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EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

A Escola, Família e Sociedade


Bruna da Silva Souza
Nilton de Souza Alves Junior

Tutor Externo: José Raimundo Santos da Costa


Centro universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Educação física (LEF 0526) – Seminário da Prática I
06/12/2019

RESUMO

O presente artigo tem como principal objetivo mostrar que a educação e sociedade trabalham juntas,
e que devem ser regidas pela igualdade, liberdade, participação da justiça, instituições de ensino e
família. Cada cidadão tem seu direito de ir e vir, pois a sociedade é formada por indivíduos, que
passaram pelo processo educacional. A escola não pode ignorar sobre o seu papel em uma sociedade
de caráter cada vez mais multicultural. Podendo destacar a evolução de cada época, pois a educação
é vista como redentora da sociedade, ainda é a melhor forma para se ter um lugar de destaque,
principalmente dentro do mercado de trabalho. Desde a chegada dos portugueses até os dias de hoje,
a educação é base para um bom comportamento e sempre buscando melhorar em meio à uma
sociedade tão exigente e necessitada de oportunidades. Por fim, com uma base educacional exemplar
e social, é possível afirmar que o cidadão estará pronto para as mudanças e o convívio em sociedade,
em consequência da evolução, a tendência é cada vez mais ampliar o ensino.

Palavras chaves: Educação. Família. Sociedade.

1 INTRODUÇÃO

Educar, é um papel fundamental da família que será a primeira esfera de socialização da


criança, responsável pela formação individual e social de cada um. Na família como sistema, no qual
as partes interagem com o todo, a criança aprende a conviver em sociedade com outros grupos,
necessitando para o efeito de ter um ambiente familiar estável e de modelos parentais firmes e
consistentes. Logo em seguida entrará a escola, aproveitando o estímulo do ambiente familiar e
ajudando assim na qualificação educacional da criança.
Dentro deste cenário, o processo de evolução mostrará o quanto a educação muda dependendo
de cada época, assegura-se que o mais importante conceito seja a conscientização entre família e
escola, pois o bom ambiente e convivência entre esses dois métodos serão fundamentais para o
desenvolvimento de uma boa sociedade, herdando assim oportunidades e valores. Porém, a educação
sempre foi e ainda continua apresentando seus altos e baixos, e o maior problema continua sendo os
maus investimentos. As oscilações sempre foram destacadas desde a chegada dos jesuítas até a
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criação da “LDB” (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Então, a educação é um tema
que sempre terá algo a mais a ser acrescentado, por isso é importante que se haja discussões para
debater, onde estão as dificuldades e encontrar as soluções necessária.
Diante das dificuldades logo se verá a grande importância que a escola, família e sociedade
necessariamente precisam estar juntas. Pois, quando ambas se desligarem uma das outras, a
dificuldade de educar o indivíduo será ainda maior, pela falta de acompanhamento tanto da escola
quanto da família. A partir destas considerações, visa-se responder a seguinte pergunta: Que
estratégias deverão ser usadas por partes das instituições de ensino e a família para que não haja esse
desligamento entre ambas?
Diante de uma sociedade altamente competitiva com relações a oportunidades, o homem ou
mulher que se destacar perante ao que se exige no contexto educacional e familiar, terão facilidade
de adquirir o sucesso em sua formação, mostrando que a educação é o aspecto mais importante para
o desenvolvimento de uma nação, é através da produção de conhecimentos que um país cresce,
aumentando sua qualidade de vida.
A relevância desta pesquisa contribui, diretamente, para estudos mudanças de estratégias que
auxiliarão na fixação de conhecimento e, assim, aprimorar a instrução. A pesquisa também tem como
objetivo mostrar, de forma clara, as melhores estratégias para obter-se a capacidade de ensinar, a fim
de garantir mais conhecimentos em tempo significativo. Fomentar através de estudiosos da área, que
já apontaram que a “educação e sociedade” não só devem, mas precisam caminhar juntas. Enfatiza-
se, desta forma, métodos usados para elaborar e abordar respostas referente a esta problemática, será
apresentada através de ideias, leis e obras, incluindo o conhecimento e pensamento de cada autor em
relação ao que se pede para uma educação mais social.
O primeiro tópico da pesquisa irá mostrar o quanto o papel da escola é primordial para o
avanço da educação, tendo-se conquistado os direitos de ensinar de um modo mais democrático, onde
todo cidadão passou a ter direito à educação. No tópico seguinte tornará visível e patente as
transformações que a educação vem desenvolvendo dentro da sociedade de um modo onde uma
necessita da ajuda da outra. E o último tópico irá apresentar as evoluções da educação junto a
sociedade, desde a chegada dos jesuítas até os dia atuais.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: O PAPEL DA ESCOLA NA SOCIEDADE

A educação e a sociedade estão totalmente ligadas, ambos se complementam e caminham


juntos partindo desse pressuposto surge a seguinte pergunta: “De onde começa a educação?” A
principal educação deve-se começar dentro do lar de cada indivíduo, onde a família, os pais ou
responsáveis devem ter a responsabilidade de preparar seus filhos para o convívio em sociedade onde
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a mesma coloca caminhos de escolhas entre o bem e o mal o que dificulta essa educação, deve-se
também os prepara-los para ingressar em uma instituição de ensino onde a mesma vem abrangendo
a educação em um processo expansivo de aprendizagem.
Conforme David (2010), o apoio da família e imprescindível para o sucesso do desempenho
profissional dos assistentes sociais, pois aproxima os alunos a vida social e escolar. A escola tem o
papel fundamental para a formação integral de cada indivíduo onde o mesmo é um processo continuo,
ela o prepara para a vida em sociedade lhe dando uma visão ética, moral e crítica para disseminar os
caminhos que a sociedade o impõe, tornando um cidadão de respeito e boa conduta, podendo então
realizar seus projetos de vida, onde a escola também vem a desempenhar o papel de fornecer educação
intelectual, ou seja, atuar com o papel de aprendizagem acadêmica pelo qual o indivíduo poderá então
se tornar um profissional excelente, dedicado e totalmente especializado na área em que irá atuar.
Os professores e toda comunidade escolar são os principais mediadores de valores na
preparação do indivíduo quanto a vivencia e convivência no ciclo social, a mesma deve ser organizada
em compreensão aos conceitos de justiça, respeito, e solidariedade ao próximo já adquirindo um senso
de coletividade com uma percepção importante para exercer sua cidadania assimilando o seu papel
enquanto cidadão. O papel do professor e da professora é ajudar o aluno e a aluna a descobrirem que
dentro das dificuldades há um momento de prazer, de alegria.
A escola por sua vez está direcionada a qualidade do relacionamento dos alunos, professores
e pais entre si, para que a escola venha a ser por sua vez um ambiente democrático praticando e
reforçando respeito mútuo entre eles e perante a sociedade, um determinante convívio democrático
em que o educador deve está em alerta as informações a conhecimentos para repassar em forma
orientações sendo com pactuante na construção da cidadania a princípio da escola.
O papel da escola se torna notável ao fazer com que o aluno compreenda e se conscientize que
a sociedade e formada de normas éticas e valores a qual se deve segui-las e respeita-las tendo a total
consciência nas suas decisões, em sua capacidade de discordar, havendo um senso crítico em que é
necessário desenvolver um processo de diálogo entre o educador e o aluno de maneira passiva e
respeitosa, permitindo com que ambos aprendam, dando então um início em uma democracia dentro
da sala de aula e contribuindo para uma convivência democrática. A escola deve está habilitada e
fornecer condições para que a sociedade que ali se encontra ingresse em seu meio, assumir um
compromisso na construção do papel do ensino tendo como seu maior desafio a educação na
preparação dos cidadãos, desenvolvendo as qualidades, exercitando sua função crítica ao estudar os
problemas encontrados no cotidiano, na sua localidade, dentro do meio social para serem estudados
e apresentadas soluções, cabe aos envolvidos quebrar próprias limitações, enfrentar novos desafios e
avaliar suas funções.
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Pode-se então observar que os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação


(MEC, 1998), ressalta os seguintes objetivos no ensino fundamental e as capacidades dos educandos:

 Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de


direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio ás injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e
pessoal e o sentimento de pertinência aos pais;
 Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para
isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação (MEC, 1998),.

Assim a educação é compreendida como instrumento a serviço da democratização,


contribuindo pelas vivencias comunitárias dos grupos sociais, no diálogo, para formar pessoas
participantes. A reforma da educação e a reforma da sociedade andam juntas, sendo parte do mesmo
processo. A comunicação entre educador e educando, na partilha de suas experiências pelo dialogo,
abre caminhos para uma participação responsável. O dialogo implica reconhecimento do outro,
através do respeito a sua dignidade, o que é possível entre pessoas, e o qual se fundamenta na
democracia. Pois a participação de todos será possível promover mudanças através do consenso entre
grupos e classes sociais, por meio de reformas histórico-culturais, ou seja, no pensar a realidade do
trabalho humano como uma de cultura, um ato cultural.

3 AS TRASNFORMAÇÕES DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE

As relações reciprocas entre educação e sociedade analisa as exigências e desafios a serem


enfrentados pela educação e por suas instituições na sociedade contemporânea, onde, em
conformidade com os avanços das forças produtivas, o conhecimento passa a constituísse ponto
estratégico para o desenvolvimento econômico, político e social.
A escola vem sendo questionada acerca do seu papel nesta sociedade, a qual exige um novo
tipo de trabalhador mais flexível e polivalente, capaz de pensar e aprender constantemente, que atenda
as demandas dinâmicas que se diversificam em quantidade e qualidade.
De acordo com Álvaro Vieira Pinto (1989), a educação é uma forma de beneficiar o cidadão
para uma boa convivência diante da sociedade. Neste contexto, fica claro que o papel da família é
fundamental para a integração do indivíduo na escola. O mais preocupante, contudo, é constatar que
o maior objetivo da escola é formar cidadãos conscientes de seus deveres; estimular nos educandos a
participação e a atuação solidaria junto à comunidade. Não é exagero afirmar que a importância de
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se haver uma interação entre escola e sociedade, é o ideal para se buscar excelência de qualidade na
formação dos educandos, proporcionando um ambiente favorável aos estudos, todo esse processo
visa ter um planejamento e execução formando profissionais que saibam lidar com as características
de cada indivíduo pessoa, pois os mesmos, carregam as culturas e costumes de sua comunidade.
É dentro do contexto educacional, que se encontram diferentes contextos sociais, que trazem
suas histórias construídas a partir de diferentes vivencias, assim é possível e faz-se necessário buscar
saídas para uma democratização de ensino. A utilização das novas tecnologias de formação e
comunicação (NTICS), são como ferramentas e trazem uma enorme contribuição para a pratica
escolar em qualquer nível de ensino, precisamos começar a pensar no que realmente pode ser feito a
partir da utilização dessas novas tecnologias, particularmente da internet, no processo educativo.
Enfim, pode-se afirmar que um dos grandes desafios da educação brasileira hoje é não somente
garantir o acesso da grande maioria das crianças e jovens à escola, mas permitir a sua permanência
em uma escola feita para eles, que atenda às suas reais necessidades e aspirações, é lidar com
segurança e opções políticas claras diante do binômio quantidade versus qualidade.
A escola transforma-se quando todo os saberes se põe a serviço do aluno que aprende, quando
os sem vez se fazem ouvir, revertendo a hierarquia do sistema autoritário, essa escola então torna-se
verdadeiramente popular e de qualidade e recupera sua função social e política, capacitando os alunos
das classes trabalhadoras para participação plena na vida social, política e profissional na sociedade.
A partir das releituras de Paulo Freire, acredita-se no professor capaz de coordenar a ação
educativa; no educando como agente sujeito participante; na escola como currículo e cultura; e na
sala de aula como espaço de diálogo. É em função destes pressupostos que queremos participar das
reflexões para a construção da escola que oferece uma educação capaz de ouvir as pessoas,
participando dessa realidade, discutindo-a, e colocando como perspectiva a possibilidade de mudar
essa realidade.

4 EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO JUNTO A SOCIEDADE

Quando a companhia de Jesus desembarcou no Brasil com a missão de converter os nativos à


fé católica, trouxeram na bagagem métodos pedagógicos, pois a alfabetização era o caminho mais
seguro para catequese, para mudar hábitos e costumes, começando assim a história da educação no
Brasil. Nos primeiros anos, a companhia de Jesus teve a frente o padre Manoel da Nóbrega que fundou
colégios e escolas de instrução elementar. Sendo sua primeira preocupação com a localização dos
colégios.
Os jesuítas aplicavam dois modelos de instruções: Um para indígenas centrado na leitura,
escritas e poucas operações; e o outro voltado para os filhos dos colombos, consistindo em um ensino
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mais culto. Durante os 210 anos de serviços educacionais prestados pela companhia de Jesus, toda
ação pedagógica foi marcada pela ausência de discussão, o pensamento crítico passava longe das
salas de aula. O ensinamento proposto pelos jesuítas era alheio ao interesse da coroa portuguesa que
agora queriam colocar as escolas a serviço do estado, não mais da fé.
Quando foram expulsos do Brasil em 1759 haviam 17 colégios e escolas de primeiras letras
funcionando, sem os jesuítas a educação brasileira praticamente voltava à estaca zero. Em 1807 a
família real deixa Portugal e se muda para o Brasil, e com a chegada da corte haveria investimentos
no ensino técnico e se multiplicam escolas de ensino superior, por outro lado, a educação popular de
estudos primários e médios ficam esquecidas e o período é de poucos avanços. Com a independência
em 1822 aparecem os primeiros sinais de ensino como instituição, pois um artigo na primeira
constituição brasileira de 1824 não deixam dúvidas “a instrução primaria é gratuita para todos os
cidadãos”. Então 10 anos se passam até que um ato institucional transfere aos estados o dever de se
responsabilizar pelos ensinos primários e secundário, longe do papel os números era alarmantes. Em
1844 a rede de ensino básico atendia pouco mais de 2.400 alunos, no Brasil a população infantil eram
então de mais de 250 mil crianças. Entre 1889 e 1929 a educação brasileira teve a influência do
pensador francês Auguste Comte que pregava o ensino leigo, livre e gratuito. Até então o
analfabetismo no Brasil chegava, segundo o IBGE a 65% da população.
Após a primeira guerra mundial a um surto industrial, aumentam o operariado entre imigrantes
italianos e espanhóis. A partir de 1930 a educação como instituição ganha contornos mais definidos
com a criação do Ministério de Educação e Saúde pública pelo governo provisório de Getúlio Vargas.
A constituição de 1934 estabelece pela primeira vez na história do Brasil, que a educação passaria a
ser um direito de todos e que deviam ser promovidos pelos poderes públicos e pela família, assim
nesse período segue o estado novo de Getúlio Vargas e valorização do ensino profissionalizante.
Nesta época o ensino era dividido em 5 anos de curso primário, 4 de cursos ginasial e 3 de colegial.
Em 1947 o governo lança uma campanha nacional de alfabetização.

Durante o período de ditadura militar de 1964 a 1984 o ensino superior privado ganharia
espaço. Para acabar com os sedentes de estudantes aprovados e sem vagas nas universidades foi
criado o exame vestibular classificatório. E com o fim do regime militar, educadores de diversas áreas
do conhecimento passaram a discutir o ensino de uma forma mais amplas e democrática. Com a
promulgação da nova constituição em 1988 e no decorrer dos anos, especialmente na década de 90,
foi promulgada a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) baseada no
princípio do direito universal da educação para todos, ela traz em suas principais características, o
ensino fundamental obrigatório e gratuito, a gestão democrática do ensino público e progressiva
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autonomia pedagógica administrativa das unidades escolares, ela é aprovada em 1996 às portas do
século XXI.
Chegando então no processo de aprendizagem dos dias atuais, pode-se observar que requer
uma série de fatores internos e principalmente externos ao ambiente escolar. Os modelos educacionais
de um indivíduo estão baseados de acordo com seu convívio à comunidade qual pertence, sendo
assim, podemos distinguir seu grau de letramento de acordo com suas particularidades e desenvoltura
acerca da discussão de temas relevantes para a sociedade em que se vive. Na era de hoje, temos
avanço da tecnologia perante a educação, trazendo seus aspectos positivos e também negativos. Onde
a facilidade de um aluno poder estudar dentro de sua própria ficou ainda melhor com a ajuda da
internet. Esse e outros demais avanços que podem contribuir para uma sociedade mais integrada e
socializada, diante de uma educação que busca sempre suas melhorias no meio do ensino.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo deste trabalho percebe-se que para cada época há uma maneira diferente de se
educar, por exemplo, a maneira dos jesuítas, da ditadura, e até os dias de hoje. Às vezes, essa
diferenças não são tão visíveis quando comparamos épocas mais próximas. Isso porque os objetivos
da educação praticamente não mudam. O que muda, quase que constantemente, são os enfoques; ora
se preza pelo conteúdo da educação, isto é, somente a matéria dada em sala de aula, ora pela parte
humanista de os professores virarem pais, e assim por diante. É possível relatar que hoje se preze por
essa última ênfase, já que alguns estudantes muitas vezes não tem uma família para os educarem ou
transmitirem o caráter de um cidadão exemplar, honesto e cientes de seus deveres. O certo é que a
educação se adapta às exigências do mercado de hoje, ou seja, se exigem pessoas maduras que saibam
trabalhar em grupo, o papel da educação é fornece-las. Se não fosse assim, não haveria a ascensão de
um empregado, por exemplo. A educação não seria uma das chaves para a mudança de classe social.
Vale ressaltar que não há escolas no mundo moderno que realize seu trabalho de forma
verdadeira, se não contar com a real parceria dos pais. Não há família que consiga o desenvolvimento
integral e harmônico de seus filhos, se não depositar na instituição confiança e de sua parcela de
contribuição.
E para que isso ocorra, pais e professores deveriam inovar, criar um espaço único de troca de
ideias. Já que hoje se tem a tecnologia a favor da educação, métodos para se debater deveriam ser
criados. Como foi dito durante toda a pesquisa que pode-se afirmar que a educação é um fenômeno
visto em qualquer sociedade, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da passagem,
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às gerações que se seguem, dos meios culturais necessários à convivência de um membro na


sociedade.
Por isso, é que pode-se dizer que o objetivo da pesquisa foi alcançado, mostrando que a
sociedade e a educação “andam juntas”. Nenhuma pode evoluir sem que a outra não a acompanhe.
Não existe uma educação certa ou errada, só a mais adequada para cada época. E para a cada avanço
a ajuda de experientes na área como Paulo Freire que enfatiza em suas obras e pensamentos, que a
educação ainda é maior modelo de se ter sucesso na vida, seja ela profissional ou familiar.
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REFERÊNCIAS

BRASIL, S. d. Parâmetros Curriculares nacionais. MEC/SEF, 44, 1997.

ESCOLA, B. Monografias Brasil Escola. Fonte: serviço social na educação:


https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-introducao-servico-social-na-
educacao/>Acesso em 28/10/2018.

FONTE: Romanelli, Otaíza História da Educação no Brasil (1930 - 1973) Petrópolis, Vozes, 2008.

FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1986

FREIRE, P. Pedagogias de Paulo Freire. São Paulo: Educação Integral, 2003.

MEC, B. (2006). Coordenação de educação infantil. Revista CRIANÇA, 42.

SHAFRANSKI. A Educação e as transformações da sociedade. Fonte: Revista uepg:


http://www.revistas2.uepg.br/index.php/humanas/article/viewFile/550/549 >. Acesso em:
09/11/2018.

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