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DATA: 15/09/2021

TEMA:
Violência Urbana no Brasil

ALUNO(A):
PROFESSOR: PÉRICLES DA CUNHA LOPES RESULTADO:

Vídeos:

https://youtu.be/rTTM0gmeRxY
https://www.youtube.com/watch?v=ofVpwbg-zGY&ab_channel=MinutosPs%C3%ADquicos
https://www.youtube.com/watch?v=db2iEZ1QwmE&ab_channel=JornalOGlobo

TEXTO I

Atlas da Violência 2018: Brasil tem taxa de homicídio 30 vezes maior do que Europa. Em 2016, pela
primeira vez na história, o número de homicídios no Brasil superou a casa dos 60 mil em um ano. De
acordo com o Atlas da Violência de 2018, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o número de 62.517 assassinatos
cometidos no país em 2016 coloca o Brasil em um patamar 30 vezes maior do que o da Europa. Só
na última década, 553 mil brasileiros perderam a vida por morte violenta. Ou seja, um total de 153
mortes por dia.
Os homicídios, segundo o Ipea, equivalem à queda de um Boieng 737 lotado diariamente.
Representam quase 10% do total das mortes no país e atingem principalmente os homens jovens:
56,5% de óbitos dos brasileiros entre 15 e 19 anos foram mortes violentas.
O número de mortes violentas é também um retrato da desigualdade racial no país, onde 71,5% das
pessoas assassinadas são negras ou pardas. O impacto das armas de fogo também chega a níveis
elevados no país, que tem medições sobre mortes causadas por disparos desde 1980. Se naquela
época a proporção dos homicídios causados por armas de fogo girava na casa dos 40%, desde 2003
o número se mantém em 71,6%.

Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/atlas-da-violencia2018-brasil-tem-taxa-dehomicidio-30-vezes-maior-do-que-


europa22747176

TEXTO II

As causas do aumento da violência no Brasil são complexas e envolvem questões socioeconômicas,


demográficas, culturais e políticas. O assunto tem sido discutido, nos últimos anos por pesquisadores
de diferentes áreas, incluindo a médica, pois os assassinatos estão entre as principais causas de
mortes de jovens no país. A pobreza e a desigualdade social são comumente apontadas como
fatores que estimulam a criminalidade e, consequentemente, a violência. De fato, jovens que vivem
em
comunidades carentes são aliciados por traficantes e veem no crime uma opção de vida.
(...) Na última década, 40 milhões de brasileiros saíram da pobreza em razão da estabilidade
econômica e programas sociais, mas a taxa de homicídios permaneceu, com reduções significativas
apenas em São Paulo e Rio de Janeiro. Vê-se, portanto, que a redução dos índices de pobreza do
país não resultou, de fato, a queda nos índices de criminalidade. Além de falhar nos fatores
preventivos (educação, moradia e emprego), o Estado falha na repressão ao crime organizado. As
polícias civil e militar no Brasil são mal remuneradas, além de conhecidas pela corrupção e
truculência. A violência policial no país é constantemente alvo de denúncias por entidades como a
Anistia Internacional, em
casos emblemáticos como os massacres do Carandiru (1992) e da Candelária e do Vigário Geral
(1993). Além disso, o sistema penitenciário, que deveria contribuir para a recuperação de criminosos,
tornou-se foco de mais violência e criminalidade, em cadeias e presídios superlotados.

Disponível em: http://violenciaurbanna.blogspot.com/2013/05/cris_24.html

TEXTO III
Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/159501559174/tirinha-original

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de
sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema “Violência Urbana no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

ESCREVA SEU TEXTO AQUI.

Introdução
Tipo (__):
Articulador:
Tese:
Articulador:
Contextualização (opcional):

Desenvolvimento: Confronto/Causa e Consequência/Subdivisão

1º Parágrafo
Frase 1: Ideia geral ou prova.
Articulador:
Frase 2: Prova (dados concretos ou de autoridade) a ideia ou ideia geral do parágrafo (Outra
Área do Conhecimento).
Articulador:
Frase 3: Análise/comentário da prova/ideia ou análise da ideia geral.
Articulador:
Frase 4: Explicitação do problema.

2º Parágrafo
Frase 1: Ideia geral ou prova.
Articulador:
Frase 2: Prova (dados concretos ou de autoridade) a ideia ou ideia geral do parágrafo (Outra
Área do Conhecimento).
Articulador:
Frase 3: Análise/comentário da prova/ideia ou análise da ideia geral.
Articulador:
Frase 4: Explicitação do problema.

Proposta de Intervenção:

Ação apresentada por um substantivo genérico: hiperônimo (fiscalização, ampliação,


divulgação, eventos culturais, parceria público privadas, entre outras).
Indicação de agentes adequados a efetivação da ação.
Apresentação e detalhamento do meio de execução através de estruturas adverbiais.
Resultado mirando melhoria real.
1. Domínio da 5. Proposta de
2. Compreensão da
modalidade escrita 3. Argumentação 4. Coesão textual
proposta intervenção
formal

0 40 80 120 160 200 0 40 80 120 160 200 0 40 80 120 160 200 0 40 80 120 160 200 0 40 80 120 160 200

NOTA ZERO – situações que levam à anulação da redação

A1 – Texto insuficiente A2 – Anulação A3 – Predomínio de A5 – Desrespeito ao A6 – Trecho


A4 – Fuga ao tema
ou em branco proposital cópia tipo textual desconectado

COMPETÊNCIA 1 – Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.

Inadequações na estrutura sintática Desvios linguísticos

4. Acentuação 5. Crase 6. Ortografia 7. Maiúsculas e minúsculas

3. Elementos 8. Separação silábica 9. Regência nominal 10. Concordância nominal


2. Orações ou
1. Períodos sintáticos
períodos
segmentados excessivos ou
justapostos 11. Paralelismo sintático 12. Hífen 13. Regência verbal 14. Concordância verbal
ausentes

15. Informalidade 16. Oralidade 17. Pontuação 18. Imprecisão vocabular

COMPETÊNCIA 2 – Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para
desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa
Tratamento do
Tipo textual dissertativo-argumentativo Utilização de repertório sociocultural
tema
26. Repertório restrito aos textos
20. Trechos excessivos de outros tipos textuais 25. Cópia dos textos motivadores
motivadores
(narração, injunção, descrição)
27. Repertório pessoal / não legitimado por áreas do conhecimento
19. Abordagem
parcial ou 21. Parte do texto pouco 22. Conclusão
tangenciamento 28. Repertório legitimado, porém não pertinente ao tema
desenvolvida incompleta

29. Repertório legitimado, pertinente ao tema, porém com uso


23. Texto escrito em verso 24. Topicalização
improdutivo

COMPETÊNCIA 3 – Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um
ponto de vista.
Desenvolvimento das informações, fatos e
Coerência da argumentação (direcionamento) Falhas de projeto de texto
opiniões
30.Texto tangente ao tema e incoerente (sem
33. Contradição 36. Ausência de desenvolvimento
direcionamento)
31. Texto tangente ao tema, porém coerente (com 34. Dados sem relação e/ou
37. Dados apelativos, clichês e/ou estereotipados
direcionamento) organização
32. Abordagem completa do tema, porém incoerente 35. Dado apresentado, porém não
38. Generalização ou exagero
(sem direcionamento) interpretado/explicitado no texto

COMPETÊNCIA 4 – Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

42. Ausência de operador 43. Ausência de operador


39. Ausência de 40. Conectivo 41. Pouca variedade
argumentativo entre os argumentativo entre orações e/ou
conectivo inadequado de conectivos
parágrafos períodos

COMPETÊNCIA 5 – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos.

44. Proposta de intervenção 45. Desrespeito aos direitos


46. Proposta tangente ao tema 47. Ação inadequada e/ou ausente
ausente humanos
48. Agente inadequado e/ou 49. Modo/meio inadequado e/ou 50. Efeito/finalidade inadequado
51. Ausência de detalhamento
ausente ausente e/ou ausente

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