Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
Nota: Até o ano de 2001 o IASC – International Accounting Standards Committee era o órgão responsável pela emissão
de normas contábeis internacionais e interpretações, vindo a ser sucedido a partir de 2001 pelo IASB – International
Accounting Standards Board, atual responsável pela emissão de tais normas e interpretações.
2
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
3
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
4
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
Por outro lado, muito embora ainda possa ser observada na classe contábil
certa resistência quanto à adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, em
especial para as pequenas e médias empresas, muitas das quais o fator de resistência
não é causado apenas pelo profissional contábil, mas sim pela própria administração da
empresa, já estamos atualmente em um caminho sem volta, no qual a adoção deste
conjunto de normas contábeis deve ser inserida na pauta de prioridades de toda a alta
direção da empresa, seus gestores e profissionais envolvidos com a área contábil.
O Jornal Valor Econômico aborda ainda na edição de 31.01.2012 que embora
venha crescendo a procura de informação por parte das pequenas e médias empresas
(PMEs) para entender as Normas Internacionais de Contabilidade, o processo de
implantação ainda engatinha nesse segmento empresarial. Os principais fatores
causadores dessa lentidão seriam a escassez de mão de obra capacitada e a crença
de que estar em dia com a área fiscal já é o bastante, além do fato de muitas ainda
acreditarem não ser necessário a adaptação de imediato.
Convém também comentar que até mesmo na Europa depois de mais de cinco
anos utilizando o padrão internacional de normas contábeis, as empresas ainda
continuam a mudar a forma de contabilizar suas operações e o instrumento utilizado para
acompanhar esse dinamismo não é a mudança das regras, mas sim das interpretações
realizadas pelos profissionais, em especial aqueles envolvidos com a contabilidade, daí o
fato das Normas Internacionais de Contabilidade (IASs, IFRSs, SICs e IFRICs) trabalhar
com princípios.
Nas Tabelas “01” e “02” a seguir são apresentadas a relação de Normas
Internacionais de Contabilidade e as Interpretações em vigor no ano de 2011, lembrando
que atualmente os Pronunciamentos emitidos pelo IASB em vigência são compostos por
normas abrangendo tópicos específicos sob as siglas de IFRSs ou IASs e as
Interpretações sobre assuntos contenciosos sob as siglas de SICs ou IFRICs. A relação
completa de normas contábeis internacionais e suas interpretações constam disponíveis
no site www.ifrs.org, sendo recomendado aos alunos o acesso ao site para
familiarização com as expressões técnicas da língua inglesa adotadas nas referidas
normas e interpretações, bem como em outros idiomas.
5
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
Tabela 01 – Normas Internacionais de Contabilidade – IASs e IFRSs em vigor em 2011
IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis
IAS 2 Estoques
IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa
IAS 8 Políticas Contábeis, Mudanças em Estimativas Contábeis e Erros
IAS 10 Eventos após a data do Balanço
IAS 11 Contratos de Construção
IAS 12 Imposto de Renda
IAS 16 Imobilizado
IAS 17 Leases
IAS 18 Receitas
IAS 19 Benefícios de Empregados
IAS 20 Contabilidade e Divulgação para Benefícios Governamentais
IAS 21 Efeitos de Mudanças de Taxas Cambiais
IAS 23 Custos de Empréstimos
IAS 24 Divulgação de Partes Relacionadas
IAS 26 Contabilidade e Relatórios dos Planos de Benefícios de Aposentadoria
IAS 27 Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas
IAS 28 Investimentos em Coligadas
IAS 29 Relatórios Contábeis em Economias Hiperinflacionárias
IAS 31 Participações em Joint Ventures
IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação
IAS 33 Lucro por Ação
IAS 34 Relatórios Contábeis Intermediários
IAS 36 Impairment de Ativos
IAS 37 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
IAS 38 Ativos Intangíveis
IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração
IAS 40 Propriedades de Investimento
IAS 41 Agricultura
IFRS 1 Adoção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros
IFRS 2 Pagamento com Base em Ações
IFRS 3 Combinações de Negócios
IFRS 4 Contratos de Seguros
IFRS 5 Ativos não Correntes mantidos para venda e operações descontinuadas
IFRS 6 Exploração e Avaliação de Recursos Minerais
IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações
IFRS 8 Segmentos Operacionais
IFRS 9 Instrumentos Financeiros
6
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
Tabela 02 – Interpretações - SICs e IFRICs em vigor em 2011
SIC 7 Introdução ao EURO
SIC 10 Benefícios Governamentais – Nenhuma relação específica com as atividades
operacionais
SIC 12 Consolidação – Entidades de Propósitos Especiais
SIC 13 Entidades Controladas Conjuntamente – Contribuições Não Monetárias dos Investidores
SIC 15 Leases Operacionais – Incentivos
SIC 25 Imposto de Renda – Mudanças no Status Fiscal de uma Entidade ou de seus Acionistas
SIC 27 Avaliação da essência de transações envolvendo a forma legal de um Lease
SIC 29 Acordos de Concessão de Serviços – Divulgações
SIC 31 Receita – Transações de Troca envolvendo Serviços de Publicidade
SIC 32 Ativos Intangíveis – Custos de Website
IFRIC 1 Mudança nas Obrigações de Desativar, Restaurar e Passivos Similares
IFRIC 2 Participações em Cooperativas e Instrumentos Similares
IFRIC 4 Determinando se um acordo contém um Lease
IFRIC 5 Participações em Fundos para Desativação, Restauração e Recuperação Ambiental
IFRIC 6 Passivos originados de Participação em um Mercado Específico – Refugos de
Equipamentos Eletrônico e Elétrico
IFRIC 7 Aplicando a abordagem de Restabelecimento de Acordo com a IAS 29
IFRIC 10 Relatórios Financeiros Intermediários e Impairment
IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços
IFRIC 13 Programas de Fidelidades de Clientes
IFRIC 14 IAS 19 – Limite sobre um Ativo de Benefício Definido, Exigências de Recursos Mínimos e
sua Interação
IFRIC 15 Contratos para a Construção de Imóveis
IFRIC 16 Hedges de um Investimento Líquido em uma Operação Estrangeira
IFRIC 17 Distribuições de Ativos Não Financeiros em uma Operação Estrangeira
IFRIC 18 Transferência de Ativos de Clientes
IFRIC 19 Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais
7
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO
UNIDADE DE ENSINO DE AMERICANA
BIBLIOGRAFIA