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Narcelindo Brito
Contabilidade
A normalização contabilística Cabo-verdiana
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Transição do PNC para SNCRF
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Transição do PNC para SNC
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Narcelindo Brito
Contabilidade
A Normalização Contabilística em Cabo Verde
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Justificativa
Dinâmica desenvolvimnto de Cabo Verde, com impacto
significativo na economia:
Graduação a país de desenvolvimento médio,
Parceria especial com UE,
Entrada para o OMC.
Evolução, à escala global, do nível de contabilidade e de
relato financeiro
Harmonização das Normas de contabilidade de Cabo
Verde com as normas internacionais o que constitui um
factor importante de competitividade e internacionalização
da economia Cabo-Verdiana.
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Contabilidade
A Normalização Contabilística em Cabo Verde
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Contabilidade
Organismos
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Nacional:
CNNC – Comissão Nacional de Normalização Contabilística:
organismo independente que entre outras atribuições é responsável por emitir normas
contabilísticas e interpretativas que sejam, nos termos do SNCRF, de efeito obrigatório.
Por outro lado ainda tem responsabilidades no domínio da regulação e controlo.
Internacional:
IASB – International Accounting Standards Board- 1973:
Organismo privado composto por membros de vários países cujo objectivo é de
desenvolver normas de relato financeiro de elevada qualidade, baseadas em
princípios claramente definidos, de aplicabilidade mundial (NIC,IAS e IFRS).
Foi fundada pela: Austrália, Canadá, França, Japão, México, Holanda, Reino Unido,
EUA, Alemanha.
FASB- Financial Accounting Standards Board :
Entidade normalizadora dos EUA. O IASB e o FASB têm vindo a trabalhar juntamente
com o objectivo comum de produzir um único conjunto de normas contabilísticas
globais.
Publicação de normas de contabilidade baseadas em princípios e não
regras.
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Contabilidade
O que é SNCRF?
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SNCRF
é um conjunto de normas de contabilidade e de relato
financeiro interligadas e interdependentes, que prefigura um
modelo assente mais em princípios orientadores do que em
regras explícitas de escrituração.
Contém um conjunto de:
DFs estruturadas e código de contas,
Estrutura Conceptual e um conjunto de Normas - Normas de
Relato Financeiro
Sistema que veio alterar decisivamente a forma de fazer a
contabilidade;
É um instrumento de gestão;
É um instrumento de comunicação a um conjunto externo de
utilizadores de informação – stakeholdres (principalmente
devido a dinamização dos mercados de capitais e a
globalização da economia). Narcelindo Brito
Contabilidade
O que é SNCRF?
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A Estrutura Conceptual
Documento que suporta e apoia a elaboração e a
apresentação das DFs para o exterior da entidade.
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Contabilidade
Surgimento e Composição - SNCRF
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A Estrutura Conceptual
Composição:
A Estrutura Conceptual
Composição:
Parágrafo 7 e 8: Utentes e suas necessidades de informação
Consideram-se utentes do relato financeiro (DFs) os investidores atuais e
potenciais, empregados, mutuantes, fornecedores e outros credores, clientes,
Governo e seus departamentos e o público.
Eles utilizam as DFs a fim de satisfazerem algumas das suas diferentes
necessidades de informação para a tomada de decisão.
Parágrafo 9 a 16: define a “Objetivos das DFs”
Proporcionar informação acerca da posição financeira, do desempenho e
das alterações na posição financeira de uma entidade que seja útil a um
vasto leque de utentes na tomada de decisões.
Parágrafo 17 e 18: pressupostos subjacentes
Regime de acréscimo;
Princípio de Continuidade: (…) as DFs são preparadas no pressuposto de
que uma entidade é uma entidade em continuidade e de que continuará a
operar no futuro previsível. Ou seja, assume-se que a entidade não tem nem
a intenção nem a necessidade deNarcelindo
liquidarBrito
ou de reduzir drasticamente o
nível das suas operações.
Contabilidade
Surgimento e Composição - SNCRF
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A Estrutura Conceptual
Composição:
Parágrafo 19 a 43: Caraterísticas Qualitativas das DFs
Apresenta os atributos que tornam a informação proporcionada nas
DFs úteis aos utentes, que são:
Compreensibilidade; relevância; fiabilidade e comparabilidade.
Estas caraterísticas, conjuntamente com os Elementos das DFs, são
determinantes para o “Reconhecimento e mensuração dos elementos
das DFs”.
Parágrafo 44 a 79: Elementos das DFs
Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da
posição financeira no balanço são os ativos, passivos e os capitais
próprios. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração
do desempenho na DRs são os rendimentos e os gastos.
Parágrafo 80 a 96: Reconhecimento dos elementos das DFs
Reconhecimento é o processo de incorporar no balanço e na DRs um
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item que satisfaça a definição de um elemento e satisfaça os critérios
de reconhecimento estabelecidos no parágrafo 81.
Contabilidade
Surgimento e Composição - SNCRF
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A Estrutura Conceptual
Composição:
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Contabilidade
Desvantagens do SNCRF
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Contabilidade
Objectivos do SNC
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Flexibilizar actualizações.
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Objectivos do SNC
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Contabilidade
Sistema de Normalização Contabilística e de Relato Financeiro –
SNCRF
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Demonstrações Financeiras
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Demonstrações Financeiras
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Demonstrações Financeiras
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Demonstrações Financeiras
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Contabilidade
Demonstrações Financeiras
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Equação Fundamental da
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Contabilidade
Equação Fundamental da
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Contabilidade
Contabilidade
Principais elementos estruturantes SNCRF
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Ativos (§ 48 SNCRF)
É um recurso controlado pela entidade como resultado
de acontecimentos passados e do qual se espera que
fluam para a entidade benefícios económicos futuros
(contribua para os rendimentos da entidade).
Segundo o PNC:
o processo de reconhecimento e mensuração era de
certa forma demasiado simplista.
Os ativos e passivos eram mensurados pelo seu custo,
pontualmente corrigido pelo processo de reavaliação,
derrogando o custo histórico.
Contabilidade
Principais elementos estruturantes SNCRF
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Ativos (§ 48 SNCRF)
Computador.
É um ativo porque a sua utilização irá naturalmente contribuir para o
bom desempenho das atividades que nele se vão desenvolver, e
desta forma existe um contributo para os benefícios económicos
globais da entidade.
A entidade controla o computador, pois ela que decide onde o
coloca, quem vai trabalhar com ele, que tipo de aplicações vão ser
instaladas, quando deve este computador ser substituído, etc.
Já quando se contrata uma pessoa para trabalhar, apesar de ser um
recurso, a entidade não o controla, pois a pessoa contratada não se
submete a todo o tipo de ordens e pode ir embora quando quiser
(rescisão de contrato).
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Principais elementos estruturantes SNCRF
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Contabilidade
Regras para reconhecimento dos elementos das DFs
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Reconhecimento (CONT.):
Regra geral, um activo (§§ 48 a 55) só deve ser reconhecido
quando (i) for provável que gere benefícios económicos futuros e
(ii) puder ser mensurado (valorizado) de forma fiável.
De realçar também o aspecto essencial do “controlo do activo”,
i.e., é necessário que o activo seja controlado pela entidade
como resultado de acontecimentos passados para que possa ser
reconhecido nas DFs.
Reconhecer um elemento nas DFs é, pois, proceder ao registo numa classe
de valores, isto é numa conta.
Ex: Aquisição de uma máquina pelo valor de 500.000 ECV. Este activo irá
gerar benefícios económicos futuros com a sua utilização, sob o controlo da
empresa, sabendo-se ainda com exatidão (mensuração fiável) o valor da
aquisição do mesmo. Narcelindo Brito
Contabilidade
Regras para reconhecimento dos elementos das DFs
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Reconhecimento (cont.):
Regra geral, um passivo (§§ 56 a 61) é uma obrigação
presente da entidade proveniente de acontecimentos
passados, da liquidação da qual se espera que resulte um
exfluxo de recursos da entidade incorporando benefícios
económicos.
O mesmo é reconhecido no balanço quando for provável que um
exfluxo de recursos incorporando benefícios económicos resulte
da liquidação de uma obrigação presente e que a quantia pela
qual a liquidação tenha lugar possa ser mensurada com
fiabilidade.
Capital Próprio (§§ 62 a 66) é o interesse residual nos
activos da entidade depois de deduzir todos os seus
passivos.
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Contabilidade
Principais elementos estruturantes SNCRF
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Mensuração:
É o processo de determinar as quantias monetárias pelas
quais os elementos das DFs devam ser reconhecidos e
relatados no balanço e na DR, i.e., atribuição de valor.
Envolve a selecção da base e/ou critério de mensuração, quer na
mensuração inicial quer na subsequente (Custo histórico, Custo
corrente, Valor realizável, Valor presente e Justo valor).
Custo histótico:
É a base de mensuração mais utilizada, não só porque é do
ponto de vista técnico a mais simples de aplicar, como também é
a mais priviligiada pelas diferentes Normas.
Esta base de mensuração implica reconhecer o ativo e passivo,
pelas quantias que constam no documento de suporte ao mesmo.
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Contabilidade
Principais elementos estruturantes SNCRF
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Mensuração (cont.):
O Custo corrente, o valor realizável (de
liquidação) e o Justo Valor são bases de
mensuração que implicam uma avaliação, que
deve ser efectuada ou por peritos ou por
terceiros não interessados.
Nestas opções os registos das quantias não estão
relacionados com o custo de aquisição (como
acontece no custo histórico) mas sim, relacionados
com os valores de mercado desses itens.
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Contabilidade
Conceito de Justo Valor (JV)
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EXEMPLO:
A NMB, S.A, tem um edifício adquirido há dois anos
cuja quantia escriturada é de 5.000.000 ECV. A
administração entendeu avaliar o edifício recorrendo
aos serviços de um perito. Segundo o relatório deste, o
edifício foi avaliado em 5.010.000 ECV.
Se esta entidade pretender aplicar o JV como base de
mensuração deveria acrescer à quantia escriturada
10.000EVC, para que deste modo o valor final
reconhecido fosse de 5.010.000 ECV.
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Contabilidade
Conceito de Justo Valor
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Justo Valor
Quantia pela qual um ativo pode ser trocado ou um
passivo liquidado, entre partes conhecedoras e
dispostas a isso, numa transação em que não exista
relacionamento entre elas.
O justo valor traz assim uma informação mais relevante, sobretudo pela
adequação ao mercado, assim como informação mais útil para o processo de
tomada de decisão. Contudo, tem como aspecto menos positivo o facto de a
informação ser menos fiável que no custo histórico
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Contabilidade
CUSTO CORRENTE (CC)
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EXEMPLO:
Suponha que existe uma dívida de 10.000 ECV a um
forenecedor. De acordo com o contrato essa dívida
deveria ser liquidada no prazo de 6 meses.
Como o fornecedor pretende receber mais cedo, no
prazo de um mês, pois necessita de dinheiro, está
disposto a considerar a dívida liquidada por 9000
ECV.
Se a entidade devedora utilizar como base de
mensuração o CC deveria diminiuir a quantia em
dívida em 1.000 ECV, para deste modo refletir os
9000 ECV necessários para a liquidar no novo prazo.
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Valor Realizável (VR)
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EXEMPLO:
Admita que uma entidade tem veículo de passageiros, cuja
quantia escriturada é de 2.200.000 ECV.
Para determinar o valor dessa viatura, contactou vários
stands de carros usados. Segundo a informação recolhida
apurou que o melhor preço para este ativo correspondia a
2.000.000 ECV.
Se a entidade estivesse a aplicar como método de
mensuração o VR (de liquidação) deveria diminuir a quantia
escriturada deste item em 200.000 ECV.
VR é Preço de venda estimado menos os custos estimados de
acabamento e os custos estimados Narcelindo
necessáriosBrito para efetuar a venda
Contabilidade
Valor Presente (VP)
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EXEMPLO:
Admita que a entidade NB, Lda tem de liquidar uma
obrigação na quantia de 150.000 ECV daqui a 5
anos. Sabendo que a taxa de juro líquida anual é de
5% a quantia a reconhecer na contabilidade em N
corresponde a:
VP= Valor Futuro/ (1+i)^n
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Contabilidade
Demonstração dos resultados
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Rendimentos (§ 70)
“aumentos dos benefícios económicos durante o período contabilístico na
forma de influxos ou aumentos de activos ou diminuições de passivos
que resultem em aumentos no capital próprio, que não sejam os
relacionados com as contribuições dos participantes no capital próprio”.
réditos das vendas de bens ou da prestação de serviços + outros
rendimentos.
Gastos (§ 75)
“diminuições nos benefícios económicos durante o período contabilístico na
forma de exfluxos ou deperecimentos de activos ou na incoerência de
passivos que resultem em diminuições no capital próprio, que não sejam as
relacionadas com distribuições aos participantes no capital próprio”.
Utilização/consumo de recursos pela entidade para gerar os seus
rendimentos.
resultam do decurso das actividades ordinárias ou correntes da
entidade; por exemplo, incluem o custo das vendas, os salários, as
depreciações, etc.
A definição do gasto engloba as perdas.
Perdas: representam outros itens que satisfaçam a definição de gastos e que
podem, ou não, surgir no decurso das actividades correntes da entidade.
incluem, por exemplo, as que provêm da alienação de activos não correntes, as
resultantes de sinistros, entre outras.
Síntese
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Contabilidade
Demonstração das alterações no capital próprio
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Anexo
As principais finalidades do anexo são divulgar as bases de
preparação e as políticas contabilísticas adoptadas, divulgar outras
informações exigidas pelas NCRF e informação adicional
considerada relevante.
O anexo deve estar dividido em notas numeradas sequencialmente.
Cada entidade deve criar a sua própria sequência numérica, tendo
em conta as divulgações que deva efectuar. No entanto, as primeiras
4 notas terão obrigatoriamente o seguinte conteúdo:
1. Identificação da entidade
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações
financeiras
3. Principais políticas contabilísticas
4. Fluxos de caixa (modelo geral) ou Políticas contabilísticas, alterações
nas estimativas contabilísticas e erros (modelo reduzido)
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Demonstrações Financeiras e suas
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interligações
Contabilidade
Principais diferenças PNC e SNCRF
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Principais diferenças PNC e SNCRF
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Contabilidade
Principais diferenças PNC e SNCRF
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Contabilidade
Principais diferenças PNC e SNCRF
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Contabilidade
Principais diferenças PNC e SNCRF
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Narcelindo Brito
Estrutura e conteúdo das Demonstrações Financeiras
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Narcelindo Brito
Bases para a apresentação das demonstrações
financeiras
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Narcelindo Brito
Bases para a apresentação das demonstrações
financeiras
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Materialidade e Agregação
Compensação
Informação Comparativa
Narcelindo Brito
Bases para a apresentação das demonstrações
financeiras
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Narcelindo Brito
Bases para a apresentação das demonstrações
financeiras
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Narcelindo Brito
Bases para a apresentação das demonstrações
financeiras
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Principais utilizadores das informações contabilísticas
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Internos: Externos:
Gestores/Contabilistas Investidores
Para: Credores
Planeamento Bancos
Controle Fornecedores
Tomada de decisão Clientes
Administração Concorrência
Investidores / Sócios / Empregados
Accionistas Público
Trabalhadores Estado
Contabilidade
Utilidade da contabilidade:
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Relato financeiro
Determinação dos custos dos produtos e serviços
Planeamento fiscal
Consultoria de gestão
Auditoria
A compreensibilidade (§ 20),
rapidamente compreensível pelos utentes, i.e, os utilizadores com
conhecimento razoável dos negócios e da contabilidade têm de ser
capazes de compreender rapidamente as demonstrações financeiras de
uma entidade.
A relevância (§§ 21 a 25),
Para ser útil, a informação tem de ser relevante para a tomada de
decisões dos utentes. A informação tem a qualidade da relevância
quando influencia as decisões económicas dos utentes ao ajudá-los a
avaliar os acontecimentos passados, presentes ou futuros ou confirmar, ou
corrigir, as suas avaliações passadas (§ 21).
Materialidade (§ 25)
A informação é material se a sua omissão ou inexactidão influenciarem as
decisões das utentes tomadas na base das demonstrações financeiras.
A materialidade depende da dimensão do item ou do erro julgado nas
circunstâncias particulares da sua omissão ou distorção.
Narcelindo Brito
Contabilidade
Características qualitativas das DF’s (§§ 19 a 43)
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Neutralidade (§ 32)
Para que seja fiável, a informação contida nas
demonstrações financeiras tem de ser neutra, isto é, livre de
preconceitos.
Prudência (§ 33)
Os preparadores das demonstrações financeiras têm,
porém, de lutar com as incertezas que inevitavelmente
rodeiam muitos acontecimentos e circunstâncias, tais como a
cobrabilidade duvidosa de contas a receber, a vida útil
provável activos fixos tangíveis e o número de reclamações
de garantia que possam ocorrer.
Plenitude (§ 34)
As informações contidas nas DFs devem ser completas, tendo
presente a materialidade e oNarcelindo
custo.Brito
Contabilidade
Características qualitativas das DF’s (§§ 19 a 43)
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Características qualitativas das DF’s (Síntese)
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Análise das transações (regras das movimentações contabilísticas)
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Narcelindo Brito
Contabilidade
Análise das transações (regras das movimentações contabilísticas)
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Contabilidade
Análise das transações (regras das movimentações contabilísticas)
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Contabilidade
Análise das transações (regras das movimentações contabilísticas)
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