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Comportamento Reflexo:

São respostas espontâneas, não precisa aprender para fazer, se tem o estímulo, ele elicia uma resposta.

Comportamento Reflexo: Comportamento Reflexo:


São respostas espontâneas, São respostas espontâneas,
não precisa aprender para não precisa aprender para

Comportamento reflexo – são respostas espontâneas, não precisa aprender para fazer, se eu tenho
um estímulo, ele elicia uma resposta incondicionada. Relação de condição – se tem um estímulo
incondicionado, então tem uma resposta incondicionada.

Estão na base filogenética do nosso comportamento.

Elicia = produzir.

Resposta = comportamento.

É uma relação de contingência de dois termos. E – R.

Emoções são comportamento reflexo – por que na maioria das vezes estão relacionadas as
alterações fisiológicas do corpo, vai sendo refinado quando crescemos, mas na base são reflexo,
espontâneas.

A gente ensina a nomear e lida com as emoções, mas na base são respondentes.

Estímulos públicos e privados

Público – externo, tenho acesso.

Privado – interno, fisiológico, não tenho acesso.

São relacionados, um evento público desencadeia um evento privado, baseado na história.

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Comportamento respondente – pareamento – mistura um estímulo incondicionado com um


estímulo neutro gerando um estímulo condicionado – que produz uma resposta condicionada.

Usado com outras atividades, para melhorar a adesão.

Como ele aproveita a base, aquilo que a criança já tem, o incondicional é mais fácil.

Comportamentos aprendidos – foram ensinados.

Comportamento operante – comportamento também é controlado pela consequência do


ambiente, temos o estimulo (toda e qualquer alteração no ambiente que elicie uma resposta).

Estímulo discriminativo – evento ambiental que sinaliza um reforço, desde que já tenha sido
aprendido.
Resposta – ação no organismo, reações emocionais do organismo.

Consequência (reforço, punição, – resposta do meio em relação ao meu comportamento.

Positivo – acrescenta.

Negativo – remove.

Punição – algo que diminui a probabilidade de algo acontecer.

Reforço – algo que aumenta a probabilidade de algo acontecer, reforço negativo funciona por fuga
ou esquiva. Procrastinar, reforço por esquiva.

Adultos tem repertórios mais refinados, mentira, reforço negativo, esquiva, de comportamentos
aversivos, situações chatas etc.

Em criança é aversivo interação social, ensinar que pode ser algo reforçador, pelas consequências,
pareando com o que é reforçador.

Se não funciona não é reforçador.

Para saber se é punição ou reforço tem que observar a frequência do comportamento depois do
estímulo, tudo pode ser reforçador, gritar, brigar, um brinquedo, um abraço etc.

Bebedouro – ED – Água = R

Extinção – o estímulo, gera o comportamento, mas a consequência reforçadora deixa de estar


presente, existe uma quebra nessa relação. É perigoso fazer pois vem geralmente associada com
respostas emocionais, variabilidade na topografia de comportamento para tentar alcançar aquela
consequência reforçadora.

AVALIAÇÃO DE PREFERÊNCIA

Avaliação dos itens que o sujeito gosta ou tem interesse, é o caminho para descobrir o que é
reforçador, qual vai aumentar a frequência do comportamento, se não aumenta não é reforçador
mesmo que ela goste.

O item de preferência ou reforçador, vai auxiliar na manutenção e na criação do repertório


comportamental.

Métodos indiretos e diretos para fazer avaliação.

Indiretos – não vai ter contato com a criança, observação ou entrevista com os responsáveis da
criança, serve de subsidio para os métodos diretos.

Os itens que vamos usar na direta vem ai.

Diretos – com a criança.


Estímulo Apresenta os objetos para a criança e a deixa brincar com os itens, anotar a
único natureza da aproximação e quanto tempo ficou brincando, se precisou instruir,
se precisou manusear ou ela foi direto.
Todos separados, depois de novo e tira uma média.
Pareado Vão ser apresentados em pares e não vão ser apresentados duas vezes
consecutivamente, e de formas randomizadas.

Paring
Vínculo terapêutico – com emparelhamento.

Somos estímulos neutros, emparelhar com algo reforçador para a criança.

Você e o ambiente tem que ser reforçador para ele.

A relação terapêutica deve começar com baixa ou nenhuma demanda, só brincar com a criança.

A probabilidade dela responder quando começar a intervenção efetiva é maior.

Comandos, são demandas.

Você vai fazer o que a criança quer fazer. Elogia, reforça, Imite ela, descreve o ambiente o que ela
está fazendo.

A forma como criamos vinculo pode deixar as outras relações aversivas, se eu crio demanda ele
pensa que é melhor ficar sozinho, por que não vai ter demanda.

Para ambientar a criança, faz um tour, explica que ela vai ficar na recepção com o papai, e que vai
buscar etc. Ninguém gosta de estar em um lugar onde não conhece nada.

Por que exigir das crianças um repertório que nem a gente tem, trate como gostaria de ser tratado.
Ambiente deve ser divertido e agradável para aumentar a motivação de responder.

Se não for criado o vínculo, tá tudo bem. Atender quem não tem vínculo não rola bem.

Se a criança recusa uma demanda, e ela some, reforça. Você pode postergar a demanda quando
ele tiver um comportamento muito disruptivo, agora eu entendi que você quer brincar, mas depois
vamos fazer a atividade.
Rotina *previsibilidade para a criança.
Rotina de entrada?? Não ficou claro no vídeo.

Explicar como vai ocorrer os atendimentos.

Rotina de sessão: Informa o que a criança vai fazer com você durante a sessão, sempre começa
com o brincar e alterna com as atividades, lanche, seguindo rotina para dar previsibilidade para a
criança.

Existe momentos onde a criança vai ter o que quer, mas é predeterminado, existe uma sequencia,
e a criança precisa se familiarizar com isso. Orienta a criança sobre a fazer a atividade e depois o
reforço se ela não quiser, e depois não fala mais, já direciona pra atividade.

Se de tudo não ocorrer, faz sentido, deixar pra lá. As crianças gostam de previsibilidade, e não ficar
dando comandos de surpresa e desviando ela para algo que elas não querem as vezes.

Se estiver no momento de brincar dele e ele quiser flexibilidar tudo bem, pois as vezes ajuda na
rigidez de algumas.

Pode desregular a criança a alteração da rotina, e conhecer a criança, se ela prefere lanche no
inicio, é melhor do que deixar no final.

Falar as atividades que vai fazer, de forma sucinta.

Estratégia de ensino.
O principal objetivo de um ensino naturalístico/incidental, generalizar as habilidades que a criança
aprendeu em um ambiente controlado para um natural.

Não só comprar pão, parquinho, padaria etc...

Dar prioridade para que o comportamento ocorra de forma natural, sem precisar ficar pedindo ou
dando comandos.

Sempre depende da motivação da criança.

As estratégias de motivação que vão ser um estimulo. Só da demanda, pela motivação da criança.

A consequencia do comportamento não é arbitrária, o reforço é natural é o próprio


comportamento, a criança diz bola, ela ganha a bola.

Em outros casos, a criança diz bola, ganha um elogio etc.

Repertório que a criança precisa para fazer ensino naturalístico: habilidade de escolha, motivações,
habilidade de brincar.

Motivação: todas as variáveis que estão no ambiente, que vão alterar a resposta do meu
comportamento. Sono, fome, brinquedos etc. A motivação vem no antecedente, vem antes do
reforço, a consequência vem depois.
Operações estabelecedoras: aumentam a resposta.

Abolidoras: colocam as respostas em extinção.

Ambos são antecedentes.

O ensino naturalístico, por trabalhar com motivação (aquilo que ela quer fazer e tem interesse)
ajuda a diminuir comportamentos difíceis, pois a criança tem aquilo que deseja, reforçadores.

Ao conduzir a criança para o ambiente, eu deixo ela livre de qualquer instrução??

1 passo – saber o que a criança quer, precisamos de um repertorio básico sobre a criança, altera o
ambiente para inserir reforçadores e deixa a inciativa por conta dele.

Precisa de um planejamento cuidadoso para preparar o ambiente colocar por exemplo


reforçadores no alto para a criança pedir etc., e depende da iniciativa dele.

Quem conduz indiretamente é a criança essa é a diferença para o DTT.

2 passo – dependendo do que a criança escolheu, de qual a iniciativa ai sim solicito a resposta,
posso perguntar se ele quer, qual cor... se não fizer damos dicas.

4 passo – o comportamento é reforçado de forma natural.

É difícil pois não temos controle sobre todas as variáveis do ambiente.

Não da pra fazer atividades muito estruturadas no ensino naturalista atividades acadêmicas por
exemplo, é bom para fazer atividades de mando, ouvinte, tato, imitação.

DTT – ensino estruturado. (não depende da motivação da criança)

e consideramos a questão ambiental, manipulamos diretamente as variáveis.

Pegamos uma atividade que desejamos, e dividimos em pequenas partes.

Olhar nos olhos, primeiro 3 segundos, depois mais... ficar com um reforçador do lado etc..

ficar com um reforçador do lado etc..

A instrução tem que ser o que eu espero que ela faça e clara, em pequenos passos.

Faço várias tentativas com uma criança em um DDT e tem que ter intervalos que delimitam o inicio
e fim de uma tentativa, quando para para brincar é um intervalo.

O intervalo precisa ser de pelo menos 5 segundos, a quantidade de tentativas são pré
determinadas, mínimo 5 tentativas, pode variar dependendo do objetivo.

Se ela fez de forma independente a gente reforça, mas não marca como tentativa.

Tenho que explicar quantos segundos tem que ficar olhando??

Um rastreio visual, que solicito na ficha, para ela fazer depois em outro contexto.

Você direciona a topografia, para uma única resposta.


Se a criança querer algo, sinalize que entendeu, e faça o mando, para depois ir, se ela tiver
alterada, não adianta.

Para evitar comportamento difícil tem que saber se a atividade está adaptada para aquele
ambiente e perfil de criança, vai ser difícil por que vai ensinar uma habilidade que não tem, mas de
acordo com o que ele consegue.

Se for difícil ou fácil, ela não vai motivar, e vai ativar comportamentos.

1 elemento – estímulos (SD) variáveis do ambiente, as mudanças que preciso fazer no ambiente,
para que a criança faça a resposta, que indicam quais resposta ela deve emitir para ser bem-
sucedida.

2 elementos - Instrução – é um estímulo.

Todo controle ambiental vem do SD, faz o manejo do ambiente.

3 elemento - Dicas – estímulos – são suporte para quando a criança não dá conta de fazer a
resposta. Não faz parte da tarefa e controla a resposta da criança.

4 elemento – resposta – são comportamentos observáveis que tenho da criança, só posso dizer
que ela respondeu se eu consigo observar, mensurar e delimitar início e fim.

Pensar é um comportamento, mas não uma resposta, pode ser uma dica.

É preciso ter em mente, uma resposta correta e uma incorreta/incompleta.

Consequências – é o mais importante, por que todo comportamento é selecionado pela


consequência, ela que define se um comportamento vai ocorrer ou não.

Se a criança entrou em comportamento, a gente remove mas depois coloca de volta, pra não
reforçar, mas não adianta fazer com ela em comportamento, acalmo, retomo a cooperação e ela
tem que voltar algum momento.

Esquema de reforçamento – definir um período em que a criança vai ser reforçado, quadro de
fichas na clinica em si, sinaliza que após uma série de tentativas ou resposta vai ter o reforço.

Resposta errada – não posso punir, nem reforçar, remove atenção, espera 5 segundos, volta com a
demanda e reapresenta instruções dando dica que ela precisa para concluir a resposta e dá o
reforçador.

Aprendizagem sem erro não permite que a criança erre, da dica para que a criança não erre.

Tipos de dicas
Dica física: conduzir fisicamente a criança quando ela não responder as demandas.

Dicas verbais: apresentação de modelos verbais.

Total: fala palavra inteira....

Parcial: fala uma silaba, move a boca...


Dicas gestuais: apresentação de gesto para realizar a resposta. Não é a resposta, mas sinaliza para
a criança qual a resposta ela tem que dar.

Modelação: apresentação de modelo para realizar uma resposta. Tem que ser exatamente do jeito
que eu fiz. Estou dando a resposta.

Modelagem: estrutura de ensino da análise do comportamento. Aproximações sucessivas.

Dica inadvertida: não está planejada, por exemplo olhar para o estímulo, organiza em maior
evidencia etc. não é bom, por que você controla o comportamento, ela faz independente não por
que ela sabe, mas por que você induziu. Geram dependência e controlam comportamento, são
mais difíceis de serem retiradas por que não sabemos qual dica estamos dando.

Se a criança repetir a resposta, e você quer variar, de na instrução, se não entra como dica.

ESVANECIMENTO – fading - reduz cada vez mais.


Nunca aumentar a dica, sempre dar de onde parou.

Last most: dar a menor intrusiva, para a maior intrusiva caso seja necessário, mas a tendencia é
diminuir se ela não precisar aumentar.

Most last: se ela não estiver fazendo, vou dar dica da maior para a menor, e se ela já estiver
fazendo, da menor para a maior.

As dicas são acumulativas? Se eu der uma dica pequena, a maior é em seguida?

É preciso de constância no programa para a habilidade seja aprendida.

Atraso de tempo: não vai apresentar em seguida, atrasa ela, progressão de tempo aumentando, ou
constante.

Fading flexível: depende do terapeuta, não precisa de critério rígido, programas de brincadeira,
depende do desempenho da criança, não tem específica ou rigidez, não gera dependência.

A gente precisa ensinar a demonstrar emoções, pois é necessário para comunicação.

Se eu começo com uma dica, ela tem que ser removida, se não a criança não responde pela
instrução, mas pela dica.

Se responde diferente para duas terapeutas, então algo está errado, seja dica, seja contexto etc.. a
dificuldade precisa ser a mesma em ambas.

Parcial menos pressão e ajuda é fornecida.


Total o terapeuta/professor faz o movimento total pela criança
posição colocando os materiais em uma posição favorável à emissão da resposta certa
verbal Uma dica através da fala.
visual em forma de roteiro visual, filme, etc
pausa é fornecida apenas esperando a resposta da criança.
Critério básico de mando – eu só vou pedir algo que eu quero, depende de motivação, fazemos
quando ela está brincando porque o que ela quer esta lá.

Esvanecimento de tempo, temos um tempo certo para apresentar a dica, aumenta o tempo e
reduzindo a dica:

O que é isso?... dinossauro:

O que é isso?...... Di...

6 meses – mínimo para troca de terapeuta.

Ouvinte – instrução verbal, e uma resposta motoral.

Se não executar, dá a dica de modelação.

Modelagem: dá o modelo para a criança fazer.

Imitação: já dei o modelo, então não tem como eu dar de novo, então vai ter uma dica junto ao
modelo.

Modelação é feito principalmente para habilidades sociais, quando já se tem um repertório de


comportamento.

Modelagem apresenta comportamentos aproximados do alvo.

Modelagem: não é dica.

Análise funcional
Direta/descritiva: observa um comportamento diretamente. Observar quais variáveis afetam o
comportamento durante a observação. Não faço nenhuma intervenção.

Limita o tempo, ou coloca um critério de interrupção, para que a criança não fique em
comportamento. Ai volta em outro momento para continuar a coleta de dados.

Dados fidedignos. Dados comprovam o que percebemos na prática. Os dados dão possibilidade de
controle do ambiente, o que vai acontecer, apesar de não manipular.

Nem sempre é possível realizar essas observações diretas, pois são caras etc.
Abc narrativo estruturado – volto a observar o comportamento, ciente das possibilidades de
antecedentes. O comportamento raramente tem apenas uma função, e verificamos quais

Comportamento alvo – o que vamos observar.

Antecedente – o ‘gatilho’

Consequências – fuga (remoção), esquiva, punição, reforço etc.

Se não tem consequência entra em extinção.

Hierarquia das avaliações:

Avaliação com menos acurácias: indiretas

Abc narrativa: tem dados, mas não é 100%.

Abc descritivo: operacionaliza e registra o comportamento depois.

Análise funcional experimental: possui diversos modelos de fazer.

Modelo básico:

A análise funcional experimental, não observa, mas vou identificar a função do comportamento
vou manipular o ambiente para saber por que está acontecendo, como estou manipulando estou
produzindo dados mais confiáveis.

Condição: controle.

Condição teste: atenção, item, demanda, sozinho. Funções básicas de um comportamento.

Condição de controle: tem tudo junto atenção, item reforçador e nenhuma demanda. Dá base de
todos os dados que vai usar na intervenção. Não existe consequência para os comportamentos
alvos, ignora os comportamentos para colocar em extinção.

Em um segundo momento:

Condição teste atenção: se o comportamento é mantido para ter atenção do terapeuta, por
reforço social positivo. Começa dando atenção e depois de um momento vai direcionar para outra
coisa, e se ela despertar o comportamento alvo, vai parar e redirecionar para a criança,
contingente a resposta dela, ou seja, condizente, não elogiar, remove atenção, dá atenção etc.

Condição teste acesso/item: remove um item reforçador, e a criança entra em comportamento


alvo, e não dou atenção apenas dou o item reforçador, quando ela se acalmar remove novamente
etc.

Condição demanda: se age de tal forma para fugir da demanda, remover ela, nessa condição
vamos apresentar várias demandas, dou dicas para concluir a tarefa e reforço, se ela entra em
comportamento, removo a demanda, não vai ter atenção e nem item reforçador, apenas a
demanda.

Condição sozinho: se faz por autoregulação, ele se reforça sozinho.

Na intervenção não ocorre esses experimentos apenas na avaliação.

Cada item precisa ser testado separadamente, pra identificar qual. Pode ser mais de uma função.

A diferença de ABC descritivo e analise funcional experimental, é que um manipula o ambiente e


outro não.

Só pode ser aplicada, quando um analista do comportamento com experiencia, ou supervisionado


por alguém com experiencia nesse tipo de análise, pois pode colocar a criança em
comportamentos com risco gerando danos materiais e físicos.

Manejo de comportamento
Ignorar planejado: é usado quando a criança está em birra etc. ignorando o comportamento e não
a criança, vem acompanhado do redirecionamento.

Descalonamento: é para acalmar em crise intensa, muito agitada ou nervosa, sinaliza para a
criança aonde eu quero que ela chegue, sem ela ter chegado. Você está se acalmando, mas vou
esperar mais um pouco.

Redirecionamento: tudo redireciona atenção da criança, na recusa, redirecionamos naquele


momento para acalmar e reapresentamos novamente.

Intensificação de dica: quando a criança está esgotada, prestes a entrar em crise. Último recurso,
pois se não fica dependente de dica por que o terapeuta faz.

Reapresentação da instrução: a criança recusou a demanda, vou identificar que entendi que ela
não quer fazer naquele momento, e em outro momento a gente retoma, e se for necessário
intensificação da dica, menor.

Inatenção - demanda de alta probabilidade – dá várias demandas fáceis no mínimo 03, toca aqui!
Mostra o nariz! Mostra a cabeça! agora a barriga!

Defesa básica: pé em T, mão protegendo órgãos na barriga e na cabeça.

Defesa de chute: defende com o peito do pé.

Puxar o cabelo, segura os braços e segue a criança no movimento.


Criança deitada, segura o braço virado em L e para a direção do chão e a outra mão na escapula e
levanta.

Se a criança segurar as duas mãos, une em V, gira e puxa?

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