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PERSONALIDAD
EI
Faculdade São Francisco do Ceará - FASC
Curso: Psicologia
Professor Me. Luan Layzon Souza Silva
E-mail – luanlayzon@fsf.edu.br
06 MELANIE
KLEIN
“Minha prática com as
crianças, assim como com os
adultos, e toda a minha
contribuição para a teoria
psicanalítica derivam da
técnica do brincar.”
M. Klein
A VIDA DE MELANIE KLEIN
Melanie Reizes;
Em 1916 começou análise com Sándor Ferenczi, o mais eminente psicanalista húngaro;
Em 1920, Ferenczi a apresenta a Karl Abraham que dirige a Sociedade Berlinense de Psicanálise e a
convida para ir a Berlim.
A VIDA DE MELANIE KLEIN
Em 1921 Hungria vive no caos do pós-guerra – Klein troca Budapeste por Berlim em 1921 para
praticar a psicanálise de crianças por sugestão de Karl Abraham;
Em 1924 iniciou análise com Abraham a qual foi interrompida após 14 meses. Abraham morre em 1
de janeiro de 1926;
Em 1925 recebe acolhida calorosa em Londres, para onde muda em 1926, após a morte de
Abraham, primeiro provisoriamente, depois, decide instalar-se aceitando as ofertas de Ernest Jones,
presidente da Sociedade Britânica de Psicanálise e que lhe abrira as colunas de sua revista e a
convidara para dar uma série de conferências.
A VIDA DE MELANIE KLEIN
Segundo Winnicott, Jones teria pedido a Klein para analisar um de seus parentes, provavelmente
criança;
Freud censura-o por estar fazendo uma campanha contra sua filha Anna Freud e portanto contra
ele.;
“Se os meios de expressão das crianças diferem dos dos adultos, também a situação
analítica é diferente com uns e com outros. Mas ela se mantém, nos dois casos,
essencialmente idêntica. As interpretações consequentes, a redução progressiva das
resistências e o remontar da transferência a situações mais antigas constituem, tanto nas
crianças quanto nos adultos, a situação analítica tal como deve ser”
SUA TEORIA
Não existe associação verbal: a criança não pode fazer associações livres, como é a regra no
tratamento de adultos;
É “que elas não podem fazê-lo, não porque lhes falte a capacidade de traduzir seus
pensamentos em palavras (...), mas porque a angústia opõe uma resistência às associações
verbais”;
“Todo esse conjunto de fatores, que muitas vezes parece confuso e desprovido de
significação, afigura-se-nos lógico e repleto de sentido, e suas fontes e os pensamentos
que lhe são subjacentes revelam-se a nós, quando o interpretamos exatamente como um
sonho”;
De 6 a 8 meses de vida o bebê vive duas situações principais para o seu desenvolvimento
normal:
• Fase esquizo-paranoide;
• Posição depressiva;
SUA TEORIA
Por que posição e não fase?
Klein sugere que o complexo de Édipo se inicia sob o domínio do sadismo e do ódio,
quando a criança se volta para um segundo objeto – o pai – com sentimentos de amor e
ódio.
SUA TEORIA
Ela vê nos sentimentos depressivos derivados do medo de perder a mãe – como objeto
externo e interno – um impulso importante para os primeiros desejos edípicos;
Anna acreditava que criança não desenvolve transferência e deve ser tratada
pedagogicamente;
CURSO DE PSICOLOGIA
FASC