tabela IV.4 – Parâmetros do comparador Equal

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IV.1.8.3.2 - DIFFERENCE
Este comparador opera de forma inversa ao comparador Equal: ele checa se dois valores são
diferentes e, em caso positivo, leva sua saída ao nível 1. Caso contrário, a saída do comparador
Difference fica em 0.
Os parâmetros configuráveis deste comparador são descritos na Tabela IV.4.

Figura IV.11 – Exemplo de uso do comparador Difference

IV.1.8.3.3 - GREATER THAN


Este comparador checa se o primeiro valor é maior que o segundo, levando sua saída para nível
1 em caso positivo, e deixando-a em 0 caso contrário.
Os parâmetros deste comparador são descritos na Tabela IV.4.

Figura IV.12 – Exemplo de aplicação do comparador Greater than

IV.1.8.3.4 - GREATER THAN OR EQUAL


Este comparador é idêntico ao Greater than, exceto que sua saída vai para o nível lógico 1
também quando os dois valores são iguais.

0000
GE DOut. 00
>=
Val 1
A000

Val 2
A001

Figura IV.13 – Exemplo de uso do comparador Greater than or Equal

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IV.1.8.3.5 - LOWER THAN
O comparador Lower than checa se o primeiro valor é menor que o segundo, levando sua saída
ao nível lógico 1 em caso positivo, e deixando-a em 0 caso contrário.
A Tabela IV.4 descreve os parâmetros configuráveis deste comparador.

0000
LT DOut. 00
<
Val 1
A000

Val 2
A001

Figura IV.14 – Exemplo de uso do comparador Lower than

IV.1.8.3.6 - LOWER THAN OR EQUAL


Este comparador é idêntico ao Lower than, exceto que sua saída vai ao nível 1 também quando
os dois valores comparados forem iguais.

0000
LE DOut. 00
<=
Val 1
A000

Val 2
A001

Figura IV.15 – Exemplo de uso do comparador Lower than or Equal

IV.1.8.4 - BLOCOS ARITMÉTICOS -


Os blocos aritméticos são aqueles que executam operações aritméticas com valores do pro-
cesso, como adição, subtração, multiplicação, etc..

IV.1.8.4.1 - ADDICTION
O bloco Addiction soma dois valores, guardando o resultado em um terceiro acumulador.

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0000
ADD
+
Val 1 Out
A000 A002

Val 2
A001

Figura IV.16 – Exemplo de uso do bloco Addiction

Parâmetro Descrição
Val1 Primeiro valor
Val2 Segundo valor
Out Resultado da operação
Tabela IV.5 – Parâmetros do bloco Addiction e Subtraction

IV.1.8.4.2 - SUBTRACTION
O bloco Subtraction subtrai o segundo valor do primeiro, colocando o resultado em um terceiro
acumulador.
Os parâmetros configuráveis são descritos na Tabela IV.5.

0000
SUB
-
Val 1 Out
A000 A002

Val 2
A001

Figura IV.17 – Exemplo de uso do bloco Subtraction

IV.1.8.4.3 - GAIN RATIO


O bloco Gain Ratio permite a execução de uma multiplicação, uma divisão ou ambas, colocando o
resultado em um acumulador.
A operação executada é descrita pela equação: Out= Val1.Val2
Val3
Para executar apenas uma multiplicação, basta fazer Val3 igual a 1. Da mesma forma, para efetuar
apenas uma divisão, basta fazer Val2 igual à constante 1.
A Tabela IV.6 descreve os parâmetros que devem ser definidos para o funcionamento deste bloco.

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0000 GAIN
RATIO
Val 1 Out
A000 A003
Val 2
A001
Val 3
A002

Figura IV.18 – Exemplo de uso do bloco Gain Ratio

Parâmetro Descrição
Val1 Primeiro valor (multiplicando)
Val2 Segundo valor (multiplicador)
Val3 Terceiro valor (divisor)
Out Resultado da operação
Tabela IV.6 – Parâmetros do bloco Gain Ratio

IV.1.8.4.4 - INCREMENT
O bloco Increment, ao receber em sua entrada um sinal de nível lógico 1, incrementa o valor
definido em sua saída, armazenando-o na própria saída.
O único parâmetro a definir neste bloco é mostrado na Tabela IV.7

Parâmetro Descrição
Out Saída do Bloco
Tabela IV.7 – Parâmetro do bloco Increment

0000
DInp. 01 INC
++
Out
A001

Figura IV.19 – Exemplo de aplicação do bloco Increment

IV.1.8.4.5 - DECREMENT
O bloco Decrement opera da mesma forma que o bloco Increment, excetuando-se a operação,
que é de decremento. A Tabela IV.7 descreve o parâmetro que deve ser configurado para o bloco
Decrement.

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0000
DInp. 01 DEC
--
Out
A000

Figura IV.20 – Exemplo de uso do bloco Decrement

IV.1.8.4.6 - NEGATE
O bloco Negate inverte o sinal de sua saída sempre que houver sinal de nível lógico 1 em sua
entrada. Matematicamente, o processo é equivalente a multiplicar a saída por -1.

0000
A000. 00 NEG
*-1
Out
A001

Figura IV.21 – Exemplo de uso do bloco Negate

Parâmetro Descrição
Out Saída do Bloco
Tabela IV.8 – Parâmetro do bloco Negate

IV.1.8.5 - LÓGICA
Os blocos de operações lógicas trabalham com valores digitais ou com bits de valores
analógicos, executando operações como And, Or, etc..

IV.1.8.5.1 - NOT
O bloco Not, ao receber em sua entrada um sinal de nível lógico 1, inverte todos os
bits de sua saída.

0000
A000. 00 NOT
~
Out
A001

Figura IV.22 – Exemplo de uso do bloco Not

Parâmetro Descrição
Out Saída do Bloco
Tabela IV.9 – Parâmetro do bloco Not

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Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.5.2 - AND
Este bloco executa operações And bit a bit com todos os bits dos valores presentes em Val1 e
Val2. O resultado dessas operações é colocado na saída (Out).

0000
AND

Val 1 Out
A000 A002

Val 2
A001

Figura IV.23 – Exemplo de uso do bloco And

Parâmetro Descrição
Val1 Primeiro valor
Val2 Segundo valor
Out Saída do bloco
Tabela IV.10 – Parâmetros do bloco And

IV.1.8.5.3 - OR
Este bloco opera da mesma forma que o bloco And, exceto pela operação efetuada: Or bit a bit
em todos os bits dos valores Val1 e Val2.

0000
OR
½
Val 1 Out
A000 A002

Val 2
A001

Figura IV.24 – Exemplo de uso do bloco Or

IV.1.8.5.4 - XOR
O bloco XOr, ou Exclusive Or, executa operações XOr bit a bit em todos os bits dos valores
Val1 e Val2.

0000
XOR
@
Val 1 Out
A000 A002

Val 2
A001

Figura IV.25 – Exemplo de aplicação do bloco XOr

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IV.1.8.5.5 - SHIFT LEFT
Este bloco, ao receber em sua entrada um sinal de nível 1, desloca o valor presente em
Val1 à esquerda. O número de deslocamentos, entre 0 e 15, deve ser armazenado em
Val2. O resultado do deslocamento é colocado em Out.
Quando a entrada do bloco cai para 0, sua saída é igual ao valor contido em Val1.
Deve-se notar que deslocar um bit à esquerda em um valor corresponde a multiplicar
esse valor por 2.

0000
A000. 00
LSFT
<<
Val 1 Out
A001 A002

Val 2
03

Figura IV.26 – Exemplo de uso do bloco Shift Left

Parâmetro Descrição
Val1 Valor a ser deslocado
Val2 Número de bits a deslocar (0-15)
Out Saída do bloco, contém valor deslocado Val2 bits
Tabela IV.11 – Parâmetros de configuração do bloco Shift Left

IV.1.8.5.6 - SHIFT RIGHT


Este bloco opera de forma análoga ao bloco Shift Left, exceto o sentido da rotação, que é à
direita. Note-se que rotacionar um valor um bit à direita corresponde a dividir esse valor por 2.
Os parâmetros do bloco Shift Right são os mesmos do bloco Shift Left, mostrados na Ta-
bela IV.11.

0000
DInp. 00
RSFT
>>
Val 1 Out
A000 A002

Val 2
01

Figura IV.27 – Exemplo de uso do bloco Shift Right

Manual do PLC - Evolution 28


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.5.7 - CLEAR
O bloco Clear, quando executado através da aplicação de um sinal de nível 1 em sua entrada,
limpa (zera) o valor apresentado em sua saída.

0000
A000. 00
CLR
Out
A003

Figura IV.28 – Exemplo de aplicação do bloco Clear

Parâmetro Descrição
Out Saída do Bloco
Tabela IV.12 – Parâmetro do bloco Clear

IV.1.8.6 - BLOCOS DE ARMAZENAMENTO


Os blocos de armazenamento permitem a cópia de valores para outras áreas de armazenamento.
A execução dos blocos de armazenamento pode ou não ser condicionada a um sinal de entrada.

IV.1.8.6.1 - STORE
O bloco Store copia o valor de entrada para o local especificado em sua saída.
Os parâmetros deste bloco são mostrados na Tabela IV.13.

Parâmetro Descrição
Val Valor de origem
Out Saída do bloco, receberá uma cópia de Val
Tabela IV.13 – Parâmetros do bloco Store

0000
STORE
=>
Val Out
A000 A001

Figura IV.29 – Exemplo de uso do bloco Store

Manual do PLC - Evolution 29


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.6.2 - WRITE
O bloco Write tem a mesma função do bloco Store, mas permite execução condicional. A Tabela
IV.13 apresenta os parâmetros deste bloco.

Figura IV.30 – Exemplo de uso do bloco Write

IV.1.8.7 - CONVERSÃO
Estes blocos são responsáveis pela conversão de valores entre os modos de representação deci-
mal e binário.
Seus parâmetros de configuração são mostrados na Tabela IV.14.

Parâmetro Descrição
Val Valor a converter
Out Saída do bloco, contém o valor convertido
Tabela IV.14 – Parâmetros dos blocos de conversão

IV.1.8.7.1 - DECIMAL TO BINARY


O bloco de conversão Decimal to binary converte um sinal expresso em BCD (Binary Coded
Decimal, ou decimal codificado em binário) em um sinal binário para ser usado internamente nas
operações do Evolution.

0000

BIN
Val Out
A000 A001

Figura IV.31 – Exemplo de aplicação do conversor Decimal to binary

IV.1.8.7.2 - BINARY TO DECIMAL


O conversor Binary to decimal converte um valor binário vindo, por exemplo, de um conta-
dor, e representa-o em BCD (Binary Coded Decimal, ou decimal codificado em binário). Uma
possível aplicação é a exibição desse valor em um display de 7 segmentos.

Manual do PLC - Evolution 30


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

0001

BCD
Val Out
A002 A003

Figura IV.32 – Exemplo de aplicação do conversor Binary to decimal

IV.1.8.8 - CONTROLE DE FLUXO -


Os blocos de controle de fluxo permitem a execução condicional de partes do processamento,
através de chamadas de sub-rotinas e jumps.

IV.1.8.8.1 - JUMP
Sempre que habilitado através de nível lógico 1 em sua entrada, o bloco Jump realiza um salto
da posição atual do programa para uma posição determinada, identificada por um bloco Label. Neste
caso, a parte do programa do usuário que estiver entre os blocos Jump e Label não é executada.
Todos os blocos Label referenciados pelos blocos Jump devem ser definidos no programa.

0000 >> JMP LBL 00


DInp. 01

0001 ...

0002 Outros blocos

0003 ...

0004 LBL 00:

Figura IV.33 – Exemplo de aplicação dos blocos Jump e Label

Parâmetro Descrição
Label# Identificação do bloco Label de destino (0-31)

Tabela IV.15 – Parâmetro do bloco Jump

Manual do PLC - Evolution 31


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.8.2 - LABEL
Um bloco Label não executa nenhuma função. Ele apenas identifica o início de partes do pro-
grama do usuário. É usado como referência para comandos de salto. O Evolution permite que até
32 blocos Label sejam definidos.
A Figura IV.33 ilustra uma aplicação para blocos Label.

IV.1.8.8.3 - CALL
Ao receber nível lógico 1 em sua entrada, o bloco Call executa uma chamada de uma sub-roti-
na, definida por um bloco Subroutine. Ao encontrar um bloco Return no final da sub-rotina, a exe-
cução retorna ao bloco imediatamente posterior ao bloco Call que originou a chamada.
Todas as sub-rotinas referenciadas por blocos Call devem estar definidas no programa.
Parâmetro Descrição
Subroutine# Identificação do bloco Subroutine de destino (0-31)
Tabela IV.16 – Parâmetro do bloco Call

IV.1.8.8.4 - SUBROUTINE
Um bloco Subroutine identifica o começo de uma sub-rotina, que é chamada através
de um bloco Call. Sub-rotinas são úteis, por exemplo, na execução condicional de diver-
sas partes do programa do usuário.
As sub-rotinas do programa devem ser sempre colocadas após o programa principal,
cujo fim é marcado pelo bloco End. O Evolution permite a definição de até 32 sub-roti-
nas.
A Figura IV.34 exemplifica uma aplicação do bloco Subroutine.

0000 >> CALL SRT 00


A000. 01

0001 END

0002 Final do programa

0003 Início da subrotina

0004 SRT 00:

0005 Blocos da subrotina

0006 RETURN

0007 Final da subrotina

Figura IV.34 – Exemplo de uso dos blocos Call, Subroutine, Return e End

Manual do PLC - Evolution 32


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.8.5 - RETURN
Um bloco Return identifica o final de uma sub-rotina, fazendo com que o programa volte ao blo-
co Call que a chamou.
Toda sub-rotina deve ser terminada por um bloco Return.
A Figura IV.34 exemplifica o uso deste bloco.

IV.1.8.8.6 - END
O bloco End marca o fim do programa do usuário. Após este bloco, nada será executado, a
menos que seja chamado por um bloco Jump ou Call.
A Figura IV.34 exemplifica o uso deste bloco.

IV.1.8.9 - BLOCOS DE ENTRADA E SAÍDA ANALÓGICAS -


Os blocos analógicos permitem a leitura e escrita de valores nas entradas e saídas analógicas, se
instalada alguma placa de expansão analógica.
Quando configurados e habilitados, os blocos analógicos são executados a cada 250ms, ou 4
vezes por segundo.

IV.1.8.9.1 - ANALOG INPUT


Os blocos Analog Input realizam a leitura das entradas analógicas do Evolution. É necessário
que as entradas correspondentes estejam instaladas no Evolution através das placas analógicas de
expansão, com 2 entradas e 2 saídas analógicas cada.
Os resultados das leituras das entradas analógicas 1, 2, 3 , 4, 5 e 6 são colocados nos acumula-
dores A181, A182, A183, A184, A185 e A186, respectivamente.
A Figura IV.35 mostra um exemplo de uso do bloco Analog Input.

Figura IV.35 – Exemplo de uso do bloco Analog Input

Parâmetro Descrição
ZAIN Zero da entrada analógica
MAIN Máximo da entrada analógica
GAI Ganho
BAI Bias
TFT Tempo de filtro da entrada ana-lógica, em segundos
Tabela IV.17 – Parâmetros do bloco Analog Input

Manual do PLC - Evolution 33


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.1.8.9.2 - ANALOG OUTPUT
Os blocos Analog Output controlam o funcionamento das saídas analógicas das placas de expansão
de 2 entradas e 2 saídas analógicas instaladas. Os valores das saídas analógicas 1, 2, 3 , 4, 5 e 6 depen-
dem do conteúdo dos acumuladores A205 , A206, A207, A208, A209 e A210, respectivamente.
O uso do bloco Analog Output é exemplificado pela Figura IV.36.
Parâmetro Descrição
GAO Ganho da saída analógica
BAO Bias da saída analógica, em porcentagem
Tabela IV.18 – Parâmetros dos blocos Analog Output

Figura IV.36 – Exemplo de uso do bloco Analog Output

IV.1.8.10 - BLOCOS ANALÓGICOS


Os blocos analógicos permitem a realização de operações com os valores das entradas e saídas
analógicas, e outros valores analógicos em geral. Assim como os blocos de entradas e saídas
analógicas, os blocos analógicos são executados a cada 250ms, totalizando 4 execuções por segun-
do.
Diferentemente dos demais blocos, os blocos analógicos são numerados e limitados em quanti-
dade. Um mesmo bloco analógico não pode ser usado mais de uma vez em uma configuração.

IV.1.8.10.1 - PID
Os blocos PID são responsáveis pelo controle analógico dos processos. Estão disponíveis para
o usuário 6 blocos PID (PID1, PID2, PID3, PID4, PID5 e PID6) independentes, cujo uso é
exemplificado pela Figura IV.37.

Figura IV.37 – Exemplo de uso do bloco PID

Manual do PLC - Evolution 34


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Todos os blocos PID podem operar em modo automático ou manual, permitindo que o usuário
interaja com o controle do processo. Possuem também um modo de segurança, que pode ser ativa-
do em situações de falha ou anormalidade. Quando em modo de segurança, a saída do PID é fixa-
da em um valor previamente configurado.
Os blocos PID devem ser sintonizados através de suas constantes: proporcional (KP), integral
(RTM) e derivativa (DTM). Além disso, deve-se especificar se o PID opera com set-point local ou
remoto e se tem ação direta ou reversa.
No caso de o PID trabalhar com set-point remoto, a configuração deve carregar no auxiliar cor-
respondente (A188, A191, A194, A197, A200 e A203) o valor desse set-point.
Caso haja uma lógica para ativação do modo de segurança, deve-se também informar o valor de
MV a ser usado caso o PID passe a operar nesse modo.
A Tabela IV.19 descreve cada parâmetro de sintonia e configuração do bloco PID.

Parâmetros Descrição
A/M Entrada da chave Automático/Manual
SF Entrada da chave de modo de segurança
PV Valor da variável de processo a ser controlada. Deve estar contida nos
auxiliares A187, A190, A193, A196, A199, e A202 para os PIDs 1, 2, 3 , 4, 5 e
6, respectivamente
SR Valor do set-point remoto. Deve ser armazenado nos auxiliares A188, A191,
A194, A197, A200 e A203 para os PIDs 1, 2, 3 , 4, 5 e 6, respectivamente
MV% Valor da variável manuseada, em porcentagem, correspondendo à saída do PID.
Para os PIDs 1, 2, 3 , 4 , 5 e 6, são armazenadas nos auxiliares A189, A192,
A195, A198, A201 E A204, respectivamente
ZRP Valor de zero do PID
MXP Valor máximo do PID
SP Set-point local, se estiver em uso
SF% Valor de MV, em porcentagem, quando em modo de segurança
KP Constante de ação proporcional
RTM Constante de ação integral
DTM Constante de ação derivativa
L/R Definição do set-point local ou remoto
D/R Definição da ação direta ou reversa
Tabela IV.19 – Parâmetros de sintonia e configuração do bloco PID

IV.1.8.10.2 - LINEARIZATION
O Evolution pode realizar a linearização de valores analógicos com seus dois blocos de linearização,
LIN1 e LIN2. Para cada bloco, podem ser definidos até 11 pontos para descrever a curva de
linearização desejada.
O uso dos blocos de linearização é exemplificado pela Figura IV.38. Depois de definidos os pontos
da curva de linearização, apenas o valor de entrada é requerido na execução do bloco.

Manual do PLC - Evolution 35


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

Figura IV.38 – Exemplo de uso do bloco Linearization

Os parâmetros necessários para a execução do bloco de linearização são descritos na Tabela IV.20.

Parâmetros Descrição
X_01, Y_01 Coordenadas (X,Y) do primeiro ponto da curva de linearização
X_02, Y_02 Coordenadas (X,Y) do segundo ponto da curva de linearização
X_03, Y_03 Coordenadas (X,Y) do terceiro ponto da curva de linearização
X_04, Y_04 Coordenadas (X,Y) do quarto ponto da curva de linearização
X_05, Y_05 Coordenadas (X,Y) do quinto ponto da curva de linearização
X_06, Y_06 Coordenadas (X,Y) do sexto ponto da curva de linearização
X_07, Y_07 Coordenadas (X,Y) do sétimo ponto da curva de linearização
X_08, Y_08 Coordenadas (X,Y) do oitavo ponto da curva de linearização
X_09, Y_09 Coordenadas (X,Y) do nono ponto da curva de linearização
X_10, Y_10 Coordenadas (X,Y) do décimo ponto da curva de linearização
X_11, Y_11 Coordenadas (X,Y) do décimo-primeiro ponto da curva de linearização
In Valor de entrada (X) a ser linearizado, deve ser armazenado nos auxiliares
A215 e A217 para os blocos LIN1 e LIN2, respectivamente
Out Valor de saída (Y) da linearização, é armazenado nos auxiliares A216 e A218
para os blocos LIN1 e LIN2, respectivamente

Tabela IV.20 – Parâmetros para definição da curva de linearização

IV.1.8.10.3- TOTALIZATION
Os quatro blocos de totalização, TOT1, TOT2, TOT3 e TOT4, permitem ao Evolution compu-
tar quantidades analógicas relevantes do processo ao longo do tempo. Pode-se, por exemplo, totalizar
a vazão de líquidos e quantificar com isso a produção, as perdas, ou mesmo determinar a necessi-
dade de manutenção dos equipamentos, entre diversas outras ações.
Um exemplo de uso do bloco de totalização é mostrado na Figura IV.39.

Figura IV.39 - Exemplo de uso do bloco Totalization

Manual do PLC - Evolution 36


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Cada bloco de totalização apresenta três entradas: a medida instantânea da grandeza que se de-
seja totalizar, uma entrada que permite zerar a totalização e uma entrada que ativa ou não a execu-
ção do bloco. A saída é dividida em duas partes, chamadas parte alta (High) e parte baixa (Low). O
valor da totalização pode ser calculado através da equação:
Tot = Tot High . 10000 + TotLow.
Durante a configuração, deve-se informar o Fluxo Máximo de Totalização do bloco, que
corresponde ao valor totalizado em uma hora supondo uma entrada constante de 100%.
A Tabela IV.21 resume os parâmetros referentes aos blocos de totalização.

Parâmetros Descrição
In Valor instantâneo da grandeza sendo totalizada. Deve ser armazenado nos auxiliares A219,
A222, A225 e A228 para os blocos TOT1, TOT2, TOT3 e TOT4 respectivamente
Low Parte menos significativa da totalização. É armazenada nos auxiliares A220, A223, A226 e
A229 para os blocos TOT1, TOT2, TOT3 e TOT4 respectivamente
High Parte mais significativa da totalização. É armazenada nos auxiliares A221, A224, A227 e A230
para os blocos TOT1 , TOT2, TOT3 e TOT4 respectivamente
Clr Entrada para zerar a totalização. Corresponde ao bit 0 dos auxiliares A175, A176, A177
e A178 para os blocos TOT1, TOT2, TOT3 e TOT4, respectivamente
FMT Fluxo máximo de totalização
Tabela IV.21 – Parâmetros de configuração dos blocos Totalization

IV.1.8.10.4 - FUNCTION
Os blocos de função são bastante versáteis e poderosos, permitindo a execução de cálculos com-
plexos. O Evolution pode executar até quatro blocos de função em uma configuração, chamados
FCN1, FCN2, FCN3 e FCN4.
Cada bloco de função apresenta duas entradas e uma saída, além do tipo de função a ser execu-
tada e os parâmetros (ganhos) de cada termo da função, cujo uso depende do tipo de função sele-
cionado.
Os tipos de função existentes são listados na Tabela IV.22. A Tabela IV.23 traz os parâmetros
que devem ser configurados para a operação de cada bloco.
A Figura IV.40 mostra um exemplo de utilização do bloco Function.

Manual do PLC - Evolution 37


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Nome Descrição (InA = entrada A; InB = entrada B; Out = saída do bloco; Gx = ganhos)
MOD Extrai o módulo do valor em InA:
Out = InA
SQRT Calcula a raiz quadrada do valor em InA:
Out = 100. InA, se InA G1
0, se InA G1
EQU1 Calcula a equação:
Out = G1 . InA2 + G2 . InB2 + G3 . InA2 . InB + G4 . InA . InB + G5 . InA + G6 . InB + G7
EQU2 Calcula a equação:
Out = (G1 . InA) . (G2 . InB) + G5 . G3 . InA
G4 . InB
EQU3 Calcula a equação:
Out = G3 . (InA - InB)2 + G2 . (InA - InB) + G1
EQU4 Calcula a equação:
Out = G4 . (InA - InB)3 + G3 . (InA - InB)2 + G2 . (InA - InB) + G1
EQU5 Calcula a equação:
Out = G5 . (InA - InB)4 + G4 . (InA - InB)3 + G3 . (InA - InB)2 + G2 . (InA - InB) + G1

Tabela IV.22 – Tipos de função dos blocos Function

Parâmetros Descrição
FCN_INA Entrada A do bloco de função. Deve ser armazenada nos auxiliares A231, A234,
A237 e A240 para os blocos FCN1, FCN2, FCN3 e FCN4, respectivamente
FCN_INB Entrada B do bloco de função. Deve ser armazenada nos auxiliares A232, A235,
A238 e A241 para os blocos FCN1, FCN2, FCN3 e FCN4, respectivamente
FCN_OUT Saída do bloco, contém o resultado dos cálculos. É armazenada nos auxiliares
A233,A236, A239, A242 para os blocos FCN1, FCN2, FCN3 e FCN4, respectivamente
ZAF Valor de zero da entrada A em unidades de engenharia
MAF Valor máximo da entrada A em unidades de engenharia
ZBF Valor de zero da entrada B em unidades de engenharia
MBF Valor máximo da entrada B em unidades de engenharia
ZRF Valor de zero da saída do bloco em unidades de engenharia
MXF Valor máximo da saída do bloco em unidades de engenharia
FCN Tipo de função que o bloco executará
G1 Ganho 1 na função executada pelo bloco (se for usado)
G2 Ganho 2 na função executada pelo bloco (se for usado)
G3 Ganho 3 na função executada pelo bloco (se for usado)
G4 Ganho 4 na função executada pelo bloco (se for usado)
G5 Ganho 5 na função executada pelo bloco (se for usado)
G6 Ganho 6 na função executada pelo bloco (se for usado)
G7 Ganho 7 na função executada pelo bloco (se for usado)

Tabela IV.23 – Parâmetros de configuração dos blocos Function

Manual do PLC - Evolution 38


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

Figura IV.40 – Exemplo de uso do bloco Function

IV.1.8.10.5 - RAMP
O Evolution pode executar até dois blocos rampa, chamados RAMP1 e RAMP2. Esses blo-
cos fazem com que sua saída varie linearmente do valor inicial até o valor final, contido em sua
entrada. A inclinação da rampa é determinada pelas constantes de tempo de subida e de descida,
especificadas para uma variação de 0 a 100% e de 100% a 0, respectivamente. Uma aplicação
para esses blocos pode ser a suavização e/ou o retardo da aceleração de grandes motores, cuja
inércia não pode ser desprezada.
A Figura IV.41 mostra um exemplo de uso do bloco Ramp, enquanto a Figura IV.42 mostra a
comparação da entrada com a sua saída. Seus parâmetros são apresentados na Tabela IV.24.

Figura IV.41 – Exemplo de uso do bloco Ramp

Figura IV.42 – Gráfico comparativo entrada x saída dos blocos Ramp

Manual do PLC - Evolution 39


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Parâmetros Descrição
In Valor final a ser atingido pelo bloco. Deve estar armazenado nos
auxiliares A211 e A213 para os blocos RAMP1 e RAMP2, respecti
vamente
Out Saída do bloco. É armazenada nos auxiliares A212 e A214 para os
blocos RAMP1 e RAMP2, respectivamente
TFR Tempo de descida da rampa (variando de 100% até 0)
TRR Tempo de subida da rampa (variando de 0 até 100%)
Tabela IV.24 – Parâmetros de configuração dos blocos Ramp

IV.1.9 - COMENTÁRIOS COM


O bloco de comentários permite a inserção de textos para documentação da lógica implementada
via diagrama Ladder.
COM
A simbologia do bloco de comentários é

IV.2 - FUNÇÕES DOS DIAGRAMAS LADDER


A combinação dos elementos do diagrama Ladder permite a construção de funções lógicas mais
complexas. Algumas são mostradas a seguir.

IV.2.1 - AND
Esta operação leva sua saída ao nível lógico 1 somente quando todas as suas entradas estiverem
nesse mesmo nível lógico. Caso qualquer entrada fique em nível 0, a saída da operação AND tam-
bém irá para nível lógico 0.

Figura IV.43 – Exemplo de função AND

IV.2.2 - OR
A função OR apresenta saída em nível lógico 1 sempre que houver qualquer entrada
em nível lógico 1. Sua saída ficará em nível 0 somente quando todas as suas entradas esti-
verem em nível 0.

Figura IV.44 – Exemplo de função OR

Manual do PLC - Evolution 40


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IV.2.3 - NOT
A função NOT inverte o estado de uma entrada. Assim, se a entrada estiver em nível 0, a saída
ficará em nível 1. Da mesma forma, uma entrada em nível 1 gera uma saída em nível 0.

Figura IV.45 – Exemplo de função NOT

IV.2.4 - NAND
A função NAND apresenta saída em nível lógico 1 sempre que pelo menos uma de suas entra-
das estiver em nível lógico 0. Se todas as entradas estiverem em nível 1, a saída ficará em nível 0.

Figura IV.46 – Exemplo de função NAND

IV.2.5 - NOR
A função NOR apresentará saída em nível 0 quando pelo menos uma de suas entradas estiver
em nível 1. Se todas as entradas estiverem em nível 0, a saída ficará em nível 1.

Figura IV.47 – Exemplo de função NOR

Manual do PLC - Evolution 41


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
V - MODOS FORCE, TEST E STEP
O Evolution apresenta um importante recurso chamado modo Force, que permite ao usuário
modificar o estado das entradas e saídas digitais e de auxiliares, de forma a possibilitar diversos
testes na instalação e na configuração do programa de usuário.
O modo Force é ativado pelo Ferconf.
Para realizar alterações nos estados das entradas, saídas e auxiliares, é necessário que o Evolution
esteja conectado à linha serial, e que o configurador Ferconf esteja no modo Debug.
Inicialmente, todas as entradas e saídas digitais são liberadas do modo Force. Através do bo-
tão direito do mouse pode-se forçar uma determinada entrada ou saída em aberto ou fechado.
Com isso, pode-se checar o comportamento da lógica implementada e das conexões efetuadas
quando cada variável digital assume o nível 0 ou 1.
Outro recurso ativado pelo Ferconf é o modo Test, que permite o teste seguro da lógica digi-
tal depois da instalação do equipamento. Neste modo, a execução da lógica digital ocorre nor-
malmente, mas as saídas digitais não são alteradas.
Ainda para testes de lógica, o Evolution pode operar em modo Step, ou execução passo a
passo. Quando neste modo, um único ciclo da lógica digital é executado, e o equipamento entra
em modo Pause. A cada comando do Ferconf, mais um ciclo da lógica digital é executado, per-
mitindo que o usuário visualize passo a passo o comportamento do sistema e detecte erros de
lógica.

Manual do PLC - Evolution 42


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
VI - COMUNICAÇÃO SERIAL MODBUS-RTU
O protocolo de comunicação serial empregado no Evolution é o Modbus-RTU. O equipamento
atua na linha como um escravo, respondendo às solicitações de um mestre, que pode ser outro
controlador ou um sistema supervisório.
O Evolution permite a configuração de seu endereço através da chave dip-switch existente em
sua lateral. Cada equipamento deve assumir um endereço único na linha serial, sendo que o Evolution
pode ser configurado para qualquer endereço entre 1 e 63. O endereço 0 não deve ser utilizado no
equipamento.
O sistema de comunicação do Evolution usa o padrão RS-485 como meio físico. Utiliza frame
de 8 bits, 1 bit de stop, 1 bit de start, paridade par e não necessita de controle de fluxo. Pode ser
configurado para baud-rates de 9600bps, 19200bps, 57600bps e 115200bps.
Para conexão a microcomputadores PC (padrão RS-232C), é necessária uma interface RS-232C
para RS-485. Este equipamento (modelo RS-400 ou cabo de programação FSHPRG) também é
disponibilizado pela Fertron.
Foram implementados no Evolution os seguintes comandos definidos no protocolo Modbus-RTU:
03 – Read Holding Registers
04 – Read Input Registers
06 – Preset Single Register
16 – Preset Multiple Registers
22 – Mask Write 4X Register

Detalhes sobre os comandos e sobre o protocolo Modbus-RTU podem ser encontrados em lite-
ratura específica.

Manual do PLC - Evolution 43


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
VII - COMUNICAÇÃO SERIAL - MASTER/SLAVE
Com a utilização do Master/Slave 1.0, o equipamento pode operar tanto como mestre, fazendo
solicitações, quanto escravo, respondendo às solicitações de um mestre, que pode ser outro
controlador ou um sistema supervisório. Para isso, é necessário que esteja instalado o Módulo de
comunicação Master Modbus.
Quando operando como mestre, o Módulo Modbus-RTU pode ler até 64 bytes de até 8 escra-
vos e escrever até 32 bytes em até 8 escravos. Quando operando como escravo, o Módulo Modbus-
RTU pode enviar até 64 bytes para o mestre e receber dele até 32 bytes.
As configurações do modo de operação como mestre ou escravo, do endereço quando operan-
do em modo escravo e dos parâmetros de comunicação são feitas utilizando-se o software Ferconf.
Os baud-rates suportados pelo Módulo Modbus-RTU são os seguintes: 9600 bps, 19200 bps,
57600 bps, 115200 bps, 230400 bps, 250000 bps, 288000 bps e 345600 bps.
Para conexão a microcomputadores PC (padrão RS-232), é necessária uma interface RS-232
para RS-485. Este equipamento (modelo RS-400 ou cabo de programação FSHPRG) também é
disponibilizado pela Fertron.
Para operação do Módulo Modbus-RTU como mestre, foram implementados os seguintes co-
mandos definidos no protocolo Modbus-RTU:
01 – Read Coils
02 – Read Discrete Inputs
03 – Read Holding Registers
04 – Read Input Registers
05 – Write Single Coil
06 – Write Single Register
15 – Write Multiple Coils
16 – Write Multiple Registers
22 – Mask Write 4X Register

Na operação como escravo, o Módulo Modbus-RTU responde aos seguintes comandos:


03 – Read Holding Registers
04 – Read Input Registers
06 – Write Single Register
16 – Write Multiple Registers

Detalhes sobre os comandos e sobre o protocolo Modbus-RTU podem ser encontrados em lite-
ratura específica.

Manual do PLC - Evolution 44


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
VIII - COMUNICAÇÃO ETHERNET MODBUS/TCP
O Evolution pode ser conectado a uma rede ethernet e comunicar-se através do protocolo Modbus/
TCP. Para isso é necessário que esteja instalado o módulo de comunicação ethernet do equipamento e
que a comunicação via ethernet esteja selecionada através dos jumpers JP1 e JP2 da placa-mãe do
Evolution (posicionados para o lado marcado ETH). Nesse caso, a comunicação serial via RS-485
(Modbus-RTU) é desabilitada.
A conexão de rede é realizada por um cabo par-trançado comum, com conector RJ-45.

VIII.1 - CONFIGURAÇÃO DO ENDEREÇO IP DO EQUIPAMENTO


Esta seção assume que o usuário possui conhecimento de configuração de redes ethernet, envol-
vendo classes de redes, endereçamento IP, MAC address e servidores DHCP. Caso contrário, será
necessária a ajuda de um administrador de redes.

Cada equipamento conectado a uma rede ethernet necessita de um endereço IP único, que permita
identificá-lo na rede. A atribuição de um IP ao Evolution depende da definição dos seguintes parâmetros:
• IP do equipamento: deve ser definido unicamente na rede;
• MAC Address: identificador único do controlador ethernet do Evolution, estampado em etiquetas
no módulo ethernet e eventualmente na traseira do equipamento. Tem a forma xx-xx-xx-xx-xx-xx (seis
dígitos hexadecimais);
• IP do computador configurador: deve ser da mesma classe e da mesma sub-rede que o Evolution
sendo configurado. Assim, para configurar um Evolution com o IP 192.168.0.10 em uma rede classe
C, o computador deve ter um IP entre 192.168.0.1 e 192.168.0.254, exceto o IP 192.168.0.10, que
será atribuído ao Evolution. Da mesma forma, para configurar um Evolution com IP 10.0.40.12 em
uma rede classe B, o computador deve ter um IP entre 10.0.0.1 e 10.0.255.254.

É preferível configurar o módulo ethernet antes de conectá-lo à rede de processo, pois o equipa-
mento pode ter sido previamente configurado com um IP já existente na rede. Para isso, deve-se utili-
zar um cabo de rede do tipo cross-over para ligar diretamente um microcomputador ao Evolution.
Somente após ter configurado correta e unicamente o IP do equipamento deve-se conectá-lo à rede
de processo.
O Evolution permite diagnosticar diversos problemas com a instalação e configuração do módulo
ethernet. Para isso, usam-se os quatro LEDs existentes na lateral do equipamento, próximos ao conector
RJ-45. A denominação desses LEDs e os status indicados por eles são descritos a seguir.

Manual do PLC - Evolution 45


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
verde 1 2 verde
LEDs vermelho 3 4 amarelo
LED Estado Descrição
verde Aceso Canal 1 ethernet está livre
1
2 verde
Piscando Há pelo menos uma conexão no canal 1
Aceso Link OK (cabo conectado à rede)
Combinado com 1 verde piscando:
1x – Erro de EPROM
2x – Erro de RAM
vermelho
Aceso 3x – Erro de controlador de rede
3
4x – Erro de EEPROM
5x – IP já existente na rede
6x – Erro de firmware
verde
Combinado com 1 piscando:
Piscando 4x – Problema com conexão de rede
5x – Sem resposta do servidor DHCP
amarelo
4 Aceso Canal 2 ethernet está livre
Piscando Há pelo menos uma conexão no canal 2

Tabela VIII.1 – Identificação dos LEDs e diagnósticos de funcionamento

VIII.2 - CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ETHERNET


A configuração do módulo ethernet requer o uso de dois protocolos de rede: telnet e ARP.
O protocolo ARP é necessário para associar temporariamente o MAC Address do Evolution ao
seu endereço IP desejado, permitindo um acesso inicial via telnet para configuração completa.
Para configuração, deve-se conectar diretamente um computador ao Evolution através de um cabo
de rede do tipo cross-over.

Manual do PLC - Evolution 46


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
VIII.2.1 - CONFIGURAÇÃO PROVISÓRIA DO ENDEREÇO IP DO EVOLUTION
A ferramenta ARP, disponível em máquinas UNIX e Windows, deve ser utilizada inicialmente para
associar o MAC Address do Evolution ao seu IP. O procedimento deve ser:
1. Manter o computador de configuração conectado à rede local;
2. No prompt de comando do computador, entrar o comando:

arp –a

3. Verificar na resposta do comando se há algum endereço de IP diferente do da própria máqui-


na. Em caso negativo, deve-se executar o comando PING para inserir outro IP à tabela ARP da
máquina:

ping <ip conhecido de outro equipamento na rede>

4. Havendo pelo menos um IP diferente do da máquina na tabela ARP, pode-se então atribuir
provisoriamente o IP do Evolution. Para isso, deve-se conectá-lo ao computador através de um cabo
cross-over, e executar o comando:

arp –s <ip do Evolution> <MAC Address do Evolution>

5. Abrir uma conexão telnet na porta 1, a qual falhará rapidamente (até 3 segundos). Assim, o
módulo ethernet temporariamente mudará seu endereço IP para o designado neste passo:

telnet <ip do Evolution> 1

6. Finalmente, abrir uma conexão telnet na porta 9999 e configurar definitivamente o IP e os de-
mais parâmetros ethernet:

telnet <ip do Evolution> 9999

VIII.2.2 - CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ETHERNET VIA TELNET


O acesso ao módulo ethernet do Evolution via telnet na porta 9999 permite a visualização de um
terminal de configuração, conforme descrito a seguir.
No prompt de comando aparecerá a seguinte mensagem:
Figura VIII.1 – Tela de entrada do terminal de configuração via telnet
Observa-se o endereço IP no topo da janela e o MAC address do módulo no terminal, o que
permite checar se o módulo acessado é realmente o desejado.

Manual do PLC - Evolution 47


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

Figura VIII.1 – Tela de entrada do terminal de configuração via telnet

Observa-se o endereço IP no topo da janela e o MAC address do módulo no terminal, o que


permite checar se o módulo acessado é realmente o desejado.
Deve-se a seguir pressionar a tecla ENTER dentro de três segundos, confirmando assim a inten-
ção de configurar o módulo. Caso contrário, o terminal será encerrado, sendo exibida a mensagem
“Conexão ao host perdida.”.

Figura VIII.2 – Encerramento do terminal de configuração

Manual do PLC - Evolution 48


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
O terminal de configuração, acessado pela tecla ENTER, é mostrado a seguir. São apresenta-
das diversas opções, acessadas pelo número correspondente.

Figura VIII.3 – Terminal de configuração do módulo ethernet

Os parâmetros que devem ser configurados são:

1. Network/IP Settings:
IP Address: endereço IP do Evolution;
Default Gateway: gateway da rede ao qual o Evolution será conectado, se houver;
Netmask: máscara da rede onde o Evoluiton será conectado.

2. Serial & Mode Settings:


Protocol: deve ser sempre “Modbus/RTU, Slave(s) Attached”
Serial Interface: deve coincidir com a configuração de baud-rate da porta serial do Evolution. Os
baud-rates possíveis para o Evolution são 9600bps, 19200bps, 57600bps e 115200bps. Os de-
mais parâmetros devem ser 8, E, 1, RS-485 (2 fios), significando 8 bits de dados, paridade par
(even) e 1 stop bit, através do meio físico RS-485 a dois fios.
Se as opções estiverem diferentes, ou o baud-rate não coincidir com com o baud-rate selecio-
nado pela dip-switch do Evolution, a comunicação não funcionará.

3. Modem Control Settings:


Nada a configurar.

Manual do PLC - Evolution 49


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
4. Advanced Modbus Protocol settings:
Slave Addr/Unit Id Source: deve ser “Modbus/TCP header”;
Modbus Serial Broadcasts: deve ser “Disabled”
Modbus/TCP pipeline: preferencialmente deve ficar em “Disabled”;
MB/TCP Exception Codes: sempre em “No”;
Char, Message Timeout: pode ser configurado livremente. Valores de referência: 10ms e 250ms,
respectivamente.

Manual do PLC - Evolution 50


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IX - CALIBRAÇÃO
O Evolution já vem com suas entradas e saídas analógicas calibradas. Por motivo de manuten-
ção, ou compra em separado dos módulos analógicos, pode ser necessário calibrá-las novamente.
O método de calibração das entradas e saídas analógicas é descrito neste capítulo.

IX.1 - CALIBRAÇÃO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS


As entradas analógicas podem operar com sinais de tensão (0-10Vdc ou 1-5Vdc) ou de corren-
te (4-20mA). O modo de operação das entradas analógicas é ajustado pelos jumpers JP1-JP4 da
placa de expansão correspondente, conforme mostrado na Tabela IX.1. Para cada modo de opera-
ção é necessária uma calibração diferente.
Entrada Analógica 1/3/5 Entrada Analógica 2/4/6
Modo
JP1 JP2 JP3 JP4
0-10Vdc Aberto Fechado Aberto Fechado
1-5Vdc Aberto Aberto Aberto Aberto
4-20mA Fechado Aberto Fechado Aberto
Tabela IX.1 – Configuração dos jumpers das entradas analógicas

Para calibração das entradas analógicas, o Evolution deve estar executando uma configuração
que defina os blocos de entradas analógicas a serem calibradas, com parâmetros Zero=0,0000 e
Máximo=100,0000.

IX.1.1 - MODO 0-10VDC


• No Ferconf em modo Debug, ajustar o ganho da entrada analógica para 1,0000 e o bias
para 0,0000.
• Aplicar à entrada analógica uma tensão de 0Vdc. Se necessário, ajustar o bias para que a
indicação no bloco AnalogInput referente a entrada seja 0,0000.
• Aplicar à entrada analógica uma tensão de 5,0Vdc. Ajustar o ganho de forma que a indicação
no Evolution seja 50,0000.
Verificar a calibração com as tensões de entrada mostradas na tabela abaixo. Caso alguma medi-
da esteja fora da faixa aceitável, repetir o procedimento.
Entrada (V) Indicação Mínimo Máximo
0,0 0,0000 -0,500 0,500
2,5 25,0000 24,750 25,250
5,0 50,0000 49,750 50,250
7,5 75,0000 74,750 75,250
10,0 100,0000 99,500 100,50
Tabela IX.2 – Valores de teste de calibração de entradas analógicas (0-10Vdc)

O erro máximo aceitável na indicação é de ±0,5% do span nos pontos extremos e de ±0,25%
do spam nos pontos intermediários.

Manual do PLC - Evolution 51


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IX.1.2 - MODO 1-5VDC
• No Ferconf, em modo Debug, ajustar o ganho da entrada analógica para 1,2500 e o bias
para 1,2500.
• Aplicar à entrada analógica uma tensão de 0Vdc. Se necessário, ajustar o bias para que a
indicação no bloco AnalogInput referente a entrada seja -25,0000.
• Aplicar à entrada analógica uma tensão de 3,0Vdc. Ajustar o ganho de forma que a indicação
no Evolution seja 50,0000.
Verificar a calibração com as tensões de entrada mostradas na tabela abaixo. Caso alguma medi-
da esteja fora da faixa aceitável, repetir o procedimento.

Entrada (V) Indicação Mínimo Máximo


1,0 0,0000 -0,500 0,500
2,0 25,0000 24,750 25,250
3,0 50,0000 49,750 50,250
4,0 75,0000 74,750 75,250
5,0 100,0000 99,750 100,250
Tabela IX.3 – Valores de teste de calibração de entradas analógicas (1-5Vdc)

O erro máximo admissível na indicação é de ±0,5% do span, nos pontos e extremos ± 0,25%
do span nos pontos intermediários.

IX.1.3 - MODO 4-20MA


• No Ferconf, em modo Debug, ajustar o ganho da entrada analógica para 1,2500 e o bias
para 1,2500.
• Aplicar à entrada analógica uma corrente de referência de 0mA. Se necessário, ajustar o bias
para que o Evolutin indique -25.0000 na tela correspondente.
• Aplicar à entrada analógica uma corrente de 12,0mA. Ajustar o ganho de forma que a indica-
ção no Evolution seja 50,0000.
• Verificar a calibração com as correntes de entrada mostradas na tabela abaixo. Caso alguma
medida esteja fora da faixa aceitável, repetir o procedimento.
Entrada (mA) Indicação Mínimo Máximo
4,0 0,0000 -0,1250 0,1250
8,0 25,0000 24,8750 25,1250
12,0 50,0000 49,8750 50,1250
16,0 75,0000 74,8750 75,1250
20,0 100,0000 99,8750 100,1250
Tabela IX.4 – Valores de teste de calibração de entradas analógicas (4-20mA)

O erro máximo admissível na indicação é de ±0,125% do span.

Manual do PLC - Evolution 52


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
IX.1.4 - CÁLCULO DO VALOR INICIAL DE GANHO E BIAS PARA OUTRAS
FAIXAS DE ENTRADAS
Caso seja necessário trabalhar em outras faixas de valores de entradas, deve-se calcu-
lar os valores iniciais do ganho e do bias conforme mostram os exemplos a seguir:

Exemplo 1: Entradas de tensão, 2-4Vdc (min = 2Vdc; max = 4Vdc)


Configuração da entrada: 1-5Vdc (maxAin = 5Vdc).

maxAin 5
Ganho Inicial: Gi = = = 2,5
max - min 4-2

Bias Inicial: Bi = min(V) . Gi = 2 . 2,5=5

100% 5V
Resolução: Res = . ~~ 0,250% do span
1024 4V - 2V

Exemplo 2: Entrada de tensão, 0-1Vdc (min = 0Vdc; max = 1Vdc).


Configuração da entrada: 1-5Vdc (maxAin = 5Vdc).
maxAin 5
Ganho Inicial: Gi = = =5
1-0
max - min
Bias Inicial: Bi = min(V) . Gi = 0 . 5 = 0

Resolução: Res = 100% . 5V ~ 0,500% do span


1024 2V - 0V

Manual do PLC - Evolution 53


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 3: Entrada de tensão, 0-1Vdc (min = 0Vdc; max = 1Vdc).
Configuração de entrada: 0-10Vdc (maxAin = 10Vdc).
maxAin
Ganho Inicial: Gi = = 10 =10
max - min 1-0

Bias Inicial: Bi = min(V) . Gi = 0 . 10 = 0

100% 10V
Resolução: Res = . ~ 1,000% do span
1024 1V - 0V

Exemplo 4: Entrada de corrente, 8-16mA (min = 8mA; max = 16mA).


Configuração de entrada: 4-20mA (maxAin = 20mA).
maxAin 20
Ganho Inicial: Gi = = = 2,5
max - min 16 - 8

Bias Inicial: Bi = min(V) . Gi = (205VmA. 8mA). 2,5=5


100% 20V
Resolução: Res = . ~~ 0,250% do span
1024 16mA - 8mA

IX.2 - CALIBRAÇÃO DAS SAÍDAS ANALÓGICAS


A calibração das saídas analógicas requer um instrumento de medição de corrente devidamen-
te calibrado.
A configuração em execução no Evolution deve conter os blocos de saída analógica que se
deseja calibrar. O método de calibração aqui descrito baseia-se na configuração mostrada na Ta-
bela IX.5.
O procedimento deve ser como segue:
• Ligar o instrumento de medição de corrente à saída analógica em calibração.
• No Ferconf, em modo Debug, colocar o PID em modo Manual e zerar MV e ajustar o
valor de bias da saída analógica de forma que a medida da saída seja 4,00mA.
• No Ferconf, fazer MV=50,000% e ajustar o ganho de forma que a medida seja 12,00mA.
Verificar a calibração com os valores da Tabela IX.5. Caso algum valor esteja fora dos limites,
deve-se repetir o procedimento.

Manual do PLC - Evolution 54


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

Figura IX.1 – Exemplo de configuração para calibração das saídas analógicas

Saída (%) Corrente (mA) Mínimo (mA) Máximo (mA)


0,0 4,00 3,92 4,08
25,0 8,00 7,96 8,04
50,0 12,00 11,96 12,04
75,0 16,00 15,96 16,04
100,0 20,00 19,92 20,08
Tabela IX.5 – Valores de teste para calibração das saídas analógicas (4-20mA)

O erro máximo admissível para cada saída analógica é de ±0,08mA nos pontos extremos e de
±0,04mA nos pontos intermediários.

Manual do PLC - Evolution 55


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
X - MAPA DE MEMÓRIA PARA PARAMETRIZAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
É importante o conhecimento da localização das variáveis no espaço de memória do Evolution, de
forma a permitir que outros equipamentos tenham acesso aos seus dados via comunicação serial ou
ethernet.
Estão presentes no mapa de memória a seguir diversos parâmetros relacionados às entradas e às
saídas, tais como ganhos e biases, além de áreas de memória para uso da configuração de controle
digital.
Dois tipos de variáveis estão presentes, denominados auxiliares retentivos e não retentivos. Os auxi-
liares retentivos diferenciam-se dos não retentivos por manterem seu valor mesmo após uma queda de
energia. Os auxiliares não retentivos são sempre reinicializados quando o Evolution é ligado ou entra
em modo Stop.
O campo “Uso” especifica se o parâmetro é para leitura e escrita (L/E) ou apenas para leitura (L).
A coluna “Tam.” especifica quantos bytes (B), words (W) ou floats (F) o parâmetro ocupa na me-
mória do Evolution.
A coluna “Holding Register” contém o índice de cada parâmetro para acesso via protocolos
Modbus-RTU e Modbus/TCP através dos comandos que operam com holding registers.

Manual do PLC - Evolution 56


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Entradas Digitais 00 a 11
DINP0-DINP15 Entradas Digitais 0 a 15, no formato
DI15 DI14 DI13 DI12 DI11 DI10 DI9 DI8 DI7 DI6 DI5 L/E 1W 15993 00F0
DI4 DI3 DI2 DI1 DI0
DINP16-DINP23 Entradas Digitais 16 a 23, no formato
X X X X X X X X DI23 DI22 DI21 DI20 L/E 1W 15994 00F2
DI19 DI18 DI17 DI16
Saídas Digitais 00 a 19
DOUT0-DOUT15 Saídas digitais de 0 a 15
DO15 DO14 DO13 DO12 DO11 DO10 DO9 DO8 DO7 L/E 1B 16001 0100
DO6 DO5 DO4 DO3 DO2 DO1 DO0
DOUT16-DOUT19 Saídas digitais 16 a 19
X X X X X X X X X X X X DO19 L/E 1B 16002 0102
DO18 DO17 DO16
Entrada Analógica 1
AIN1_OUT, A181 Valor da entrada analógica 1 (0-10000) L 1W 182 856A
AIN1_ENG Valor da entrada analógica 1 em unidades de engenharia L 1F 513 8800
GAI1 Ganho da entrada analógica 1 L/E 1F 1025 8C00
BAI1 Bias de entrada analógica 1 L/E 1F 1027 8C04
TFT1 Tempo de filtro da entrada analógica 1 , em segundos L/E 1F 1029 8C08
ZAI1 Zero da Entrada analógica 1 L/E 1F 1217 8D80
MAI1 Máximo da Entrada analógica 1 L/E 1F 1219 8D84
Entrada Analógica 2
AIN2_OUT, A182 Valor da entrada analógica 2 (0-10000) L 1W 183 856C
AIN2_ENG Valor da entrada analógica 2 em unidades de engenharia L 1F 515 8804
GAI2 Ganho da entrada analógica 2 L/E 1F 1031 8C0C
BAI2 Bais da entrada analógica 2 L/E 1F 1033 8C10
TFT2 Tempo de filtro da entrada analógica 2, em segundos L/E 1F 1035 8C14
ZAI2 Zero da entrada analógica 2 L/E 1F 1221 8D88
MAI2 Máximo da entrada analógica 2 L/E 1F 1223 8D8C
Entrada Analógica 3
AIN3_OUT, A183 Valor da entrada analógica 3 (0-10000) L 1W 184 856E
AIN3_ENG Valor da entrada analógica 3 em unidades de engenharia L 1F 517 8808
GAI3 Ganho da entrada analógica 3 L/E 1F 1037 8C18
BAI3 Bais da entrada analógica 3 L/E 1F 1039 8C1C
TFT3 Tempo de filtro da entrada analógica 3, em segundos L/E 1F 1041 8C20
ZAI3 Zero da entrada analógica 3 L/E 1F 1225 8D90
MAI3 Máximo da entrada analógica 3 L/E 1F 1227 8D94
Entrada Analógica 4
AIN4_OUT, A184 Valor da entrada analógica 4 (0-10000) L 1W 185 8570
AIN4_ENG Valor da entrada analógica 4 em unidades de engenharia L 1F 519 880C
GAI4 Ganho da entrada analógica 4 L/E 1F 1043 8C24
BAI4 Bais da entrada analógica 4 L/E 1F 1045 8C28
TFT4 Tempo de filtro da entrada analógica 4, em segundos L/E 1F 1047 8C2C
ZAI4 Zero da entrada analógica 4 L/E 1F 1229 8D98
MAI4 Máximo da entrada analógica 4

Manual do PLC - Evolution 57


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Entrada Analógica 5
AIN5_OUT, A185 Valor da entrada analógica 5 (0-10000) L 1W 186 8572
AIN5_ENG Valor da entrada analógica 5 em unidades de engenharia L 1F 521 8810
GAI5 Ganho da entrada analógica 5 L/E 1F 1049 8C30
BAI5 Bais da entrada analógica 5 L/E 1F 1051 8C34
TFT5 Tempo de filtro da entrada analógica 5, em segundos L/E 1F 1053 8C38
ZAI5 Zero da entrada analógica 5 L/E 1F 1233 8DA0
MAI5 Máximo da entrada analógica 5 L/E 1F 1235 8DA4
Entrada Analógica 6
AIN6_OUT, A186 Valor da entrada analógica 6 (0-10000) L 1W 187 8574
AIN6_ENG Valor da entrada analógica 6 em unidades de engenharia L 1F 523 8814
GAI6 Ganho da entrada analógica 6 L/E 1F 1055 8C3C
BAI6 Bais da entrada analógica 6 L/E 1F 1057 8C40
TFT6 Tempo de filtro da entrada analógica 6, em segundos L/E 1F 1059 8C44
ZAI6 Zero da entrada analógica 6 L/E 1F 1237 8DA8
MAI6 Máximo da entrada analógica 6 L/E 1F 1239 8DAC
Saída Analógica 1
AOU1_IN, A205 Valor da saída analógica 1 (0-10000) L/E 1W 206 859A
AOU1_ENG Valor da saída analógica 1 em unidades de engenharia L 1F 525 8818
GAO1 Ganho da saída analógica 1 L/E 1F 1061 8C48
BAO1 Bias da saída analógica 1 L/E 1F 1063 8C4C
Saída Analógica 2
AOU2_IN, A206 Valor da saída analógica 2 (0-10000) L/E 1W 207 859C
AOU2_ENG Valor da saída analógica 2 em unidades de engenharia L 1F 527 881C
GAO2 Ganho da saída analógica 2 L/E 1F 1065 8C50
BAO2 Bias da saída analógica 2 L/E 1F 1067 8C54
Saída Analógica 3
AOU3_IN, A207 Valor da saída analógica 3 (0-10000) L/E 1W 208 859E
AOU3_ENG Valor da saída analógica 3 em unidades de engenharia L 1F 529 8820
GAO3 Ganho da saída analógica 3 L/E 1F 1069 8C58
BAO3 Bias da saída analógica 3 L/E 1F 1071 8C5C
Saída Analógica 4
AOU4_IN, A208 Valor da saída analógica 4 (0-10000) L/E 1W 209 85A0
AOU4_ENG Valor da saída analógica 4 em unidades de engenharia L 1F 531 8824
GAO4 Ganho da saída analógica 4 L/E 1F 1073 8C60
BAO4 Bias da saída analógica 4 L/E 1F 1075 8C64
Saída Analógica 5
AOU5_IN, A209 Valor da saída analógica 5 (0-10000) L/E 1W 210 85A2
AOU5_ENG Valor da saída analógica 5 em unidades de engenharia L 1F 533 8828
GAO5 Ganho da saída analógica 5 L/E 1F 1077 8C68
BAO5 Bais da saída analógica 5 L/E 1F 1079 8C6C
Saída Analógica 6
AOU6_IN, A210 Valor da saída analógica 6 (0-10000) L/E 1W 211 85A4
AOU6_ENG Valor da saída analógica 6 em unidades de engenharia L 1F 535 882C
GAO6 Ganho da saída analógica 6 L/E 1F 1081 8C70
BAO6 Bais da saída analógica 6 L/E 1F 1083 8C74

Manual do PLC - Evolution 58


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
PID 1
SP1 Set-point 1 em unidades de engenharia L/E 1F 1085 8C78
SP1_INT Set-point 1 (0-10000) L 1W 765 89F8
SR1_ENG Set-point remoto do PID1 em unidades de engenharia L 1F 561 8860
SR1_INT, A188 Set-point remoto do PID1 (0-10000) L/E 1W 189 8578
MV1P_ENG Valor de MV1 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 539 8834
MV1_INT, A189 Valor de MV1 (0-100) L/E 1W 190 857A
PV1, ENG Valor de PV1 em unidades de engenharia L 1F 537 8830
PV1_INT,A187 Valor de PV1 (0-10000) L/E 1W 188 8576
ZRP1 Zero da PV1 L/E 1F 1241 8DB0
MXP1 Máximo da PV1 L/E 1F 1243 8DB4
KP1 Ação proporcional L/E 1F 1087 8C7C
RTM1 Ação integral L/E 1F 1089 8C80
DTM1 Ação derivativa L/E 1F 1091 8C84
SF1P Valor de segurança do PID1 em porcentagem L/E 1F 1093 8C88
LP1_STT, A169 Configuração do PID1, na forma :
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 170 8552
PID 2
SP2 Set-point 2 em unidades de engenharia L/E 1F 1095 8C8C
SP2_INT Set-point 2 (0-20000) L 1W 772 8A06
SR2_ENG Set-point remoto do PID2 em unidades de engenharia L 1F 563 8864
SR2_INT, A191 Set-point remoto do PID2 (0-10000) L/E 1W 192 857E
MV2P_ENG Valor de MV2 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 543 883C
MV2_INT, A192 Valor de MV2 (0-100) L/E 1W 193 8580
PV2, ENG Valor de PV2 em unidades de engenharia L 1F 541 8838
PV2_INT,A190 Valor de PV2 (0-10000) L/E 1W 191 857C
ZRP2 Zero da PV2 L/E 1F 1245 8DB8
MXP2 Máximo da PV2 L/E 1F 1247 8DBC
KP2 Ação proporcional L/E 1F 1097 8C9
RTM2 Ação integral L/E 1F 1099 8C94
DTM2 Ação derivativa L/E 1F 1101 8C98
SF2P Valor de segurança do PID2 em porcentagem L/E 1F 1103 8C9C
LP2_STT, A170 Configuração do PID2, na forma :
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 171 8554
PID 3
SP3 Set-point 3 em unidades de engenharia L/E 1F 1105 8CA0
SP3_INT Set-point 3 (0-30000) L 1W 779 8A14
SR3_ENG Set-point remoto do PID3 em unidades de engenharia L 1F 565 8868
SR3_INT, A194 Set-point remoto do PID3 (0-10000) L/E 1W 195 8584
MV3P_ENG Valor de MV3 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 547 8844
MV3_INT, A195 Valor de MV3 (0-100) L/E 1W 196 8586
PV3, ENG Valor de PV3 em unidades de engenharia L 1F 545 8840
PV3_INT,A193 Valor de PV3 (0-10000) L/E 1W 194 8582
ZRP3 Zero da PV3 L/E 1F 1249 8DC0
MXP3 Máximo da PV3 L/E 1F 1251 8DC4
KP3 Ação proporcional L/E 1F 1107 8CA4
RTM3 Ação integral L/E 1F 1109 8CA8
DTM3 Ação derivativa L/E 1F 1111 8CAC
SF3P Valor de segurança do PID3 em porcentagem L/E 1F 1113 8CB0
LP3_STT, A171 Configuração do PID3, na forma :
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 172 8556

Manual do PLC - Evolution 59


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico
Mnemônico Descrição
Descrição Uso Tam. register (hex)
PID 4
SP4 Set-point 4 em unidades de engenharia L/E 1F 1115 8CB4
SP4_INT Set-point 4 (0-1000) L 1W 786 8A22
SR4_ENG Set-point remoto do PID4 em unidades de engenharia L 1F 567 886C
SR4_INT, A197 Set-point remoto do PID4 (0-10000) L/E 1W 198 858A
MV4P_ENG Valor de MV4 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 551 884C
MV4_INT, A198 Valor de MV4 (0-100) L/E 1W 199 858C
PV4, ENG Valor de PV4 em unidades de engenharia L 1F 549 8848
PV4_INT,A196 Valor de PV4 (0-10000) L/E 1W 197 8588
ZRP4 Zero da PV4 L/E 1F 1253 8DC8
MXP4 Máximo da PV4 L/E 1F 1255 8DCC
KP4 Ação proporcional L/E 1F 1117 8CB8
RTM4 Ação integral L/E 1F 1119 8CBC
DTM4 Ação derivativa L/E 1F 1121 8CC0
SF4P Valor de segurança do PID4 em porcentagem L/E 1F 1123 8CC4
LP4_STT, A172 Configuração do PID4, na forma :
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 173 8558
PID 5
SP5 Set-point 5 em unidades de engenharia L/E 1F 1125 8CC8
SP5_INT Set-point 5 (0-1000) L 1W 793 8A30
SR5_ENG Set-point remoto do PID5 em unidades de engenharia L 1F 569 8870
SR5_INT, A200 Set-point remoto do PID5 (0-10000) L/E 1W 201 8590
MV5P_ENG Valor de MV5 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 555 8854
MV5_INT, A201 Valor de MV5 (0-100) L/E 1W 202 8592
PV5, ENG Valor de PV5 em unidades de engenharia L 1F 553 8850
PV5_INT,A199 Valor de PV5 (0-10000) L/E 1W 200 858E
ZRP5 Zero da PV5 L/E 1F 1257 8DD0
MXP5 Máximo da PV5 L/E 1F 1259 8DD4
KP5 Ação proporcional L/E 1F 1127 8CCC
RTM5 Ação integral L/E 1F 1129 8CD0
DTM5 Ação derivativa L/E 1F 1131 8CD4
SF5P Valor de segurança do PID5 em porcentagem L/E 1F 1133 8CD8
Configuração do PID5, na forma :
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 174 855A
PID 6
SP6 Set-point 6 em unidades de engenharia L/E 1F 1135 8CDC
SP6_INT Set-point 6 (0-1000) L 1W 800 8A3E
SR6_ENG Set-point remoto do PID6 em unidades de engenharia L 1F 571 8874
SR6_INT, A203 Set-point remoto do PID6 (0-10000) L/E 1W 204 8596
MV6P_ENG Valor de MV6 em unidades de engenharia (0,0 a 100,0%) L/E 1F 559 885C
MV6_INT, A204 Valor de MV6 (0-100) L/E 1W 205 8598
PV6, ENG Valor de PV6 em unidades de engenharia L 1F 557 8858
PV6_INT,A202 Valor de PV6 (0-10000) L/E 1W 203 8594
ZRP6 Zero da PV6 L/E 1F 1261 8DD8
MXP6 Máximo da PV6 L/E 1F 1263 8DDC
KP6 Ação proporcional L/E 1F 1137 8CE0
RTM6 Ação integral L/E 1F 1139 8CE4
DTM6 Ação derivativa L/E 1F 1141 8CE8
SF6P Valor de segurança do PID6 em porcentagem L/E 1F 1143 8CEC
LP6_STT, A174 Configuração do PID6, na forma:
X X X X X X X X X X X X X X SAF A/M L/E 1W 175 855C

Manual do PLC - Evolution 60


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Linearização 1
LIN1_INP, A215 Entrada do bloco LIN1 L/E 1W 216 85AE
LIN1_OUT,A216 Saída do bloco LIN1 L 1W 217 85B0
X101, INT Coordenada X do primeiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1359 8E9C
X102, INT Coordenada X do segundo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1360 8E9E
X103, INT Coordenada X do terceiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1361 8EA0
X104, INT Coordenada X do quarto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1362 8EA2
X105, INT Coordenada X do quinto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1363 8EA4
X106, INT Coordenada X do sexto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1364 8EA6
X107, INT Coordenada X do sétimo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1365 8EA8
X108, INT Coordenada X do oitavo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1366 8EAA
X109, INT Coordenada X do nono ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1367 8EAC
X110, INT Coordenada X do décimo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1368 8EAE
X111, INT Coordenada X do décimo primeiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1369 8EB0
Y101, INT Coordenada Y do primeiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1370 8EB2
Y102, INT Coordenada Y do segundo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1371 8EB4
Y103, INT Coordenada Y do terceiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1372 8EB6
Y104, INT Coordenada Y do quarto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1373 8EB8
Y105, INT Coordenada Y do quinto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1374 8EBA
Y106, INT Coordenada Y do seyto ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1375 8EBC
Y107, INT Coordenada Y do sétimo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1376 8EBE
Y108, INT Coordenada Y do oitavo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1377 8EC0
Y109, INT Coordenada Y do nono ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1378 8EC2
Y110, INT Coordenada Y do décimo ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1379 8EC4
Y111, INT Coordenada Y do décimo primeiro ponto do bloco LIN1 L/E 1W 1380 8EC6
Linearização 2
LIN2_INP, A217 Entrada do bloco LIN2 L/E 1W 218 85B2
LIN2_OUT,A218 Saída do bloco LIN2 L 1W 219 85B4
X201, INT Coordenada X do primeiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1381 8EC8
X202, INT Coordenada X do segundo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1382 8ECA
X203, INT Coordenada X do terceiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1383 8ECC
X204, INT Coordenada X do quarto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1384 8ECE
X205, INT Coordenada X do quinto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1385 8EDO
X206, INT Coordenada X do sexto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1386 8ED2
X207, INT Coordenada X do sétimo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1387 8ED4
X208, INT Coordenada X do oitavo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1388 8ED6
X209, INT Coordenada X do nono ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1389 8ED8
X210, INT Coordenada X do décimo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1390 8EDA
X211, INT Coordenada X do décimo primeiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1391 8EDC
Y201, INT Coordenada Y do primeiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1392 8EDE
Y202, INT Coordenada Y do segundo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1393 8EE0
Y203, INT Coordenada Y do terceiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1394 8EE2
Y204, INT Coordenada Y do quarto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1395 8EE4
Y205, INT Coordenada Y do quinto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1396 8EE6
Y206, INT Coordenada Y do seyto ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1397 8EE8

Manual do PLC - Evolution 61


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Linearização 2 (continuação)
Y207, INT Coordenada Y do sétimo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1398 8EEA
Y208, INT Coordenada Y do oitavo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1399 8EEC
Y209, INT Coordenada Y do nono ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1400 8EEE
Y210, INT Coordenada Y do décimo ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1401 8EF0
Y211, INT Coordenada Y do décimo primeiro ponto do bloco LIN2 L/E 1W 1402 8EF2
Totalização 1
TOT1_INP, A219 Entrada do bloco TOT1 L/E 1W 220 85B6
TOT1_TLO, A220 Parte menos significativa da saída do bloco TOT1 L 1W 221 85B8
TOT1_THI, A221 Parte mais significativa da saída do bloco TOT1 L 1W 222 85BA
TOT1_ENG Saída do bloco TOT1 em unidades de engenharia L 1F 573 8878
FMT1 Fluxo máximo de totalização para o bloco TOT1 L/E 1F 1145 8CF0
TOT1_STT, A175 Status do bloco TOT1: X X X X X X X X X L/E 1W 176 855E
X X X X X X CLR
Totalização 2
TOT2_INP, A222 Entrada do bloco TOT2 L/E 1W 223 85BC
TOT2_TLO, A223 Parte menos significativa da saída do bloco TOT2 L 1W 224 85BE
TOT2_THI, A224 Parte mais significativa da saída do bloco TOT2 L 1W 225 85C0
TOT2_ENG Saída do bloco TOT2 em unidades de engenharia L 1F 575 887C
FMT2 Fluxo máximo de totalização para o bloco TOT2 L/E 1F 1147 8CF4
TOT2_STT, A176 Status do bloco TOT2: X X X X X X X X X L/E 1W 177 8560
X X X X X X CLR
Totalização 3
TOT3_INP, A225 Entrada do bloco TOT3 L/E 1W 226 85C2
TOT3_TLO, A226 Parte menos significativa da saída do bloco TOT3 L 1W 227 85C4
TOT3_THI, A227 Parte mais significativa da saída do bloco TOT3 L 1W 228 85C6
TOT3_ENG Saída do bloco TOT3 em unidades de engenharia L 1F 577 8880
FMT3 Fluxo máximo de totalização para o bloco TOT3 L/E 1F 1149 8CF8
TOT3_STT, A177 Status do bloco TOT3: X X X X X X X X X L/E 1W 178 8562
X X X X X X CLR
Totalização 4
TOT4_INP, A228 Entrada do bloco TOT4 L/E 1W 229 85C8
TOT4_TLO, A229 Parte menos significativa da saída do bloco TOT4 L 1W 230 85CA
TOT4_THI, A230 Parte mais significativa da saída do bloco TOT4 L 1W 231 85CC
TOT4_ENG Saída do bloco TOT4 em unidades de engenharia L 1F 579 8884
FMT4 Fluxo máximo de totalização para o bloco TOT4 L/E 1F 1151 8CFC
TOT4_STT, A178 Status do bloco TOT4: X X X X X X X X X L/E 1W 179 8564
X X X X X X CLR
Rampa 1
RAMP1_INP, A211 Entrada do bloco RAMP1 L/E 1W 212 85A6
RAMP1_OUT, A212 Saída do bloco RAMP1 L 1W 213 85A8
TFR1 Tempo de descida do bloco RAMP1, em segundos L/E 1F 1313 8E40
TRR1 Tempo de subida do bloco RAMP1, em segundos L/E 1F 1315 8E44
Rampa 2
RAMP2_INP, A213 Entrada do bloco RAMP2 L/E 1W 214 85AA
RAMP2_OUT, A214 Saída do bloco RAMP2 L 1W 215 85AC
TFR2 Tempo de descida do bloco RAMP2, em segundos L/E 1F 1317 8E48
TRR2 Tempo de subida do bloco RAMP2, em segundos L/E 1F 1319 8E4C

Manual do PLC - Evolution 62


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Auxiliares não retentivos de uso geral
A000-A099 Auxiliares não retentivos de uso geral L/E 100 W 001-100 8400-
84C7
A000 Auxiliar Não Retentivo 00 L/E 1W 001 8400
A001 Auxiliar Não Retentivo 01 L/E 1W 002 8402
A002 Auxiliar Não Retentivo 02 L/E 1W 003 8404
A003 Auxiliar Não Retentivo 03 L/E 1W 004 8406
A004 Auxiliar Não Retentivo 04 L/E 1W 005 8408
A005 Auxiliar Não Retentivo 05 L/E 1W 006 840A
A006 Auxiliar Não Retentivo 06 L/E 1W 007 840C
A007 Auxiliar Não Retentivo 07 L/E 1W 008 840E
A008 Auxiliar Não Retentivo 07 L/E 1W 009 8410
A009 Auxiliar Não Retentivo 09 L/E 1W 010 8412
A010 Auxiliar Não Retentivo 10 L/E 1W 011 8414
A011 Auxiliar Não Retentivo 11 L/E 1W 012 8416
A012 Auxiliar Não Retentivo 12 L/E 1W 013 8418
A013 Auxiliar Não Retentivo 13 L/E 1W 014 841A
A014 Auxiliar Não Retentivo 14 L/E 1W 015 841C
A015 Auxiliar Não Retentivo 15 L/E 1W 016 841E
A016 Auxiliar Não Retentivo 16 L/E 1W 017 8420
A017 Auxiliar Não Retentivo 17 L/E 1W 018 8422
A018 Auxiliar Não Retentivo 18 L/E 1W 019 8424
A019 Auxiliar Não Retentivo 19 L/E 1W 020 8426
A020 Auxiliar Não Retentivo 20 L/E 1W 021 8428
A021 Auxiliar Não Retentivo 21 L/E 1W 022 842A
A022 Auxiliar Não Retentivo 22 L/E 1W 023 842C
A023 Auxiliar Não Retentivo 23 L/E 1W 024 842E
A024 Auxiliar Não Retentivo 24 L/E 1W 025 8430
A025 Auxiliar Não Retentivo 25 L/E 1W 026 8432
A026 Auxiliar Não Retentivo 26 L/E 1W 027 8434
A027 Auxiliar Não Retentivo 27 L/E 1W 028 8436
A028 Auxiliar Não Retentivo 28 L/E 1W 029 8438
A029 Auxiliar Não Retentivo 29 L/E 1W 030 843A
A030 Auxiliar Não Retentivo 30 L/E 1W 031 843C
A031 Auxiliar Não Retentivo 31 L/E 1W 032 843E
A032 Auxiliar Não Retentivo 32 L/E 1W 033 8440
A033 Auxiliar Não Retentivo 33 L/E 1W 034 8442
A034 Auxiliar Não Retentivo 34 L/E 1W 035 8444
A035 Auxiliar Não Retentivo 35 L/E 1W 036 8446
A036 Auxiliar Não Retentivo 36 L/E 1W 037 8448
A037 Auxiliar Não Retentivo 37 L/E 1W 038 844A
A038 Auxiliar Não Retentivo 38 L/E 1W 039 844C
A039 Auxiliar Não Retentivo 39 L/E 1W 040 844E
A040 Auxiliar Não Retentivo 40 L/E 1W 041 8450
A041 Auxiliar Não Retentivo 41 L/E 1W 042 8452
A042 Auxiliar Não Retentivo 42 L/E 1W 043 8454
A043 Auxiliar Não Retentivo 43 L/E 1W 044 8456
A044 Auxiliar Não Retentivo 44 L/E 1W 045 8458
A045 Auxiliar Não Retentivo 45 L/E 1W 046 845A

Manual do PLC - Evolution 63


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A046 Auxiliar Não Retentivo 46 L/E 1W 047 845C
A047 Auxiliar Não Retentivo 47 L/E 1W 048 845E
A048 Auxiliar Não Retentivo 48 L/E 1W 049 8460
A049 Auxiliar Não Retentivo 49 L/E 1W 050 8462
A050 Auxiliar Não Retentivo 50 L/E 1W 051 8464
A051 Auxiliar Não Retentivo 51 L/E 1W 052 8466
A052 Auxiliar Não Retentivo 52 L/E 1W 053 8468
A053 Auxiliar Não Retentivo 53 L/E 1W 054 846A
A054 Auxiliar Não Retentivo 54 L/E 1W 055 846C
A055 Auxiliar Não Retentivo 55 L/E 1W 056 846E
A056 Auxiliar Não Retentivo 56 L/E 1W 057 8470
A057 Auxiliar Não Retentivo 57 L/E 1W 058 8472
A058 Auxiliar Não Retentivo 58 L/E 1W 059 8474
A059 Auxiliar Não Retentivo 59 L/E 1W 060 8476
A060 Auxiliar Não Retentivo 60 L/E 1W 061 8478
A061 Auxiliar Não Retentivo 61 L/E 1W 062 847A
A062 Auxiliar Não Retentivo 62 L/E 1W 063 847C
A063 Auxiliar Não Retentivo 63 L/E 1W 064 847E
A064 Auxiliar Não Retentivo 64 L/E 1W 065 8480
A065 Auxiliar Não Retentivo 65 L/E 1W 066 8482
A066 Auxiliar Não Retentivo 66 L/E 1W 067 8484
A067 Auxiliar Não Retentivo 67 L/E 1W 068 8486
A068 Auxiliar Não Retentivo 68 L/E 1W 069 8488
A069 Auxiliar Não Retentivo 69 L/E 1W 070 848A
A070 Auxiliar Não Retentivo 70 L/E 1W 071 848C
A071 Auxiliar Não Retentivo 71 L/E 1W 072 848E
A072 Auxiliar Não Retentivo 72 L/E 1W 073 8490
A073 Auxiliar Não Retentivo 73 L/E 1W 074 8492
A074 Auxiliar Não Retentivo 74 L/E 1W 075 8494
A075 Auxiliar Não Retentivo 75 L/E 1W 076 8496
A076 Auxiliar Não Retentivo 76 L/E 1W 077 8498
A077 Auxiliar Não Retentivo 77 L/E 1W 078 849A
A078 Auxiliar Não Retentivo 78 L/E 1W 079 849C
A079 Auxiliar Não Retentivo 79 L/E 1W 080 849E
A080 Auxiliar Não Retentivo 80 L/E 1W 081 84A0
A081 Auxiliar Não Retentivo 81 L/E 1W 082 84A2
A082 Auxiliar Não Retentivo 82 L/E 1W 083 84A4
A083 Auxiliar Não Retentivo 83 L/E 1W 084 84A6
A084 Auxiliar Não Retentivo 84 L/E 1W 085 84A8
A085 Auxiliar Não Retentivo 85 L/E 1W 086 84AA
A086 Auxiliar Não Retentivo 86 L/E 1W 087 84AC
A087 Auxiliar Não Retentivo 87 L/E 1W 088 84AE
A088 Auxiliar Não Retentivo 88 L/E 1W 089 84B0
A089 Auxiliar Não Retentivo 89 L/E 1W 090 84B2
A090 Auxiliar Não Retentivo 90 L/E 1W 091 84B4
A091 Auxiliar Não Retentivo 91 L/E 1W 092 84B6
A092 Auxiliar Não Retentivo 92 L/E 1W 093 84B8
A093 Auxiliar Não Retentivo 93 L/E 1W 094 84BA
A094 Auxiliar Não Retentivo 94 L/E 1W 095 84BC

Manual do PLC - Evolution 64


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A095 Auxiliar Não Retentivo 95 L/E 1W 096 84BE
A096 Auxiliar Não Retentivo 96 L/E 1W 097 84C0
A097 Auxiliar Não Retentivo 97 L/E 1W 098 84C2
A098 Auxiliar Não Retentivo 98 L/E 1W 099 84C4
A099 Auxiliar Não Retentivo 99 L/E 1W 100 84C6
A100-A159 Auxiliares Retentivos de uso geral L/E 60 W 101-160 84C8-
853F
Auxiliares retentivos de uso geral
A100 Auxiliar Retentivo 100 L/E 1W 101 84C8
A101 Auxiliar Retentivo 101 L/E 1W 102 84CA
A102 Auxiliar Retentivo 102 L/E 1W 103 84CC
A103 Auxiliar Retentivo 103 L/E 1W 104 84CE
A104 Auxiliar Retentivo 104 L/E 1W 105 84D0
A105 Auxiliar Retentivo 105 L/E 1W 106 84D2
A106 Auxiliar Retentivo 106 L/E 1W 107 84D4
A107 Auxiliar Retentivo 107 L/E 1W 108 84D6
A108 Auxiliar Retentivo 108 L/E 1W 109 84D8
A109 Auxiliar Retentivo 109 L/E 1W 110 84DA
A110 Auxiliar Retentivo 110 L/E 1W 111 84DC
A111 Auxiliar Retentivo 111 L/E 1W 112 84DE
A112 Auxiliar Retentivo 112 L/E 1W 113 84E0
A113 Auxiliar Retentivo 113 L/E 1W 114 84E2
A114 Auxiliar Retentivo 114 L/E 1W 115 84E4
A115 Auxiliar Retentivo 115 L/E 1W 116 84E6
A116 Auxiliar Retentivo 116 L/E 1W 117 84E8
A117 Auxiliar Retentivo 117 L/E 1W 118 84EA
A118 Auxiliar Retentivo 118 L/E 1W 119 84EC
A119 Auxiliar Retentivo 119 L/E 1W 120 84EE
A120 Auxiliar Retentivo 120 L/E 1W 121 84F0
A121 Auxiliar Retentivo 121 L/E 1W 122 84F2
A122 Auxiliar Retentivo 122 L/E 1W 123 84F4
A123 Auxiliar Retentivo 123 L/E 1W 124 84F6
A124 Auxiliar Retentivo 124 L/E 1W 125 84F8
A125 Auxiliar Retentivo 125 L/E 1W 126 84FA
A126 Auxiliar Retentivo 126 L/E 1W 127 84FC
A127 Auxiliar Retentivo 127 L/E 1W 128 84FE
A128 Auxiliar Retentivo 128 L/E 1W 129 8500
A129 Auxiliar Retenvivo 129 L/E 1W 130 8502
A130 Auxiliar Retentivo 130 L/E 1W 131 8504
A131 Auxiliar Retentivo 131 L/E 1W 132 8506
A132 Auxiliar Retentivo 132 L/E 1W 133 8508
A133 Auxiliar Retentivo 133 L/E 1W 134 850A
A134 Auxiliar Retentivo 134 L/E 1W 135 850C
A135 Auxiliar Retentivo 135 L/E 1W 136 850E
A136 Auxiliar Retentivo 136 L/E 1W 137 8510
A137 Auxiliar Retentivo 137 L/E 1W 138 8512
A138 Auxiliar Retentivo 138 L/E 1W 139 8514
A139 Auxiliar Retentivo 139 L/E 1W 140 8516
A140 Auxiliar Retentivo 140 L/E 1W 141 8518

Manual do PLC - Evolution 65


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A141 Auxiliar Retentivo 141 L/E 1W 142 851A
A142 Auxiliar Retentivo 142 L/E 1W 143 851C
A143 Auxiliar Retentivo 143 L/E 1W 144 851E
A144 Auxiliar Retentivo 144 L/E 1W 145 8520
A145 Auxiliar Retentivo 145 L/E 1W 146 8522
A146 Auxiliar Retentivo 146 L/E 1W 147 8524
A147 Auxiliar Retentivo 147 L/E 1W 148 8526
A148 Auxiliar Retentivo 148 L/E 1W 149 8528
A149 Auxiliar Retentivo 149 L/E 1W 150 852A
A150 Auxiliar Retentivo 150 L/E 1W 151 852C
A151 Auxiliar Retentivo 151 L/E 1W 152 852E
A152 Auxiliar Retentivo 152 L/E 1W 153 8530
A153 Auxiliar Retentivo 153 L/E 1W 154 8532
A154 Auxiliar Retentivo 154 L/E 1W 155 8534
A155 Auxiliar Retentivo 155 L/E 1W 156 8536
A156 Auxiliar Retentivo 156 L/E 1W 157 8538
A157 Auxiliar Retentivo 157 L/E 1W 158 853A
A158 Auxiliar Retentivo 158 L/E 1W 159 853C
A159 Auxiliar Retentivo 159 L/E 1W 160 853E
Auxiliares de status interno
A160: Status do Evolution no formato:
CPU_STAT T100 TOUT FORC FREE STEP PAUS DLAY
M100 STOP TEST PDWN SCAN COLD ESTL L 1W 161 8540
PSWD NCFG
A161: Stauts do Evolution no formato:
SCAN_TSK AO4 AO3 AO2 AO1 PI6 PI5 PI4 PI3 PI2 PI1 L/E 1W 162 8542
AI6 AI5 AI4 AI3 AI2 AI1
A162: Status do Evolution no formato:
SCAN_TSK2 EX2 EX1 FC4 FC3 FC2 FC1 TO4 TO3 TO2 L/E 1W 163 8544
TO1 LN2 LN1 RP2 RP1 AO6 AO5
A163: Entradas Digitais 0 a 15 no formato
DINP0-DINP15 DI15 DI14 DI13 DI12 DI11 DI10 DI9 DI8 DI7 L 1W 164 8546
DI6 DI5 DI4 DI3 DI2 DI1 DI0
A164: Entradas Digitais 16 a 23 no formato
DINP16-DINP23 Xx Xx Xx Xx Xx Xx Xx Xx DII23 DI22 L 1W 165 8548
DI21 DI20 DI19 DI18 DI17 DI16
A165: Saídas Digitais 0 a 15 no formato
DOUT00-DOU15 DO15 DO14 DO13 DO12 DO11 DO10
DO09 DO08 DO07 DO06 DO05 DO04 DO03 DO02 L 1W 166 854A
DO01 DO00
A166: Saídas Digitais 16 a 20 no formato
DOUT16- DOUT19 X X X X X X L 1W 167 854C
X X X X X X DO19 DO18 DO17 DO16
A167: Alm_Actv Status do alarmes da LADDER ( bit =1: alarme ativo), na forma
A15 A14 A13 A12 A11 A10 A09 A08 A07 L/E 1W 168 854E
A06 A05 A04 A03 A02 A01 A00

Manual do PLC - Evolution 66


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A168: Alm_Nack Status de reconhecimento de alarmes (bit=0: reconhecido):
A15 A14 A13 A12 A11 A10 A09 A08 A07 A06 L/E 1W 169 8550
A05 A04 A03 A02 A01 A00
A169 : LP1_STT Status do PID1:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 170 8552
XX XX XX XX SAF A/M
A170: LP2_STT Status do PID2:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 171 8554
XX XX XX XX SAF A/M
A171: LP3_STT Status do PID3:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 172 8556
XX XX XX XX SAF A/M
A172: LP4_STT Status do PID4:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 173 8558
XX XX XX XX SAF A/M
A173: LP5_STT Status do PID5:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 174 855A
XX XX XX XX SAF A/M
A174: LP6_STT Status do PID6:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 175 855C
XX XX XX XX SAF A/M
A175: TOT1_STT Status do bloco TOT1:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 176 855E
XX XX XX XX XX CLR
A176: TOT2_STT Status do bloco TOT2:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 177 8560
XX XX XX XX XX CLR
A177: TOT3_STT Status do bloco TOT3:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 178 8562
XX XX XX XX XX CLR
A178: TOT4_STT Status do bloco TOT4:
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX L/E 1W 179 8564
XX XX XX XX XX CLR
A179 Reservado para uso futuro L/E 1W 180 8566
A180 Reservado para uso futuro L/E 1W 181 8568
A181: AIN1_OUT Valor da entrada analógica 1 (0-10000) L 1W 182 856A
A182: AIN2_OUT Valor da entrada analógica 2 (0-10000) L 1W 183 856C
A183: AIN3_OUT Valor da entrada analógica 3 (0-10000) L 1W 184 856E
A184: AIN4_OUT Valor da entrada analógica 4 (0-10000) L 1W 185 8570
A185: AIN5_OUT Valor da entrada analógica 5 (0-10000) L 1W 186 8572
A186: AIN6_OUT Valor da entrada analógica 6 (0-10000) L 1W 187 8574
A187: PV1_INT Valor de PV1 (0-10000) L/E 1W 188 8576
A188: SR1_INT Set-Point remoto do PID1 (0-10000) L/E 1W 189 8578
A189: MV1_INT Valor de MV1 (0-10000) L/E 1W 190 857A
A190: PV2_INT Valor de PV2 (0-10000) L/E 1W 191 857C
A191: SR2_INT Set-Point remoto do PID2 (0-10000) L/E 1W 192 857E
A192: MV2_INT Valor de MV2(0-10000) L/E 1W 193 8580
A193: PV3_INT Valor de PV3 (0-10000) L/E 1W 194 8582
A194: SR3_INT Set-Point remoto do PID3 (0-10000) L/E 1W 195 8584

Manual do PLC - Evolution 67


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A195: MV3_INT Valor de MV3 (0-10000) L/E 1W 196 8586
A196: PV4_INT Valor de PV4 (0-10000) L/E 1W 197 8588
A197: SR4_INT Set-Point remoto do PID4 (0-10000) L/E 1W 198 858A
A198: MV4_INT Valor de MV4 (0-10000) L/E 1W 199 858C
A199: PV5_INT Valor de PV5 (0-10000) L/E 1W 200 858E
A200: SR5_INT Set-Point remoto do PID5 (0-10000) L/E 1W 201 8590
A201: MV5-INT Valor de MV5 (0-10000) L/E 1W 202 8592
A202: PV6_INT Valor de PV6 (0-10000) L/E 1W 203 8594
A203: SR6-INT Set-Point remoto do PID6 (0-10000) L/E 1W 204 8596
A204: MV6_INT Valor de MV6 (0-10000) L/E 1W 205 8598
Auxiliares de status interno
A205: AOU1_INP Valor da saída analógica 1 ( 0-10000) L/E 1W 206 859A
A206: AOU2_INP Valor da saída analógica 2 ( 0-10000) L/E 1W 207 859C
A207: AOU3_INP Valor da saída analógica 3 ( 0-10000) L/E 1W 208 859E
A208: AOU4_INP Valor da saída analógica 4 ( 0-10000) L/E 1W 209 85A0
A209: AOU5_INP Valor da saída analógica 5 (0-10000) L/E 1W 210 85A2
A210: AOU6_INP Valor da saída analógica 6 (0-10000) L/E 1W 211 85A4
A211: RAMP1_INP Entrada do bloco RAMP1 L/E 1W 212 85A6
A212:RAMP1_OUT Saída do bloco RAMP1 L 1W 213 85A8
A213: RAMP2_INP Entrada do bloco RAMP2 L/E 1W 214 85AA
A214: RAMP2_OUT Saída do bloco RAMP2 L 1W 215 85AC
A215: LIN1_INP Entrada do bloco LIN1 L/E 1W 216 85AE
A216: LIN1_OUT Saída do bloco LIN1 L 1W 217 85B0
A217: LIN2_INP Entrada do bloco LIN2 L/E 1W 218 85B2
A218: LIN2_OUT Saída do bloco LIN2 L 1W 219 85B4
A219: TOT1_INP Entrada do bloco TOT1 L/E 1W 220 85B6
A220: TOT1_TLO Parte menos significativa da saída do bloco TOT1 L 1W 221 85B8
A221: TOT1_THI Parte mais significativa da saída do bloco TOT1 L 1W 222 85BA
A222: TOT2_INP Entrada do bloco TOT2 L/E 1W 223 85BC
A223: TOT2_TLO Parte menos significativa da saída do bloco TOT2 L 1W 224 85BE
A224: TOT2_THI Parte mais significativa da saída do bloco TOT2 L 1W 225 85C0
A225: TOT3_INP Entrada do bloco TOT3 L/E 1W 226 85C2
A226: TOT3_TLO Parte menos significativa da saída do bloco TOT3 L 1W 227 85C4
A227: TOT3_THI Parte mais significativa da saída do bloco TOT3 L 1W 228 85C6
A228: TOT4_INP Entrada do bloco TOT4 L/E 1W 229 85C8
A229: TOT4_TLO Parte menos significativa da saída do bloco TOT4 L 1W 230 85CA
A230: TOT4_THI Parte mais significativa da saída do bloco TOT4 L 1W 231 85CC
A231: FCN1_INA Entrada A do bloco FCN1 L/E 1W 232 85CE
A232: FCN1_INB Entrada B do bloco FCN1 L/E 1W 233 85DO
A233: FCN1_OUT Saída do bloco FCN1 L 1W 234 85D2
A234: FCN2_INA Entrada A do bloco FCN2 L/E 1W 235 85D4
A235: FCN2_INB Entrada B do bloco FCN2 L/E 1W 236 85D6
A236: FCN2_OUT Saída do bloco FCN2 L 1W 237 85D8
A237: FCN3_INA Entrada A do bloco FCN3 L/E 1W 238 85DA
A238: FCN3_INB Entrada B do bloco FCN3 L/E 1W 239 85DC
A239: FCN3_OUT Saída do bloco FCN3 L 1W 240 85DE
A240: FCN4_INA Entrada A do bloco FCN4 L/E 1W 241 85E0
A241: FCN4_INB Entrada B do bloco FCN4 L/E 1W 242 85E2

Manual do PLC - Evolution 68


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
A242: FCN4_OUT Saída do bloco FCN4 L 1W 243 85E4
A243 Reservado para uso interno L/E 1W 244 85E6
A244 Reservado para uso interno L/E 1W 245 85E8
A245 Reservado para uso interno L/E 1W 246 85EA
A246 Reservado para uso interno L/E 1W 247 85EC
A247 Reservado para uso interno L/E 1W 248 85EE
A248 Reservado para uso interno L/E 1W 249 85F0
A249: YEAR Ano (0-99) L 1W 250 85F2
A250: DAY Dia da semana (1=domingo – 7 = sábado) L 1W 251 85F4
A251: Month Dia do mês (1-12) L 1W 252 85F6
A252: DATE Dia do mês (1-31) L 1W 253 85F8
A253: HOUR Hora (0-23) L 1W 254 85FA
A254: MINUTE Minutos (0-59) L 1W 255 85FC
A255: Reservado para uso interno L/E 1W 256 85FE
Timers Não-Retentivos
TM00-TM49 Timers não-retentivos TM00 A TM49 L/E 50 W 257-306 8600-
8662
T000 Timers Não-Retentivo 00 L/E 1W 257 8600
T001 Timers Não-Retenvivo 01 L/E 1W 258 8602
T002 Timers Não Retentivo 02 L/E 1W 259 8604
T003 Timers Não Retentivo 03 L/E 1W 260 8606
T004 Timers Não Retentivo 04 L/E 1W 261 8608
T005 Timers Não Retentivo 05 L/E 1W 262 860A
T006 Timers Não Retentivo 06 L/E 1W 263 860C
T007 Timers Não Retentivo 07 L/E 1W 264 860E
T008 Timers Não Retentivo 08 L/E 1W 265 8610
T009 Timers Não Retentivo 09 L/E 1W 266 8612
T010 Timers Não Retentivo 10 L/E 1W 267 8614
T011 Timers Não Retentivo 11 L/E 1W 268 8616
T012 Timers Não Retentivo 12 L/E 1W 269 8618
T013 Timers Não Retentivo 13 L/E 1W 270 861A
T014 Timers Não Retentivo 14 L/E 1W 271 861C
T015 Timers Não Retentivo 15 L/E 1W 272 861E
T016 Timers Não Retentivo 16 L/E 1W 273 8620
T017 Timers Não Retentivo 17 L/E 1W 274 8622
T018 Timers Não Retentivo 18 L/E 1W 275 8624
T019 Timers Não Retentivo 19 L/E 1W 276 8626
T020 Timers Não Retentivo 20 L/E 1W 277 8628
T021 Timers Não Retentivo 21 L/E 1W 278 862A
T022 Timers Não Retentivo 22 L/E 1W 279 862C
T023 Timers Não Retentivo 23 L/E 1W 280 862E
T024 Timers Não Retentivo 24 L/E 1W 281 8630
T025 Timers Não Retentivo 25 L/E 1W 282 8632
T026 Timers Não Retentivo 26 L/E 1W 283 8634
T027 Timers Não Retentivo 27 L/E 1W 284 8636
T028 Timers Não Retentivo 28 L/E 1W 285 8638
T029 Timers Não Retentivo 29 L/E 1W 286 863A
T030 Timers Não Retentivo 30 L/E 1W 287 863C

Manual do PLC - Evolution 69


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
T031 Timers Não Retentivo 31 L/E 1W 288 863E
T032 Timers Não Retentivo 32 L/E 1W 289 8640
T033 Timers Não Retentivo 33 L/E 1W 290 8642
T034 Timers Não Retentivo 34 L/E 1W 291 8644
T035 Timers Não Retentivo 35 L/E 1W 292 8646
T036 Timers Não Retentivo 36 L/E 1W 293 8648
T037 Timers Não Retentivo 37 L/E 1W 294 864A
T038 Timers Não Retentivo 38 L/E 1W 295 864C
T039 Timers Não Retentivo 39 L/E 1W 296 864E
T040 Timers Não Retentivo 40 L/E 1W 297 8650
T041 Timers Não Retentivo 41 L/E 1W 298 8652
T042 Timers Não Retentivo 42 L/E 1W 299 8654
T043 Timers Não Retentivo 43 L/E 1W 300 8656
T044 Timers Não Retentivo 44 L/E 1W 301 8658
T045 Timers Não Retentivo 45 L/E 1W 302 865A
T046 Timers Não Retentivo 46 L/E 1W 303 865C
T047 Timers Não Retentivo 47 L/E 1W 304 865E
T048 Timers Não Retentivo 48 L/E 1W 305 8660
T049 Timers Não Retentivo 49 L/E 1W 306 8662
Timers Retentivos
TM50-TM99 Timers Retentivos TM50 A TM99 L/E 50 W 307-356 8664-
86C6
T050 Timers Retentivo 50 L/E 1W 307 8664
T051 Status de comunicação do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 308 8666
T052 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 309 8668
T053 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 310 866A
T054 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 311 866C
T055 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 312 866E
T056 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 313 8670
T057 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 314 8672
T058 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 315 8674
T059 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 316 8676
T060 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 317 8678
T061 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 318 867A
T062 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 319 867C
T063 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 320 867E
T064 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 321 8680
T065 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 322 8682
T066 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 323 8684
T067 Área de dados a serem enviados para o Módulo Modbus-RTU L/E 1W 324 8686
T068 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 325 8688
T069 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 326 868A
T070 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 327 868C
T071 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 328 868E
T072 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 329 8690
T073 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 330 8692
T074 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 331 8694
T075 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 332 8696
T076 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 333 8698

Manual do PLC - Evolution 70


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
T077 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 334 869A
T078 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 335 869C
T079 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 336 869E
T080 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 337 86A0
T081 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 338 86A2
T082 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 339 86A4
T083 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 340 86A6
T084 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 341 86A8
T085 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 342 86AA
T086 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 343 86AC
T087 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 344 86AE
T088 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 345 86B0
T089 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 346 86B2
T090 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 347 86B4
T091 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 348 86B6
T092 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 349 86B8
T093 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 350 86BA
T094 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 351 86BC
T095 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 352 86BE
T096 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 353 86C0
T097 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 354 86C2
T098 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 355 86C4
T099 Área de dados lidos do Módulo Modbus-RTU L/E 1W 356 86C6
Contatores Não Retentivos
CT00-CT29 Contadores Não- Retentivos CT00 A CT29 L/E 30 W 357-386 86C8-
8702
CT00 Contadores Não-Retentivo 00 L/E 1W 357 86C8
CT01 Contadores Não-Retenvivo 01 L/E 1W 358 86CA
CT02 Contadores Não Retentivos 02 L/E 1W 359 86CC
CT03 Contadores Não Retentivos 03 L/E 1W 360 86CE
CT04 Contadores Não Retentivos 04 L/E 1W 361 86D0
CT05 Contadores Não Retentivos 05 L/E 1W 362 86D2
CT06 Contadores Não Retentivos 06 L/E 1W 363 86D4
CT07 Contadores Não Retentivos 07 L/E 1W 364 86D6
CT08 Contadores Não Retentivos 08 L/E 1W 365 86D8
CT09 Contadores Não Retentivos 09 L/E 1W 366 86DA
CT10 Contadores Não Retentivos 10 L/E 1W 367 86DC
CT11 Contadores Não Retentivos 11 L/E 1W 368 86DE
CT12 Contadores Não Retentivos 12 L/E 1W 369 86E0
CT13 Contadores Não Retentivos 13 L/E 1W 370 86E2
CT14 Contadores Não Retentivos 14 L/E 1W 371 86E4
CT15 Contadores Não Retentivos 15 L/E 1W 372 86E6
CT16 Contadores Não Retentivos 16 L/E 1W 373 86E8
CT17 Contadores Não Retentivos 17 L/E 1W 374 86EA
CT18 Contadores Não Retentivos 18 L/E 1W 375 86EC
CT19 Contadores Não Retentivos 19 L/E 1W 376 86EE
CT20 Contadores Não Retentivos 20 L/E 1W 377 86F0
CT21 Contadores Não Retentivos 21 L/E 1W 378 86F2
CT22 Contadores Não Retentivos 22 L/E 1W 379 86F4

Manual do PLC - Evolution 71


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
CT23 Contadores Não Retentivos 23 L/E 1W 380 86F6
CT24 Contadores Não Retentivos 24 L/E 1W 381 86F8
CT25 Contadores Não Retentivos 25 L/E 1W 382 86FA
CT26 Contadores Não Retentivos 26 L/E 1W 383 86FC
CT27 Contadores Não Retentivos 27 L/E 1W 384 86FE
CT28 Contadores Não Retentivos 28 L/E 1W 385 8700
CT29 Contadores Não Retentivos 29 L/E 1W 386 8702
Contatores Retentivos
CT30-CT59 Contadores Retentivos CT30 A CT59 L/E 30 W 387-416 8704-
873E
CT30 Contadores Retentivos 30 L/E 1W 387 8704
CT31 Contadores Retentivos 31 L/E 1W 388 8706
CT32 Contadores Retentivos 32 L/E 1W 389 8708
CT33 Contadores Retentivos 33 L/E 1W 390 870A
CT34 Contadores Retentivos 34 L/E 1W 391 870C
CT35 Contadores Retentivos 35 L/E 1W 392 870E
CT36 Contadores Retentivos 36 L/E 1W 393 8710
CT37 Contadores Retentivos 37 L/E 1W 394 8712
CT38 Contadores Retentivos 38 L/E 1W 395 8714
CT39 Contadores Retentivos 39 L/E 1W 396 8716
CT40 Contadores Retentivos 40 L/E 1W 397 8718
CT41 Contadores Retentivos 41 L/E 1W 398 871A
CT42 Contadores Retentivos 42 L/E 1W 399 871C
CT43 Contadores Retentivos 43 L/E 1W 400 871E
CT44 Contadores Retentivos 44 L/E 1W 401 8720
CT45 Contadores Retentivos 45 L/E 1W 402 8722
CT46 Contadores Retentivos 46 L/E 1W 403 8724
CT47 Contadores Retentivos 47 L/E 1W 404 8726
CT48 Contadores Retentivos 48 L/E 1W 405 8728
CT49 Contadores Retentivos 49 L/E 1W 406 872A
CT50 Contadores Retentivos 50 L/E 1W 407 872C
CT51 Contadores Retentivos 51 L/E 1W 408 872E
CT52 Contadores Retentivos 52 L/E 1W 409 8730
CT53 Contadores Retentivos 53 L/E 1W 410 8732
CT54 Contadores Retentivos 54 L/E 1W 411 8734
CT55 Contadores Retentivos 55 L/E 1W 412 8736
CT56 Contadores Retentivos 56 L/E 1W 413 8738
CT57 Contadores Retentivos 57 L/E 1W 414 873A
CT58 Contadores Retentivos 58 L/E 1W 415 873C
CT59 Contadores Retentivos 59 L/E 1W 416 873E
Status dos Timers Não-Retentivos
TS00-TS49 Status dos timers Não Retentivos TS00 a TS49 L/E 50 B 417-441 8740-
8771
TS00 Status dos timers Não Retentivo 00 L/E 1B 417 8740
TS01 Status dos timers Não Retentivo 01 L/E 1B 417 8741
TS02 Status dos timers Não Retentivo 02 L/E 1B 418 8742
TS03 Status dos timers Não Retentivo 03 L/E 1B 418 8743
TS04 Status dos timers Não Retentivo 04 L/E 1B 419 8744

Manual do PLC - Evolution 72


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
Status dos Timers Não-Retentivos (continuação)
TS05 Status dos timers Não Retentivo 05 L/E 1B 419 8745
TS06 Status dos timers Não Retentivo 06 L/E 1B 420 8746
TS07 Status dos timers Não Retentivo 07 L/E 1B 420 8747
TS08 Status dos timers Não Retentivo 08 L/E 1B 421 8748
TS09 Status dos timers Não Retentivo 09 L/E 1B 421 8749
TS10 Status dos timers Não Retentivo 10 L/E 1B 422 874A
TS11 Status dos timers Não Retentivo 11 L/E 1B 422 874B
TS12 Status dos timers Não Retentivo 12 L/E 1B 423 874C
TS13 Status dos timers Não Retentivo 13 L/E 1B 423 874D
TS14 Status dos timers Não Retentivo 14 L/E 1B 424 874E
TS15 Status dos timers Não Retentivo 15 L/E 1B 424 874F
TS16 Status dos timers Não Retentivo 16 L/E 1B 425 8750
TS17 Status dos timers Não Retentivo 17 L/E 1B 425 8751
TS18 Status dos timers Não Retentivo 18 L/E 1B 426 8752
TS19 Status dos timers Não Retentivo 19 L/E 1B 426 8753
TS20 Status dos timers Não Retentivo 20 L/E 1B 427 8754
TS21 Status dos timers Não Retentivo 21 L/E 1B 427 8755
TS22 Status dos timers Não Retentivo 22 L/E 1B 428 8756
TS23 Status dos timers Não Retentivo 23 L/E 1B 428 8757
TS24 Status dos timers Não Retentivo 24 L/E 1B 429 8758
TS25 Status dos timers Não Retentivo 25 L/E 1B 429 8759
TS26 Status dos timers Não Retentivo 26 L/E 1B 430 875A
TS27 Status dos timers Não Retentivo 27 L/E 1B 430 875B
TS28 Status dos timers Não Retentivo 28 L/E 1B 431 875C
TS29 Status dos timers Não Retentivo 29 L/E 1B 431 875D
TS30 Status dos timers Não Retentivo 30 L/E 1B 432 875E
TS31 Status dos timers Não Retentivo 31 L/E 1B 432 875F
TS32 Status dos timers Não Retentivo 32 L/E 1B 433 8760
TS33 Status dos timers Não Retentivo 33 L/E 1B 433 8761
TS34 Status dos timers Não Retentivo 34 L/E 1B 434 8762
TS35 Status dos timers Não Retentivo 35 L/E 1B 434 8763
TS36 Status dos timers Não Retentivo 36 L/E 1B 435 8764
TS37 Status dos timers Não Retentivo 37 L/E 1B 435 8765
TS38 Status dos timers Não Retentivo 38 L/E 1B 436 8766
TS39 Status dos timers Não Retentivo 39 L/E 1B 436 8767
TS40 Status dos timers Não Retentivo 40 L/E 1B 437 8768
TS41 Status dos timers Não Retentivo 41 L/E 1B 437 8769
TS42 Status dos timers Não Retentivo 42 L/E 1B 438 876A
TS43 Status dos timers Não Retentivo 43 L/E 1B 438 876B
TS44 Status dos timers Não Retentivo 44 L/E 1B 439 876C
TS45 Status dos timers Não Retentivo 45 L/E 1B 439 876D
TS46 Status dos timers Não Retentivo 46 L/E 1B 440 876E
TS47 Status dos timers Não Retentivo 47 L/E 1B 440 876F
TS48 Status dos timers Não Retentivo 48 L/E 1B 441 8770
TS49 Status dos timers Não Retentivo 49 L/E 1B 441 8771

Manual do PLC - Evolution 73


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
TS50-TS99 Status dos timers Retentivos TS50 a TS99 L/E 50 B 442-466 8772-
87A3
TS50 Status do timer Retentivo 50 L/E 1B 442 8772
TS51 Status do timer Retentivo 51 L/E 1B 442 8773
TS52 Status do timer Retentivo 52 L/E 1B 443 8774
TS53 Status do timer Retentivo 53 L/E 1B 443 8775
TS54 Status do timer Retentivo 54 L/E 1B 444 8776
TS55 Status do timer Retentivo 55 L/E 1B 444 8777
TS56 Status do timer Retentivo 56 L/E 1B 445 8778
TS57 Status do timer Retentivo 57 L/E 1B 445 8779
TS58 Status do timer Retentivo 58 L/E 1B 446 877A
TS59 Status do timer Retentivo 59 L/E 1B 446 877B
TS60 Status do timer Retentivo 60 L/E 1B 447 877C
TS61 Status do timer Retentivo 61 L/E 1B 447 877D
TS62 Status do timer Retentivo 62 L/E 1B 448 877E
TS63 Status do timer Retentivo 63 L/E 1B 448 877F
TS64 Status do timer Retentivo 64 L/E 1B 449 8780
TS65 Status do timer Retentivo 65 L/E 1B 449 8781
TS66 Status do timer Retentivo 66 L/E 1B 450 8782
TS67 Status do timer Retentivo 67 L/E 1B 450 8783
TS68 Status do timer Retentivo 68 L/E 1B 451 8784
TS69 Status do timer Retentivo 69 L/E 1B 451 8785
TS70 Status do timer Retentivo 70 L/E 1B 452 8786
TS71 Status do timer Retentivo 71 L/E 1B 452 8787
TS72 Status do timer Retentivo 72 L/E 1B 453 8788
TS73 Status do timer Retentivo 73 L/E 1B 453 8789
TS74 Status do timer Retentivo 74 L/E 1B 454 878A
TS75 Status do timer Retentivo 75 L/E 1B 454 878B
TS76 Status do timer Retentivo 76 L/E 1B 455 878C
TS77 Status do timer Retentivo 77 L/E 1B 455 878D
TS78 Status do timer Retentivo 78 L/E 1B 456 878E
TS79 Status do timer Retentivo 79 L/E 1B 456 878F
TS80 Status do timer Retentivo 80 L/E 1B 457 8790
TS81 Status do timer Retentivo 81 L/E 1B 457 8791
TS82 Status do timer Retentivo 82 L/E 1B 458 8792
TS83 Status do timer Retentivo 83 L/E 1B 458 8793
TS84 Status do timer Retentivo 84 L/E 1B 459 8794
TS85 Status do timer Retentivo 85 L/E 1B 459 8795
TS86 Status do timer Retentivo 86 L/E 1B 460 8796
TS87 Status do timer Retentivo 87 L/E 1B 460 8797
TS88 Status do timer Retentivo 88 L/E 1B 461 8798
TS89 Status do timer Retentivo 89 L/E 1B 461 8799
TS90 Status do timer Retentivo 90 L/E 1B 462 879A
TS91 Status do timer Retentivo 91 L/E 1B 462 879B
TS92 Status do timer Retentivo 92 L/E 1B 463 879C
TS93 Status do timer Retentivo 93 L/E 1B 463 879D
TS94 Status do timer Retentivo 94 L/E 1B 464 879E
TS95 Status do timer Retentivo 95 L/E 1B 464 879F
TS96 Status do timer Retentivo 96 L/E 1B 465 87A0

Manual do PLC - Evolution 74


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
TS97 Status do timer Retentivo 97 L/E 1B 465 87A1
TS98 Status do timer Retentivo 98 L/E 1B 466 87A2
TS99 Status do timer Retentivo 99 L/E 1B 466 87A3
Status dos Contadores Não-Retentivos
CS00-CS29 Status dos contadores Não Retentivos CS00-CS29 L/E 30 B 467- 87A4-
87C1
CS00 Status do Contador Não-Retentivo 00 L/E 1B 467 87A4
CS01 Status do Contador Não-Retenvivo 01 L/E 1B 467 87A5
CS02 Status do Contador Não Retentivo 02 L/E 1B 468 87A6
CS03 Status do Contador Não Retentivo 03 L/E 1B 468 87A7
CS04 Status do Contador Não Retentivo 04 L/E 1B 469 87A8
CS05 Status do Contador Não Retentivo 05 L/E 1B 469 87A9
CS06 Status do Contador Não Retentivo 06 L/E 1B 470 87AA
CS07 Status do Contador Não Retentivo 07 L/E 1B 470 87AB
CS08 Status do Contador Não Retentivo 08 L/E 1B 471 87AC
CS09 Status do Contador Não Retentivo 09 L/E 1B 471 87AD
CS10 Status do Contador Não Retentivo 10 L/E 1B 472 87AE
CS11 Status do Contador Não Retentivo 11 L/E 1B 472 87AF
CS12 Status do Contador Não Retentivo 12 L/E 1B 473 87B0
CS13 Status do Contador Não Retentivo 13 L/E 1B 473 87B1
CS14 Status do Contador Não Retentivo 14 L/E 1B 474 87B2
CS15 Status do Contador Não Retentivo 15 L/E 1B 474 87B3
CS16 Status do Contador Não Retentivo 16 L/E 1B 475 87B4
CS17 Status do Contador Não Retentivo 17 L/E 1B 475 87B5
CS18 Status do Contador Não Retentivo 18 L/E 1B 476 87B6
CS19 Status do Contador Não Retentivo 19 L/E 1B 476 87B7
CS20 Status do Contador Não Retentivo 20 L/E 1B 477 87B8
CS21 Status do Contador Não Retentivo 21 L/E 1B 477 87B9
CS22 Status do Contador Não Retentivo 22 L/E 1B 478 87BA
CS23 Status do Contador Não Retentivo 23 L/E 1B 478 87BB
CS24 Status do Contador Não Retentivo 24 L/E 1B 479 87BC
CS25 Status do Contador Não Retentivo 25 L/E 1B 479 87BD
CS26 Status do Contador Não Retentivo 26 L/E 1B 480 87BE
CS27 Status do Contador Não Retentivo 27 L/E 1B 480 87BF
CS28 Status do Contador Não Retentivo 28 L/E 1B 481 87C0
CS29 Status do Contador Não Retentivo 29 L/E 1B 481 87C1
Status dos Contadores Retentivos
CS30-CS59 Status dos contadores Retentivos CS30-CS59 L/E 30 B 482-496 87C2-
87DF
CS30 Status do Contador Retentivo 30 L/E 1B 482 87C2
CS31 Status do Contador Retentivo 31 L/E 1B 482 87C3
CS32 Status do Contador Retentivo 32 L/E 1B 483 87C4
CS33 Status do Contador Retentivo 33 L/E 1B 483 87C5
CS34 Status do Contador Retentivo 34 L/E 1B 484 87C6
CS35 Status do Contador Retentivo 35 L/E 1B 484 87C7
CS36 Status do Contador Retentivo 36 L/E 1B 485 87C8
CS37 Status do Contador Retentivo 37 L/E 1B 485 87C9
CS38 Status do Contador Retentivo 38 L/E 1B 486 87CA
CS39 Status do Contador Retentivo 39 L/E 1B 486 87CB

Manual do PLC - Evolution 75


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Holding End.
Mnemônico Descrição Uso Tam. register (hex)
CS40 Status do Contador Retentivo 40 L/E 1B 487 87CC
CS41 Status do Contador Retentivo 41 L/E 1B 48 87CD
CS42 Status do Contador Retentivo 42 L/E 1B 488 87CE
CS43 Status do Contador Retentivo 43 L/E 1B 488 87CF
CS44 Status do Contador Retentivo 44 L/E 1B 489 87D0
CS45 Status do Contador Retentivo 45 L/E 1B 489 87D1
CS46 Status do Contador Retentivo 46 L/E 1B 490 87D2
CS47 Status do Contador Retentivo 47 L/E 1B 490 87D3
CS48 Status do Contador Retentivo 48 L/E 1B 491 87D4
CS49 Status do Contador Retentivo 49 L/E 1B 491 87D5
CS50 Status do Contador Retentivo 50 L/E 1B 492 87D6
CS51 Status do Contador Retentivo 51 L/E 1B 492 87D7
CS52 Status do Contador Retentivo 52 L/E 1B 493 87D8
CS53 Status do Contador Retentivo 53 L/E 1B 493 87D9
CS54 Status do Contador Retentivo 54 L/E 1B 494 87DA
CS55 Status do Contador Retentivo 55 L/E 1B 494 87DB
CS56 Status do Contador Retentivo 56 L/E 1B 495 87DC
CS57 Status do Contador Retentivo 57 L/E 1B 495 87DD
CS58 Status do Contador Retentivo 58 L/E 1B 496 87DE
CS59 Status do Contador Retentivo 59 L/E 1B 496 87DF

Manual do PLC - Evolution 76


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÃO
São apresentados a seguir exemplos de configuração do Evolution para algumas aplicações co-
muns.

Exemplo 1: Malha PID com alarmes


O exemplo a seguir realiza o controle de uma malha, sinalizando níveis baixo e alto através de
alarmes, com controle de segurança para alarmes de nível alto. A ocorrência dos alarmes é monitorada
pela Central de Eventos, que registra a data e a hora de ocorrência de cada alarme.

Figura X.1 – Configuração exemplo 1: malha PID com alarmes

Manual do PLC - Evolution 77


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Bloco Parâmetro Valor Comentário
ZAIN1 0.0000
MAIN1 30.0000
AINP1 Tag AINP1 Nível Água Res.
GAI1 1.2255 Vide capítulo VIII -Calibração
BAI1 1.2500
TFT1 1.0000
TON Val 20 20x100ms = 2s de temporização
SP1 15.0000 Set-point em 50% do máximo
KP1 1.1000
RTM1 0.2000
PID1 SF1% 10.0000 Valor de segurança em 10%
ZRP1 0.0000
MXP1 30.0000
L/R Local Usar Set-point local
D/R Reverse Controle reverso
Tag PID1 Nivel água res
GAO1 0.7310 Vide capítulo VIII - Calibração
AOUT1 BAO1 18.3100
Tag AOUT1 Veloc. Bba Água
Tabela X.1 – Parâmetros de configuração dos blocos do exemplo 1

A configuração descrita opera da seguinte forma:


• Linha 0000: Leitura da entrada analógica 1.O valor lido é salvo no auxiliar A181
• Linha 0001: Teste para alarme low. Aciona um temporizador de 2 segundos sempre que o
valor lido (A181) for menor que o valor limite ajustado(A100). Caso o temporizador permaneça
acionado pelo menos 2 segundos, o bit 0 de A0000(A000.00) é setado, indicando que um valor
abaixo do limite foi detectado.
• Linha 0002: Teste para alarme high. Aciona um temporizador de 2 segundo sempre que o
valor lido na entrada analógica for maior que o valor limite ajustado (A101). Caso o temporizador
permaneça acionado por pelo menos 2 segundos, o bit 1 de A000(A000.01) é setado, indicando
um valor acima do limite foi detectado.
• Linha 0003: Salva o valor da entrada analógica 1 (A181) com a PV do PID1 (A187)
• Linha 0004: Executa o bloco de controle PID. A ação corretiva é guardada em MV (A189)
• Linha 0005: Envia o valor da ação corretiva (A189) para a saída analógica 1(A205)
• Linha 0006: Executa o bloco de saída analógica 1, ajustando o valor da saída conforme o
conteúdo de A205
• Linha 0007: Indica fim de configuração.

Manual do PLC - Evolution 78


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 2 : Acionamento de um Motor
Esta configuração demonstra o acionamento de um motor via modo FORCE do Evolution. Uma
saída digital é responsável pelo acionamento do motor, enquanto uma entrada digital é utilizada para
realizar o “selo” do motor, indicando seu status de funcionamento.
O diagrama Ladder desta configuração é mostrado a seguir.

Figura X.2 – Configuração exemplo 2: acionamento de um motor

Nota-se na configuração LADDER que A010 pode ser acionada em modo FORCE. No en-
tanto, o status exibido pelo LADDER do Evolution refere-se à entrada digital 2, que informa o
verdadeiro estado do motor.
De acordo com a configuração mostrada, o acionamento do motor pode ser feito tanto pela
entrada digital 0 (botoeira em DINP00) quanto pelo bit 0 do auxiliar A010 (acionamento via Frontal
do Evolution). Da mesma forma, ele pode ser desligado pela atuação da entrada digital 1 (botoei-
ra em DINP01 ) ou pelo LADDER, atuando no bit 1 do auxiliar A000.
Ao ser acionado via DINP00 ou A010.0, o motor entra em funcionamento e aciona a entrada
digital 2 9DINP02) que trabalha como selo do acionamento do motor. Enquanto a DINP02 esti-
ver acionado, o motor também estará.
Quando o operador aciona o bit 1 do auxiliar A010, o motor é desligado, fazendo com que
DINP02 seja desativada. Desta forma, o motor permanece no estado desligado.

Exemplo 3 : Totalização de uma variável analógica


A configuração a seguir realiza a totalização da vazão de vapor de uma turbina, ou seja, calcula o
volume de vapor através da turbina ao longo do tempo.

Manual do PLC - Evolution 79


Controle e Automação Industrial EVOLUTION

Figura X.3 - Configuração exemplo 3: Totalização de uma variável analógica

Ao ser executada, esta configuração realiza a leitura do valor instantâneo da vazão de vapor na
entrada analógica 1. O valor lido, de 0 a 10000, alimenta a entrada do bloco totalizador 1 (TOT1) ,
cujo fluxo máximo de totalização foi ajustado, neste exemplo, para 100m3/h.
O valor da totalização pode ser zerado a qualquer momento através de um pulso na entrada digi-
tal 0 (DINP00).
A saída do bloco totalizador é dividida em parte baixa (Low) e parte alta(High), sendo que o
valor da totalização é assim calculado: Tot = Low + 10000.High.

Manual do PLC - Evolution 80


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 4 : Uso do relógio de tempo real
Este exemplo ilustra a aplicação do relógio de tempo real do Evolution para controle liga/desliga
de motores. A aplicação consiste em ligar um motor em um determinado horário, desligando-o em
outro horário. O horário de acionamento e desligamento do motor é ajustado via LADDER.
O diagrama Ladder desta lógica é mostrado a seguir.

Figura X.4 – Configuração exemplo 4: uso do relógio de tempo real

Manual do PLC - Evolution 81


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 5 : Multiplexação de sinais analógicos
Em algumas situações, pode ser necessário decidir pela utilização de um ou outro valor, depen-
dendo de alguma condição que só será conhecida durante a execução da lógica.
Esta configuração lê duas entradas analógicas do Evolution e envia à saída analógica o maior va-
lor lido. O diagrama Ladder auto-explicativo é mostrado abaixo:

Figura X.5 – Configuração exemplo 5: multiplexação de sinais analógicos

Manual do PLC - Evolution 82


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 6 : Linearização
Este exemplo demonstra a utilização do bloco de linearização utilizando os onze pontos disponí-
veis. Caso necessário, pode-se executar o ajuste da curva de linearização durante a sua execução,
através do LADDER. Para isso, devem-se inserir tantos parâmetros analógicos quantos forme os
pontos da tabela de linearização que se deseja alterar. Deve-se também cuidar para não permitir
alteração desses parâmetros a qualquer usuário.
A operação básica desta configuração consiste em linearizar o valor lido na entrada analógica 1 e
enviar o valor resultante para a saída analógica 1. Com um gerador de sinais e um multímetro pode-
se checar o funcionamento da configuração.
Apenas para ilustração, a tabela foi assim configurada:

Ponto X(%) Y(%)


0 0 10
1 10 15
2 20 25
3 30 15
4 40 35
5 50 80
6 60 70
7 70 30
8 80 20
9 90 15
10 100 0
Tabela X.2 – Definição da curva de linearização do exemplo 6

Graficamente, a curva de linearização ficou como segue:

Figura X.6 – Visualização da curva de linearização do exemplo 6

Manual do PLC - Evolution 83


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
A configuração em questão é mostrada na figura a seguir:

Figura X.7 - Configuração exemplo 6: linearização

Manual do PLC - Evolution 84


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
Exemplo 7: Sub-rotinas e jumps
Este exemplo ilustra a aplicação de sub-rotinas e jumps para controlar o fluxo de execução
da lógica.

Figura X.8 - Configuração exemplo 7: sub-rotinas e jumps

A execução da configuração mostrada é dependente dos estados das entradas digitais 0 e 1 (DINP00 e
DINP01), às quais estão ligados dois botões normalmente abertos (BO e B1, respectivamente) para con-
trole pelo operador.
Deve-se observar na estrutura do diagrama a presença de um bloco END antes do início da primeira
sub-rotina e de um bloco RETURN no final da sub-rotina. Além disso, cada salto via bloco JMP ou CALL
tem o seu ponto de destino definido na configuração (LBL00, LBL01 ou SRT 00, neste exemplo).

Manual do PLC - Evolution 85


Controle e Automação Industrial EVOLUTION
APÊNDICE A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões LxAxP 141 x 158 x 100mm (L x A x P);
Alimentação Tensão 90 - 240Vac com seleção automáticas
(fonte SPL 100) Freqüência 50/60Hz
Fusível Vidro 0,5A
Operação Temperatura máxima 0-50°C
Entradas digitais 24, opto-isoladas, 24Vdc
Saídas digitais 20, opto-isoladas, configuração coletor aberto
Entradas e Entradas analógicas (máx)1 6, 10 bits, modos 0-10V/1-5V/4-20mA (carga de 250W)
Saídas Erro máximo:
0-10V: ±0,1% do span
1-5V e 4-20mA: ±0,125% do span
Saídas analógicas (máx)1 6, 4-20mA, impedância máxima 750W
Erro máximo: ±0,04mA
Alimentação transmissores 2 fios 24Vdc, 100mA máx.
Relógio Tempo real, com bateria Relógio + calendário
Hardware Armazenamento de programa Memórias Flash e NVRAM
Comunicação RS-485, Master/Slave até 345600 bps
Ethernet, servidor em Master/Slave Conexão a 10Mbps via RJ-45
Configuração Ferconf em ambiente Windows Diagramas Ladder IEC-1131, até 1200 instruções

1
: quando usadas 3 placas de expansão analógicas
Tabela A. 1 – Especificações técnicas

Manual do PLC - Evolution 86

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