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Aspectos pragmáticos: intenção comunicativa, para quem ela comunica, porque a criança
comunica...mais importante a criança apontar para pedir a água, do que ela somente ela fale a
palavra água, em qualquer contexto, sem uma função comunicativa. Então a comunicação
social, uso funcional, uso funcional é o mais importante.
Brincar:
As brincadeiras são as principais oportunidades que as crianças têm d aprendizagem do seu dia
a dia.
Por meio das brincadeiras as crianças ensaiam, situações de interação social elas exploram a
sua criatividade, resolução de problemas, empatia (se colocar no lugar do outro), simbolização
e representação (fazer de conta que são outras pessoas, objetos, situações), desenvolve
aspectos cognitivos, da fala, da linguagem, coordenação motora, e uma série de situação.
Outro aspecto é o interesse por detalhes, pode-se oferecer um brinquedo e a criança com
autismo se interage, só explora uma parte do brinquedo.
Não peça o tempo todo, seja fácil de intergir, não de instruções o tempo inteiro.
Pode-se chama-la, pegar na mão, dar modelo, verbalizar, tenha calma, aguarde ela responder.
=Fala, linguagem e comunicação=
Uma criança com TEA tem dificuldades na comunicação social, interação social e em outras
áreas da interação social.
A utilidade prática na vida da criança é a mais importante, pois todo repertório utilizado deve
condizer com as palavras, situações do dia-a-dia da criança;
Se ela disser não, ele reduz um estimulo aversivo ou afastar alguém indesejado.
Nomear é diferente de pedir – ensinar a falar o nome de cada objeto, animal, etc. Não auxilia
na solicitação de um desejo.
O maior desejo é que a criança fale, mas para falar de maneira comunicativa e eficiente,
transmitindo um desejo, informação, existem várias etapas. Por isso, para avançar na
linguagem verbal, eu preciso que a criança entenda qual é a função da linguagem – quando ela
tenta trocar mensagens intencionalmente.
Um dos primeiros comportamento que deve ser trabalhado para a função da linguagem é o
olhar como ato comunicativo . como ensinar?
Ex.: chamar a atenção da criança com um objeto de seu interesse e usar o suporte posicional
alterar a posição do objeto para facilitar o contato visual. Ex.; oferecer o avião para a criança,
quando ela olhar no meu olho, eu entrego o avião ( esse suporte posicional auxilia a criança a
entender quando ela olhar no olho conseguira o que deseja) – caso não ocorra o olhar,
aproximar na linha do olhar, se não acontecer levar para perto do olho e se, ainda assim, não
ocorrer, colocar atrás da cabeça.
Outra situação para ensinar a criança a usar o olha como ato comunicativo, é olhar quando eu
seguro um objeto. Se caso ela não olhar , realizar o mesmo procedimento..oferecer, não
olhou? Colocar na mesma linha dos olho, não olhou, colocar em frente aos olhos ou atrás da
cabeça...se ela olhar, solar imediatamente, para que a criança compreenda que o olha
comunicativo a auxiliara a conseguir o que deseja.
Ex.: se a criança quiser o avião, o terapeuta tira do alcance dela e diz o nome do objeto (1º
turno), espera a criança dizer, fala novamente o nome do objeto (2º turno) e aguarda, caso
não diga, o terapeuta repete pela 3º turno como se confirmasse o que a criança disse e
entrega o objeto. Nesse momento, a criança estará usando o alcance dirigido, apontando ou
vocalizar.- Nesse momento a criança não precisa falar o nome do avião e sim vocalizar.
Para a criança não ficar aguardando que o terapeuta repita 3 vezes e depois dê o objeto.
Metade das vezes deve-se entregar assim que a criança pedir com um gesto a outra metade,
tenta-se que a criança vocalize.
A criança vem pedir e aponta, se entrega o objeto, na próxima vez, se estimula a vocalização
intencional.
Então, ensinou-se a criança a olhar como ato comunicativo e a vocalizar com intenção, deve-se
usar isso frequentemente, aumenta-se a frequência de vocalizações intencionais. Quando a
criança vocaliza intencionalmente frequentemente de forma espontânea, começa-se a fazer o
mesmo procedimento para melhorar a articulação dos sons da letra, sílabas, palavras, frases.
Enquanto a criança não aprender a função da linguagem, ela falara pouco frequentemente e
pouco funcionalmente.
Rotina sensório sociais- para aumentar a comunicação verbal, gestual e par o contato visual.
Não reforçar (não dar o que a criança deseja) comportamentos comunicativos não vebais:
apontar, verbalizar, puxar o adulto, poi espera-se somente a fala, ocasionará na redução da
frequência desses atos e no aparecimento d atitudes indesejadas – arranhar, morder, gritar,
chorar, jogar-se ao chão.
Suporte verbal: metade da vezes que a criança desejar algo ou uma atividade, pode-se dar sem
nenhum comportamento, dar porque fez o alcance dirigido (usou outra pessoa para obter o
que deseja), dar porque apontou, porque vocalizou- SUPORTE VERBAL: tiro o objeto do alcance
da criança, e ínsito a criança a falar, aguardo ela realizar algum som, caso não realize repito o
nome e por ultimo falo como se ela tivesse dito algo, como se confirmasse o que ela havia dito.
Adequar a fala:
Se a criança não é verbal, deve-se realizar de uma a duas palavras por frase.
Se for verbal, falar duas palavras por frases- pois isso facilita a reprodução da frase
ouvida. Se a frase for muito comprida, pode ser que a criança compreenda a frase, mas
não conseguirá imitar o que foi dito.
Falar frequentemente- se não narra, descreve, usar efeitos sonoros, a criança terá pouca
tendência a vocalizar.
Comunicação não verbal é a base da fala- apontar, fazer gesto de dar, ensine a dar beijo, dar
tchau,