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a ética social,
como objecto de estudo, e todo tipo de ethos de cada sociedade, e no caso de
moçambique no nosso caso, a reflexão deve se ter em conta o tipo de sociedade que
somos e que ethos. como estudante de história, que tipo de ethos social respetante a
natureza da nossa educação onde a primeira classe uma turma corresponde a duas
em questões legais e o professor por inconveniências sócio-económico não pode
responder cabalmente o seu dever profissional.
Por esta linha de ideia, que líderes técnicos pode esperar Moçambique
apartir destas crianças, eticamente falando?
Cortina e Martinez (2005), Vázquez (2005), entre outros autores, sustentam a relação
entre ética, ethos e sociedade é realmente fundamental para entendermos como uma
comunidade funciona e se desenvolve. No caso específico de Moçambique, a análise do
ethos social é crucial para compreender os desafios éticos enfrentados pela sociedade,
especialmente no contexto educacional.
Como estudante de História, você está bem posicionado para examinar como o ethos
social evoluiu ao longo do tempo em Moçambique, como as políticas educacionais
foram moldadas e como essas políticas refletem as prioridades e valores da sociedade.
Isso também pode envolver a análise das influências coloniais, pós-coloniais e
contemporâneas na educação e na formação do ethos social. Em relação aos líderes
técnicos que podem emergir dessas crianças, é importante considerar que o ethos social
e a educação desempenham um papel crucial na formação de líderes futuros. Se as
crianças estão sendo educadas em um ambiente onde a equidade, o respeito mútuo e a
responsabilidade são valores centrais, é mais provável que se tornem líderes éticos e
compassivos. No entanto, se o sistema educacional está sobrecarregado e os professores
estão lutando para cumprir suas responsabilidades devido a factores socioeconómicos,
isso pode ter um impacto negativo na formação de líderes éticos. Pode levar a um
ambiente onde a desigualdade, a corrupção e a falta de responsabilidade são toleradas
ou até mesmo incentivadas (Ferreira & Dias, 2005).
Referencias bibliográfica