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ABACUQUE PEREIRA
Psicanalista Clínico e
Didata
Hipnoterapeuta
Músico,Poeta e
Compositor
Professor de Língua
Portuguesa
Bacharelando em Direito
PSICANÁLISE
PSICANÁLISE
É um campo clínico e de
investigação teórica
desenvolvido por Sigmund
Freud, médico neurologista
vienense nascido em 1856.
Propõe-se à compreensão e
análise do homem,
compreendido enquanto
sujeito do inconsciente.
Essencialmente é uma teoria
da personalidade e um
procedimento de
psicoterapia .
CONSULTÓRIO DE S. FREUD
UM HOMEM QUE FEZ HISTÓRIA
A sexualidade tem uma
importância fundamental na
psicanálise
Não tem um sentido restrito, ou seja, apenas genital. Tem um
sentido mais amplo = toda e qualquer forma de gratificação ou
busca do prazer. Então a sexualidade neste sentido amplo
existe em nós desde o nosso nascimento.A partir deste sentido
amplo da sexualidade podemos entender os princípios
antagônicos que fazem parte da teoria psicanalítica freudiana:
A) EROS (do grego clássico, vida) X THANATOS (do grego
clássico, morte) B) Princípio do Prazer X Princípio da
Realidade
Eros
Ligado às pulsões de
vida, impulsiona ao
contato, ao embate
com o outro e com a
realidade. Sendo a
vida tensão
permanente, conflito
permanente coloca-
nos no interior de
afetos conflitantes e
pode não ser a
realização do
princípio do prazer.
Thanatos
É o princípio
profundo do desejo
de não separação, de
retorno à situação
uterina ou fetal, quer
o repouso, a
aniquilação das
tensões. Está
vinculado às pulsões
da morte pois
somente esta poderá
satisfazer o desejo de
equilíbrio, repouso e
paz absolutos.
- Princípio do Prazer =
É o querer imediatamente algo satisfatório e
querê-lo cada vez mais. "É a tendência que, em
busca da descarga imediata da energia
psíquica, não quer saber de mais nada - nem
do real, nem do outro, nem mesmo da
sobrevivência do próprio sujeito“
O Superego, que é
gradualmente formado no
"Ego", e se comporta como
um vigilante moral. Contem
os valores morais e atua
como juiz moral. É a parte
irascível da alma, a que
correspondem os
"vigilantes", na teoria
platônica.
SUPEREGO
Também inconsciente, o
Superego faz a censura dos
impulsos que a sociedade e a
cultura proíbem ao Id,
impedindo o indivíduo de
satisfazer plenamente seus
instintos e desejos. É o órgão
da repressão, particularmente a
repressão sexual. Manifesta-se
á consciência indiretamente,
sob a forma da moral, como um
conjunto de interdições e de
deveres, e por meio da
educação, pela produção da
imagem do "Eu ideal", isto é, da
pessoa moral, boa e virtuosa.
SUPEREGO
O Superego ou censura
desenvolve-se em um
período que Freud
designa como período
de latência, situado entre
os 6 ou 7 anos e o inicio
da puberdade ou
adolescência. Nesse
período, forma-se nossa
personalidade moral e
social (1923 "O Ego e o
Id").
EGO
O Ego ou o Eu é a
consciência, pequena parte
da vida psíquica, subtraída
aos desejos do Id e à
repressão do Superego. Lida
com a estimulação que vem
tanto da própria mente como
do mundo exterior.
Racionaliza em favor do Id,
mas é governado pelo
"princípio de realidade" ou
seja, a necessidade de
encontrar objetos que
possam satisfazer ao Id sem
transgredir as exigências do
Superego.
EGO
É a alma racional, no esquema
platônico. É a parte perceptiva
e a inteligência que devem, no
adulto normal, conduzir todo o
comportamento e satisfazer
simultaneamente as exigências
do Id e do Superego através de
compromissos entre essas
duas partes, sem que a pessoa
se volte excessivamente para
os prazeres ou que, ao
contrário, imponha limitações
exageradas à sua
espontaneidade e gozo da vida.
EGO
O Ego é pressionado pelos
desejos insaciáveis do Id, a
severidade repressiva do
Superego e os perigos do mundo
exterior. Se submete-se ao Id,
torna-se imoral e destrutivo; se
submete-se ao Superego,
enlouquece de desespero, pois
viverá numa insatisfação
insuportável; e se não se submeter
á realidade do mundo, será
destruído por ele. Por esse motivo,
a forma fundamental da existência
para o Ego é a angústia
existencial. Estamos divididos
entre o principio do prazer (que
não conhece limites) e o principio
de realidade (que nos impõe
limites externos e internos).
ID, EGO E SUPEREGO
ID, EGO E SUPEREGO
No indivíduo normal,
essa dupla função é
cumprida a contento.
Nos neuróticos e
psicóticos o Ego
sucumbe, seja porque o
Id ou o Superego são
excessivamente fortes,
seja porque o Ego é
excessivamente fraco.
ID
O id representa os processos
primitivos do pensamento e
constitui, segundo Freud, o
reservatório das pulsões,
dessa forma toda energia
envolvida na atividade
humana seria advinda do id.
Inicialmente, considerou que
todas essas pulsões seriam
ou de origem sexual, ou que
atuariam no sentido de auto-
preservação
ID
Posteriormente, introduziu o
conceito das pulsões de
morte, que atuariam no
sentido contrário ao das
pulsões de agregação e
preservação da vida. O id é
responsável pelas demandas
mais primitivas e perversas.
EGO
Permanece entre ambos,
alternando nossas
necessidades primitivas e
nossas crenças éticas e
morais. É a instância na que
se inclui a consciência. Um eu
saudável proporciona a
habilidade para adaptar-se à
realidade e interagir com o
mundo exterior de uma
maneira que seja cômoda
para o id e o superego.
SUPEREGO
O Anal sadístico é
impulsivamente
avaro, e sua
segurança reside no
isolamento. São
pessoas ordenadas e
metódicas,
parcimoniosas e
obstinadas.
Complexo de Édipo
Depois de ver nos seus clientes o
funcionamento perfeito da estrutura
tripartite da alma conforme a teoria
de Platão, Freud volta à cultura
grega em busca de mais elementos
fundamentais para a construção de
sua própria teoria.
No centro do "Id", determinando
toda a vida psíquica, constatou o
que chamou Complexo de Édipo,
isto é, o desejo incestuoso pela
mãe, e uma rivalidade com o pai.
Segundo ele, é esse o desejo
fundamental que organiza a
totalidade da vida psíquica e
determina o sentido de nossas
vidas.
Complexo de Édipo
O termo deriva do herói grego
Édipo que, sem saber, matou
seu pai e se casou com sua
mãe. Freud atribui o complexo
de Édipo às crianças de idade
entre 3 e 6 anos. Ele disse que
o estágio geralmente terminava
quando a criança se identificava
com o parente do mesmo sexo
e reprimia seus instintos
sexuais.
Complexo de Édipo
Se o relacionamento prévio
com os pais fosse relativamente
amável e não traumático, e se a
atitude parental não fosse
excessivamente proibitiva nem
excessivamente estimulante, o
estagio seria ultrapassado
harmoniosamente. Em
presença do trauma, no
entanto, ocorre uma neurose
infantil que é um importante
precursor de reações similares
na vida adulta. O Superego, o
fator moral que domina a mente
consciente do adulto, também
tem sua parte no processo de
gerar o complexo de Édipo.
Complexo de Electra
O equivalente feminino do
Complexo de Édipo é o
Complexo de Eletra, cuja
lenda fundamental é a de
Electra e seu irmão Orestes,
filhos de Agamemnon e
Clytemnestra. Eletra ajudou
o irmão a matar sua mãe e o
amante dela, um tema da
tragédia grega abordado,
com pequenas variações,
por Sófocles, Eurípedes e
Esquilo.
Narcisismo
O narcisismo é o encantamento
e a paixão que sentimos por
nossa própria imagem ou por
nós mesmos, porque não
conseguimos diferenciar um do
outro. Como crítica à
humanidade em geral - que se
pode vislumbrar em Freud -
narcisismo é a bela imagem
que os homens possuem de si
mesmos, como seres
ilusoriamente racionais e com a
qual estiveram encantados
durante séculos.
Mecanismos de Defesa
são processos subconscientes
que permitem à mente
encontrar uma solução para
conflitos não resolvidos ao nível
da consciência. A psicanálise
supõe a existência de forças
mentais que se opõem umas às
outras e que batalham entre si.
Freud utilizou a expressão pela
primeira vez no seu "As
neuroses e psicoses de
defesa", de 1894.
Transferência
Freud afirmou que a ligação
emocional que o paciente
desenvolvia em relação ao
analista representava a
transferência do relacionamento
que aquele havia tido com seus
pais e que inconscientemente
projetava no terapeuta. O
impasse que existiu nessa
relação infantil criava impasses
na terapia, de modo que a
solução da transferência era o
ponto chave para o sucesso do
método terapêutico.
Contratransferência
Na psicanálise freudiana, é
compreendida como o “conjunto
das reações inconscientes do
analista à pessoa do analisando
e, mais particularmente, à
transferência deste”, que,
segundo Freud, seria um
obstáculo à analise que deveria
ser neutralizado e superado. É
importante observar que Freud
utilizou o termo
“contratransferência” apenas
três vezes ao longo dos 23
volumes de suas obras
completas, o que demonstra a
concepção negativa que ele
tinha acerca deste fenômeno
Perversão
A loucura é a impossibilidade
do Ego para realizar sua dupla
função (conciliação entre Id e
Superego, e entre estes e a
realidade), também a
sublimação pode não ser
alcançada e, em seu lugar,
surgir uma perversão ou
loucura social ou coletiva. O
nazismo é um exemplo de
perversão, em vez de
sublimação. A propaganda, que
induz no leitor ou espectador
desejos sexuais pela
multiplicação das imagens de
prazer, é outro exemplo de
perversão ou de incapacidade
para a sublimação.
Os sonhos
conteúdo manifesto e/ou latente
A vida psíquica dá sentido e
coloração afetivo-sexual a
todos os objetos e a todas as
pessoas que nos rodeiam e
entre os quais vivemos. As
coisas e os outros são
investidos por nosso
inconsciente com cargas
afetivas de libido. Assim, sem
que saibamos por que,
desejamos e amamos certas
coisas e pessoas e odiamos e
tememos outras.
Será o paciente analisável ?
ALIANÇA DE TRABALHO
As atitudes realistas, racionais e
não-neuróticas do paciente em
relação ao analista se constitui a
aliança de trabalho. É esta parcela
do relacionamento paciente-
analista que permite ao paciente
se identificar com o ponto de vista
do analista e trabalhar com o
analista apesar das reações
transferenciais neuróticas.
A técnica psicanalista visa
diretamente ao ego porque só o
ego tem acesso direto ao id, ao
superego e ao mundo externo.
Nosso objetivo é fazer com que o
ego renuncie às suas defesas
patogênicas ou encontre outras
mais convenientes.
ASSOCIAÇÃO LIVRE
Na psicanálise clássica, para
comunicar o material clínico, o
paciente tenta, como forma
predominante de comunicação,
a associação livre. Geralmente,
esse processo começa depois
de concluídas as entrevistas
preliminares. Nas entrevistas
preliminares, o analista pôde
chegar a uma avaliação da
capacidade do paciente para
trabalhar na situação analítica.
respondendo a perguntas
diretas e voltando à vida
quotidiana no final da sessão.
ASSOCIAÇÃO LIVRE
Geralmente, o paciente associa
livremente durante quase toda
a sessão mas ele pode também
relatar sonhos e outros
acontecimentos de sua vida
quotidiana ou do seu passado.
Uma das características da
psicanálise é que se pede ao
paciente que inclua suas
associações quando narra seus
sonhos ou outras experiências.
A associação livre tem
prioridade sobre todos os
outros meios de produção de
material na situação analítica.
Contudo, a associação livre
pode ser usada erradamente
para ajudar a resistência.
AS REAÇÕES TRANSFERENCIAIS
Para que ocorram as reações
transferenciais na situação
analítica, o paciente deve estar
disposto e capacitado para correr o
risco de alguma regressão
temporária em relação às funções
do ego e das relações objetais. O
paciente deve ter um ego capaz de
regredir temporariamente às
reações transferenciais mas tal
regressão deve ser parcial e
reversível de modo que o paciente
possa ser tratado analiticamente e
ainda assim viver no mundo real.
As pessoas que não se atrevem a
regredir da realidade e aquelas
que não conseguem voltar
rapidamente à realidade são riscos
indesejados para a psicanálise.
AS RESISTÊNCIAS
A resistência implica todas as
forças dentro do paciente que se
opõem aos procedimentos e
processos do trabalho
psicanalítico. Em maior ou menor
grau, ela está presente desde o
começo até o fim do tratamento. As
resistências defendem o status quo
da neurose do paciente. As
resistências se opõe ao analista,
ao trabalho analítico e ao ego
racional do paciente. A resistência
é um conceito operacional, não foi
inventada recentemente pela
análise. A situação analítica se
transforma na arena em que as
resistências se acabam revelando.
ANALISANDO O MATERIAL
DO PACIENTE
O termo “analisar” é uma expressão compacta
que abrange aquelas técnicas que aumentam a
compreensão interna. Em geral, inclui quatro
procedimentos diferentes
Confrontação
A questão tem que se ter tornado
evidente, tem que ter ficado
explícito ao ego consciente do
paciente. Por exemplo, antes que
eu possa interpretar o motivo que
possa ter um paciente para evitar
um determinado assunto na
sessão, tenho primeiro de fazer
com que ele enfrente o fato de
estar evitando alguma coisa.
Algumas vezes, o próprio paciente
vai perceber tal fato e não terei
necessidade de fazê-lo. Todavia,
antes que sejam tomadas
quaisquer medidas analíticas
posteriores, deve ter-se certeza de
que o paciente discerne dentro de
si mesmo o fenômeno psíquico
que estamos tentando analisar.
Esclarecimento
Abrange aquelas atividades
que visam a colocar o
fenômeno psíquico sendo
analisado sob um enfoque
cerrado. Os detalhes
importantes têm que ser
desenterrados e
cuidadosamente separados
dos assuntos não ligados à
questão. A variedade ou
padrão especial do
fenômeno em questão tem
que ser separado e isolado.
Interpretação
Distingue a psicanálise de todas
as outras psicoterapias porque, em
psicanálise, a interpretação é o
instrumento decisivo e
fundamental. Todos os outros
procedimentos preparam para a
interpretação ou ampliam uma
interpretação ou então cada um
dos outros procedimentos talvez
tenha, também, de ser
interpretado. Interpretar significa
tornar consciente um fenômeno
inconsciente. Mais precisamente,
significa tornar consciente o
significado, fonte, história, modo ou
causa inconscientes de um
determinado fato psíquico.
Elaboração:
É um conjunto complexo de
procedimentos e processos que
ocorrem depois que há uma
compreensão interna. O trabalho
analítico que possibilita que uma
compreensão interna provoque
uma mudança é o trabalho da
elaboração. Ela abrange, no geral,
nas investigações complexas,
progressivas e repetitivas das
resistências que impedem que
uma compreensão interna
provoque uma mudança. Além de
ampliar e aprofundar a análise das
resistências, as reconstruções
também têm uma importância
especial.
PROCESSOS E PROCEDIMENTOS
TERAPÊUTICO NÃO-ANALÍTICOS
Na psicanálise clássica, são um tanto utilizadas outras
variedades de processos e procedimentos terapêuticos mas
com o objetivo de preparar para a compreensão interna ou
para tornar tal compreensão realmente eficaz. Todas as
medidas não-analíticas se acabam também tornando objeto de
análise.
Ab-reação ou Catarse
Engloba a descarga de
emoções e impulsos
bloqueados. Freud
considerou a ab-reação
um método de
tratamento positivo para
a cura. Atualmente
consideramos que a ab-
reação dá uma sensação
ao paciente de
convicção quanto à
realidade de seus
processos
inconscientes.
Catexia ou Investimento:
Processo pelo qual a energia
libidinal disponível na psiquê é
vinculada à representação
mental de uma pessoa, idéia ou
coisa ou investida nesses
mesmos conceitos. Uma vez
que a libido foi catexizada, ela
perde sua mobilidade original e
não pode mais ser alternada
para novos objetos, como
normalmente seria possível,
ficando enraizada na parte da
psique que a atraiu e reteve.
Catexia é relacionada à
sentimentos de amor, ódio,
raiva entre outros, relacionados
ao objeto.
Sugestão
Abrange a indução de idéias,
emoções impulsos num
paciente independente do/ou
com a exclusão do raciocínio
realista do paciente. Está
presente em todas as formas
do psicoterapia porque a
sugestão provém do
relacionamento pais-criança
e, as pessoas em desespero,
assumem com rapidez a
posição emocional de uma
criança em relação ao
terapeuta-pai/mãe.
Manipulação
É uma atividade
evocativa realizada
pelo analista sem o
conhecimento do
paciente. Geralmente
é empregada para
acelerar vários
processos que
surgem durante uma
análise terapêutica
clássica
.
ANALISABILIDADE
A analisabilidade é complexo
porque depende de muitas
qualidades e características
diferentes do paciente, tanto
saudáveis como patológicas.
Além disso, também é preciso
estar inteiramente familiarizado
com as muitas e pesadas
exigências que o processo e
procedimento psicanalíticos
impõem ao paciente.
Freud bem cedo percebeu que
os critérios individuais, por mais
importantes e definidos que
sejam, não permitem de forma
alguma, uma previsão perfeita
da analisabilidade de um
paciente.
Neurose
O termo neurose foi criado pelo
médico escocês William Cullen
em 1769 para indicar
"desordens de sentidos e
movimento" causadas por
"efeitos gerais do sistema
nervoso". Na psicologia
moderna, é sinônimo de
psiconeurose ou distúrbio
neurótico e se refere a
qualquer desordem mental que,
embora cause tensão, não
interfere com o pensamento
racional ou com a capacidade
funcional da pessoa. Essa é
uma diferença importante em
relação à psicose desordem
mais severa.
Neurose
A neurose, na teoria
psicanalítica é uma estratégia
ineficaz para lidar com sucesso
com algo, o que Sigmund Freud
propôs ser causado por
emoções de uma experiência
passada causando um forte
sentimento que dificulta reação
ou interferindo na experiência
presente. Por exemplo: alguém
que foi atacado por um
cachorro quando criança pode
ter fobia ou um medo intenso
de cachorros. Porém, ele
reconheceu que algumas fobias
são simbólicas e expressam
um medo reprimido.
Neurose
Na teoria da psicologia
analítica de Carl Jung, a
neurose resulta do conflito
entre duas partes psíquicas,
das quais uma deve ser
inconsciente.
Há muitas formas específicas
diferentes de neurose:
piromania, transtorno
obsessivo-compulsivo (TOC),
ansiedade, histeria (na qual
a ansiedade pode ser
descarregada como um
sintoma físico), e uma
variedade sem fim de fobias
Neurose
Neurose
Teorias Fundamentais que
Freud formulou
Teorias da
Personalidade