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UNIVERSIDADE UNOPAR

GEOGRAFIA - LICENCIATURA

WALYSSON CUNHA PAIVA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: ENSINO MÉDIO

Carolina - MA
2022
WALYSSON CUNHA PAIVA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: ENSINO MÉDIO

Relatório apresentado à UNOPAR, como


requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Estágio obrigatório II: Ensino
Médio do curso de Geografia

Carolina - MA
2022
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................7


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........7
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................9
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA.................10
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC........................................12
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.......................13
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........14
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 16
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........17
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................18
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................19
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................19
13 PLANOS DE AULA...........................................................................................22
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....24
15 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................25
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR......................................27
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA.............................29
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO..............30
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA..........................32
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR34
21 PLANO DE AÇÃO.............................................................................................36
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
.......................................................................................................................... 38
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................39
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................40
REFERÊNCIAS...........................................................................................................
6

1 INTRODUÇÃO

O estágio durante o curso de licenciatura em Geografia é de suma


importância. De acordo com a situação da Covid-19, o estágio obrigatório é o
primeiro contato do acadêmico com sua futura área de atuação. Através da
observação, participação conjunta e intervenção no currículo, o licenciado poderá
refletir sobre as futuras atividades pedagógicas. Portanto, seu treinamento se
tornará mais significativo quando essas experiências socializarem com colegas
em sala de aula, se envolverem em discussões, conduzirem reflexões críticas,
estabelecerem sua identidade e, assim, renovarem seu papel como professor,
aprendiz e educador.
Constitui-se em um quesito de grande relevância para nós acadêmicos
de Geografia durante a nossa formação, por nos proporcionar um elo entre a
teoria estudada e a prática, permitindo-nos adquirir uma experiência na docência
e até mesmo termos certeza de que estamos ou não no caminho certo.
Este trabalho tem como objetivo apresentar tópicos sobre o
estágio obrigatório no Ensino Fundamental nos anos iniciais. Tendo em vista, que
não foi possível ir a campo para o conhecimento do trabalho em prática, foi
realizado com o apoio da unidade educacional um estudo baseado na BNCC
(Base Nacional Comum Curricular, no PPP (Projeto Político Pedagógico).

1. RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A interdisciplinaridade tem sido debatida tanto do ponto de vista


epistemológico quanto pedagógico. A primeira inclui produção, reconstrução e
socialização, métodos e ciências de mediação e seus paradigmas, enquanto a
pedagogia inclui questões de ensino e aprendizagem em ambientes escolares. A
abordagem interdisciplinar abrange não apenas o campo da educação, mas
também os campos da vida social, como política, tecnologia e economia.

As reviravoltas da pedagogia, ou seja, como aspecto escolar, o autor


escreve sobre elementos da epistemologia. Para entender melhor este último,
notamos questões relacionadas à nossa realidade social e à compreensão
sensorial que aprendemos.
7

Portanto, reflete a teoria de Piaget de compreender o conhecimento do


ambiente externo. Investigando questões sobre interdisciplinaridade, podemos
refletir sobre a pragmática envolvida em nosso ambiente educacional por meio de
cursos construídos em torno da teoria temporal. O conceito de
interdisciplinaridade tem sido discutido em diferentes áreas da ciência e com
muita força na educação. Não há dúvida de que as formulações filosóficas do
materialismo histórico e dialético e as proposições pedagógicas da teoria crítica
trouxeram importantes contribuições para essa nova abordagem epistemológica
(Tyson). Dessa forma, vemos o foco da educação moderna em alcançar
habilidades e competências curriculares.
Pensar a interdisciplinaridade é pensar também no trabalho coletivo que
favorece menos aprendizados conceituais. De acordo com Juarez Thiessen, as
humanidades são conhecidas por sua maior ênfase em questões
interdisciplinares. Como uma metodologia comprovada em várias disciplinas e
baseada em redes conceituais nas ciências humanas, pode-se notar por que
esses campos movimentam mais redes de diferentes aprendizados e
abordagens. A educadora também enfatizou as videiras a serem superadas e a
necessidade de ampliar a compreensão entre as disciplinas em busca de novos
métodos de ensino. Nesse sentido, também é responsabilidade do professor
deixar de lado o dogmatismo de sua disciplina e compartilhar conhecimentos com
paralelos na ciência e no cotidiano por meio de redes multidisciplinares.
Por outro lado, quanto mais interdisciplinar for o trabalho docente, quanto
maiores forem as relações conceituais estabelecidas entre as diferentes
disciplinas, quanto mais problematizado, motivador, provocativo e dialético for o
método de ensino, maior será a probabilidade de compreensão do educando
sobre o mundo. (Thyssen). Portanto, analisando a prática docente, podemos
perceber que a socialização do conhecimento foi muito importante nesse período.
Portanto, a assimilação de conteúdos por meio de uma abordagem
interdisciplinar é um caminho que precisa ser considerado na educação
contemporânea.

2. RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)


8

Ter um projeto político pedagógico construído com cuidado é primordial para que
toda a comunidade escolar conheça os objetivos educacionais que a instituição
pretende atingir e os meios que propõem tanto e a importância do PPP do Centro de
Ensino Luzia Aires Maranhão situada na Adalberto Ribeiro, sem número, na cidade
de Carolina Maranhão, leva em conta a trajetória da sua comunidade escolar, seu
histórico e cultura não só para garantir uma rota de formação continuada para os
estudantes como também para cumprir o seu compromisso com a sociedade.
O presente projeto apresenta entre tantos o conceito de estudo da disciplina de
geografia e metodologia do estudo do meio como recurso didático no ensino da
mesma na perspectiva de construção de uma aprendizagem significativa para
alunos envolvidos no processo. Propondo-nos a apresentar um olhar sobre a
geografia escolar a analisar os fundamentos teóricos e metodológicos que dão
sustentação ao uso dessa metodologia em sala de aula e a discuti-la em relação às
diretrizes curriculares brasileiras que apresentam como importante possibilidade de
construção do conhecimento e de desenvolvimento do espírito científico da
disciplina.
Somado a tudo isso, deve se tornar relevante e colocar em evidência o plano como
um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas relacionados à
escola pela escola, na busca de alternativas praticadas e produzir efeitos
relacionados à sua intencionalidade, que não é descrita ou demonstrativa, mas só
através dos parâmetros pedagógicos que se constrói e sua principal garantia de
efetivação e passa pela autonomia da escola, e a sua capacidade de identificar os
pressupostos problemas e suas soluções em virtudes do mesmo ponto. É o Centro
de Ensino que detém o conhecimento relativo à vivência de seus membros. Não
competindo aos órgãos tecnocratas a imposição de termos e as Ciências não
comuns às instituições.
O projeto político pedagógico do referido centro de ensino é visto como um
processo de mudança, ideias e reflexão e de antecipação do futuro, que estabelece
princípios, diretrizes e propostas de ação para organizar, a sistematizar e significar
as atividades desenvolvidas pela escola como um todo, nesse sentido é projeto de
maneira prática, assim resultando na ação humana transformadora. Tudo isso,
resultado de um planejamento dialógico, ação, incorporada pela reflexão que
enfatiza o grau de influência que as decisões tomadas na escola que exercem nos
demais níveis educacionais, vista sempre, que o perfil da comunidade é de classe
9

trabalhadora situada no centro e bairros próximos ao centro da cidade e que


sempre, nome viável trânsito pelas ruas, nos coloca em movimento constante com
os educandos, aparentando determinadas características a formar-se para encontrar
trabalho, cidadãos críticos cumpridores de seus deveres e obrigações com
consciência entre o certo e o errado.
Os debates revelaram aspectos importantes do cotidiano escolar, principalmente
do processo de ensino-aprendizagem, as necessidades de mudança e os caminhos
para melhorar a qualidade de educação oferecida a uma clientela que tanto precisa
da educação escolar para a sua formação como sujeitos consciente de seu direitos e
deveres, cidadãos plenos, atuantes para transformar de sua realidade, de sua
comunidade da sociedade como um todo. Consciente que somos de nosso papel na
sociedade tendo claro que os nossos desejos de alcançarmos uma sociedade mais
justa, incluem prioritariamente, a educação das novas gerações, onde a comunidade
escolar trabalha pela garantia de um ensino de qualidade que é seguro pleno
desenvolvimento do potencial do estudante. A escola comprometida com o conteúdo
de formação da cidadania do estudante tenta amenizar seus rígidos tempos para
incorporar a ideia de se construir um centro de formação coletivo de Cultura. Enfim,
a busca do conhecimento transforma-se não só em um meio de alcançar um fim,
mais um fim em si mesmo no sentido de acompanhar as rápidas mudanças da
sociedade.

RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

Os Planos de Trabalho de Ensino - PTD é uma forma de os professores


organizarem seu próprio ensino em sala de aula. Alguns professores já praticaram,
e muitos escreveram em um caderno tudo o que vão passar para seus alunos, mas
os professores mais experientes nem precisam disso. Hoje, porém, esse é um
requisito para um bom acompanhamento dos conteúdos escolares.
A reportagem foi feita por um professor de geografia em Carolina-MA. Esta
organização não faz parte do seu dia-a-dia. Ele sempre adorou criar seus próprios
projetos no Corel Draw, mas vendo muitos professores anotando suas aulas em
cadernos comuns, outros nem mesmo as anotam porque não sabem "por onde
começar" e no centro de ensino escolhido para estágios os planejamentos são
10

feitos em forma de Guia em uma planilha de word mensalmente.


A planilha consiste em um calendário escolar, guias de curso e espaço para
anotar conteúdos estruturados, conteúdos básicos e específicos, métodos, recursos
didáticos, avaliações e datas de inscrição para os referidos cursos, o que facilita
meu trabalho porque agora tenho todas as informações que preciso em um único
documento.

RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Para os professores, os livros didáticos são um elemento-chave do ensino e da


aprendizagem. O papel dos livros didáticos também é tornar o trabalho do professor
mais fácil e rápido, pois para os professores, ilustrações e esquemas são recursos
visuais nos livros didáticos que trabalham em sintonia com o processo de ensino
por meio da exploração.
Todos os métodos de ensino e atenção de aprendizagem são eficazes, e os
professores também utilizam livros paradidáticos entre outros metodos como
teatros, danças, cinema entre outros, com a intenção de chamar a atenção do
estudante.
Os professores utilizam frequentemente recursos midiáticos em sala de aula. Tipos
de recursos que a escola disponibiliza que podem ser utilizados como material
didático: maquetes, cartazes, paineis.

A escola também conta com uma área externa bem ampla que serve para os
estudantes interagir, brincar e aprender. Os livros didáticos também fazem parte do
plano de ensino de uma escola, servindo como referência para o processo de
ensino e aprendizagem e, sob a orientação dos professores, os materiais didáticos
são ferramentas que os professores utilizam em seu cotidiano em sala de aula.
Desse modo o material didático é um elemento que não pode faltar na rotina tanto
dos professores quanto na do aluno, fica evidente que a importância de acertar
nessa escolha não deve ser subestimada.
Geralmente nas aulas são usados livros didádicos competente a serie. Os livros
didáticos são dinâmicos e sempre relaciona o conteúdo com a realidade do
estudante,com o uso do datashow as aulas ficaram mais dinâmicas e percebi que
11

os alunos se sentiram mais motivados e interessados no conteúdo proposto.


12

1 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
A transversalidade é um princípio que desencadeia formas de modificar a prática
docente, integrando saberes díspares, ultrapassando conceitos fragmentados em
direção a uma visão sistêmica. Essa abordagem ajuda os alunos a aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos, ajudando-os a assimilar o conteúdo de forma
prática em seus estudos. Como tal, é um método de avaliação pensado para
garantir a eficácia dos alunos no desenvolvimento de uma visão crítica e ampla da
área de atuação escolhida.
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) são capazes de explicar as
conexões entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada e
relacioná-los com situações que os alunos vivenciam na realidade, ajudando a
contextualizar e contextualizar o currículo nacional contemporâneo comum aos
objetos de conhecimento Básicos (BNCC) descritos. O TCT da BNCC também visa
cumprir a legislação da educação básica, resguardando o direito dos alunos de
aprender por meio do acesso a conhecimentos que possibilitem a formação
profissional, a cidadania e a democracia, e respeitem a identidade regional. Bem
como localização, cultura, economia e população que frequenta as escolas.
Na graduação, ética, meio ambiente, economia, cidadania e cidadania,
multiculturalismo, ciência e tecnologia são tratados de forma transversal. Eles
expressam conceitos e valores que são centrais para a democracia e a cidadania, e
correspondem a questões importantes e prementes na sociedade brasileira hoje, e
existem de várias formas na vida cotidiana. Eles são amplos o suficiente para
expressar as preocupações de uma nação inteira, e são questões que estão sendo
debatidas na sociedade, resultando em dissidência e confronto de opiniões.
13

2 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

O professor entrevistado foi o Senhor Ednei Teles, se formou em 2013,


faz especialização em Geografia, trabalha como professor contartado
ingressando esse ano de 2021 no Centro de Ensino Luzia Aires Maranhão;
participa dos cursos de capacitação oferecidos pela rede de formação que o
governo disponibiliza; sua visão sobre o ensino de Geografia no Ensino médio é
muito importante, porém, exige uma didática do professor para conseguir
atenção dos alunos na geração atual.
Outros recursos que são utilizados pela mesma em sala de aula são
imagens, vídeos, slides, músicas e livros didáticos. Existem outros recursos
interessantes como passeios aos pontos estratégicos da cidade, visitas a pontos
geográficos da região.
Quanto ao tema “Geografia regional” o professor relatou que trabalha por
meio de coleta de materiais, vídeos, faz um paralelo entre o passado e o
presente, os materiais de apoio que são enviados pela Secretaria de Educação
são os livros onde os temas são abordados e é do interesse do professor
enriquecer seu conteúdo didático, conforme relato do professor; quanto a questão
do meio ambiente, esse assunto já é abordado em sala de aula, o incentivo à
prática começa na preservação do ambiente em sala e aborda a conscientização
em relação ao meio.
14

3 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

Os conselhos de classe são uma das poucas oportunidades em que


professores de diferentes disciplinas no mesmo ano podem se reunir para analisar o
processo de ensino e aprendizagem a partir de múltiplas perspectivas. Quando as
discussões estão bem encaminhadas, tendem a gravitar em torno de aspectos como a
análise curricular, os métodos empregados e o sistema de avaliação da instituição.
Desta forma, proporcionam aos professores uma experiência de formação
interessante, permitindo uma reavaliação da prática docente.

No entanto, se o conselho não planejar bem, pode se transformar em uma explosão


em massa e uma enxurrada de reclamações, que é mais um tribunal onde os alunos
são acusados. Infelizmente, a discussão não para a análise do que o aluno produz,
mas muitas vezes gira em torno do que ele não faz - ele não faz lição de casa, não
traz materiais, perde muitas aulas, não oferece atividades - ou o faz de forma
inadequada - Falar muito em aula, plagiar a lição de casa dos colegas, desrespeitar os
professores.
A função do conselho – que deve incluir, sempre que possível, a participação de
diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores pedagógicos, além dos
professores – não é julgar o comportamento dos alunos, mas entender sua relação.
Desenvolver conhecimentos e como gerem a vida escolar de forma a propor
intervenções adequadas quando necessário.
Portanto, a contribuição do consultor educacional é fundamental, pois ele pode
ajudar a equipe a entender como as questões cognitivas, emocionais e sociais afetam
o aprendizado. Mentores e professores devem trabalhar juntos para determinar
direções para melhorar a qualidade do trabalho dos alunos. Nesse sentido, é
fundamental que os grupos socializem práticas bem-sucedidas que possam ser
replicadas – considerando que bons resultados de aprendizagem muitas vezes só
surgem após uma mudança nas estratégias de ensino.
Para que esses momentos sejam produtivos, os professores devem ter clareza
sobre o propósito de cada encontro. Muitas escolas organizam pré-concílios ao longo
do ano para divulgar os resultados parciais da avaliação. A reunião de final de ano foi
projetada para decidir a aprovação ou retenção.
15

O responsável pela organização deste evento (geralmente um consultor


educacional ou alguém da equipe de gestão) deve trabalhar previamente com o
grupo para determinar quais alunos têm os maiores problemas, para que seu
trabalho seja analisado. Portanto, nos meses ou semanas anteriores à sessão, os
professores podem se preparar observando o trabalho desses alunos e
determinando a natureza de suas dificuldades. Esta é uma informação valiosa para
compartilhar e discutir com outros professores. Em seguida, o que foi discutido
durante o encontro é comunicado aos alunos e seus familiares pelo orientador.
Tudo isso só foi possível pois os gestores planejaram um conselho de classe
que ajuda os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria
prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
16

4 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Para os professores, os livros didáticos são um elemento-chave do ensino


e da aprendizagem. O papel dos livros didáticos também é tornar o trabalho do
professor mais fácil e rápido, pois para os professores, ilustrações e esquemas
são recursos visuais nos livros didáticos que trabalham em sintonia com o
processo de ensino por meio da exploração.
Todos os métodos de ensino e atenção de aprendizagem são eficazes, e
os professores também utilizam livros paradidáticos entre outros metodos como
teatros, danças, cinema entre outros, com a intenção de chamar a atenção do
estudante.
Os professores utilizam frequentemente recursos midiáticos em sala de
aula. Tipos de recursos que a escola disponibiliza que podem ser utilizados
como material didático: maquetes, cartazes, paineis.

A escola também conta com uma área externa bem ampla que serve para
os estudantes interagir, brincar e aprender. Os livros didáticos também fazem
parte do plano de ensino de uma escola, servindo como referência para o
processo de ensino e aprendizagem e, sob a orientação dos professores, os
materiais didáticos são ferramentas que os professores utilizam em seu cotidiano
em sala de aula.
Desse modo o material didático é um elemento que não pode faltar na
rotina tanto dos professores quanto na do aluno, fica evidente que a importância
de acertar nessa escolha não deve ser subestimado.
17

5 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A transversalidade é um princípio que desencadeia formas de modificar a


prática docente, integrando saberes díspares, ultrapassando conceitos
fragmentados em direção a uma visão sistêmica. Essa abordagem ajuda os alunos
a aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos, ajudando-os a assimilar o conteúdo
de forma prática em seus estudos. Como tal, é um método de avaliação pensado
para garantir a eficácia dos alunos no desenvolvimento de uma visão crítica e
ampla da área de atuação escolhida.
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) são capazes de explicar as
conexões entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada e
relacioná-los com situações que os alunos vivenciam na realidade, ajudando a
contextualizar e contextualizar o currículo nacional contemporâneo comum aos
objetos de conhecimento Básicos (BNCC) descritos. O TCT da BNCC também visa
cumprir a legislação da educação básica, resguardando o direito dos alunos de
aprender por meio do acesso a conhecimentos que possibilitem a formação
profissional, a cidadania e a democracia, e respeitem a identidade regional. Bem
como localização, cultura, economia e população que frequenta as escolas.
Na graduação, ética, meio ambiente, economia, cidadania e cidadania,
multiculturalismo, ciência e tecnologia são tratados de forma transversal. Eles
expressam conceitos e valores que são centrais para a democracia e a cidadania, e
correspondem a questões importantes e prementes na sociedade brasileira hoje, e
existem de várias formas na vida cotidiana. Eles são amplos o suficiente para
expressar as preocupações de uma nação inteira, e são questões que estão sendo
debatidas na sociedade, resultando em dissidência e confronto de opiniões
18

6 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO


PROFESSOR
Atualmente os pressupostos da Educação exigem que os métodos e os
instrumentos de avaliação sejam sistematizados em todos os níveis de ensino, seja no
ensino fundamental, médio ou superior.
Neste sentido, a disciplina de Geografia no âmbito escolar faz parte da
grade curricular obrigatória, e, portanto, os instrumentos de avaliação é uma das
ferramentas para verificar a apropriação do saber. Por outro lado, Neuenfeldt e Rataizk
(2017, p. 14) citam que “os professores criticam a falta de legitimidade da avaliação
realizada uma vez que a disciplina de Geografia sozinha não consegue reprovar um
aluno”.
Ademais, Darido (2012) e Tavares e Fonseca (2014) tem apontado que
no ensino médio a avaliação esteve sempre ancorada em diversas abordagens
pedagógicas, pautados em características tradicionais e excludentes que tem como
proposta central medir os alunos para atribuir uma nota ao final do processo de ensino.
Desse modo, a apreensão do conhecimento e dos conteúdos de ensino
estudados durante as aulas de Geografia, devem ter “recursos e instrumentos que o
auxiliem na tarefa de ensinar”. (DARIDO, 2012, p. 120).
Nesse entendimento, o Referencial Curricular do Território
Maranhense Volume II, orienta para que o professor de Geografia possa dispor de
todos os instrumentos avaliativos em sala de aula, devendo estar de acordo com o nível
de entendimento e aprendizagem dos educandos. Dessa forma, os professores de
Geografia devem elaborar instrumentos avaliativos para acompanhar o rendimento
escolar dos alunos, podendo ser: “debates, entrevistas, pesquisas, desenhos, provas
objetivas e dissertativas, projetos, jogos, experimentos, leituras, aula de campo,
atividades em grupo e individuais, relatórios, testes, portfólios, fichas de registro e auto
avaliação”.
Nas aulas de Geografia observados e na regência o método de avaliação
foi continuo de acordo com o desenvolvimento do aluno em sala de aula, através de
atividades escrita e/ ou orais, avaliação escrita, participação na aula e trabalhos
escritos.
19

7 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Os conselhos de classe são uma das poucas oportunidades em que


professores de diferentes disciplinas no mesmo ano podem se reunir para analisar o
processo de ensino e aprendizagem a partir de múltiplas perspectivas. Quando as
discussões estão bem encaminhadas, tendem a gravitar em torno de aspectos como a
análise curricular, os métodos empregados e o sistema de avaliação da instituição.
Desta forma, proporcionam aos professores uma experiência de formação
interessante, permitindo uma reavaliação da prática docente.
No entanto, se o conselho não planejar bem, pode se transformar em uma explosão
em massa e uma enxurrada de reclamações, que é mais um tribunal onde os alunos
são acusados. Infelizmente, a discussão não para a análise do que o aluno produz,
mas muitas vezes gira em torno do que ele não faz - ele não faz lição de casa, não
traz materiais, perde muitas aulas, nãooferece atividades - ou o faz de forma
inadequada - Falar muito em aula, plagiar a lição de casa dos colegas, desrespeitar os
professores.
A função do conselho – que deve incluir, sempre que possível, a participação
de diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores pedagógicos, além dos
professores – não é julgar o comportamento dos alunos, mas entender sua relação.
Desenvolver conhecimentos e como gerem a vida escolar de forma a propor
intervenções adequadas quando necessário.
Portanto, a contribuição do consultor educacional é fundamental, pois ele pode ajudar
a equipe a entender como as questões cognitivas, emocionais e sociais afetam o
aprendizado. Mentores e professores devem trabalhar juntos para determinar direções
para melhorar a qualidade do trabalho dos alunos. Nesse sentido, é fundamental que
os grupos socializem práticas bem-sucedidas que possam ser replicadas –
considerando que bons resultados de aprendizagem muitas vezes só surgem após
uma mudança nas estratégias de ensino.
Para que esses momentos sejam produtivos, os professores devem ter clareza
sobre o propósito de cada encontro. Muitas escolas organizam pré-concílios ao longo
do ano para divulgar os resultados parciais da avaliação. A reunião de final de ano foi
projetada para decidir a aprovação ou retenção.
O responsável pela organização deste evento (geralmente um consultor
educacional ou alguém da equipe de gestão) deve trabalhar previamente com o grupo
20

para determinar quais alunos têm os maiores problemas, para que seu trabalho seja
analisado. Portanto, nos meses ou semanas anteriores à sessão, os professores
podem se preparar observando o trabalho desses alunos e determinando a natureza
de suas dificuldades. Esta é uma informação valiosa para compartilhar e discutir com
outros professores. Em seguida, o que foi discutido durante o encontro é comunicado
aos alunos e seus familiares pelo orientador.
Tudo isso só foi possível pois os gestores planejaram um conselho de classe
que ajuda os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria
prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
21

8 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Na observação participante houve muitos elementos que envolvem o


cotidiano escolar e que puderam ser observados e avaliados. Pode-se perceber
durante as observações que predominantemente a relação professor e aluno era de
interação, respeito, afeto e responsabilidade. Há o planejamento das atividades que
precisam ser realizadas, elaboradas pelos profissionais da mesma, que precisam ser
respeitadas e realizadas com os alunos seguindo o tempo reservado para tal
atividade.
No decorrer do estágio eram realizadas observações e ações na sala por
minha parte. Mas a experiência de contato professor-aluno foi ao lidar com eles nas
atividades que levamos e propomos para fazer em sala, considerando a série dos
alunos e se fosse condizente com os materiais pedagógicos adequados.
Desenvolvemos com os alunos atividades escritas, orais, teóricas e práticas
sempre respeitando o tempo e auxiliando individualmente se necessário.
Considerando essas ações, as atividades propostas foram pensadas para
sair dessa “rotina”, o planejamento foi elaborado após reflexões, oportunizando que
os alunos tivessem acessos a diferentes experiências, valorizando o lúdico. A prática
do estágio trouxe significativas contribuições para nosso saber, foi uma possibilidade
de amadurecimento tanto pessoal, quanto profissional, pois ao nos relacionarmos
com pessoas anteriormente desconhecidas foi preciso colocar em prática a ética, o
respeito e a interação com os demais profissionais para o bom desenvolvimento no
ambiente de trabalho.
22

9 PLANOS DE AULA

Identificação
Disciplina: Geografia
Série: 2° ano
Turma: 200
Período: Matutino
Conteúdo
Território brasileiro do Arquipélago ao Continente
- Análise de mapas.
- Estudo da integração territorial.
- Estudo acerca dos grandes eixos rodoviários.
Objetivos
Objetivo Geral:
Reconhecer as diferentes formas de análise de mapas, a
integração e regionalização do espaço territorial e entender o conceito de
região; Identificar a configuração dos continentes e arqui pélagos.
Objetivos específicos:
Reconhecer e analisar processos de formação do território brasileiro
a partir de diferentes formas de organização social e da produção econômica.
Desenvolver a capacidade de exposição, argumentação e realização
de sínteses de ideias, processos e fenômenos.
Observar, identificar e analisar mapas do Brasil para situar no tempo
e no espaço diferentes elementos que contribuíram para a organização do território
nacional.
Metodologia
As aulas serão explicativas e dialogadas, utilizando textos, imagens, mapas e
figuras. Serão realizadas atividades de fixação, pesquisas e trabalhos.
Recursos
Em cada. Envolvendo conteúdo, será ministrado uma avaliação surpresa para testar
o conhecimento e o aproveitamento do tema que está sendo estudado. Será
utilizado como recurso livre didático e orientações por parte do professor relevantes
a matéria que está sendo executada e no final da aula cita como foi o
aproveitamento da classe com avaliação.
23

Avaliação
Compreendo o conceito e a forma desses sistemas sociais e econômicos, bem
como suas ideologias. Serão realizados trabalhos em grupos e individual e avaliação
escrita.
Referência
https://storage.googleapis.com/edocente-content-production/PNLD/PNLD_2018/
TerritorioSociedade/2o%20Ano/
TerritorioSociedade_2_MP_0103P18053_PNLD_2018.
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10 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

A princípio consultei o professor, que me orientou a respeito das propostas


pertinentes as séries, e me autorizou trabalhar com o “Território brasileiro do
Arquipélago ao Continente”.
A temática escolhida foi a leitura de mapas com o objetivo de reconhecer as
diferentes formas de análise de mapas, a integração e regionalização do espaço
territorial e entender o conceito de região e identificar a configuração dos
continentes e arquipélagos.
Logo que apresentei o plano de aula ao professor Ednei Teles, ele me
orientou a fazer alguns ajustes no que se referia a habilidades, já que o documento
norteador utilizado é o território maranhense volume II o que compete ao ensino
médio. Feito as devidas correções o refirido plano de aula foi aprovado pelo
professor e assim encaminhado à articuladora.
25

11 RELATO DA REGÊNCIA

Ao longo da formação inicial tivemos o ensejo de fundamentar teoricamente os


conhecimentos construídos. Dessa forma, é essencial que a teoria seja conciliada
com a prática e uma das possibilidades de vivenciar essa culminância é por meio do
Estágio Supervisionado. E foi no Estágio Supervisionado no ensino médio que tive a
oportunidade de conhecer e vivenciar os múltiplos aspectos inerentes a essa
modalidade. Na perspectiva de Barreiro (2006, p. 89-90), considera que:
A relação entre teoria e prática, na formação do professor, constitui o núcleo
articulador do currículo, permeando todas as disciplinas e tendo por base uma
concepção sociohistórica da educação, alguns princípios devem nortear os projetos de
estágio supervisionado: a) a docência é a base da identidade dos cursos de formação;
b) o estágio é um momento da interação entre teoria e prática; c) o estágio não se
resume à aplicação imediata, mecânica e instrumental de técnica, rituais, princípios e
normas aprendidas na teoria e d) o estágio é o ponto de convergência e equilíbrio entre
o aluno e o professor

Desse modo, percebe-se que o estágio supervisionado favoreceu para a


articulação das disciplinas concebidas na academia à prática docente. O momento da
regência pode ser considerado a fase mais importante do estágio, uma vez que
assumir uma turma da educação infantil exigiu preparo, competência,
responsabilidade, interesse em participar e contribuir para o processo de
aprendizagem dos alunos.

Ao iniciar a regência surge certo anseio de realizar com dedicação e prazer os


planejamentos, que foram alicerçados ao longo desse período, ou seja, para
desenvolver um trabalho de qualidade foi preciso conhecer a realidade da sala de aula,
desenvolver ao longo desse processo uma prática reflexiva e crítica capaz de favorecer
a compreensão das particularidades dessa modalidade de ensino, como também do
oficio de ser professor.
Ao iniciar a aula tive a preocupação de explicar o porquê da minha presença,
onde percebi que eles estavam tímidos devido o pouco tempo de convívio, porém
desenvolvi minha aula seguindo todos os combinados, que foram observados durante
o acompanhamento nas aulas do professor.
Dessa forma, no desenvolvimento da atividade dos alunos estavam um pouco
agitadas, mas isso não impossibilitou o aprendizado delas, pois realizaram a atividade
participando de todo o processo. Então, realizar um trabalho com os alunos do ensino
médio concisa de critérios a serem seguidos, como conhecer a turma, seguir a rotina,
os combinados, a grade curricular, o ritmo de aprendizado de cada aluno, ser flexível,
saber que esse ser faz e constrói histórias, dentre outros enfoques.
26

De acordo com Kramer (2006, p. 17), Conhecer a infância e as crianças


favorece que o humano continue sendo sujeito crítico da história que ele produz
(que o produz). Sendo humano, esse processo é marcado por contradições:
podemos aprender com as crianças a crítica, a brincadeira, a virar as coisas do
mundo pelo avesso. Ao mesmo tempo, precisamos considerar o contexto, as
condições concretas em que as crianças estão inseridas e onde se dão suas
práticas e interações. Nesse sentido, entende-se que o jovem é um ser único que
faz parte de um contexto histórico e social onde é preciso o profissional docente
buscar conhecer suas particularidades, a fim de trabalhar de maneira totalitária os
aspectos que constituem o ensino médio. É importante que o profissional busque
compreender o contexto da sala de aula, como também, o contexto macrossocial,
uma vez que os ensinamentos devem provocar no alunado ações reflexivas e a
crítica acerca do seu papel na sociedade.
Nesse sentido, não devemos esquecer que o público do ensino médio
precisa de muita atenção, isso porque é nessa etapa que são desenvolvidos os
valores e atitudes. Logo, é necessário que saibamos inovar as metodologias,
focando também, na criatividade e vontade em fazer com que os jovens interajam,
aprendam e colaborem nesse processo.
27

12 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

Localizada no centro da cidade, atende os bairros e povoados próximos,


oferece 1ª a 3ª série nos turnos matutinos e vespertino, e 1ª e 2ª etapa na
modalidade EJA no turno noturno.
O centro de Ensino conta com 47 funcionários, onde possui 1 copeira, 2
agentes de portaria, 2 vigias, 2 auxiliar de serviços gerais. Possui um total de 558
alunos no regular e 89 alunos na modalidade EJA.
O quadro da gestão é composta por Terezinha Juçara dos Santos Garcez
como gestora geral, Suelene Miranda Alves Lacerda como Gestora auxiliar, Cleide
Carvalho de Sousa como Coordenadora do Novo Ensino Médio e Pedrina Teixeira
Teles como coordenadora das 2ª e 3ª série. Na Secretária está Juliane de Sousa
Galvão e Maria do Espirito Santo.
A escola tem como objetivo proporcionar aos alunos os conhecimentos e
as habilidades que lhes possibilitem uma vida mais edificante, tem como meta
reduzir em 0% o índice de abandono, 2 Avançar em 6,5 % o rendimento dos
alunos na avaliação SAEB e 3 Reduzir em 10% a defasagem idade
série e as ações são:
Preparar aulas com estratégias inovadoras para motivar os alunos, e em
consequência, melhorar a aprendizagem e a qualidade de ensino em todas as
disciplinas; 1.b – realizar acompanhamento sistemático de frequência dos alunos e
dos professores com baixa frequência; 1.c – Carta de convocação de presença dos
pais; para a segunda meta as ações 2.a – Registrar bimestralmente o desempenho
do aluno em ficha individual que forneça ao professor subsídios para avaliação do
seu próprio trabalho; 2.b – Elaborar um Plano de Recuperação, tendo em vista que a
mesma deve se constituir em um processo efetivo, contínuo, paralelo e intensivo,
propondo assim novas alternativas de solução para alunos que apresentam
defasagem no processo ensino-aprendizagem; 2.c – Proporcionar a formação e
ações reflexivas entre os professores através de seminários, troca de experiências.
Incentivar o corpo docente a fim de que aprimorem sua prática pedagógica de modo
que trabalhem as propostas curriculares especificas;, e a 3 meta as
ações 3.a –Oferecer suporte pedagógico por meio da coordenação
pedagógica: dando apoio para o planejamento e organização do trabalho
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pedagógico; 3.b – Implementar estratégias metodológicas que possibilitem


o desenvolvimento de aprendizagens significativas e que incorporem a
construção da autonomia dos estudantes; acompanhamento individualizado
do estudante, encaminhamento para o Projeto Redes e processo de
reclassificação. A avaliação acontece num contexto em que seja possibilitada
ao aluno a reflexão – o processo de avaliação da Rede Municipal de
ensino de Taubaté como processo formativo para a aprendizagem, na
avaliação do desempenho do aluno serão observados os aspectos qualitativos,
prevalecendo sobre os quantitativos. A direção juntamente com o trio gestor
promove eventos dentro da escola, para a participação dos pais, a escola
realiza uma vez por mês evento onde os pais podem entrar na escola e
participar das atividades, sempre mantem os pais informado sobre o que
acontece na escola, além das reuniões bimestrais, festa e eventos
comemorativos.
29

13 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

O perfil do diretor não é apenas no âmbito administrativo, como muitos


acreditam, seu papel também está relacionado ao ensino. O diretor trabalha com
outros participantes no processo escolar.
O diretor precisa entender as questões de ensino, e no centro da equipe de
ensino da escola estão os professores e a própria equipe de ensino, que orientam
no currículo, o que deve ser ensinado e os métodos que os professores usam. Ele
deve estar atento não apenas às questões de notas e avaliações, mas também à
evasão, aprovação e reprovação da comissão de classe.
A equipe pedagógica e os professores trazem essas informações para o
diretor e nesse sentido estabelecem-se estratégias para resgatar esse aluno da
evasão, e dificuldade de aprendizagem.
O diretor estabelece estratégias junto com a equipe pedagógica e junto com
os professores auxiliando nessa implementação, pois não adianta somente a
equipe pedagógica e os professores tentarem realizar essas ações, o diretor é o
condutor de todas essas ações pedagógicas também e ele deve dar além de todo o
suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização
da biblioteca, a possibilidade de organizar essa escola dentro das metodologias da
tecnologia da informação e da comunicação para que dentro da sua função
enquanto diretor do escopo pedagógico possa direcionar os recursos e os
encaminhamentos pedagógicos junto com a equipe pedagógica e com os
professores.
30

14 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO


Uma escola pública com horário de funcionamento matutino, vespertino e
noturno, sendo matutino: (manhã da 07h às 12 horas),Vespertino: (tarde
das 13h às 18 horas) e noturno: (das 07h às 11horas). Tem o total de 679
alunos distribuídos em 7 salas manhã e 7 salas no período vespertino e
2 no período noturno, todas as turmas tem uma media de 50 alunos por
turma sendo a s salas de manhã mais numerosas. Instituição conta 47
funcionários, distribuídos em 2 funcionários da limpeza – Global, 1
funcionários da cozinha Martins e Reis, 4 funcionário no corpo da gestão,
22 professores do regular, 2 funcionários da secretaria e 2 inspetores de
alunos - 15 salas de aula além de 01 Sala de Dança, 01 Sala de
Teatro, 01 Sala de Artes, 01Sala de Música, 01 Sala de Estudo s, 01
Sala de Multimídia, 01 Sala dos Professores, 01 Laboratório de
Informática, 01 laboratório de Química, 01 Sala de Recurso, 01 Secretaria,
01 Direção, 01 Biblioteca, 01 Cozinha, 04 Banheiros femininos /
professoras/ funcionárias, 04 Banheiros masculinos / professores/
funcionários, 01 Banheiro feminino –Biblioteca, 01 Banheiro masculino –
Biblioteca, 01 Pátio coberto .A equipe gestora fica presente em tempo
integral na unidade escolar, mesmo cada um da equipe desenvolvendo
uma função especifica todas tema mesma metodologia de trabalho. Quanto a
secretaria tem como responsabilidade a manutenção dos registros,
arquivos, documentações dos alunos, lançamento de nota, atendimento ao
publico, e a porta principal da escola sendo o primeiro contato com a
comunidade, pais, professores, funcionários e pessoas que entram na
escola o centro de ensino conta com quatro funcionários. A direção
juntamente com a equipe da secretaria gere a folha de frequência, porém a
empresa tem um supervisor de serviço que passa na escola e faz a divisão
do serviço, cabendo a direção intermediar caso alguém falte solicitando um
eventual ou outro funcionário que esteja a disposição da empresa. A
alimentação escolar acontece através da empresa Martins e Reis que
também é terceirizada, contendo 1 funcionário na cozinha, a empresa
tem apoio nutricional junto a nutricionista, o cardápio fica disponível para
todos da escolas e para os pais e responsáveis também, todos os
alunos faz alimentação na escola através da merenda escolar, pois a
31

escola não permite a entrada de lanche , a direção deixa um caderno


de ponto dentro da secretaria para as funcionarias assinar. A escola
conta com apoios pedagógicos, tais como livros didáticos, vídeos, sala de
informática, sala de vídeo e periódicos, todos os professores tem acesso, as
salas de informática e a de vídeo precisa ser avisada antes do uso,
pois tem uma agenda de uso. A coordenação pedagógica da escola é
responsável por verificar os caderno e planos de aulas dos professores,
é responsável uma vez por semana pelo que ocorre duas vezes na
semana, a coordenação e a equipe gestora frequentemente acompanha as
aulas dos professores. A direção juntamente com a vice direção, acompanha
e avalia a atuação dos docentes dentro da unidade, tais como plano de
ação que o Projeto Politico Pedagógico propõe com os professores no começo
do ano.
32

15 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

Os conselhos de classe são uma das poucas oportunidades em que


professores de diferentes disciplinas no mesmo ano podem se reunir para analisar o
processo de ensino e aprendizagem a partir de múltiplas perspectivas. Quando as
discussões estão bem encaminhadas, tendem a gravitar em torno de aspectos como a
análise curricular, os métodos empregados e o sistema de avaliação da instituição.
Desta forma, proporcionam aos professores uma experiência de formação
interessante, permitindo uma reavaliação da prática docente.
No entanto, se o conselho não planejar bem, pode se transformar em uma
explosão em massa e uma enxurrada de reclamações, que é mais um tribunal onde os
alunos são acusados. Infelizmente, a discussão não para a análise do que o aluno
produz, mas muitas vezes gira em torno do que ele não faz - ele não faz lição de casa,
não traz materiais, perde muitas aulas, não oferece atividades - ou o faz de forma
inadequada - Falar muito em aula, plagiar a lição de casa dos colegas, desrespeitar os
professores.
A função do conselho – que deve incluir, sempre que possível, a participação de
diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores pedagógicos, além dos
professores – não é julgar o comportamento dos alunos, mas entender sua relação.
Desenvolver conhecimentos e como gerem a vida escolar de forma a propor
intervenções adequadas quando necessário.
Portanto, a contribuição do consultor educacional é fundamental, pois ele pode
ajudar a equipe a entender como as questões cognitivas, emocionais e sociais afetam
o aprendizado. Mentores e professores devem trabalhar juntos para determinar
direções para melhorar a qualidade do trabalho dos alunos. Nesse sentido, é
fundamental que os grupos socializem práticas bem-sucedidas que possam ser
replicadas – considerando que bons resultados de aprendizagem muitas vezes só
surgem após uma mudança nas estratégias de ensino.
Para que esses momentos sejam produtivos, os professores devem ter clareza
sobre o propósito de cada encontro. Muitas escolas organizam pré-concílios ao longo
do ano para divulgar os resultados parciais da avaliação. A reunião de final de ano foi
projetada para decidir a aprovação ou retenção.
33

O responsável pela organização deste evento (geralmente um consultor


educacional ou alguém da equipe de gestão) deve trabalhar previamente com o
grupo para determinar quais alunos têm os maiores problemas, para que seu
trabalho seja analisado. Portanto, nos meses ou semanas anteriores à sessão, os
professores podem se preparar observando o trabalho desses alunos e
determinando a natureza de suas dificuldades. Esta é uma informação valiosa para
compartilhar e discutir com outros professores. Em seguida, o que foi discutido
durante o encontro é comunicado aos alunos e seus familiares pelo orientador.
Tudo isso só foi possível pois os gestores planejaram um conselho de classe
que ajuda os docentes a ampliar o olhar sobre o desempenho da turma e a própria
prática, propiciando assim a melhoria da qualidade do ensino.
34

16 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR


As equipas docentes parecem estar sempre unidas na supervisão das disciplinas
e da prática escolar. A atuação de secretários, diretores, professores e professoras
são consideradas disciplina de supervisão. Seja em tempos difíceis ou felizes, os
professores estão constantemente unidos. Eles ajudam a manter a harmonia e a
amizade na escola e oferecem uma ampla gama de oportunidades de aprendizado
para a escola.
A equipa docente é responsável pela coordenação do ensino no dia-a-dia da escola,
procurando ajudar a desempenhar melhor o seu papel na promoção da aprendizagem
dos alunos e na oferta de uma educação de qualidade. O desempenho docente é
sempre analisado e monitorado no âmbito escolar.
Os diretores são responsáveis por avaliar e demonstrar o caminho que a escola
seguirá, auxiliando os professores na prática e garantindo um ambiente escolar
organizado. A diretora disse que a cada semana a professora deveria apresentar
seu plano, seus pensamentos e sugestões de atividades para a semana, juntamente
com as metas, métodos e avaliações listados. Portanto, há um diálogo para ajudar a
suprir a necessidade da prática docente para acompanhar o andamento da disciplina.
Assim, mostra-se satisfeita com os profissionais que ali atuam, pois existem parcerias
em projetos, programas e motivações efetivas para o aprendizado dos alunos.
Isso é discutido em reuniões mensais para facilitar a participação de todos, com
pontos que devem ser aprimorados e recomendações para o trabalho na disciplina
modelo Educação Infantil. Identifique assuntos envolvendo fala, conceitos
matemáticos, natureza e sociedade, musicalização, arte, educação física e exercícios,
teatro, orientação alimentar e muito mais. No entanto, isso tem sido testemunhado na
observação de aulas com professores, mentoria de momentos vivenciais, observação
de momentos de aprendizagem, música, jogos livres, jogos guiados, atividades de
desenho, etc. Essas atividades são importantes para atingir os objetivos propostos.
No entanto, a equipe docente visa ser solidária e educativa, refletindo sobre o
papel da emoção na relação docente, estruturada para o desenvolvimento e
conhecimento do aluno. No entanto, a equipe reflete que além de cuidar, os
profissionais criam as condições para o desenvolvimento em todos os aspectos: físico,
cognitivo, emocional etc. Por meio da estimulação e intervenção, são focalizadas suas
vidas, convivência e exploração, compreensão e construção de educação sobre a
realidade.
35

A equipa docente é responsável pela coordenação das atividades de ensino e


ensino que decorrem no estabelecimento escolar. Este é um trabalho de
liderança que ajuda as escolas a executar melhor seu processo de ensino para
fornecer uma educação de qualidade aos seus alunos. Tem a função de auxiliar os
pais e alunos, orientando-os para o melhor aproveitamento das atividades
escolares, sendo o órgão responsável pela coordenação, implementação e
implementação das recomendações de educação escolar.
A Equipe Pedagógica é composta por Supervisor de Ensino, Orientador
Educacional, Corpo Docente e Responsável pela Biblioteca Escolar. É responsável
pela coordenação das ações didático – pedagógicas que acontecem na
instituição escolar. Funciona como um elo que une as partes envolvidas no ensino
e aprendizagem dos alunos, estabelecendo uma ponte entre direção, professores,
alunos e pais, formando uma rede interligada por interesses comuns.
É um trabalho de liderança que ajuda a escola a desempenhar melhor o seu
processo de ensino-aprendizagem, em função de uma educação eficaz oferecida
aos alunos. Também está entre seus afazeres promover o crescimento daqueles
com quem lida diretamente, como professor e aluno.
36

17 PLANO DE AÇÃO

Descrição da situação-problema Necessidade da forma como meio de


obter um uso da língua e leitura de
vários tipos de mapas.
Proposta de Solução Propor que os alunos, em dupla,
discutam sobre a forma de grafa uma
determinada palavra (relações de
irregularidade), tendo que justificarem
suas ideias, em caso de dúvidas,
orientar que consultem a internet.
Objetivos do plano de ação Ler e escrever corretamente as
palavras,observando como é feita a
leitura dos mapas corretamente.
Abordagem teórico-metodológico A BNCC (BRASIL, 2017), no tocante ao
ensino de Geografia (GEO) afirma
dialogar com documentos curriculares
produzidos nas últimas décadas e
assume uma perspectiva enunciativo-
discursiva da linguagem, na qual o
texto é a unidade de trabalho na
definição de objetos de conhecimento
e habilidades e leva em
consideração a inter-relação entre os
eixos de ensino: leitura, oralidade e
escrita. Esta última foi tomada como
objeto de estudo por ser um eixo
constitutivo do ensino de GEO e por vir,
na versão homologada desse
documento, acompanhada da semiótica.
Nesse sentido, o presente trabalho tem
como objetivo identificar a natureza dos
objetos de conhecimento do eixo
AL/semiótica na BNCC no E.M..Com
isso, nos baseamos nas contribuições
de Geraldi (1984), Mendonça (2006),
37

Macedo (2017), entre outros. Para


empreender a análise, selecionamos
um campo de atuação, o
jornalístico/midiático.
Recursos Aspectos estilísticos, figuras literárias e
gêneros relacionados com textos lidos
na escola .

Considerações Finais Contribui nas ações, as quais exigiu


muito esforço coletivo, que mobilizou
toda a equipe escolar para promover
aos alunos e a comunidade,
aprendizagens significativas,
compromisso e responsabilidades, com
impacto direto na apropriação do
sistema .
38

18 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

A experiência do estágio foi um momento único e muito inspirador, pois através


dela pude observar a profissão que escolhi na prática. Tendo a oportunidade de
vivenciar experiências únicas, observar os conflitos e dificuldades existentes,
aprender sobre o aprendizado no ensino médio, foram diversos os conhecimentos
empenhados em realização a função de ensino aprendizagem aos seus alunos,
com ela pude aprender muito. Sempre me orientando com paciência, me permitindo
participar, e me ensinando.
A experiência foi surpreendente e emocionante, quando estava interagindo com
os discentes e docentes juntamente com coordenação pedagógica e gestor, pude
sentir a importância de administra a escola com sentimento de grupo, e o quanto
essa organização e planejamentos pedagógico, contribui para o processo de
construção do conhecimento de cada criança daquela escola.
Por meio da observação, pude refletir sobre e vislumbrar futuras ações
pedagógicas, visto que, o estágio oferece um momento privilegiado em que o
estudante aprende e vai aprendendo com a realidade escolar. “Enquanto campo de
conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação com o
campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas” (PIMENTA e LIMA,
2004, p. 6).Assim, durante o Estágio Supervisionado observei o cotidiano do fazer
pedagógico de uma escola municipal, tendo a oportunidade de realizar a
diagnose/caracterização da instituição, investigando o seu contexto educativo
39

19 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
40

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando os aspectos e experiências observados durante o estágio de


prática de cursos de geografia nos últimos anos da educação básica, isso prova
que este é um passo fundamental na formação de professores. A combinação da
experiência adquirida fortalecerá a prática da educação básica, o que nos permite
entender a prática de ensino A realidade levou diretamente ao mistério de se tornar
um professor. Combinando teoria e prática de ensino, essa experiência oferece
uma ampla perspectiva para o cotidiano escolar das crianças. Acorde pensando
nos vários conflitos que enfrentaremos na educação.
Com a elaboração deste trabalho, foi possível entender que a
interdisciplinaridade, tanto em sua dimensão epistemológica quanto pedagógica,
está sustentada por um conjunto de princípios teóricos formulados, sobretudo por
autores que analisam criticamente o modelo positivista das ciências e
buscam resgatar o caráter de totalidade do conhecimento. O professor tem a
necessidade de deixar de lado seus estigmas, aprender a trabalhar com a
interdisciplinaridade e entender que a soma do trabalho em conjunto com outras
disciplinas vai agregar no conhecimento dos seus alunos. O indivíduo que busca
trabalhar com a educação precisa entender que a evolução faz parte do
crescimento profissional que a área da educação exige.
Portanto, fica claro que o estágio e o diagnóstico são importantes para a
formação dos egressos. A ausência do que é necessário para estágios fará com
que futuros professores só tenham conflitos em potencial durante os estágios se
eles já estiverem envolvidos em trabalho profissional. Essa situação pode levar a
tornar-se um profissional frustrado e desmotivado.
41

REFERÊNCIAS

ALVES, D. O. Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento


educacional especializado / elaboração Denise de Oliveira Alves, Marlene de
Oliveira Gotti, Claudia Maffini Griboski, Claudia Pereira Dutra - Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.

CARVALHO, A. S. Praticas docentes frente a educação auditiva:


2017.Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) ± Faculdade Anhanguera, Guarulhos, 2017.

HARRIS J. R. Diga-me com quem anda. .Rio de Janeiro: Objetiva. 1999

THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento


articulador no processo ensino-aprendizagem. Rev. Bras. Educ. [online].
2008, vol.13, n.39, pp.545-554. ISSN 1809-449X.

https://novaescola.org.br/plano-de-aula/982/os-numeros-como-codigodeidentificacao

https://www.scielo.br/scielo.php?
pid=s141324782008000300010&script=sci_abstract&tlng=pthttps://www.redalyc.org/
ar ticulo.oa?id=27503910

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