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Determinismo psíquico: Segundo Freud toda decisão tem uma razão inconsciente, as forças

inconscientes tem o poder de influenciar o comportamento, determinismo vem da


pressuposição de causa e efeito, e os fatores psicológicos seriam considerados as causas.

Níveis de consciência: O iceberg, possui a parte visível que seria o consciente, a parte que de
acordo com o balanço do iceberg hora está visível e hora não que seria o pré-consciente, e a
parte oculta que seria o inconsciente.

Consciente: refere-se as experiencias que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações


intencionais, ela funciona de modo realista, de acordo com as regras do tempo/espaço, a
percebemos como nossa e nos identificamos com ela.

Pré-consciente: é a parte do material que não está consciente num determinado momento,
mas pode ser facilmente trazida para a consciência, inclui informações que não estamos
pensando, mas podem ser facilmente recordadas em caso de necessidade (ex: segundo nome
da mãe), o conteúdo do pré-consciente não difere do da consciência, ele transita entre os dois.

Inconsciente: O conteúdo não emerge prontamente para a consciência, a inconsciência refere-


se a processos mentais no qual a pessoa não está cônscia, esse material permanece no
inconsciente por que torna-los consciente traria uma grande angustia. Diz-se que esse material
está reprimido, ou seja, resiste a torna-se consciente. (os freudianos dizem que os desejos são
reprimidos, porque negamos que os temos)

Efeitos da motivação inconsciente: O comportamento é determinado por uma combinação de


forças conscientes e inconscientes, as vezes o comportamento humano parece compreensível
e racional como se só o consciente determinasse o comportamento, mas forças inconscientes
influenciar nas intenções conscientes, este conflito produz pensamentos e comportamentos
irracionais.

Sintomas físicos eram então resultantes desse conflito.

Hipnose: o individuo experimenta um estado de grande sugestionabilidade no qual as


sugestões de um hipnotizador exercem forte influencia sobre o que é vivido ou recordado.

Psicose: uma forma extrema de distúrbio mental, os psicóticos perdem contato com a
realidade e vivenciam o inconsciente de maneira direta, por meio de alucinações, vendo e
escutando coisas que de fato não existem.

Sonhos eram estradas reais para o inconsciente, existe o conteúdo manifesto (o relato do
sonho) e o conteúdo latente (o sentido oculto interpretado).

Psicopatologias da vida cotidiana:

Freud descreveu o impacto do inconsciente numa ampla variedade de comportamentos das


pessoas normais, denominou esse comportamento “atos falhos” (falar o nome de alguém
errado, pegar um objeto quando queria pegar outro).
Humor: seria uma expressão segura do conflito reprimidos, cujo prazer decorreria do relaxamento da
tensão através de uma piada.

Testes projetivos: são testes criados para diagnosticar o indivíduo e testar as hipóteses psicanalíticas,
não fazem perguntas explicitas como “você se sente feliz?”, mas usam abordagens como mostrar um
quadro e pedir para a pessoa contar uma história sobre o quadro.
Herança filogenética: segundo Freud, parte do inconsciente é herdada na qualidade de “fantasias
primordiais”, na experiencia filogenética, isto é, da espécie e não do indivíduo), por exemplo o “pai
primitivo”, que segundo Freud, é o fundamento da culpa e do complexo de édipo de todos os homens.
(teoria foi descartada por ser incompatível com a moderna teoria biológica)

Repressão: as pessoas procuram prazer e evitam a dor, a repressão é um mecanismo que


permite remover pensamentos desagradáveis da consciência, pensamentos e lembranças são
reprimidos se forem dolorosos ou estiverem associados com algo penoso.

Estruturas da personalidade:

Para formular mais claramente a tensão entre o inconsciente que procura expressar-se
e o consciente que tenta conter as forças do inconsciente, Freud descreveu as três estruturas
da personalidade. O id é primitivo, fonte dos impulsos biológicos, ele é inconsciente; o ego é a
parte racional da personalidade que lida com o mundo real, é a estrutura mais consciente da
personalidade (embora não totalmente consciente); o superego consiste nas regras e ideais da
sociedade que foram interiorizadas pelo indivíduo, parte do superego é consciente, mas uma
grande parcela dele permanece inconsciente.

ID: contem os impulsos biológicos, é a única estrutura da personalidade presente desde o


nascimento, funcionando com o principio de prazer, ou seja, é hedonista e almeja satisfazer
suas necessidades, o que reduz a tensão e propicia prazer.

Energia psíquica: Freud propôs, que o id é a fonte da energia psíquica, denominada libido, que
é sexual. Todo tipo de motivações da personalidade deriva dessa energia, que pode ter sua
forma instintiva original transformada por intermédio da socialização, em contrapartida a
repressão represa a energia, tornando-a indisponível para realizações mais sublimes. Existem
dois tipos de energia psíquica.

Eros: “instinto de vida”, motiva o comportamento de preservação da vida e o amor.

Tânatos: “instinto de morte”, é uma força destrutiva que nos leva inevitavelmente para a
morte, o ultimo alivio para a tensão de vida, está na origem de todos os tipos de agressividade
incluindo guerra e suicídio.

Características dos instintos:

Fonte: possui fonte biológica, em uma parte ou órgão do corpo.

Pressão: força ou qualidade motivacional, corresponde a intensidade da pulsão instintiva, é


alta quando a pulsão não é satisfeita e baixa quando a necessidade é saciada.

Meta: homeostase, estado de equilíbrio, os instintos tem como meta preservar o estado de
equilíbrio ideal para o organismo, as mudanças que nos afastam desse estado de equilíbrio
são vivenciadas como tensão.

Objeto: é a pessoa ou coisa do mundo que é desejada para satisfazer o instinto, o


investimento da energia psíquica num determinado objeto é denominado catexia.

(terminar de escrever para o resumo oficial)

Processo primário: o id funciona de acordo com esse processo, que é puramente instintivo e
não socializado, ignora o tempo, não reconhecendo passado ou futuro, apenas o momento
presente, exigindo gratificação imediata, não pode esperar ou planejar.
EGO:

É a estrutura da personalidade responsável pela unidade da personalidade que está em


contato com o mundo real, opera de acordo com o princípio de realidade, ou seja, pode
compreender com precisão a realidade e adaptar-se as exigências do mundo real, o ego pode
adiar gratificações e planejar, essas capacidades são denominadas processo secundário. A
saúde mental requer um ego forte, capaz de proteger o individuo da angustia ao mesmo
tempo em que lhe permite florescer no mundo externo com prazer.

SUPEREGO:

É representante interno das regras e restrições familiares e sociais, gera culpa quando agimos
contra suas regras, além disso fornece um ideal do ego, que é uma imagem do que
gostaríamos de ser, nossos modelos interiores. Por se desenvolver em uma idade precoce, o
superego representa uma forma de moralidade imatura e rígida, nosso sentimento de culpa
muitas das vezes está desvinculado da realidade atua, representando a compreensão imatura
de uma criança pequena.

Conflito intrapsíquico:

O id exige satisfações imediatas das pulsões, enquanto o superego ameaça com culpa quando
se tenta satisfazer algum impulso imoral, portanto existe o conflito intrapsíquico. o ego tenta
reprimir os desejos inaceitáveis, mas nem sempre consegue, o material reprimido tem energia,
e essa energia procura devolver a consciência o material reprimido.

Hipótese energética: A repressão de pensamentos ou impulsos inaceitáveis requer energia


psíquica, a força do impulso que procura expressão não deve exceder a força repressiva, caso
contrario a repressão fracassará e o material reprimido se tornará consciente, quanto mais
energia estiver ligada a esse conflito intrapsíquico, menos energia haverá para se lidar com a
realidade cotidiana.

Angustia: a angustia é um sinal de que o ego pode falhar na sua tarefa de adaptação á
realidade e de manter a personalidade integrada, a angustia neurótica indica que os impulsos
do id podem irromper (superar a repressão) e ser expressos.

Mecanismos de defesa:

O ego utiliza várias estratégias para resolver o conflito intrapsíquico, esses mecanismos de
defesa são adotados quando a expressão direta do impulso do id é inaceitável para o superego
ou perigosa no mundo real, todo mecanismo de defesa começam com a repressão de
impulsos inaceitáveis, a repressão entretanto consome energia, para economizar energia o
ego utiliza uma variedade de mecanismos de defesa que disfarçam os impulsos inaceitáveis,
distorcendo a fonte, a meta, o objeto, evitando retaliação do superego, permitindo que o
impulso passe, diminuindo a quantidade de energia requerida para a repressão.

Desenvolvimento da personalidade:

A experiencia na infância tem forte influência sobre a personalidade adulta, o


desenvolvimento da personalidade envolve uma série de conflitos entre o individuo que quer
satisfazer os seus impulsos instintivos, e o mundo social que restringe esse desejo; ao longo do
seu desenvolvimento o individuo encontra maneiras de obter o máximo de satisfação
hedonista possível em face das restrições impostas pela sociedade, essas estratégias de
adaptação constituem a personalidade.
Fase oral (0-1): Zona de erotização é a boca (sugar, morder ou engolir) – (fumar, beijar, comer)

Fase anal (1-3): Zona de erotização é o ânus (expelir ou reter as fezes) – (sujeira, desperdício,
extravagancia ou limpeza, arrumação, compulsão)

Fase fálica (3-5): Zona de erotização é a zona genital (

Período de latência (5-12): Diminuição das atividades relacionadas a sexualidade.

Fase genital (12-*): O objeto de desejo é externo ao corpo, o comportamento é hetero ou


homossexual.

Tratamento psicanalítico:

Associação livre: Falar tudo que lhe vier à mente, a emergência de sentimentos ocultos no
inconsciente é denominada catarse.

Transferência: Desenvolver relações com o terapeuta baseado em projeções inconscientes do


inicio de sua vida.

Estrutura da personalidade:

Jung reconhecia que a personalidade contém elementos conscientes e inconscientes, Jung


mencionava o ego ao descrever os aspectos mais conscientes da personalidade, porém sua
concepção de inconsciente diferenciava da Freud, Jung procurava um equilíbrio no qual os
elementos inconscientes tivessem um papel equivalente, complementar aos da consciência.

Individuação: é o processo de restauração da plenitude da psique no desenvolvimento adulto,


no começo da vida, a psique era um todo unificado e inconsciente; durante o desenvolvimento
vários aspectos da psique se tornam consciente e se desenvolvem (persona), enquanto outras
áreas permanecem inconsciente (sombra). Então esse desequilíbrio é restaurado no
desenvolvimento adulto, os potenciais inconscientes são explorados e reintegrados ao Si-
mesmo.

Ego: porteiro da consciência, nada vem ao consciente sem passar por ele. Ego inflado é dar
valor demais a consciência do que ela realmente é, por isso as vezes ocorre as crises de meia
idade, quando as pessoas percebem as limitações de sua consciência.

Persona: é o aspecto da personalidade que se adapta ao mundo (papéis sociais/mascaras).

Sombra: refere-se aos aspectos da psique que são removidos da consciência pelo ego por
serem incompatíveis com a concepção que a pessoa tem de si mesma.

Anima: qualidades femininas reprimidas num homem (a mulher interior do homem).

Animus: qualidades masculinas reprimidas numa mulher (o homem interior de uma mulher).

Inconsciente pessoal: anima, animus e sombra constituem o inconsciente pessoal de cada


individuo que se desenvolve a partir de experiências singulares da pessoa.
Inconsciente coletivo: camada mais profunda do inconsciente, hereditário, presente na
estrutura cerebral dos seres humanos e independente da experiencia pessoal, é onde fica
armazenada as imagens primordiais os “arquétipos”.

Arquétipos: são unidades básicas do inconsciente coletivo e funcionam como “instintos


psíquicos” (maternidade, deus, terra e água).

Psicose: alucinações e delírios são expressões diretas do inconsciente coletivo, sem o ego
consciente como mediador, esse poderoso inconsciente coletivo esmaga a individualidade da
pessoa e toma manifesto o que está latente nos outros.

Terapia: visava sonhos e símbolos, achava que o psicólogo tava em posição de igual e não
deveria se esconder por de trás de uma autoridade, não dava ênfase ao passado ou a origem
infantil das dificuldades psicológicas.

Complexos: são partes da psique que foram separadas do todo e precisam ser reencontradas e
integradas ao resto da personalidade.

Para identificar os complexos foi criado o teste de associação de palavras, onde se dizia uma
palavra e o paciente deveria tudo que lhe viesse à mente, associações incomuns ou demora
para responder poderiam indicar um complexo pode ter sido ativado.

Tipos psicológicos: atitude fundamental, introvertido (orientada preferencialmente para o


mundo interno) ou extrovertido (orientada preferencialmente para o mundo externo), função
dominante (sensação, intuição, sentimento ou pensamento).

Adler:

Psicologia individual:

Esforço para passar da inferioridade para a superioridade, o tema central da teoria é o esforço
incessante para alcançar um modo de vida mais satisfatório, esse empenho assume diferentes
formas para as diferentes pessoas e parece impossível para alguns, que se resignam com a
derrota.

Inferioridade:

Complexo de inferioridade, é a sensação de estar dominado por um sentimento de


autodesvalorização, para Adler a motivação humana básica consiste em lutar para passar de
uma situação sentida como menos para uma situação mais, um sentimento de inferioridade
para outro de superioridade, perfeição, totalidade. Trata-se de um processo desencadeado
pela insatisfação do “sentir-se menos”.

Origem do “sentir-se menos”, todas as crianças se sentem inferiores e desemparados pois sua
sobrevivência depende dos outros.

inferioridade orgânica, referia-se a ela como fonte do sentir-se menos, inferioridades


herdadas intensificam a “sensação normal de fraqueza e impotência”.
Pulsão agressiva: O esforço para sentir-se mais, pode adotar a forma de briga e crueldade ou
pode expressar na forma mais socializada da competição esportiva ou outros modos de
dominação, entre as quais a política.

Protesto masculino: Uma afirmação de masculinidade que implica maior competência,


superioridade e controle. Traços como agressividade e a atividade são vistos como masculinos,
submissão e obediência como feminino.

Busca da superioridade: No sentido de autoaperfeiçoamento, ou seja, a pessoa procura antes


concretizar o que tem de melhor do que ser melhor que os outros.

Busca da perfeição: termo final, denota processo de crescimento interno inerente ao


indivíduo, refere-se ao esforço para aperfeiçoar o que é realista, em contraste com o
perfeccionismo neurótico.

Complexo de inferioridade: nesse complexo a situação de sentir-se menos é forte demais para
ser superada e a pessoa aceita uma sensação exagerada de inferioridade como uma
autodeclaração precisa.

Complexo de superioridade: alguns neuróticos reprimem seus sentimentos de inferioridade e


se acreditam melhores que os outros, mascara uma sensação inconsciente de inferioridade.

Finalismo ficcional: Adler considerava o indivíduo mais como causa do que efeito e afirmava
que a personalidade é criativa. As pessoas fazem escolhas e determinam seus próprios
resultados na vida. Fatores externos implicam desafios e opções, mas não determinam
resultados. “o ser humano é um self criativo que está tentando descobrir ou criar experiencias
que conduzem a plenitude”. Na situação de vida em que se encontra cada um imagina uma
situação melhor do que a presente, essa imagem é diferente para cada pessoa, é uma imagem
da realização do que está faltando no presente, o objetivo imaginado, futuro desejável é o que
Adler chama de finalismo ficcional, a imagem que o indivíduo tem do objetivo.

Estilo de vida: o objetivo de uma pessoa orienta um estilo de vida único, e é estabelecido na
idade de 4 a 5 anos.

Estilos de vida saudáveis e equivocados:

Tipo dominador, procuram controlar as outras pessoas, podem vir a enfrentar os problemas
da vida ativamente e de maneira egoísta.

Tipo receptivo: apoiam-se nas outras pessoas, são dependentes, adotam uma atitude mais
passiva do que ativa diante da vida e podem tornar-se deprimidos.

Tipo evitativo: não enfrentam os problemas, evitando assim a possibilidade do fracasso, a


agorafobia, um medo irracional que confina as pessoas as suas casas, é uma forma desse estilo
de vida desadaptado.

Socialmente útil (Estilo saudável): se o estilo de vida é adaptativo, Adler refere-se a ele como
socialmente útil, a pessoa deve agir em beneficio dos outros, não necessariamente uma
produtividade econômica ou ações geralmente consideradas altruístas, mas como poetas e
artistas, que possuem interesse social e nos ensinam a pensar, sentir.

Desenvolvimento da personalidade: Adler reconhecia que as circunstancias podem fazer as


pessoas inclinarem para estilos de vida desejáveis ou indesejáveis.
Comportamento dos pais: a criança nasce num estado de desamparo, os pais podem ajudar
ou atrapalhar o desenvolvimento de um estilo de vida sadio para compensar esse sentir-se
menos fundamental, podem ajudar a prevenir a neurose protegendo a criança de tarefas
demasiada difíceis e propiciando-lhes tarefas adequadas, os pais erram quando tentam fazer
seus filhos superiores aos outros.

Saúde psicológica: resulta de relações sadias com as outras pessoas.

Interesse social: pode ser comparado a empatia, definida como a preocupação pela
experiencia de uma outra pessoa, o interesse social é um conceito nuclear na teoria de Adler,
para quem todas as neuroses provem de um sentimento social inadequado.

As três tarefas da vida: A vida em sociedade requer cooperação e, portanto, interesse social.
Isso é facilmente percebido considerando-se as três tarefas fundamentais da vida trabalho
(profissão socialmente útil, e divisão de trabalho como maneira de organizar a cooperação),
amor (refere-se a relações sexuais e conjugais entre homens e mulheres incluindo a decisão de
ter filhos) e interação social (refere-se aos problemas da vida comunitária). O sucesso nas três
áreas é indicio de saúde mental.

Terapia: pelo fato de a psicologia individual acreditar que todas as falhas de personalidade
resultam de uma falta de interesse social, a terapia tem por objetivo incentivar o interesse
social do indivíduo.

Erickson:

Confiança X Desconfiança (até um ano de idade)

 Confiança: sentimento de poder depender dos cuidados parentais e ser atendido.


 Desconfiança: quando o bebê não possui as suas necessidades atendidas

Autonomia x Vergonha e Dúvida (2 a 3 anos)

 Autonomia: controle das relações interpessoais, controle da musculatura geral,


treinamento para asseio.
 Vergonha: quando a criança se encontra vulnerável e sem suporte para a construção
da autonomia.

Iniciativa x Culpa (4 a 5 anos)

 Iniciativa: identificação com os pais, curiosidades, percepções da sexualidade, invasão


do espaço alheio.
 Culpa: quando a criança se encontra vulnerável e sem suporte para a construção de
suas iniciativas.

Produtividade x Inferioridade (6 a 10 anos)

 Produtividade: construção do conhecimento e produção das tarefas escolares, que


devem ser realizadas com qualidade.
 Inferioridade: quando a criança não consegue produzir algo ou o produto de suas
tarefas não são bem aceitos.

Identidade x Confusão de identidade (puberdade)


 Identidade: é uma identidade individual que vai além das identificações parentais, um
estilo da própria individualidade.
 Confusão de identidade: quando não se consegue alcançar uma identidade coerente,
nenhuma identidade prevalece como núcleo.

Intimidade x Isolamento (adulto jovem)

 Intimidade: consiste numa fusão psicológica com outra pessoa, tendo a certeza de que
a identidade individual permanecerá intacta.
 Isolamento: quando o individuo não consegue estabelecer essa fusão psicológica com
outra pessoa e se isola.

Generalidade x Estagnação (idade adulta)

 Generalidade: interesse em orientar uma próxima geração como genitor, professor,


etc...
 Estagnação: incapacidade de orientar as pessoas mais jovens, de estar envolvido com
o outro numa tarefa provedora.

Integridade x Desesperança (senescência)

 Integridade: capacidade de olhar para a própria vida, dar sentido a ela e aceitar as
situações como foram vividas
 Desesperança: incapacidade de aceitar a realidade da velhice e a morte, reação
depressiva na terceira idade.

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