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Faculdade de Minas
Sumário
INTRODUÇÃO................................................................................................. 4
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 27
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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de vida, tornando a abordagem uma terapêutica complementar eficaz no tratamento
de diversas psicopatologias.
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Embora a hipnose tenha se tornado conhecida por causa de atos populares,
nos quais as pessoas são solicitadas a realizarem ações comuns, esta técnica
também tem sido clinicamente comprovada para proporcionar benefícios
terapêuticos. Com a hipnose associada à TCC é possível potencializar as técnicas
cognitivas e comportamentais, principalmente nos transtornos mentais nos quais a
imagética é a matéria-prima da disfuncionalidade. Desta forma, a hipnose tem se
mostrado uma ferramenta terapêutica coadjuvante útil e versátil, que pode aumentar
a eficácia da terapia cognitivo-comportamental.
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TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL
A hipnose com finalidade mística fez com que haja até hoje a falsa crença de
um componente mágico. Conforme Faria (1979):
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Para Freud, “a hipnose confere ao médico uma autoridade como
provavelmente jamais foi possuída pelo sacerdote ou pelo taumaturgo, já que
concentra todo o interesse do paciente na figura daquele” (FREUD, 1905, p. 321).
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subjetivas, alterações nas sensações, percepções, pensamentos ou
comportamento. Pessoas podem também aprender auto hipnose, que é o
ato de administrar procedimentos hipnóticos em si próprios. Se o sujeito
responde às sugestões hipnóticas geralmente é inferido que a hipnose está
sendo induzida. Muitos acreditam que as respostas e experiências hipnóticas
são características de um estado hipnótico. Enquanto alguns pensam que
não é necessário usar a palavra “hipnose” como parte da indução, outros
acham que é essencial. Detalhes dos procedimentos e sugestões hipnóticas
serão diferentes, dependendo dos objetivos do clínico e dos propósitos do
objetivo clínico e dos propósitos do objetivo clínico ou da pesquisa. Os
procedimentos tradicionalmente envolvem sugestões de relaxamento,
apesar do relaxamento não ser necessário para a hipnose e uma variedade
ampla de sugestões pode ser usada, incluindo aquelas para se tornar mais
alerta (tradução do autor) (APA, 2016).
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Para Ferreira (2013):
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pressupostos psicanalíticos acerca de depressão que dizia que pessoas deprimidas
apresentavam uma hostilidade retrofletida.
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centrais são avaliadas e posteriormente modificadas para que as conclusões dos
pacientes sobre eventos e percepções de eventos sejam mais funcionais.
Beck (1997, p. 147) afirma que “desde o início, no entanto, o terapeuta começa
formulando uma conceituação, que conecta logicamente os pensamentos
automáticos a crenças de nível mais profundo”. A modificação profunda de crenças
mais fundamentais torna os pacientes menos propensos a recaídas. A terapia
cognitiva refere-se, portanto, às crenças disfuncionais, que podem ser
desaprendidas, e às novas crenças mais embasadas na realidade e funcionais, que
podem ser desenvolvidas e aprendidas através da terapia.
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INTERFACE ENTRE A TCC E A HIPNOTERAPIA
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O indivíduo que está fazendo a Terapia Cognitivo-Comportamental aprende a:
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colocamos o paciente em relaxamento profundo e este tem a propriedade de acionar
a Hipermnésia, aumento da capacidade de evocarmos memórias de difícil acesso a
consciente, mesmo que traumáticas. Daí é um pulo usar alguma metáfora para entrar
na linha da vida, ir até o cenário que contempla a ativação da crença ou esquemas
mentais que contemplam várias crenças e desafiar cada uma delas com mais
sentidos, mais emoções. Não haverá mudanças em psicoterapia ou na hipnoterapia
sem que haja mudanças emocionais. A emoção é a força impulsionadora da vida.
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de transe alcançado e se o paciente levou algum CD de condicionamento para
manutenção em casa.
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TCC E HIPNOSE COMO ALIADAS
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apresentam uma preocupação excessiva com o futuro no quesito aos cuidados ao
recém-nascido, ao lar, de seu companheiro e de si mesma.
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Logo, é fundamental que se tenha em mente a importância da atenção precoce
na DPP, tendo em vista a possibilidade de intervenções profissionais que
proporcionem às puérperas o apoio de que necessitam para enfrentar os desafios de
ser mãe, sem perder sua identidade, inserção social, relação parental, entre tantos.
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A PRÁTICA DA HIPNOSE NA PSICOLOGIA
COMPORTAMENTAL
1) preparação do paciente,
2) indução hipnótica,
3) aprofundamento da hipnose,
5) finalização.
1) Preparação do paciente
2) Indução hipnótica
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Primeiro relaxe os músculos da cabeça, sentindo como a tensão escapa para
baixo…, agora os olhos…, depois as mandíbulas, deixando que a boca se abra
livremente…, agora os músculos do pescoço, sentindo como toda a tensão flui para
baixo […]. [O procedimento do relaxamento progressivo pode terminar como segue.]
E agora relaxe os tornozelos…, agora os pés…, e finalmente os dedos dos pés,
deixando que toda a tensão escape pelos dedos dos pés.
3) Aprofundamento da hipnose
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“No caso da auto hipnose e durante o transe, o sujeito pode dar a si mesmo
instruções construtivas, modificando o pensamento negativo e irracional e
empregando a imaginação de forma terapêutica” (Dowd, p. 621).
5) Finalização
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Para Silberfarb (2011),
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Quanto ao uso, Silberfarb (2011) afirma:
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da motivação e do interesse no estudo. Em 1966, Krippner conseguiu melhorar a
compreensão da leitura com 49 estudantes com idades entre 8 e 17 anos através de
sugestões pós-hipnóticas.
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REFERÊNCIAS
BANDLER, Richard, and GRINDER, John. "The structure of magic: A book about
language and therapy." Palo Alto, Califórnia: Science and Behaviour books, 1975.
CHARCOT, Jean Martin. Grande Histeria. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2003.
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CONSOLIM, Maria Cristina. Crítica da razão acadêmica: campo das ciências sociais
livres e a psicologia social francesa no fim do século XIX. Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo: São Paulo, 2007.
BECK, Judith. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre, Artmed, 1997.
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FERREIRA, Marlus Vinicius Costa. Hipnose na Prática Clínica. São Paulo, Editora
Atheneu, 2003.
____________. Hipnose na Prática Clínica. São Paulo, Editora Atheneu, 2011, 2. ed.
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