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crianças podem falhar na exibição dos repertórios em desenvolvimento quando solicitadas por
menos controle das variáveis terapêuticas como a casa e a escola. Tais estratégias focam na
próprio organismo.
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DTT: Traduzido do inglês Discrete Trial Training. (Lovaas, 1987; Smith, 2001).
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A generalização envolve a ocorrência de comportamento relevante sob condições
diferentes e não treinadas. Isto significa que respostas aprendidas devem ser mantidas e
geral é muito agradável para a criança e é gerenciada diretamente pela sua motivação2
(Dufeck & Schreibman, 2014). Isto significa que estímulos de alta preferência estarão
estratégia de ensino naturalística (Schreibman et al., 2015). Estes elementos serão descritos,
precisamos entender o que significa este termo no âmbito da Análise do Comportamento. Para
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O termo motivação será definido e discutido em termos comportamentais abaixo.
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Alterador de Valor) e b) altere a frequência momentânea de todos os comportamentos
tornando-as reforçadores e punidores mais efetivos. Estas variáveis são chamadas "Operações
por estas consequências terão sua frequência momentaneamente diminuída (Laraway et al.,
2003).
salgado combinada com posterior esforço físico. Imagine que você comeu uma feijoada e
depois caminhou até o seu trabalho. Em determinado momento você sentirá sede e passará a
buscar algum líquido para beber. Desta forma, a comida salgada e o esforço físico funcionam
como variáveis ambientais que aumentam o valor reforçador do líquido e fazem com que
momentaneamente você busque, numa frequência maior, algo para beber. O líquido se torna
“mais reforçador” em função das variáveis ambientais já citadas e as respostas de buscá-lo são
evocadas imediatamente.
tornando-as menos efetivas como punidores ou reforçadores. Estas variáveis são chamadas
respostas que foram historicamente selecionadas por aquelas consequências terão a sua
Se, por exemplo, você gosta de bebida alcoólica e na noite anterior você bebeu muito,
no dia seguinte a probabilidade de você emitir respostas para beber algo alcoólico será menor.
Isso porque, na noite anterior, beber muito produziu uma saciação deste reforçador (operação
ambiental) e isso diminuiu o seu valor reforçador tendo como conseqüência uma redução
momentânea na emissão das respostas que o produzem. Assim, a probabilidade é que no dia
seguinte à "bebedeira", você tenha menos "vontade", ou seja, esteja menos motivado para
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Figura 1. Esquema representacional da definição de Operação Motivacional, baseado em
entender como inserir esta variável durante a intervenção em ambiente natural. Em geral, o
ambiente de terapia que favorece o ensino naturalístico se parece mais com um ambiente de
acordo com as variáveis motivacionais relevantes para aquela pessoa. Pode-se organizar o
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ambiente de maneira que uma operação motivacional esteja presente. O terapeuta pode, por
pedidos por uma criança (ou seja, Mandos3) ao deixar objetos de sua preferência fora do seu
alcance, mas dentro de seu campo de visão. Esta operação motivacional, portanto, aumentará
um pedido para alcançar um brinquedo, resposta esta, no nosso exemplo, alvo da intervenção.
o alvo da intervenção tenha efeito abolidor. Por exemplo, em casos nos quais o alvo da
estereotipias. Vamos imaginar que a nossa criança do exemplo anterior emita muitas respostas
estereotipada. O terapeuta pode expor inicialmente esta criança a atividades que produzam
esta sensação. Esta operação ambiental pode produzir uma saciação deste reforçador de
maneira que, uma vez exposta a um contexto de brincadeira, a criança esteja menos motivada
para pular e mais atenta a outros possíveis reforçadores do ambiente. Ao fazer isso, o
Schreibman, 2014). Isso garante que ela estará motivada para emitir as respostas-alvo da
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Mando: Operante Verbal que ocorre sob controle de uma operação motivacional e se mantém sob controle de
uma consequência específica (Skinner, 1957). O mando será descrito detalhadamente no Capítulo 16.
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habilidades que estão em desenvolvimento também é uma estratégia motivacional, pois
respondendo (LeBlanc, Each, Sidner, & Firth, 2006). É importante fazer uma Avaliação de
Reforçadores (De Leon & Iwata, 1996) para que estes itens sejam variados durante a sessão.
estratégias motivacionais.
sido chamadas de “Behavioral Cusps"4 (Rozales-Ruiz & Baer, 1997) e são definidas por uma
importante ressaltar que o que define uma cusp é a generalização para novos repertórios a
partir de uma habilidade ensinada, portanto, nenhuma habilidade pode ser considerada uma
cusp a priori (Rozales-Ruiz & Baer, 1997). Um exemplo que tem sido bastante discutido
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Não há uma tradução padronizada em português, por isso a decisão de manter o termo em inglês neste texto.
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Nenhuma habilidade pode ser considerada uma cusp a priori, o que define a cusp é a generalização vasta para
novos repertórios, a partir de uma habilidade ensinada. Mais especificamente, cusps são comportamentos cuja
aprendizagem leva a mudanças maiores do que a mudança comportamental em si: há uma exposição do
repertório do indivíduo a “novos ambientes, especialmente novos reforçadores e punidores, novas contingências,
novas respostas, novos controles de estímulo e novas comunidades de contingências mantenedoras ou
destrutivas” (Rosalez-Ruiz & Baer, 1997, p. 534) Sem a generalização, não se pode dizer que é uma cusp
(Rozales-Ruiz & Baer, 1997).
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normalmente, a criança é capaz de aprender muitos outros repertórios relevantes para o seu
desenvolvimento, como por exemplo, repetir palavras, brincar socialmente, dançar etc.
(Skinner, 1953; Martin & Pear, 2009). O uso da modelagem como ferramenta durante a
respostas que já existem no repertório do aprendiz são reforçadas para se tornarem cada vez
Dicas e seu esvanecimento, assim como no DTT, são bastante utilizadas na busca pela
programação e implementação das dicas é mais flexível: deve-se ficar atento, momento-a-
momento ao repertório da criança e só utilizar as dicas quando e no nível necessário (Hart &
Risley, 1975).
utilizamos o DTT, é bastante comum que a criança complete uma tarefa e receba uma
nome de item com sua cor, quando a criança emitir o nome do item juntamente com a cor,
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este será o item ao qual a criança terá acesso após a resposta ser emitida (Schreibman et al.,
2015; Hart & Risley, 1968, 1974, 1975). Há muitos outros elementos e estratégias no ensino
incidental, porém, não é o objetivo deste capítulo discutir estas questões de forma
intervenção mais parecido com o ambiente natural deve fazer parte do planejamento do
terapeuta, bem como programar sessões de ensino nos ambientes os quais a pessoa frequenta
com o ambiente natural. Neste sentido, outra variável que favorece a generalização pela
Baer, 1977).
produz um responder variado que ocorre em qualquer situação onde o reforçamento esteja
serão aquelas mais prováveis de acontecer tanto no ambiente de terapia quanto em situações
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cotidianas (p. ex., pedidos, descrições, seguimento de instruções). O uso de múltiplos
exemplares para o ensino de alvos também é uma variável importante a ser programada
(Stokes & Baer, 1977). Desta forma, o treino deve envolver a exposição à uma variedade de
características relacionadas ao alvo que está sendo ensinado. Se, por exemplo, o objetivo for
ensinar uma criança a nomear um estímulo (Tato6), deve-se expor a criança a diversas
imagens/exemplares deste estímulo. Outra possibilidade envolve ensinar vários estímulos com
(Goldstein, 1983). Por exemplo, um terapeuta pode brincar com blocos geométricos de
interesse do cliente ensinando-o a nomear uma mesma forma geométrica com cores diferentes
(p. ex., círculo vermelho e círculo azul) e formas diferentes com a mesma cor (p. ex.,
Ensino Incidental
selecionada pela criança. Desta forma, ocorre uma “interação entre um adulto e uma criança
em uma situação não estruturada, como a hora da brincadeira, e que é utilizada pelo adulto
para transmitir informações ou ajudar a criança a praticar alguma habilidade” (Hart & Risley,
1975, p. 411).
Imagine um terapeuta numa sala de brinquedos com uma criança. Agora imagine que
esta criança se dirige a um item e puxa a mão do terapeuta para ter acesso a ele. Antes do
decisões que irão definir a condução do treino: a) a situação serve para o IT? Se sim: b) qual
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Operante verbal controlado por um estímulo antecedente não verbal e mantido por reforçamento social
(Skinner, 1957). O tato será descrito em detalhes no Capítulo 16.
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IT: traduzido do inglês Incidental Teaching.
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resposta-alvo deve ser apresentada pela criança?; e c) que tipo de dica deverá ser utilizado
para que a resposta-alvo seja emitida pela criança? (Hart & Risley, 1975).
Uma vez identificada que a situação é adequada para o IT (a) o terapeuta deve definir
qual habilidade será treinada naquela situação; (b) situações favoráveis para o IT envolvem
contextos nos quais é adequada a emissão de respostas-alvo que estão em aquisição no curso
porém habilidades sociais (p. ex., imitação), acadêmicas (p. ex., identificação de estímulos)
ou de brincar (p. ex., troca de turno) também podem ser ensinadas neste contexto.
Em relação ao tipo de dica a ser utilizado (c), o objetivo final é que a resposta seja
emitida o mais próximo possível do contexto natural. Assim, o objetivo final é que apenas a
presença do adulto e o seu contato visual sejam suficientes para evocar a habilidade-alvo na
criança (Hart & Risley, 1975). Para isso, respostas cada vez mais próximas à topografia final
situação de brincadeira, a criança se direciona para um item de seu interesse puxando a mão
visual. Se a criança responde com um pedido vocal o terapeuta pega o item e entrega à
criança. Se a criança não responde com um pedido vocal, o terapeuta dá o modelo, a criança
repete o modelo e tem acesso ao item. Se a criança não for vocal, a resposta-alvo produzida
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com a ajuda do terapeuta poderá ser gestual ou através de algum sistema de comunicação
atividades de interesse da criança de maneira que estejam visíveis, mas fora de seu alcance
sem o suporte ou assistência de outra pessoa (Dufeck & Schereibman, 2014; Schereibman et
al., 2015). Pode envolver também o uso de certos reforçadores apenas em contexto de terapia
ou a privação de outros reforçadores por algumas horas ou dias a fim de se estabelecer uma
No Passo 2, após a iniciação da criança, o terapeuta solicita a resposta que deverá ser o
alvo do treino. Esta solicitação deve ser feita através de dicas. O terapeuta pode começar com
uma dica menos intrusiva, como por exemplo, fazer contato visual com a criança e esperar. A
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PECS: Sistema de Comunicação por Trocas de Figuras, sigla que em inglês significa: Picture Exchange
Communication System.
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depender da resposta da criança, o terapeuta continuará a introduzir dicas hierarquicamente
item ou liberada a atividade que iniciou a interação (Passo 4). Se a criança não responde, o
terapeuta pode avançar gradualmente na hierarquia de dicas perguntando: “O que você quer?”
até dar o modelo completo para que a criança repita o que quer: “Diga: Quero Bola”. A
habilidades que a criança já possui e inserir gradualmente habilidades novas para que o treino
seja produtivo. Se a atividade preferida for interrompida muitas vezes, por muito tempo,
treinada diminui e a criança perde o interesse pelo item ou atividade (Fovel, 2002).
Considerando tudo que foi discutido até agora, vejamos a seguinte interação descrita
abaixo:
Situação:
Sala de brincar, intervalo da sessão estruturada. Vários jogos à vista, inclusive o jogo
de boliche que o cliente adora e há dois dias não brinca com o mesmo. O jogo está numa
estante em uma altura que o cliente não alcança mas consegue visualizá-lo claramente.
C: Arruma os pinos.
C: “Vermelha.”
T: Entrega uma bola vermelha ao cliente, aproxima a caixa e diz: “Pegue as iguais!”
T: “ Me dá a bolinha preta?”
C: Repete: “qual?”
T: A verde.
C: “ 1, 2, 3, 4 e 5!”
C: “1, 2!”
C: Espera a vez.
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C: Cliente - T: Terapeuta
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C: Joga e derruba todos os pinos.
T: “Strikee!”
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Operante verbal que ocorre sob controle de um antecedente verbal e mantido por reforçamento social.
(Skinner, 1957). O intraverbal será descrito detalhadamente no Capítulo 16.
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vermelhas.
Terapeuta diz: “ Me dá a bolinha
preta?" e aponta para a bola preta. ❖ Identificação de Cores ❖ Dica Gestual/ Treino
Cliente escolhe e entrega. ❖ Seguir Instruções Discriminação
Terapeuta diz: “Obrigada! Pega ❖ Mando por Auditivo- Visual
outra bolinha pra mim?” Informação ❖ Terapeuta dá Sd verbal
Cliente vai na caixa para pegar a (Instrução)/ Treino
bola. Seguimento de
Terapeuta bloqueia sutilmente o Instrução.
cliente e dá a dica ecoica: “Qual?” ❖ Dica Ecoica/ Treino de
Cliente repete: “Qual?” Fazer Perguntas.
Terapeuta diz: “A verde.”
Cliente pega a verde e entrega ao
terapeuta.
Terapeuta diz: “Obrigada! Quantas
bolinhas você tem?” ❖ Contar (Intraverbal) ❖ Terapeuta dá Sd Verbal
Cliente conta em voz alta: “ 1, 2 , 3, ❖ Trocar de Turno / Treino de Contar
4 e 5!” Intraverbal
Terapeuta diz: “Boa!! Também ❖ Terapeuta dá Sd Verbal
tenho 5, vamos começar? Sua vez, (Instrução: "Minha
joga a bolinha!” vez/sua vez")/ Treino
Cliente joga e derruba dois pinos. de Troca de Turno
Terapeuta comemora: “Que legal!
Quantos pinos você derrubou?
Conta!”
Cliente conta: “1, 2!”
Terapeuta diz: “Muito bem! Minha
vez!”
Cliente espera a vez enquanto
terapeuta conta os seus pinos.
Terapeuta joga, derruba 3 pinos e
diz: “Oba! Derrubei 3 pinos! Sua ❖ Mando (pedido) ❖ Dica Ecoica
Vez! com sentença
Cliente joga e derruba todos os aumentada. ❖ Terapeuta dá Sd Verbal
pinos. (Instrução: "Minha
Terapeuta e cliente comemoram. ❖ Trocar de Turno vez/sua vez")/ Treino
Cliente pega todos os pinos, arruma de Troca de Turno
novamente e pega a bola para jogar. Modelagem de Mando.
Terapeuta sutilmente segura a bola e
faz contato visual.
Cliente diz: “Quero jogar de novo.”
Terapeuta dá o modelo: “Vamos
jogar de novo?”
Cliente repete: “Vamos jogar de
novo?”
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Como pode ser observado, numa situação simples de brincadeira, muitas habilidades
o fato do treino ser guiado pela motivação da criança. Isso diminui a probabilidade de
ocorrerem birras e outros comportamentos disruptivos durante a sessão. Além disto, o uso do
treino é conduzido no ambiente natural da criança. Isto favorece a emissão de respostas mais
aprendidas de maneira que elas se relacionem naquele contexto (LeBlanc et al., 2006;
torna mais complexo, pois exige habilidades sofisticadas por parte dos pais/terapeutas e não
há um script planejado para o aplicador, como no DTT. Isto porque é necessário que o
que possa fazer tanto as análises funcionais adequadas, identificando no contexto imediato da
atividades são limitadas ao interesse da criança no ambiente natural e isto pode ocasionar
poucas oportunidades de ensino ao longo do tempo, o que pode não ser suficiente para a
aprendizagem das habilidades-alvo (Schereibman et al., 2015; Dufeck & Scheibman, 2014;
Para uma melhor comparação, diferentes aspectos gerais relacionados aos dois tipos de
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Tabela 2. Comparação entre o DTT e o TI.
INTERAÇÃO
• Iniciada pelo terapeuta. • Iniciada pela criança.
• Repetida até critério. • Variadas.
• Detalhadamente descrita para a equipe • Sem script fixo, mas há orientações gerais.
(script).
RESPOSTA
• A resposta correta ou sucessivas • Contingência mais “frouxa” de maneira que
aproximações são reforçadas (arbitrária e tentativas de responder também são
especificamente). reforçadas, embora um critério de
desempenho seja preestabelecido.
CONSEQUÊNCIA
• Reforçadores primários e arbitrários são • Reforçadores naturais são pareados com
pareados com reforçadores sociais. reforçadores sociais (p. ex., oportunidade de
brincar com um item).
TREINO
• Conduzido de forma altamente específica e • Foco no interesse imediato da criança em
estruturada. atividades como guia para instrução.
• Comum a apresentação de comportamentos • Criança exibe menos comportamentos
disruptivos no início do treino. disruptivos.
Considerações Finais
repertório-alvo (LeBlanc et al., 2006; Sundberg & Partington, 1998; Sundberg, 2008).
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