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UNIVERSIDADE PITAGORÁS UNOPAR

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO


TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PUBLICA –4º SEMESTRE

FABIO DE PAULA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL


“Desafios à segurança pública – parte 80: Anuário 2020- aumento da criminalidade
no Brasil”

Barra de São Francisco/ES


2021
FABIO DE PAULA SILVA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL


“Desafios à segurança pública – parte 80: Anuário 2020- aumento da criminalidade
no Brasil”

Relatório de Estágio apresentado ao curso


Tecnologia em Segurança Pública da UNOPAR
- Universidade Norte do Paraná, para as
Disciplinas: Fundamentos de Investigação e
Criminalística; Análise e Gerenciamento de
Risco; Prevenção e Combate a Sinistro; Direito
e Legislação; Sistemas de Informação em
Segurança

Barra de São Francisco/ES


2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................03
DESENVOLVIMENTO................................................................................................05
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13

1. INTRODUÇÃO

A segurança pública é a garantia da proteção aos direitos individuais


de cada cidadão, fazendo com que possam exercer seu direito de cidadania em
segurança, como trabalhar, conviver em sociedade e se divertir. 
Os responsáveis por essa proteção são órgãos representantes do
Estado: as polícias federais, rodoviárias e ferroviárias, que respondem à União, e as
polícias militares, civis e corpo de bombeiros, que são subordinados ao governo
estadual. 
A partir da situação geradora de aprendizagem (SGA), que reflete sobre a
segurança pública e a criminalidade, o nosso desafio é apresentar soluções aos problemas
decorrentes desta situação, considerando os aspectos pertinentes às disciplinas
“Consultoria em Segurança”; “Gestão de Risco e Desastres em Defesa Civil”; “Negociação e
Gestão de Conflito de Segurança”; “Direito, Proteção e Inclusão Social”; “Tecnologias
Aplicadas ao Sistema de Segurança”.
DESENVOLVIMENTO

Problema 1: Consultoria em Segurança:


- Qual é o problema (ou problemas) que precisam ser resolvidos?
O Anuário Estatístico/2020 ressalta que a sociedade brasileira parece anestesiada e
pouco indignada com o morticínio e a violência que marcam nossa história social e
política. Uma sociedade acostumada com altas taxas de violência letal ou sexual e
disposta a acreditar em salvadores de pátria e discursos vazios e sem conexão com
as reais mudanças necessárias ao país.

A segurança pública é uma das maiores preocupações da população brasileira. Não


é pra menos – das 50 cidades mais violentas do mundo, 17 são brasileiras. A
desigualdade social é a principal responsável pelo altíssimo índice de criminalidade
no Brasil.

Um país muito pobre e desigual é um ambiente ideal para a proliferação da


violência. Mas, além disso, vivemos em um país com uma enorme sensação de
impunidade. Você sabia que 80% dos crimes como roubo, furto, assassinato não
tem seus autores identificados? É isso mesmo, 80% dos crimes cometidos não são
solucionados!

É preciso estruturar o aparelho policial de forma adequada, com a adoção de


tecnologias no combate ao crime, com a criação e constante aperfeiçoamento de
sistemas de monitoramento que ajude a identificar os criminosos.
É preciso equipar a polícia civil e militar conferindo-lhes um treinamento de melhor
qualidade, e aumentando o efetivo policial. Mas falta de estrutura é tamanha que as
penitenciárias paulistas sequer possuem bloqueadores de celular!

Mas apenas melhorias na estrutura de policiamento não irão garantir o fim da


violência. Junto com o combate ao crime precisamos tratar de uma política séria de
juventude. É preciso criar escolas de qualidade e fazer com que os jovens tenham
oportunidades de emprego. É preciso que as escolas deixem de ser depósitos de
alunos, com 40, 50 jovens por sala, e se tornem, de fato, um ambiente de Educação
e aprendizado.

Além disso, precisamos criar áreas de lazer voltadas especialmente para a


juventude, com oferta de música, arte, literatura, etc., de forma que os jovens
ocupem os espaços da sociedade, tenham perspectivas de futuro, e não sejam
seduzidos ou vitimados pela criminalidade.

Em resumo, para realmente combater a criminalidade, é preciso estabelecer


políticas coordenadas de valorização da juventude e aperfeiçoamento do aparelho
policial. Apenas uma combinação dessas duas ações será capaz de colocar uma
reviravolta na situação calamitosa da segurança pública no país e no Estado. Mas é
uma longa caminhada pela frente… os atuais governos não fazem nem uma coisa
nem outra.

- O que preocupa as partes envolvidas? (Poder público e sociedade)


Poucos problemas sociais mobilizam tanto a opinião pública como a criminalidade e
a violência. Não é para menos. Este é um daqueles problemas que afeta toda a
população, independentemente de classe, raça, credo religioso, sexo ou estado civil.
São consequências que se refletem tanto no imaginário cotidiano das pessoas como
nas cifras extraordinárias representadas pelos custos diretos da criminalidade
violenta. Receosas de serem vítimas de violência, elas adotam precauções e
comportamentos defensivos na forma de seguros, sistemas de segurança
eletrônicos, cães de guarda, segurança privada, grades e muros altos, alarmes, etc.
Já se disse que o presídio se tornou modelo de qualidade residencial no Brasil.
O que mais preocupa a maioria da população. E se como vai chegar em casa, se vai
sair e vai voltar.

- Por que tais partes se preocupam e como tais partes estão relacionadas com
os problemas?
A violência urbana tornou-se hoje um tema de debate nacional. 1 É claro que a

violência, seja no campo ou nas cidades, sempre ocorreu, assumindo formas

específicas conforme o momento histórico, e atingindo, preferencialmente, as

camadas subalternas da população. E, tenha sido praticada diretamente pelo Estado

ou por seus agentes, pelos grupos dominantes ou até por bandidos comuns, sempre

deixou cicatrizes profundas.

O debate sobre a violência assume novas proporções quando se volta o foco da

análise para o Estado brasileiro, que, tradicionalmente, alinhou-se aos interesses

dos grupos dominantes. Quase diariamente, ele é responsabilizado pelo

envolvimento de seus agentes em atos de violência e arbitrariedades contra a

população, sendo que muitos deles fazem parte de quadrilhas de criminosos e

grupos de extermínio.

Todavia a sociedade brasileira coloca a culpa nas politicas publicas de segurança. O

que vemos hoje e um sistema politizado. E ao nosso ver esta longe se sermos um

pais onde realmente as leis serão cumpridas pelas pessoas que realmente tem o

poder se faze-las cumpri-las.

- Quais seriam as principais soluções para estes problemas?

A violência no Brasil atingiu índices inaceitáveis e a grande dificuldade em se por um

fim a esse mal é a multiplicidade e grandeza de suas causas. O que existe é um

ciclo vicioso: Condição enconômica do país -> Desigualdade social -> Crimes ->

Violência -> Polícia ineficiente (condição econômica do pais). Tratar problemas como
este  exige total participação da sociedade e empenho singular dos órgãos

adiministrativos. Entre tantas coisas poderíamos elencar: A realização de projetos

sociais com intuito de diminuir a desigualdade social. Abrindo outros caminhos, além

dos caminhos criminosos que fomentam a violência, à população de baixa renda

(principalmente aos jovens).

- Como essas soluções poderiam ser operacionalizadas?

Tecnologia da informação: o desenvolvimento de bancos integrados de dados

criminais e sociais, a implantação de sistemas de geo-referenciamento e de

sistemas de análise dos dados para identificar perfis criminais, padrões e tendências

de cada área, pontos críticos e evidências de atuação de indivíduos e grupos

criminosos. Devem ser desenvolvidos instrumentos e métodos para o

monitoramento de crimes e planejamento de intervenções focalizadas para sua

redução em curto prazo. Esses instrumentos e métodos também podem favorecer,

através da análise ambiental dos pontos críticos de criminalidade, a integração com

outros esforços de prevenção como a participação de guardas municipais e ações

das prefeituras na correção de problemas locais que favorecem a ação criminosa.

- Por quem esse projeto precisa ser executado?

Executado nos locais onde predominam o crime, nos presídios nas escolas.

Problema 2 – Gestão de Risco e Desastres em Defesa Civil:

Fomentar dinâmicas sociais seguras, alterar trajetórias criminais e romper processos

de criminalização a partir da implementação de ações integradas e de intervenções

diretas sobre fatores geradores de violência, com a participação da sociedade civil,

de modo a prevenir a criminalidade e aumentar a sensação de segurança.


I – formular, coordenar e supervisionar ações e programas de prevenção à
criminalidade;
II – promover e favorecer articulações intergovernamentais e multissetoriais, em
âmbito técnico, para intervir nos fatores sociais relacionados à incidência de crimes
e violências identificados nos territórios de atuação e nos atendimentos ao público;
III – promover o registro, a análise e as intervenções nos fatores sociais
relacionados a crimes e atos de violências incidentes sobre os territórios e públicos
atendidos pelos programas de prevenção à criminalidade, de forma a qualificar as
estratégias de enfrentamento desses fenômenos;

IV – monitorar a execução e os indicadores da política de prevenção à criminalidade,


inclusive com informações referentes às parcerias firmadas com os municípios
visando à produção de informações que orientem a tomada de decisões;
V – planejar, elaborar e orientar diretrizes para implantação e funcionamento das
unidades de prevenção à criminalidade;
VI – contribuir para a redução da violência letal a partir de práticas de resolução
pacífica de conflitos nos territórios com alto índice de homicídios e outros crimes
violentos;
VII – contribuir para a prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes
e jovens moradores de áreas em que esses crimes estão concentrados, a partir da
articulação entre a proteção social e a intervenção estratégica, como eixos de
atuação convergentes;
VIII – contribuir para o fortalecimento e a consolidação das alternativas à prisão no
Estado, pautando ações de responsabilização em liberdade;
IX – favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de
egressos do sistema prisional, de modo a minimizar as vulnerabilidades decorrentes
de processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento;
X – promover ações de participação e responsabilização social nas discussões
relacionadas à segurança pública cidadã;
XI – favorecer a articulação institucional, em âmbito técnico, da política de
prevenção à criminalidade entre a sociedade civil e o Estado, com o objetivo de
aprimorar essa política e promover o encaminhamento do público atendido às
instituições parceiras;
XII – coordenar as atividades de monitoramento das ações judiciais e institucionais
relacionadas à apreensão e perdimento de bens em favor da União decorrentes de
processos judiciais em decorrência do tráfico de drogas, assim como dos trâmites
em relação a processo de cessão, alienação e doação.

Problema 3 – Negociação e Gestão de Conflito de Segurança:

A atividade prisional constitui-se em constante administração de crises, pois atua

sempre na prevenção ou repressão de conflitos, sejam eles complexos ou não, na

proteção de pessoas, do patrimônio, das instituições. Existem inúmeros conceitos de

Crise, com vasta amplitude de entendimento e conformidade. O que melhor


caracteriza uma situação de crise é o nível de ameaça e o conseqüente nível de

estresse causado pelas ocorrências.

Como ser mais eficaz na negociação para atingir os resultados esperados?

CARACTERÍSTICAS DA CRISE

Uma crise apresenta alguns indicadores que lhe conferem características

específicas e dimensionam a importância das instituições policiais estarem

devidamente preparadas para conduzir todas as fases de um gerenciamento de

crise. Para um melhor entendimento a respeito das características de uma crise,

desenvolvemos os aspectos que são abordados pelo FBI (Monteiro 2000 p7), uma

vez que as demais normas e doutrinas não enfocam claramente estes indicadores:

Estratégia de Negociação

A opção negociada é, naturalmente, a mais almejada porque envida todos os

esforços possíveis no sentido de impedir que ocorram conflitos, decorrente de um

agravamento da situação onde seja imperiosa a opção tática, como forma de

garantir a integridade das pessoas. A negociação é quase tudo no gerenciamento de

crises porque busca soluções menos lesivas. Neste sentido a doutrina de

gerenciamento de crises do FBI enfatiza que, " ... gerenciar crises é negociar,

negociar e negociar. E quando ocorrer de se esgotarem tantas as chances de

negociação, deve-se persistir ampla mais ... ". Os preceitos doutrinários

evidenciaram que a negociação é considerada uma ferramenta indispensável e

prioritária no processo de gerenciamento de crise norteados pelos objetivos de

ganhar tempo, abrandar exigências, colher informações, prover suporte tático,

garantir a vida dos reféns. Uma negociação envolve, em geral, lados opostos com

interesses conflitantes. Portanto, o sucesso de uma negociação ancora-se em


princípios básicos para que se aumentem as possibilidades de sucesso na sua

condução. Um dos pontos fundamentais que sustentam qualquer negociação é o

entendimento que se há um conflito de interesses, não há lados vencedores ou

perdedores, pois este processo engloba trocas, acordos e decisões que contemplem

interesses mútuos. Quando há vencedores, são de ambas as partes e da mesma

forma, se há perdedores, são ambas as partes

Problema 4 – Direito, Proteção e Inclusão Social:

A) O adolescente (12 anos a 18 anos incompletos) não comete crime, e sim ato
infracional. Também não pode receber como punição a pena privativa de
liberdade, mas tão somente uma medida socioeducativa. Explique, com suas
palavras, o que é ato infracional e quando a medida socioeducativa de
internação em estabelecimento educacional poderá ser aplicada.

O Ato infracional é o ato condenável, de desrespeito às leis, à ordem pública,


aos direitos dos cidadãos ou ao patrimônio, cometido por crianças ou
adolescentes. Só há ato infracional se àquela conduta corresponder a uma
hipótese legal que determine sanções ao seu autor.

B) O objetivo da aplicação da medida socioeducativa é de caráter pedagógico, e não


de punição. Analise, de forma fundamentada, esse objetivo, informando se ele
contribuiu ou não com a diminuição da criminalidade envolvendo adolescentes.

De acordo com a lei que instituiu o SINASE, as medidas socioeducativas estabelecidas


pelo ECA têm como objetivo: ... A desaprovação da conduta infracional, efetivando as
disposições da sentença como parâmetro máximo de privação de liberdade ou restrição de
direitos, observados os limites previstos em lei.

Apesar de não serem compreendidas como penas e apresentarem caráter


predominantemente pedagógico, as medidas socioeducativas obrigam o
adolescente infrator ao seu cumprimento, sujeitando-o, inclusive, às
sanções previstas no ECA. São medidas aplicáveis a adolescentes envolvidos na
prática de um ato infracional.

Problema 5 – Tecnologias aplicadas ao Sistema de Segura


Com a ajuda do Google glass e outros óculos semelhantes no mercado, policiais
podem identificar criminosos. Dotados de software de reconhecimento facial, esses
óculos são capazes de fornecer detalhes sobre as pessoas abordadas pelos
policiais, como nome, local, mandados e crimes passados – se houver.

Investir em tecnologia na segurança é uma forma de elevar o grau de proteção,


uma vez que sistemas inteligentes para controle de acesso, bem como câmeras e
alarmes, funcionam como uma “dupla checagem”, identificando irregularidades que
mesmo os olhos atentos dos vigilantes não seriam capazes de perceber
imediatamente.

Novos recursos como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA) e Big Data
devem ser bastante explorados na tecnologia policial.

1-Uso do Drone

"Com o uso de um drone, por exemplo, é possível rastrear e filmar o modus


operandi dos meliantes",

o uso de um objeto conectado à internet — no caso, o drone — pode servir para


mapear o número de assaltos que acontece em determinada cidade ou região.
Assim, a polícia poderá observar como os assaltantes agem e estar um passo à
frente, agindo de forma preventiva para que esse tipo de evento deixe de ocorrer.

2- IA e Big Data

o uso de recursos como IA e Big Data também se torna cada vez mais essencial
para a tecnologia policial.

"Eles contribuem para que as gigantescas bases de dados indexadas sejam


analisadas e seus resultados tenham informações relevantes", pontua.

Assim, o cruzamento de dados pode servir para localizar foragidos e criar retratos


falados de criminosos, entre outras situações.
3-Machine Learning junto com o infoseg e aparelhos celulares com as equipes
prontos para consulta de dados de pessoas

"O trabalho investigativo ganha muito em escala. As ferramentas de IA e Machine


Learning abreviam o tempo na análise e no desenvolvimento de perfis que podem
ser úteis para a investigação criminal”,

CONCLUSÃO

Trabalhar pela segurança pública significa direcionar seus esforços


ao pleno combate da criminalidade no Brasil, o que por si só já evidencia o tamanho
do desafio desse setor.
Fazem parte do quadro de profissionais do ramo os funcionários da
Polícia (Militar, Civil, Rodoviária, Federal), Bombeiros, Ministérios, Secretarias de
Segurança, Penitenciárias, entre outros departamentos que previnem riscos e
violência.
A carreira na esfera pública é a principal opção de trabalho,
considerando-se os âmbitos de atuação municipal, estadual e federal.
Independentemente do alcance das políticas públicas de segurança, é dever dos
órgãos trabalharem de forma conjunta, elaborando planos integrados e fortalecendo
os direitos básicos da população em todo o território nacional.
Devido à dimensão social desse trabalho e também à extensão
territorial do Brasil, não é tarefa fácil assumir um cargo na área.
No entanto, o reconhecimento e a valorização profissional são
garantidos, tendo em vista que você prestará um serviço indispensável à sociedade.
Em seguida, pontuamos algumas características do perfil de quem
trabalha na segurança pública:
 proatividade e iniciativa — em muitas ocasiões, será necessário tomar
decisões rápidas e sob pressão;
 postura ética e responsável — respeitar os Direitos Humanos e a
constituição é um dever básico dos profissionais do segmento;
 visão estratégica e analítica — o profissional deve estar apto a avaliar
os mais diferentes cenários e contextos para basear seus planos de
ação;
 comunicação clara e efetiva — estar aberto ao diálogo e se comunicar
bem também são habilidades cruciais para quem trabalha com
segurança pública.

BIBLIOGRAFIA

AQUINO, C. Como a tecnologia pode ajudar a segurança pública nas cidades. 2021.
Disponível em: https://www.moneytimes.com.br/cristian-aquino-como-a-tecnologia-
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Disponível em: https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2019/11/a-eficacia-da-
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MORETTI, C. Negociação e Gestão de Conflitos em Segurança. Londrina: Editora e


Distribuidora S.A, 2018. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de consultoria
empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2015
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 16 Ed.
São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502638709

ROSSATO, L; CUNHA, R.; LÉPORE, P. E. Estatuto da Criança e do Adolescente.


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Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547223939.

SERRA, J. A incidência da vulnerabilidade social sobre a prática dos atos


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nordeste-brasileiro. Acesso em: 13 jul. 2021.

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Educacional S.A., 2018

https://amazonasatual.com.br/desafios-a-seguranca-publica-parte-80-anuario-2020-
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Acesso em: 13 out. 2021.

https://www.scielo.br/j/spp/a/dkVcT4srWc8d6MS6yRvbLPt/?lang=pt Acesso em: 13


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https://www.scielo.br/j/spp/a/9qbsP3C64CX4f4kkXZPTmqQ/?lang=pt Acesso em: 13


out. 2021.

http://www.inf.ufes.br/~fvarejao/cs/Violencia.htm Acesso em: 13 out. 2021.

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