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EXTENSÃO DE TETE

Departamento de ciências económicas e Contábeis

SEMINARIO
Cadeira de Contabilidade Internacional
3º Ano

Tete Outubro, 2023

CONTABILIDADE INTERNACIONAL
INDICE
Resumo...................................................................................................................................................... 4

Objectivos.................................................................................................................................................. 5

Objetivos gerais..................................................................................................................................... 5

Objetivos específicos............................................................................................................................. 5

Introdução.................................................................................................................................................. 6

Histórico da Harmonização Contábil.........................................................................................................7

IASB – INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD....................................................7

Razões, Vantagens e Desvantagens............................................................................................................7

Vantagens............................................................................................................................................... 8

Desvantagens......................................................................................................................................... 8

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS ENTRE OS PAÍSES NA EMISSÃO DE......................... 9

NORMAS CONTÁBEIS...........................................................................................................................9

Classificação Dos Sistemas Contábeis.....................................................................................................10

Causas das Diferenças Internacionais......................................................................................................11

Características, natureza e tipo de sistema legal vigente......................................................................... 11

Forma de captação de recursos pelas empresas................................................................................... 12

Outras Razões...................................................................................................................................... 13

Conclusão.................................................................................................................................................14

REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................15
Resumo

A União Europeia iniciou, na década de 90, um processo de aproximação às normas do IASB que
culminou em 2002 com a aprovação do Regulamento 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho
da União Europeia, que obriga as sociedades com valores mobiliários admitidos à cotação em mercado
regulamentado da União Europeia a preparar e apresentar as suas demonstrações financeiras
consolidadas de acordo com as disposições previstas nas normas do IASB, a partir do exercício com
início em ou após 1 de Janeiro de 2005. Neste contexto, considerou-se que é importante realizar um
estudo com vista a avaliar o impacto em Portugal deste processo de transição para as normas do IASB.
O objectivo deste estudo é o de, por um lado, verificar se as empresas portuguesas cotadas em bolsa e
sujeitas à aplicação do POC e das Directrizes Contabilísticas terão de alterar, ou não, muitos
procedimentos contabilísticos para preparar as suas Demonstrações Financeiras Consolidadas em
conformidade com as normas do IASB e, por outro lado, identificar os assuntos sujeitos a maiores
alterações. Do estudo realizado, pode concluir-se que as áreas sujeitas a maior alteração serão as que se
relacionam com existências, investimentos em associadas, imparidade de activos fixos tangíveis e de
activos intangíveis, instrumentos financeiros e tratamento contabilístico das concentrações de negócios.
Em resumo, o IASB busca estabelecer normas contábeis globais que melhorem a consistência,
comparabilidade e relevância das demonstrações financeiras em todo o mundo, promovendo a
confiança dos investidores e a estabilidade nos mercados financeiros internacionais.
1. Introdução

A Harmonização das Normas Contábeis não é apenas uma questão teórica a ser estudada.
A credibilidade da informação contábil no cenário mundial pode ser afetada pela falta de
comparabilidade das demonstrações contábeis, o que poderá prejudicar o interesse por investimentos
diretos e indiretos por parte dos investidores estrangeiros.
O desejo por uma contabilidade harmonizada internacionalmente e de alta qualidade não é recente.
Todavia, somente nos últimos anos a pressão pela harmonização tem se tornado mais efetiva.
Companhias transnacionais não são entidades recém estruturadas, mas a aceleração dos negócios num
mercado mundial tem encorajado operações genuinamente internacionais.
O órgão que desempenha um papel de destaque no processo de harmonização das normas contábeis
internacionais é o IASB (International Accounting Standards Board), órgão responsável pela
emissão das IFRS (International Financial Reporting Standards).
Histórico da Harmonização Contábil
O debate profissional em torno da harmonização internacional da contabilidade teve origem em St.
Louis, em 1904, durante o “Primeiro Congresso Internacional de Contadores”. O assunto foi discutido
no congresso posterior, realizado a cada cinco anos, no entanto sem nenhum progresso efetivo.
A questão da harmonização foi retomada no final dos anos 50 por Jacob Kraayenhof, sócio de
uma das maiores empresas de auditoria da Holanda. Este defendia que o AICPA (American Institute of
Certified Public Accountants) deveria coordenar comitês contábeis em várias grandes nações. O AICPA
não respondeu ao desafio.
Em 1970, na tentativa de estreitar as diferenças entre os procedimentos contábeis adotados por cada
país, a União Européia tentou, de 1970 a 1980, implementar um programa de harmonização das
legislações contábeis. O programa também não obteve sucesso.
Finalmente em 1973 foi criado o IASC (International Accounting Standards Committee), predecessor
do IASB, por órgãos de contabilidade nacionais de diversos países.

IASB – INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD


The International Accounting Standards Board - IASB em 1973 foi criada a organização, por nove
países Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido e Irlanda - e com
sede em Londres. Atualmente, o IASB conta com mais de 140 membros (em mais de 100 países,
representada pelo Instituto Brasileiro de Contadores e o Conselho Federal de (Contabilidade) e 14
membros com poder de decisão sobre as normas contabilísticas, para estudar, preparar e emitir normas
de padrões internacionais de contabilidade.
Relativamente a sua estrutura, o IASB é vinculado à Fundação para o Comitê de Normas Internacionais
de Contabilidade, com sede em Delaware, Estados Unidos da América. A sua filosofia de trabalho tem
por base normas denominadas "Principles Based" - normas baseadas em princípios e não em regras;
"Disclosure Oriented" - ênfase na informação em anexo para simplificar os mapas principais; e,
"Capital Market Oriented" - normas orientadas para o mercado de capitais ("desenhadas") para
empresas cotadas e de grande dimensão).

Razões, Vantagens e Desvantagens


A rapidez com que alguns mercados desenvolvidos estão adotando as normas internacionais indica
claramente que dentro em breve essa será a única saída para os países cujas empresas desejem captar
recursos externos. Até 2005 cerca de 90 países deverão ter suas empresas divulgando informações
financeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade.
Um problema adicional neste cenário é que as empresas com interesse na negociação de títulos nas
Bolsas de Valores ou em outras formas de captação de recursos, além dos mercados nacionais, acabam
incorrendo em custos e consumo de tempo adicional para apresentação das demonstrações contábeis na
linguagem contábil do país fornecedor de capitais. Além disso, existe o risco do constrangimento com
as freqüentes alterações – ou até mesmo, inversão no resultado das empresas, oriundas da elaboração
de um segundo conjunto de demonstrações contábeis. A figura 2.1 abaixo ilustra o caso de algumas
empresas que tiveram seu resultado alterado ao converter suas demonstrações financeiras para os US
GAAP (United States Generally Accepted Accounting Principles).

Vantagens
 Facilitar análises comparativas de resultados financeiros de empresas nacionais estrangeiras;
 Ajudar os usuários externos das demonstrações financeiras a avaliar o desempenho das
empresas a nível mundial;
 Redução de tempo e custo relacionado à conversão de demonstrações financeiras de
subsidiárias
estrangeiras;
 Muitos países não têm ainda uma normatização contábil adequada. Estes países, além de
harmonizarem suas normas, poderiam organiza-las internamente.
 A Harmonização irá facilitar transações internacionais, política de preços e decisão de alocação
de recursos, além de tornar o mercado de capitais internacional mais eficiente.
 Empresas que precisam de capital externo para crescimento terão vantagem por apresentar
demonstrações financeiras comparáveis.
Desvantagens
 Alguns contadores são extremamente contra quaisquer esforços no sentido de harmonizar
normas
contábeis porque acreditam que a harmonização impede o progresso contábil ao refutar práticas
contábeis
bem fundamentadas, ou seja, para eles o processo de harmonização de normas contábeis implica
redução
de opções de práticas contábeis apropriadas;
 Ausência de julgamento subjetivo em se tratando de interpretação e divulgação de eventos
econômicos, pois cada entidade possui características próprias;
 Diferentes normas contábeis devem ser derivadas de diferentes conjuntos de postulados para
diferentes sistemas culturais, sociais, legais, políticos e econômicos;
 Na maioria dos países o Governo, na qualidade de arrecadador de impostos, é uma das
principais
fontes de regulação da contabilidade;
 Algumas vezes governos locais lançam políticas fiscais provisórias, visando atender a
determinada situação temporária.
 Um artigo publicado em 1995 pelos autores Dr. Fernando Pereira Tostes e Luiz Carlos Gomes
de Melo apresenta ainda outras desvantagens:
 Desafio à soberania nacional;
 Dificilmente padrões internacionais de informações divergentes conseguem conciliar as
diferenças;
 A harmonização desconsidera diferença de costumes comerciais e tradições culturais. Ex:
cheque
pré-datado.

PRINCIPAIS CAUSAS DAS DIFERENÇAS ENTRE OS PAÍSES NA EMISSÃO DE

NORMAS CONTÁBEIS
A contabilidade, por ser uma ciência social aplicada, é fortemente influenciada pelo ambiente em que
atua. De uma forma geral, valores culturais, tradição histórica, estrutura política, econômica e social
acabam refletindo nas práticas contábeis de uma nação e, conseqüentemente, a evolução das mesmas
pode estar vinculada ao nível de desenvolvimento econômico de cada país.
Usualmente, a contabilidade é considerada a linguagem "dos negócios", ou seja, é onde os principais
agentes econômicos buscam informações (principalmente de natureza econômico-financeira) sobre a
performance empresarial e avaliação de risco para se realizar investimentos. Nesse sentido, relatórios
contábeis sempre são requeridos pelos investidores que desejam mensurar a conveniência e
oportunidade
para concretizar seus negócios. Assim, sua importância ultrapassou as fronteiras, deixando de ter sua
utilidade limitada ao campo doméstico para servir de instrumento de processo decisório em nível
internacional, principalmente no atual cenário de globalização dos mercados.
Entretanto, essa linguagem não é homogênea em termos internacionais, pois cada país tem suas práticas
contábeis próprias, significando dizer que o lucro de uma empresa brasileira não seria o mesmo se
adotadas práticas contábeis de outros países, dificultando sua compreensão devido à falta de
uniformidade.
A linguagem não é uniforme porque cada país tem critérios próprios e diferentes para reconhecer e
mensurar cada transação. A busca de critérios consentâneos é o processo de harmonização contábil
internacional, visando proporcionar uma compreensão dessa linguagem e a sua comparabilidade.

Classificação Dos Sistemas Contábeis


A contabilidade, por ser ciência social aplicada, é produto do ambiente em que atua. Como cada país
tem seu próprio ambiente político, social, cultural e econômico (diferente um do outro), e sendo a
contabilidade produto dessa complexa interação, classificar sistemas contábeis nacionais de uma forma
objetiva não é uma tarefa fácil para os pesquisadores.
"O número de tentativas que têm sido feitas para classificar sistemas contábeis nacionais é o mesmo
esforço que os biólogos tentam fazer para classificar fauna e flora", conforme Nobes e Parker
(1995).
A afirmação de Nobes e Parker mostra a dificuldade e possivelmente o grau de arbitrariedade que
envolvem tentativas para classificação de países ou grupos de países, segundo seus sistemas
contábeis.
De forma geral, a maioria dos autores destaca dois grandes grupos distintos: o modelo Anglo-Saxão e o
modelo Continental.
O Modelo Anglo-Saxão é composto por países como Grã-Bretanha (incluindo Inglaterra, País de Gales,
Irlanda e Escócia), Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos da América, Canadá, Malásia, Índia,
África do Sul e Cingapura, cujas características predominantes são:
a) existência de uma profissão contábil forte e atuante;
b) sólido mercado de capitais, como fonte de captação de recursos;
c) pouca interferência governamental na definição de práticas contábeis; e
d) as demonstrações financeiras buscam atender, em primeiro lugar, os investidores.

O Modelo Continental, por sua vez, é composto por países como França, Alemanha, Itália, Japão,
Bélgica, Espanha, países comunistas (Europa Oriental), países da América do Sul, entre outros, e as
características predominantes são as seguintes:
a) profissão contábil fraca e pouco atuante;
b) forte interferência governamental no estabelecimento de padrões contábeis, notadamente
a de natureza fiscal;
c) as demonstrações financeiras buscam atender primeiramente os credores e o Governo em
vez dos investidores;
d) importância de bancos e outras instituições financeiras (inclusive governamentais) em
vez de recursos provenientes do mercado de capitais como fonte de captação pelas
empresas.

Causas das Diferenças Internacionais


Considerando-se que cada país tem seu conjunto de leis, regras, filosofias, procedimentos, objetivos
(buscam proteger os seus interesses nacionais), é razoável supor que os sistemas contábeis de cada país
venham a ser impactados por tais medidas, dependendo do seu grau de influência sobre outros.
Walton (2003) apresenta interessante comparação (até de forma jocosa) para explicar as causas das
diferenças internacionais, ao afirmar:
A compreensão de regras internacionais é muito difícil porque as regras têm diferentes significados: na
Alemanha, tudo é proibido a menos que esteja explicitamente permitido na lei, enquanto que na
Inglaterra tudo é permitido a menos que esteja explicitamente proibido na lei. No Irã, por outro lado,
tudo é proibido mesmo que esteja permitido na lei enquanto que na Itália tudo é permitido,
especialmente se é proibido.
Como a contabilidade é usualmente mencionada como linguagem de comunicação, a regra contábil
também pode se enquadrar na comparação de Walton, como, por exemplo, a provisão para créditos de
liquidação duvidosa cuja constituição seria proibida se não explicitamente permitida na lei (Alemanha)
ou cuja constituição é permitida, exceto se não explicitamente proibida na lei (Inglaterra).
No exemplo acima, se a aplicássemos no caso brasileiro, haveria ainda um complicador, o que é pior:
enquanto a lei societária estabelece a obrigatoriedade de constituir citada provisão na medida julgada
necessária para cobertura de perda julgada provável, a legislação tributária proíbe expressamente sua
constituição. Aqui temos efetivamente um conflito de natureza legal na constituição da provisão para
créditos de liquidação duvidosa.
Os principais estudiosos sobre o assunto apresentam diversos aspectos como causas das diferenças
internacionais. Comparando-se as razões das diferenças internacionais no financial repor-ting,
identificadas pelos principais autores que abordaram o tema, há algumas semelhanças entre si, das
quais procuraremos resumir as principais causas.

Características, natureza e tipo de sistema legal vigente


É unanimidade entre os autores pesquisados que as características e o tipo de sistema legal de um país
têm destacada influência nas diferenças internacionais, principalmente no que diz respeito à sua
classificação em duas correntes:
 common-law, conhecida como não legalística; e
 code-law, conhecida como legalística.
Essa estrutura legal (common-law ou code-law) é capaz de influenciar o comportamento e o
direcionamento que um país pode assumir, inclusive quanto à profissão contábil e ao financial
reporting. Aqui, voltamos a discutir novamente a classificação dos sistemas contábeis, segundo modelo
"anglo-saxônico" ou "continental":
a) sistema legal de um país baseado em common-Iaw é predominante em países como Grã-
Bretanha, Estados Unidos da América, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, onde não se faz necessário
detalhar as regras a serem aplicadas para todos os casos ou para todas as situações, e também focando o
que deve ser evitado (presume-se que o que não vem a ser proibido é aceito, conforme já abordado
anteriormente). A Grã-Bretanha, que de certa forma influenciou os demais países, exportando esse
modelo, trouxe como conseqüência uma ênfase maior na apresentação das demonstrações contábeis
dentro da "visão justa e verdadeira" (true and Jair value) que tendem a ser mais transparentes para os
acionistas. Nesse contexto, segundo Saudagaran (2004), o ambiente legal de um país em que vigora o
common-Iaw tende a ser propício para inovações em termos de financial reporting. Por outro lado,
Elliot e Elliot lembram que em países onde vigora a common-Iaw, a criatividade para interpretar o
"espírito da lei", que pode ser evasivo, pode também resultar em artifícios para manipular ou aproveitar
brechas legais; e

b) sistema legal de um país baseado em code-Iaw, predominante em países como Alemanha,


França e Japão tem resultado em uma estrutura legal, onde é requerido um elevado grau de
detalhamento das regras a serem cumpridas, incluindo procedimentos a serem observados pelas
empresas.
Nesse sentido, há muito menos flexibilidade na preparação e apresentação das demonstrações
contábeis.
A ênfase maior é na proteção dos credores da companhia, diferentemente dos países onde predomina o
common-law, que têm a preocupação maior voltada para os acionistas.
Forma de captação de recursos pelas empresas
Outro fator de destaque é a existência de um mercado de capitais sólido e atuante, onde as empresas
podem buscar recursos ou, de outro lado, sua dependência junto ao mercado bancário ou fonte
governamental, seus principais provedores de recursos.
Primeiramente, porque quando nos referimos a financial reporting devemos ter em mente que a
contabilidade é a linguagem de comunicação empresarial, que objetiva suprir os usuários com
informações que sejam relevantes ao seu processo decisório.
Nessa linha de raciocínio, para julgar o que é relevante para o usuário, teríamos que conhecer um
pouco melhor quem é esse usuário para saber que tipos de informações são necessários. E aí que reside
a questão: as informações requeri das por investidores (em ações) são significativamente diferentes das
requeridas pelos credores por empréstimos (seja crédito bancário ou fonte governamental)
Conseqüentemente, se um país tem características voltadas para financiar suas empresas com recursos
oriundos do mercado acionário, tenderá a apresentar suas demonstrações contábeis contemplando
informações que privilegiem seu usuário mais importante, seus acionistas. Por outro lado, se um país
tem características voltadas para financiar suas empresas com recursos oriundos do crédito bancário ou
fonte governamental, tenderá a privilegiar a apresentação de suas demonstrações contábeis
contemplando informações que favoreçam seu usuário mais importante, qual seja, o credor bancário ou
governamental.
Outras Razões
Algumas outras razões são apontadas em diversos estudos. No entanto, dada a sua menor importância
em termos de correlação com as causas da diferenças, não serão profundamente abordadas aqui. São
elas:
a) Estrutura empresarial e tipo de empresas;
b) Existência de um arcabouço conceitual teórico e o nível de desenvolvimento da teoria
contábil ou estrutura conceitual básica da contabilidade;
c) Acidentes de percurso, invasões, localização geográfica, herança de ser colônia, linguagem, etc;
d) Nível de inflação.
Conclusão
Em síntese, o International Accounting Standards Board (IASB) é uma entidade de importância crucial
no cenário global das finanças e contabilidade. Sua missão de desenvolver e promover as Normas
Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tem desempenhado um papel vital na busca pela
harmonização e transparência das demonstrações financeiras em todo o mundo. A adoção das IFRS por
muitos países e empresas demonstra a crescente importância das normas estabelecidas pelo IASB. Este
órgão continua a se esforçar para melhorar e atualizar as normas contábeis, adaptando-se às mudanças
econômicas e às necessidades dos usuários das demonstrações financeiras. À medida que a economia
global se torna cada vez mais interligada, o IASB continua desempenhando um papel fundamental na
promoção da consistência, comparabilidade e confiabilidade das informações financeiras, contribuindo
para a confiança dos investidores e a estabilidade dos mercados financeiros em todo o mundo.
REFERÊNCIAS
HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Conversão de Demonstrações Contábeis. 7.ed. São Paulo :
Atlas, 2009.
IFRS. Disponível em: http://www.ifrs.org/The-organisation/Pages/IFRS-Foundation-and-the-
IASB.aspx. Acesso em 04/06/2014.
RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Disponível
http://www.receita.fazenda.gov.br/contabilidade/iasb.html. Acesso em 04/06/2014.
em: IFAC. Disponível em: http://www.ifac.org. Acesso em 04/06/2014.
FAQ FIPECAFI. Disponível em: http://www.cfc.fipecafi.org/faq/faq.pdf. Acesso em 04/06/2014.
REGIMENTO Interno CPC. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/CPC /Regimento-Interno.
RESOLUÇÃO CFC 1.055/05. Disponível br/legislacao/cfc1055.htm. Acesso em 04/06/2014.
em: http://www.portaldecontabilidade.com.

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