Material Contém Direito Autoral de Propriedade de IEAC

Camila Ferreira Da Silva - camiclari01@gmail.com - CPF: 384.434.028-90

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Abordagem Comportamental para Avaliações de Linguagem e Intervenção para

Crianças com Autismo - FONTE: MARK SUNDERBG
1. Avisos Iniciais da Aula
1.1. REPLAY

1.2. Certificado

1.3. Próximas Aulas

1.3.1. Aula 2 - 21:00

1.3.1.1. Entendo a Estrutura do Protocolo Vb-Mapp

1.3.2. Aula 3 - 21:00

1.3.2.1. Intervenção baseada no Protocolo Vb-Mapp

1.4. Slides da Aula?

1.5. Quanto tempo a Aula vai durar?

1.5.1. Entre 1:30 e 2 Horas

1.6. Abra seu EMAIL SEMPRE!!!

2. O Porquê Dessa Semana de Aulas?

3. Objetivo da Aula
3.1. Autismo

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3.2. Importância da Linguagem e Comportamento Social

3.3. A tal da ABA e Comportamento Verbal

3.4. Por que Avaliar é importante?

3.5. Avaliações Tradicionais da Linguagem

3.6. Avaliação Comportamental da Linguagem

3.7. Como é a a Classificação da Linguagem feita pela Análise do Comportamento? Os tais dos
Operantes Verbais: O que são?

3.8. Componentes de um Programa de Intervenção Comportamental

4. Componentes de um Programa de Intervenção Comportamental

4.1. Os procedimentos e os conceitos são derivados da Análise do Comportamento Aplicada - ABA

4.2. Avaliação da Linguagem e Desenvolvimento de Currículo baseados na Análise do

Comportamento verbal de Skinner.

4.3. As normas de critério de desenvolvimento são baseados no desenvolvimento de crianças

típicas.

5. Como é a a Classificação da Linguagem feita pela Análise do

Comportamento? Os tais dos Operantes Verbais: O que são?
5.1. Mando -

5.1.1. Pedir por itens de interesse, itens que querem, chamados de reforçadores.

5.2. Tato

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5.2.1. Nomeação ou identificação de objetos, ações, eventos, pessoas.

5.3. Ouvinte

5.3.1. Seguir instruções ou concordar com pedidos feitos por outras pessoas. Apontar uma
figura quando for pedido para.

5.4. Ecóico

5.4.1. Repetir o que é ouvido. Ex: falar bola, quando ouve a palavra bola.

5.5. Intraverbal

5.5.1. Responder a perguntas, ter conversas, fazer comentários, onde palavras são controladas
por outras palavras.

5.6. Imitação

5.6.1. Copiar os movimentos motores de alguém.

5.7. Textual

5.7.1. Ler palavras, ler a palavra BOLA, porque viu a palavra BOLA escrita. Não estamos falando
de compreensão.

5.8. Transcrição

5.8.1. Escrever e soletrar palavras faladas. Escrever BOLA porque você ouviu a palavra fala
BOLA.

6. Avaliação Comportamental da Linguagem

6.1. O foco de Análise está na Função dos Comportamentos.
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6.1.1. Foco no que ocorre no AMBIENTE.

6.1.1.1. Mais Precisamente nos Antecedentes - Comportamentos - Consequências

6.1.1.2. As variáveis do ambiente são as fontes de controle do comportamento verbal ao

invés de questões biológicas ou cognitivas.

6.1.2. O operante verbal é a unidade FUNCIONAL.

6.1.3. Cada resposta verbal envolve fontes de controle separadas, e cada uma deve ser
avaliada.

6.1.4. A maioria das respostas verbais estão sob o controle de múltiplas fontes de controle.

6.1.5. Comportamentos Verbais mais complexos abrangem de várias combinações dos

operantes verbais.

6.1.6. Repertório de Falante e de Ouvinte são Repertórios diferentes.

6.1.7. Uso de Avaliações de Critérios- Referenciados.

7. Avaliações Tradicionais da Linguagem

7.1. Tem um foco em variáveis cognitivas, biológicas.

7.2. São baseadas na distinção apenas de linguagem receptiva e expressiva, mediada por
processos cognitivos.

7.3. Tipos de Avaliação

7.3.1. De Norma Referenciada

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7.3.1.1. Avaliações que comparam os resultados que o avaliado possui com os resultados de
um grupo base que é a referência.

7.3.2. Testes Padronizados

7.3.2.1. Um teste padronizado é um método de avaliação baseado no princípio da

consistência: todos os participantes do teste devem responder às mesmas perguntas e todas
as respostas são classificadas da mesma maneira predeterminada

7.3.3. De Critérios Referenciados

7.3.3.1. Os resultados são comparados não com um grupo de pessoas mas com um critério
que foi estabelecido.

7.3.3.1.1. Um ponto ou linha de corte por exemplo.

8. Por que Avaliar é importante?

8.1. A avaliação coordena, guia a Intervenção

8.2. Uma avaliação inicial nos mostra a linha de base da criança - seu repertório existente.

8.3. Uma avaliação contínua nós dá um rastreamento e dados dos resultados.

8.4. Avaliação contínua guia ajustes de programas.

9. A tal da ABA e Comportamento Verbal

9.1. A ABA A Ciência!!!

9.1.1. Não é Método!

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9.1.2. Uma ciência que tem seus princípios e procedimentos.

9.2. Um pouco de História! BREVE!

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10. Importância da Linguagem e Comportamento Social

10.1. O foco principal de programas de intervenção com crianças com autismo ou outros atrasos
no desenvolvimento geralmente é o desenvolvimento de uma linguagem efetiva e o
desenvolvimento das habilidades sociais.

10.2. Outras áreas são necessárias, assim como: - auto-cuidado - viso-motoras - acadêmicas -
coordenação motora grossa e fina

10.3. Existem também barreiras que atrapalham o desenvolvimento destas crianças que precisam
ser trabalhadas.

10.4. Qual é o nosso papel enquanto profissional?

10.4.1. Identificar as habilidades que a criança possui.

10.4.2. Identificar as barreiras de linguagem, sociais, comportamentais e de aprendizado que

estão barrando o aprendizado mais rápido.

10.4.3. O erro na condução de uma avaliação apropriada resulta em um dos MAIORES

problemas no atendimento de crianças com autismo: Um currículo de Ensino Inapropriado.

10.4.4. Precisamos de uma ferramenta que seja fácil de usar, e que vá fornecer profissionais e
pais as informações necessárias para o desenvolvimento de uma intervenção apropriada.

10.5. Mas de que forma vamos intervir na Linguagem e Comportamentos Sociais?

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11. Autismo
11.1. Autismo x Atraso na Linguagem

11.2. Em 2013, a Associação Americana de Psiquiatria lançou a quinta edição de seu Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).

11.3. O DSM-5 é agora a referência padrão que os profissionais de saúde usam para diagnosticar
condições mentais e comportamentais, incluindo autismo.

11.4. O que diz então o DSM V?

11.4.1. A. Déficits persistentes na comunicação social e interação social em vários contextos,

conforme manifestado atualmente ou pela história (os exemplos são ilustrativos):

11.4.1.1. Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem

social anormal e falha na conversa normal de trocas de turno; ao reduzido compartilhamento
de interesses, emoções ou afeto; ao fracasso em iniciar ou responder às interações sociais.

11.4.1.2. Déficits em comportamentos comunicativos não-verbais usados ​​para interação

social, variando, por exemplo, de comunicação verbal e não verbal mal integrada; a
anormalidades no contato visual e linguagem corporal ou déficits na compreensão e uso de
gestos; a uma total falta de expressões faciais e comunicação não verbal.

11.4.1.3. Déficits no desenvolvimento, manutenção e compreensão de relacionamentos,

variando, por exemplo, de dificuldades para ajustar o comportamento para se adequar a
vários contextos sociais; às dificuldades em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em
fazer amigos; à ausência de interesse nos pares.

11.4.2. B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme

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manifestado por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou pela história (os exemplos são
ilustrativos, não exaustivos; ver texto):

11.4.2.1. Movimentos motores estereotipados ou repetitivos, uso de objetos ou fala (por

exemplo, estereotipias motoras simples, brinquedos alinhados ou ficar girando objetos,
ecolalia, frases idiossincráticas).

11.4.2.2. Insistência na mesmice, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados ou

comportamento verbal não-verbal (por exemplo, angústia extrema em pequenas mudanças,
dificuldades com transições, padrões de pensamento rígidos, rituais de saudação,
necessidade de seguir o mesmo caminho ou comer comida todos os dias).

11.4.2.3. Interesses altamente restritos e fixos que são anormais em intensidade ou foco (por
exemplo, forte apego ou preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente
limitados, restritos).

11.4.2.4. Hiper- ou hiporreatividade à entrada sensorial ou interesses incomuns em aspectos

sensoriais do ambiente (por exemplo, indiferença aparente à dor / temperatura, resposta
adversa a sons ou texturas específicos, cheiro ou toque excessivo de objetos, fascinação
visual por luzes ou movimento).

11.4.3. Níveis de Severidade

11.4.3.1. Nível 1

11.4.3.1.1. Necessita Muitos tipos, níveis Suporte

11.4.3.2. Nível 2

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11.4.3.2.1. Necessita de um Suporte Considerável

11.4.3.3. Nível 3

11.4.3.3.1. Necessita de Suporte

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ABA E COMPORTAMENTO VERBAL

1. B. F. Skinner escreveu seu livro Comportamento Verbal 1934
2. Só publicou em 1957
3. Skinner junto com seu amigo Fred Keller foram os primeiros fundadores
desta Ramificação da Psicologia conhecida como Análise do Comportamento.
4. Jack Michael um dos primeiros a ensinar sobre a Análise de Comportamento
Verbal proposta por Skinner.
4.1. Ministrou aulas sobre em várias universidades: Arizona; Western Michigan; Kansas.

4.2. Considerado por muitos como um dos principais fundadores da Análise do Comportamento
Aplicada.

5. Jack Michael trabalhou em um Centro de Reabilitação em Déficits do

Desenvolvimento na Arizona State University.
5.1. 1950 - 1960 junto com Lee Meyerson publicaram artigos.

6. Meyerson desenvolveu a Avaliação de Habilidades Básicas - ABLA

7. Montrose Wolf foi aluno do Jack Michael, junto com Don Baer e Todd Risley
fizeram a base da Análise do Comportamento Moderna e do Tratamento
Comportamental no Autismo.
8. Josepeh Spradlin - 1963
8.1. O primeiro a aplicar sistematicamente a análise de comportamento verbal para avaliação da

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Linguagem.

8.1.1. The Parsons Language Sample

8.1.1.1. Parson porque era o nome do Hospital em que o trabalho foi desenvolvido.

9. Anos 60 e 70 Centenas de Pessoas trabalhando para o Desenvolvimento da

Análise do Comportamento Aplicada e Avaliação e Intervenção da Linguagem
para pessoas com Atraso no Desenvolvimento.
10. Nos Anos 70 aproximadamente 50 projetos de pesquisa em comportamento
verbal conduzidos por Jack Michael, Mark Sundberg e Jerry Shook.
10.1. Estes projetos era dissertações de doutorado e teses de mestrado.

11. 1987 - Manual de Avaliação e Intervenção. Publicado por Sundberg

12. 1990 Nova versão deste manual.
13. 1998 - ABLLS - Os livros anteriores de Sundberg foram divididos em 2 livros
um para Avaliação e outro para Intervenção.
13.1. Avaliação de Habilidades Básicas e de Linguagem

13.1.1. James Partington & Sundberg

14. Dois Protocolos de Avaliação Comportamental da Linguagem lançados em

um intervalo de mais ou menos 6 meses
14.1. ABLLS-R - JAMES PARTIGNTON

14.1.1. VB-MAPP - MARK SUNDBERG

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