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PSICANÁLISE

FREUD
 O fundador da Psicanálise
 Ciência Humana que sustenta;
 Ciência com Sistema Teórico:
estudo da mente humana
 Ciência como Prática: O divã
 ( paciente X Psicanalista)
 Ciência como formação: O curso
O QUE É PSICANALISE?
 Método terapêutico criado por S. Freud,
empregado em casos de neurose e psicose,
que consiste fundamentalmente na
interpretação, por um psicanalista, dos
conteúdos inconscientes de palavras, ações e
produções imaginárias de um indivíduo, com
base nas associações livres e
na transferência.
PRINCIPAL TEORIA
 Estabelecia que as pessoas que
ficavam com a mente doente
eram aquelas que não
colocavam seus sentimentos
para fora.
 Existe sintomas que não existem bases
fisiológicas.
Ex. Depressão.
Estupro

 Como tratar doença de desordem psíquica ?

 A cura vem pela fala.


OUTRAS TEORIAS
 Os principais conceitos que inauguram a
Psicanálise de Freud:

 Noção do inconsciente;
 Teoria sexual;
 Teoria da Pulsão
 Aparelho Psíquico
1º TÓPICA OU TEORIA TOPOGRÁFICA
CASO ANA

 Através do caso Anna O. lhe


apresentado pelo médico Breuer,
descobre que a mente humana era
dividida em 2 instancias: Estado
Mental Normal (Consciência) X
Estado Mental Hipnoide
(Inconsciente.
APARELHO PSÍQUICO
 Aparelho Psíquico é um
esquema teórico da mente
humana postulado
por Sigmund Freud.
CONSCIENTE
 Estrutura localizada na periferia da
psique e é área das ideias, na qual
recebe informações externas e
internas simultaneamente.
Relaciona-se com o aqui e agora.
PRÉ CONSCIENTE
 Ligação entre a consciência e
inconsciência, tendo uma parte
visível e outra não. Conteúdos
acessados facilmente.
INCONSCIENTE
 A parte mais profunda da
mente humana, sendo
constituída de pulsões,
instintos e desejos não
aceitos.
2º TÓPICA OU TEORIA ESTRUTURAL

 Em 1920, após o lançamento do


artigo “Além do Princípio do
Prazer”, Freud postula sua 2°
Tópica, reformulando a 1° teoria,
na qual não á elimina, mas sim
agrega.
ID
 O ID é regido pelo “PRINCÍPIO DO PRAZER”.
profundamente ligado a libido

EXEMPLO DE ID: Satisfação das necessidades


básicas
EGO

 O EGO é a parte “CONSCIENTE DA MENTE”,


sendo responsável por funções como
percepção, memória, sentimentos e
pensamentos.

 EXEMPLO DE EGO: Lidar com a realidade.


SUPEREGO

 O SUPEREGO age como o inibidor da mente


com relação ao ID, pois ele segue o
“princípio do dever”.
O superego é o componente ético e moral da
nossa mente.

 EXEMPLO DE SUPEREGO: Baseado na ética e


na moral.
 Juntas, essas três estruturas compõem o
aparelho descrito por Freud e nos ajuda a
entender um pouco mais sobre a
personalidade humana.
SEXUALIDADE
 Energia sexual que nos cerca;
 A libido não está ligada apenas as áreas
genitais, mas a objetos e seres que nos
propiciam prazer.
FASES DA SEXUALIDADE
INFANTIL

 O corpo é erotizado, há um
desenvolvimento progressivo
que levou Freud a postular as
fases do desenvolvimento sexual
em:
FASE ORAL
O primeiro estágio do desenvolvimento no
qual o desejo e o prazer localizam-se
primordialmente na boca.
Ex. Chupeta, dedo, seio materno,

Fase até 2 anos de idade.


FASE ANAL
 Prazer em controlar os movimentos
esfíncteres, é nesta fase que se
faz a educação para a higiene
( exigência social).
 Ocorre de 2 a 3 anos
FASE FÁLICA
 O desejo e o prazer localizam-se
primordialmente nos órgãos genitais
e nas partes do corpo que excitam
tais órgãos.
 Ocorre de 3 a 5 anos.
FASE DE LATÊNCIA
 Nesta fase os impulsos sexuais são
reprimidos e os interesses estão
voltados para as atividades escolares
e as amizades.
 Ocorre dos 3 até os 6 anos.
COMPLEXO DE ÉDIPO
 Momento em que a criança se
sente atraída pelo genitor do sexo oposto e
apresenta rivalidade pelo do mesmo sexo.
FASE GENITAL
 Este é a última fase da teoria do
desenvolvimento psicossexual de Freud e
começa na puberdade.
 O instinto sexual é direcionado ao prazer
obtido através do outro, ao invés do prazer
próprio, como no estágio fálico.
PULSÃO
A pulsão refere-se a um estado de tensão que
busca, através de um objeto, a supressão deste
estado. Eros é a pulsão de vida e abrange as
pulsões sexuais e as de autoconservação.
Tanatos é a pulsão de morte, pode ser
autodestrutiva ou estar dirigida para fora e se
manifestar como pulsão agressiva ou
destrutiva.
MECANISMO DE DEFESAS
 Repressão - É afastar ou recalcar da
consciência um afeto uma ideia.

 Projeção - Atribui ao outro um desejo próprio,


ou atribuir a alguém, algo que justifique a própria
ação.

 Regressão - Retornar a atitudes passadas que


provaram ser seguras e gratificantes, e às quais
a pessoa busca voltar para fugir de um presente
angustiante
 Transferência - Desloca para o
analista desejo e sentimentos que
mantinha em relação à pessoa do
passado. 

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