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Fundamentos da Didática, os grandes educadores e as tendências pedagógicas

Professora Dra. Tatiana Pinheiro de Assis Pontes

1 Introdução
Sabemos que a educação é uma prática inerente à existência humana. Formalmente ou não, a
educação é uma prática social fundamental na essência histórico-cultural das pessoas. De forma
consciente ou não, o ser humano está em constante processo educacional, isto é, a todo instante está
sujeito a aprender e a ensinar.
Sobre isso, Freire (2002) nos lembra que, em face de sua condição de inconclusão, em algum
momento de sua existência, os seres humanos foram percebendo as possibilidades de sua evolução,
enquanto seres biológicos e enquanto seres sociais (histórico-culturais). A partir disso, foram criando
estratégias e técnicas para melhorarem as suas condições de vida. Nesse processo, as diferentes
formas de aprender e de ensinar, compartilhadas no percurso da história da humanidade, foram se
difundindo e se aprimorando, dando vida às revoluções (sociais, culturais, educacionais,
tecnológicas) e, por conseguinte, ao desenvolvimento das sociedades.
Partindo da ideia de educação enquanto condição permanente do ser humano e da constatação
de que esse processo é permeado por práticas de ensino e de aprendizagem, propomos neste texto a
reflexão e a discussão em torno da Didática no percurso do processo educacional formal,
notadamente, no Brasil, pois, essa disciplina está essencialmente vinculada às formas de ensinar, e,
consequentemente, de aprender.
Busca-se, aqui, traçar uma linha do tempo, de forma objetiva, em torno do desenvolvimento
da Didática, destacando os principais pensadores, e suas respectivas teorias, que marcaram e que
marcam essa história e, por fim busca-se empreender uma reflexão sobre as teorias e tendências
pedagógicas na contemporaneidade com destaque ao caso educacional do Brasil.

2 A Didática e a sua história


A Didática é um ramo essencial da Pedagogia, que estuda os fundamentos, as condições e os
modos de realização do ensino e de produção de conhecimento. Essa ciência busca converter os
objetivos sócio-políticos e pedagógicos em objetivos de ensino, e para isso, propõe a seleção de
conteúdos e de métodos em ressonância com o processo de ensino e de aprendizagem, com vistas às
capacidades mentais dos alunos. Ou seja, o ensino, e tudo o que o constitui, é o objeto de investigação
da Didática (LIBÂNEO, 1990).
Vale dizer que, intuitivamente (talvez), é comum que as pessoas, mesmo as que não fazem
parte do campo da educação, associem o termo Didática à ideia de ensinar. Castro (1991) elucida essa
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premissa, explicando que esse termo é conhecido desde a Grécia antiga, quando, mesmo antes de ser
reconhecida como uma disciplina da Educação, a Didática já era associada às práticas qualificadas
ligadas ao ensino.
A inauguração da Didática como campo de estudos do ensino se deu no século XVII, em meio
uma crise no contexto da Educação em que se almejava uma revolução na formação da Humanidade.
Apesar de autores do século anterior, como, por exemplo, Montaigne e Ramus, terem colocado em
pauta a questão da necessária reforma dos procedimentos educacionais, foram os pensadores do
século XVII, notadamente, Ratíquio e Comênio, que se consagraram como os precursores da
Didática, instituindo-a como disciplina pedagógica (CASTRO, 1991).
Comênio, que era um pastor protestante, escreve a primeira obra clássica “Didacta Magna”
com a ideia central da Didática como “a arte de ensinar tudo a todos, sendo o primeiro educador a
formular ideias sobre a difusão dos conhecimentos a todos e a criar regras de ensino nesse sentido
(LIBÂNEO, 1990).
Ratíquio compartilhava da mesma ideia de Comênio, e ambos, ancorados em ideais ético-
religiosos, em favor da causa da Reforma Protestante e contra o ensino difundido pela Igreja Católica
Medieval, consolidaram a Didática como uma possibilidade promissora de promoção do ensino por
meio procedimentos mais rápidos e mais agradáveis. Grosso modo, a proposta metodológica oriunda
desse período moderno estava fundada numa perspectiva baconiana, que propunha estratégias do tipo:
partir do mais fácil para o mais complexo, do concreto para o abstrato, e assim sucessivamente.
(CASTRO, 1991).
No final do século VXIII, o século das Luzes, acontece a segunda grande revolução da
Didática. Rousseau, que não era um sistematizador da Educação, surge como o autor dessa revolução
e a sua obra marca esse período, especialmente, por influenciar a alteração na concepção de infância,
propondo o resgate da valorização da natureza da criança e o desenvolvimento dos processos
formativos (desenvolvimento cognitivo) se desdobrar sem pressa e sem livros. É importante dizer que
Rousseau influenciou estudiosos da educação de todas as partes do mundo, entre eles, Pestalozzi, que
incluiu a dimensão social as problemáticas educacionais (CASTRO, 1991).
Na primeira metade do século XIX, Herbart, fortemente influenciado pelos seus
conhecimentos de Filosofia e de Psicologia, apresenta-se como o criador de uma Pedagogia Científica
da época. Para o autor, o fim da educação era moralidade e isso só poderia ser alcançado por meio da
instrução certa, ou seja, por meio de ideias corretas a serem introduzidas na mente dos alunos
(LIBÂNEO, 1990). Com o método “passos formais”, partindo da concepção de “massas
aperceptivas”, em que considerava que a aprendizagem se consolidava a partir da aglutinação de
conhecimentos anteriores somados aos novos conhecimentos, o autor ganhou notoriedade e alcançou
sucesso, principalmente na Europa e nos Estados Unidos (CASTRO, 1991).
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No fim do século XIX e início do século XX, a Didática ganha proeminência mais uma vez e
marca a história da educação no mundo. Na era do liberalismo econômico, da industrialização e da
urbanização, a pedagogia tradicional já não atendia, suficientemente, ao ideário da hegemonia
burguesa, pois, essa concepção era centrada na transferência passiva de conteúdo, que, por sua vez,
não tinha, necessariamente, ligação com o cotidiano social, isto é, esse modelo de ensino, por si só,
tornava-se inócuo diante das necessidades sociais, notadamente, quanto à intenção de adaptação às
normas, valores e cultura da sociedade.
Vale dizer que, na concepção tradicional de educação, o protagonismo era centrado no
professor, em sua habilidade de transferir as informações ao aluno. Sendo assim, o processo de
ensinar era direcionado, basicamente, pela prática docente. Buscando superar essa concepção,
notadamente, por uma perspectiva de elite, o movimento da Escola Nova, que influenciou o
desenvolvimento da tendência Renovada progressivista ou pragmatista, grosso modo, surge a partir
da concepção de que a educação deve estar alinhada às necessidades individuais do aluno de
adaptação à sociedade. Nessa visão, o método de ensino deve propiciar a experiência dos alunos. As
primeiras ideias da Escola Nova propõem, entre outras coisas, que os alunos sejam segregados em
internatos, o que, certamente, possibilitaria o acesso à escola formal somente às classes elitizadas
(CASTRO, 1991).
É importante dizer que a reforma oriunda do movimento da Escola Nova contou com
diferentes vertentes didáticas e que o desenvolvimento científico e técnico convivia harmoniosamente
nesse contexto. Nesse período, os movimentos socialistas inspirados, principalmente, nos
movimentos marxistas, iniciavam novas doutrinas que questionavam o papel da escola, e questões,
como a laicidade da escola, por exemplo, emergiram nessa pauta. Ou seja, esse período de renovação
da escola conviveu com diversas tendências.
Entre os estudiosos dessa teoria pedagógica, o norte americano John Dewey exerceu grande
influência, sobretudo na Europa e na América, inclusive no Brasil no século XX. O autor defendeu a
Escola Ativa, comprometida com a expansão do ideal democrático americano. Outros estudiosos,
como Montessori, Decroly e Piaget, também marcaram influência no desenvolvimento concepção
escolanovista (Libâneo, 1990).
O que vimos até o momento nos mostra que, no percurso da história da educação, a Didática
foi se desenvolvendo em interface com outras áreas, como a Psicologia e a Filosofia, por exemplo, e
convivendo com um amálgama doutrinário, teórico e prático em torno dos processos de ensino e de
aprendizagem. Nesse percurso, grandes educadores emergiram com teorias, sendo que muitas delas
se converteram em tendências pedagógicas que atravessam e atravessam os continentes e os períodos
históricos, sendo reverberadas ainda na atualidade. É certo que, de uma forma ou de outra, cada teoria
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ocupa um lugar de extrema relevância no desenvolvimento pedagógico-didático do projeto


educacional contemporâneo.

3 As tendências pedagógicas e os impactos no processo de ensino e aprendizagem


O estudo sobre as tendências pedagógicas é extremamente relevante nos processos formativos
dos professores. Além de possibilitar a compreensão teórica, científica e histórica da Didática e os
seus efeitos na elaboração das políticas educacionais, especialmente na esfera do ensino, viabiliza o
exercício reflexivo-crítico sobre a própria prática pedagógica-didática, levando o docente a identificar
quais são as suas opções teóricas, quais são as principais influências conceituais que fundamentam as
suas práticas de ensino, movimento que permite a autoformação docente.
Nesta seção, são apresentadas, de maneira objetiva, as clássicas tendências pedagógicas que
influenciaram e influenciam a educação formal no mundo e, especificamente, no contexto brasileiro.
No Brasil, as tendências pedagógicas são balizadas por duas grandes correntes pedagógicas, que,
aqui, tratamos de Pedagogias: a liberal e a progressista, conforme a apresentação abaixo.
1. Pedagogia liberal ou liberal conservadora:
1.1. Tradicional.
1.2. Renovada progressivista.
1.3. Renovada não diretiva.
1.4. Tecnicista.
2. Pedagogia Progressista:
2.1. Pedagogia Libertadora.
2.2 Pedagogia Libertária.
2.3 Pedagogia Crítico social dos conteúdos.
É importante esclarecer que, na prática, essa divisão não é limitada dessa forma, sendo que,
conforme elucida Luckesi (1994), ora as tendências se complementam, ora elas divergem. O fato é
que, uma a uma foi emergindo da necessidade de superação dos modelos educacionais em
consonância com as conjunturas sociais de cada período histórico.
1. Pedagogia liberal
Ao contrário do que se pode imaginar, o termo liberal não tem relação com o senso de
liberdade ou com os ideais de democratização da educação escolar. A ideologia que dá vida à
Pedagogia liberal está alinhada com os ideais do liberalismo econômico. Essa doutrina emergiu sob
a justificativa do sistema capitalista na defesa da prevalência da liberdade e dos interesses individuais
em prol da propriedade privada dos meios de produção da sociedade de classes (LUCKESI, 1994).
Essa concepção vislumbra o desenvolvimento de um projeto escolar voltado à formação do
aluno para o desempenho de papéis sociais. Embora seja objetivo desse tipo de escola promover o
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desenvolvimento individual e cultural dos alunos, não há a intenção de tratar da questão das
desigualdades social, econômica e cultural do aluno e de sua comunidade. A intenção educacional
dessa Pedagogia é a de promover o alinhamento do processo de ensino ao modelo de sociedade
vigente, porém, sem possibilidade de questionar o status quo (LUCKESI, 1994).
1.1 Tradicional
Na tendência tradicional, a Pedagogia liberal se caracteriza pela prática escolar que vislumbra
o desenvolvimento humanístico, cultural e intelectual dos alunos, por meio de seus próprios esforços,
para que atinja o desenvolvimento satisfatório para a atuação social Luckesi (1994). Nesse modelo
educacional, o protagonismo do processo de ensino e de aprendizagem é centrado no professor, em
sua habilidade de transferir as informações ao aluno. Sendo assim, o processo de ensinar é
direcionado, indiscutivelmente, pela prática docente.
Até o início dos anos de 1930, o Brasil contava com uma educação escolar, essencialmente,
tradicional, que atendia às necessidades formativas da elite. Paulo Freire foi um dos grandes
educadores a denunciar a ineficácia desse modelo de educação e das outras tendências liberais, que
ele denominava de educação bancária. Para o autor, a concepção tradicional concebe e pratica o
ensino a partir de conteúdos e de métodos padronizados, tratando a educação como fosse uma peça
de roupa em tamanho único, ou seja, serve apenas a algumas pessoas, no caso brasileiro, serve apenas
a alguns grupos sociais privilegiados em detrimento dos grupos subalternizados (PONTES, 2017).
1.2. Renovada progressivista.
No fim do século XIX e início do século XX, a pedagogia tradicional já não atendia,
suficientemente, ao ideário da hegemonia burguesa, que vislumbrava a ampliação da ideia de
ajustamento do processo educativo aos seus interesses econômicos. Assim, o movimento da Escola
Nova, que influenciou o desenvolvimento da tendência Renovada, grosso modo, surge a partir da
concepção de que a educação deve estar alinhada às necessidades individuais do aluno de adaptação
à sociedade. Nessa visão, o método de ensino deve propiciar a experiência dos alunos, viabilizando a
autoaprendizagem (CASTRO, 1991).
No caso do Brasil, a tendência renovada se apresenta como progressivista e como não diretiva.
A vertente progressivista, baseada na teoria de John Dewey, que defendeu a Escola Ativa,
comprometida com a expansão do ideal democrático americano, altera o protagonismo do processo
de ensino e de aprendizagem. Se, até então, o foco do ensino era o professor, nessa tendência, a ênfase
é centrada no aluno, que passa a ser o autor de sua aprendizagem. Sendo assim, a escola tem a tarefa
de estimular a capacidade de aprender a aprender de cada aluno. Estudiosos, como Montessori,
Decroly e Piaget marcaram influência no desenvolvimento dessa concepção. Luckesi (1994)
esclarece que, no Brasil, essa tendência encontrou grande aceitação, todavia, para o autor, essa
tendência acaba se chocando com práticas pedagógicas, basicamente, de natureza tradicional.
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1.3. Renovada não diretiva.


A tendência renovada não-diretiva, influenciada por Carl Rogers, defende que a educação
escolar deve primar pelo desenvolvimento psicológico da criança. Nessa perspectiva, o ensino é
pautado na tarefa docente de facilitar a autoaprendizagem, notadamente, pela mediação da resolução
de conflitos. Nessa esteira, a escola se volta mais para o desenvolvimento da atitude, da dimensão
psicológica, e menos para as questões sociais e pedagógicas (LUCKESI, 1994).
1.4. Tecnicista
A tendência tecnicista tem como objetivo central formar mão-de-obra qualificada. Sendo
assim, parte-se do princípio da eficiência, sendo que, os estímulos (recompensas e punições)
empreendidos aos alunos são determinantes no condicionamento deles e na efetivação dos ajustes
necessários para que os resultados educacionais sejam alcançados. Essa tendência tem base na teoria
behaviorista e é amplamente difundida por Skninner e Pavlov. Conforme elucida Luckesi (1994), a
tendência tecnicista desenvolveu-se no Brasil na segunda metade da década de 1950, mas se efetivou
mesmo no fim dos anos de 1960.
2. Pedagogia Progressista
Contrapondo-se às pedagogias liberais, as tendências da corrente progressista também são
conhecidas como pedagogias críticas. Essa corrente está ancorada na perspectiva da emancipação
humana. A educação é concebida como um ato político e o ensino proposto é motivado pelo
desenvolvimento da consciência crítica sobre a realidade social. A Pedagogia progressista está
subdividida em três tendências: Pedagogia Libertadora, Pedagogia Libertária e Pedagogia Crítico-
social dos conteúdos.
2.1 Pedagogia Libertadora
A Pedagogia Libertadora emerge das concepções e práticas educacionais de Paulo Freire, que
se consagra mundialmente como um dos pensadores mais importantes da história da educação. Em
linhas gerais, Freire (2003) anuncia que a educação escolar tem como grande desafio contribuir para
o desenvolvimento da consciência crítica dos estudantes. Nessa concepção, a educação é concebida
como um ato político, a escola é considerada como um espaço de formação para o exercício da
democracia, e, sendo assim, o ensino deve ser promovido por meio de conteúdos científicos e
alinhados com as experiências socioculturais da comunidade escolar. A educação é produto social de
sua comunidade.
2.1 Pedagogia Libertária
A pedagogia libertária, segundo Luckesi (1994), defende a educação autogestionária, ou seja,
uma educação livre de hierarquias, pois, parte-se da ideia de que todos devem ser responsáveis por
todas as dimensões da educação. Nessa perspectiva, o método proposto é o da ampla participação da
comunidade escolar nos rumos educacionais. Propõe-se o ensino pautado nos ideais de democracia,
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com compartilhamento de todas as responsabilidades e decisões. O autor elucida que essa tendência
não conquistou espaço de relevância no Brasil.
2.3 Pedagogia critico-social dos conteúdos
A tendência critico-social dos conteúdos, defendida por Libâneo (2002), advoga que a escola
tem a incumbência de preparar os alunos para a vida adulta em sociedade e que, portanto, a ênfase
deve ser dada aos conteúdos vivos, concretos e indissociáveis da realidade social.
Essa pedagogia indica que o papel da escola é preparar o aluno para a realidade da vida adulta
e se refere à educação como uma atividade mediadora para uma atuação organizada e ativa numa
sociedade democrática. Ou seja, os ensinamentos devem ter uma correlação com a significação
humana e social, permitindo a análise crítica do conteúdo. Para o autor, a Pedagogia crítica dos
conteúdos tem por objetivo central a democratização da escola pública.

Considerações finais
A escola se configura como um espaço de formação alinhado com o desenvolvimento da
sociedade, em face disso, a Didática, por meio das tendências pedagógicas, motivadas pelas intenções
e objetivos educacionais, são materializadas no processo de ensino e de aprendizagem pelos
conteúdos curriculares, métodos, estratégias de ensino, sistema de avaliação, ou seja, pela
organização do trabalho escolar condizente com a concepção hegemônica do sistema educacional
vigente.
É claro que, sabendo que a relação entre professor e aluno ocupa um lugar de destaque no
processo educativo, a influência das teorias pedagógicas na formação docente é determinante na
consolidação no desenvolvimento do ensino. Todavia, sabendo, ainda, que essas tendências
influenciam fortemente as esferas que transcendem a intervenção do professor (por exemplo:
currículo oficial, sistema de avaliação e outros), é importante registrar que, as concepções
pedagógicas assumidas pela gestão do sistema de ensino são reverberadas em todo o processo de
ensino e de aprendizagem.
Com base no exposto, ao olharmos para o caso brasileiro na contemporaneidade, notamos que
as nossas escolas convivem com diversas tendências pedagógicas, todavia, as pedagogias liberais-
conservadoras, ainda, são prevalentes em termos de influência pedagógico-didática. As tendências
progressistas, com ideais emancipatórios, ainda não conseguiram se efetivar no Brasil, salvo em casos
isolados (LUCKESI, 2002).

Referências
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CASTRO, Amélia Domingues de. A Trajetória Histórica da Didática. São Paulo: FDE. Série
Ideias, n 11, 1991. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_11_p015-
025_c.pdf

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia [...]. São Paulo: Editora Cortez, 2002.
Disponível em: https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/11/Pedagogia-da-Autonomia-Paulo-
Freire.pdf

FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Editora Cortez, 2003. (Enviado por
whats app).

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública [...]. São Paulo: Coleção Educar,
2002. Disponível: https://docs.google.com/file/d/0B8jeXMvFHiD-
c3FtRFRnd1lMN00/edit?resourcekey=0-m5dIw39ByDP8ReBQPekJOQ

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 1990.


Disponível em: https://www.professorrenato.com/attachments/article/161/Didatica%20Jose-carlos-
libaneo_obra.pdf

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Editora Cortez, 1994. Disponível
em: https://www.biblioteca.sumare.edu.br/vinculos/PDF_OBRAS/3307_miolo.pdf

NEVES, L. M.W. (org.). A nova pedagogia da hegemonia: estratégias do capital para educar o
consenso. São Paulo: Xamã, 2005. Disponível no drive:
https://drive.google.com/file/d/1QiCqS7fN9mFHbF_qYtuPC32L6wEI2J-s/view?usp=sharing

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